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experimento 3-estequiometria

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Universidade Federal de São João Del Rei 
Departamento de Ciências Naturais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Estequiometria 
 
 
 
 
 
 
CHERIEN HOTTZ DA ROSA TEIXEIRA 181300020 
ANNE VIEIRA RIBEIRO FERNANDES BRAGA 181350031 
GABRIELA MOREIRA CHAVES 181350032 
WELLINGTON MARCOS DOS SANTOS 191300005 
 
 
MARCELO SIQUEIRA VALLE 
 
 
 
 
 
 
 
São João Del Rei - MG 
Setembro/2019 
Introdução 
O termo estequiometria é derivado das palavras gregas stoicheion (‘elemento’) e 
metron (‘medida’). Essa área de estudo se baseia na Lei da Conservação da Massa e no 
entendimento de massas atômicas. [ 1 ] 
Em toda reação química, sob as mesmas condições, as substâncias têm uma 
composição definida, isto é, têm estequiometria definida. As reações podem ser 
representadas através de equações químicas, demonstradas por símbolos. 
Vários métodos podem ser usados para determinar, experimentalmente, as 
proporções estequiométricas das reações. Pode ser feito medindo-se a massa do 
precipitado formado, observando-se a cor de uma solução, entre outros. O método mais 
apropriado dependerá da reação em estudo. 
As razões estequiométricas indicados em uma relação balanceada são úteis para 
determinar qual substância é completamente consumida e determinante para continuação 
da reação, sendo o sendo limitante, enquanto a que não é totalmente consumida é 
denominada reagente em excesso. 
O objetivo do experimento a ser apresentado é determinar a relação estequiométrica 
da reação entre nitrato de chumbo e iodeto de potássio, além disso identificar o reagente 
limitante e o reagente em excesso da reação.[2] 
 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
Procedimento 1 
1. Em uma estante para tubos de ensaio colocou-se 6 tubos de ensaio grande; 
2. Adicionou-se a cada um deles, sucessivamente, 3,0 mL de solução de Pb(NO 3 ) 2 0,1 mol 
L -1 ; 
3. Adicionou-se, aos mesmos tubos, e na seguinte ordem 1,5; 3,0; 4,0; 6,0; 9,0 e 12,0 mL 
da solução de KI 0,1 mol L -1 ; 
4. Misturou-se com um bastão de vidro; 
5. Deixou-se em repouso por aproximadamente 15 minutos; 
6. Mediu-se, com a régua, a altura do precipitado formado em cada tubo; 
7. Ao término do experimento, descartou-se os resíduos contendo chumbo em recipientes 
apropriados; 
8. Preencheu-se a tabela apresentada abaixo: 
 
 A tabela 1 mostra a composição dos tubos de ensaio em mL para PB(NO³)² e para o KI 
com a altura do precipitado, sendo mostrada em cm. O precipitado também pode ser 
observado no gráfico 1. 
9. Construiu-se um gráfico mostrando a variação da altura do precipitado em função do 
volume da solução de KI adicionada: 
 
OBSERVAÇÃO : Na reação entre nitrato de chumbo e iodeto de potássio formou-se um 
precipitado de iodeto de chumbo. Para os fins estequiométricos do experimento, foi medida 
a altura do precipitado formado, já que esta é diretamente proporcional à massa.[3] 
 
Procedimento 2 
Realizou-se o procedimento dois de forma análoga ao procedimento um. Em seguida, 
preencheu-se a tabela abaixo com as quantidades de matéria dos reagentes e produtos 
antes e depois da reação realizada nesta atividade prática. 
 
A tabela 2 mostra a quantidade de reagentes e produtos todos os tubos antes e depois da 
reação. 
Resultados e discussão 
 
A equação dos componentes e produtos é: 
Pb(NO³)² + KI ---> PbI² + KNO³ 
Balanceando: 
Pb(NO³)² + 2 KI ---> PbI² + 2KNO³ 
 
Esse balanceamento é importante para informar o reagente limitante, a massa final dos 
produtos, a quantidade de massa a ser adicionada para que determinada quantidade de 
produto obtido. O balanceamento sempre deve ser feito. 
Houve transformação química na reação de nitrato chumbo e iodeto de potássio. Pois 
obtivemos no produto nitrato de potássio e iodeto de chumbo II. 
Seguindo as leis de conservação das massas, princípio de Lavoisier, neste experimento 5 
dos 6 tubos apresentam reagentes em excesso, sendo eles: tubos 1, 2, 3 onde o reagente 
em excesso passa a ser o KI e o limitante o Pb(NO³)². 
O único tubo que não apresentou reagente em excesso foi o de número 4, nele a 
quantidade de reagente foi exata 3,0 mL de PB(NO³)² para 6,0 mL de KI 
Em uma reação, o reagente limitante limita a quantidade de produto a ser formada. Já os 
reagentes em excesso, ficam em meio a solução sem que sofram reação. A precipitação 
nessa reação foi de 1:2, sendo 1 para PB(NO³)² e 2 para KI. 
 
 
QUESTIONÁRIO 
 
1) Pb(NO³)² + 2 KI à PbI² + 2 KNO³ 
 1mol---2mol 
 
2) Uma transformação química ocorre quando há uma mudança da substância, no caso é 
possível afirmar que ocorreu, decorrente da mistura de substâncias , em que o iodeto de 
potássio e o nitrato de chumbo formaram os produtos iodeto de chumbo e nitrato de 
potássio. 
3) Não, nem toda quantidade de reagente adicionada se transformou em produto pois em 
cada tubo de ensaio houve um reagente que estava em excesso, sendo ele não 
consumido na formação do produto. 
4) Nos tubos 1,2,3 e 4 o nitrato de chumbo estava em excesso, nos tubos 5 e 6 o iodeto de 
potássio estava em excesso e nos mesmos houve falta do reagente nitrato de chumbo. 
5) Na reação química 1 mol de nitrato de chumbo está para 2 mols de iodeto de potássio, e 
quando usados 0,5 mols de cada reagente na transformação química um dos reagentes 
fica em excesso pois a proporção usada não está correta em relação às proporções de 
mol original. 
 
 
Conclusão 
As conclusões obtidas a partir do experimento foram que, para a maior 
otimização possível da reação é necessário usar reagentes nas proporções adequadas, 
no entanto deve-se levar em conta fatores como as impurezas nos reagente e o 
desperdício de material no próprio processo (perda durante transporte, erro do 
utilizador, entre outros). E que na prática é impossível se obter um rendimento de 
100%, no entanto, é desejável se aproximar o máximo possível disso.[4] 
 
 
 
Referências 
 
1) Química,a ciência central/ Theodore L. Brown,H. Eugene Lemay,Jr.,Bruce E. Bursten; 
tradutor Robson Matos; consultores técnicos André Fernando de Oliveira eAstréa F. de 
Souza Silva. -- São Paulo ; Pearson Prentice Hall, 2005. p.68-92 
 
2) Química,a ciência central/ Theodore L. Brown,H. Eugene Lemay,Jr.,Bruce E. Bursten; 
tradutor Robson Matos; consultores técnicos André Fernando de Oliveira e Astréa F. de 
Souza Silva. -- São Paulo ; Pearson Prentice Hall, 2005. p.102-105 
 
3) https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/564/000507508.pdf 
 
4) Química,a ciência central/ Theodore L. Brown,H. Eugene Lemay,Jr.,Bruce E. Bursten; 
tradutor Robson Matos; consultores técnicos André Fernando de Oliveira e Astréa F. de 
Souza Silva. -- São Paulo ; Pearson Prentice Hall, 2005. p.67

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