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Parâmetros de Filtração � Filtrado; � Espessura do reboco. Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO –– PROPRIEDADES FÍSICASPROPRIEDADES FÍSICAS FILTRO PRENSA Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Parâmetros de Filtração Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO –– PROPRIEDADES FÍSICASPROPRIEDADES FÍSICAS Parâmetros de Filtração Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Teor de Sólidos � O teor de sólidos é uma propriedade que deve ser controlada com rigor; � O aumento dessa propriedade implica no aumento de várias outras propriedades, tais como, densidade, viscosidade e forças géis; Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO –– PROPRIEDADES FÍSICASPROPRIEDADES FÍSICAS tais como, densidade, viscosidade e forças géis; � Aumento da probabilidade de ocorrência de problemas como, desgaste dos equipamentos de circulação, fratura das formações devido à elevação das pressões de bombeio ou hidrostática, prisão da coluna e redução da taxa de penetração. Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Teor de Sólidos Desgaste dos Equipamentos de Circulação Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO –– PROPRIEDADES FÍSICASPROPRIEDADES FÍSICAS Fratura das Formações Prisão da Coluna de Perfuração Redução da Taxa de Penetração Teor de Sólidos Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA 1. Histórico 2. Definição 3. Características 4. Funções 5. Teste Piloto Introdução a Engenharia do Petróleo NOSSO ROTEIRO...NOSSO ROTEIRO... 6. Propriedades Físicas 7. Propriedades Químicas 8. Classificação 9. Cálculo da Pressão Hidrostática Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Propriedades Químicas → Concentração Hidrogeniônica – pH → Alcalinidades Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO –– PROPRIEDADES QUIMICASPROPRIEDADES QUIMICAS → Teor de Cloretos (Salinidade) → Teor de Bentonita ou de Sólidos Ativos Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Concentração Hidrogeniônica – Ph → O pH dos fluidos de perfuração é medido através de papéis indicadores ou de potenciômetros, e é geralmente mantido no intervalo alcalino baixo, isto é, de 7 a 10. Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO –– PROPRIEDADES QUIMICASPROPRIEDADES QUIMICAS → O objetivo principal é reduzir a taxa de corrosão dos equipamentos e evitar a dispersão das formações argilosas. Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Concentração Hidrogeniônica – Ph Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO –– PROPRIEDADES QUIMICASPROPRIEDADES QUIMICAS PAPEL INDICADOR DE pH PHMETRO DIGITAL Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Alcalinidades A determinação das alcalinidades considera as espécies carbonatos (CO3--) e bicarbonatos (HCO3 -) dissolvidos no fluido, além dos íons hidroxilas (OH-) dissolvidos e não dissolvidos. Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO –– PROPRIEDADES QUIMICASPROPRIEDADES QUIMICAS Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Teor de Cloretos (Salinidade) → O teste de salinidade de um fluido é uma análise volumétrica de precipitação. Esta salinidade é expressa em mg/l de cloretos ou ppm de NaCl equivalente. Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO –– PROPRIEDADES QUIMICASPROPRIEDADES QUIMICAS KIT PARA ANÁLISES QUÍMICAS Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Teor de bentonita ou de sólidos ativos Indica a quantidade de sólidos ativos ou bentoníticos no fluido de perfuração. Ele mede a capacidade de troca de cátions das argilas e sólidos ativos presentes. Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO –– PROPRIEDADES QUIMICASPROPRIEDADES QUIMICAS Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA 1. Histórico 2. Definição 3. Características 4. Funções 5. Teste Piloto Introdução a Engenharia do Petróleo NOSSO ROTEIRO...NOSSO ROTEIRO... 6. Propriedades Físicas 7. Propriedades Químicas 8. Classificação 9. Cálculo da Pressão Hidrostática Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Classificação → Fluidos à Base de Água → Fluidos à Base de Óleo Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃOFLUIDOS DE PERFURAÇÃO → Fluidos à Base de Ar Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Fluidos à Base de Água → Água; → Sólidos dispersos ativos (viscosificar o fluido) e inertes; Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO -- CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO → Produtos químicos. Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Fluidos à Base de Água – Produtos Químicos → Alcalinizantes e controladores de pH – como solda cáustica e cal hidratada; → Dispersantes – lignito e fosfatos; Polímeros de uso geral para viscosificar, desflocullar ou reduzir filtrado; Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO -- CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO → Polímeros de uso geral para viscosificar, desflocullar ou reduzir filtrado; → Inibidores de formação ativas - cloreto de potássio, sódio e cálcio; → Redutores de filtrado - amido Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Fluidos à Base de Água Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO -- CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Fluidos à Base de Óleo → Podem ser emulsões água/óleo propriamente ditas (teor de água < 10%) ou emulsão inversa (teor de água de 10 a 45%); → Devido ao alto custo inicial e grau de poluição, são empregados com menor Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO -- CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO → Devido ao alto custo inicial e grau de poluição, são empregados com menor freqüência do que os fluidos à base de água. Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Fluidos à Base de Óleo – Características → Grau de inibição elevado em relação às rochas ativas; → Baixíssima taxa de corrosão; Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO -- CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO → Propriedades controláveis acima de 350ºF até 500ºF; → Grau de lubricidade elevado; → Amplo intervalo de variação de densidade: 0,89 a 2,4; → Baixíssima solubilidade de sais inorgânicos. Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Fluidos à Base de Óleo – Aplicabilidade → Poços HPHT; → Formações de folhelhos argilosos e plásticos; Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO -- CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO → Formações salinas de halita, silvita, carnalita, etc.; → Formações de arenitos produtores danificáveis por fluidos à base de água; → Poços direcionais ou delgados ou de longo afastamento; → Formações com baixa pressão de poros ou de fratura. Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Fluidos à Base de Óleo - Desvantagens → Dificuldade na detecção de gás no poço devido à sua solubilidade na fase contínua; → Maiores graus de poluição; Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO -- CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO → Menores taxas de penetração; → Dificuldade no combate à perda de circulação; → Maior custo inicial. Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Fluidos à Base de Ar - Aplicações → Zonas com perdas de circulação severas; → Formações produtoras com pressão muito baixa; Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO -- CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO → Regiões com escassez de água; → Regiões glaciais com camadasespessas de gelo. Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Fluidos à Base de Ar - Tipos → A perfuração com ar puro utiliza apenas ar comprimido ou nitrogênio como fluido, tendo aplicação limitada a formações que não produzam elevadas quantidades de água nem contenham hidrocarbonetos; A perfuração com névoa (mistura de água dispersa no ar) é empregada em formações Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO -- CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO → A perfuração com névoa (mistura de água dispersa no ar) é empregada em formações que produzem água em quantidade suficiente para comprometer a perfuração com ar puro; → A perfuração com espuma (dispersão de gás em líquido) é empregada quando se necessita de uma eficiência elevada de carreamento dos sólidos; → A perfuração com fluidos aerados consiste em injetar ar, nitrogênio ou gás natural no fluxo contínuo do fluido de perfuração, reduzindo a densidade do sistema. Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA 1. Histórico 2. Definição 3. Características 4. Funções 5. Teste Piloto Introdução a Engenharia do Petróleo NOSSO ROTEIRO...NOSSO ROTEIRO... 6. Propriedades Físicas 7. Propriedades Químicas 8. Classificação 9. Cálculo da Pressão Hidrostática Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Introdução a Engenharia do Petróleo Exemplo 1Exemplo 1 Calcule a pressão hidrostática de um fluido com massa equivalente a 10 lb/gal numa profundidade de 2000m. Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Introdução a Engenharia do Petróleo Exemplo 2Exemplo 2 Dado o seguinte poço, e sabendo que a massa equivalente do fluido de perfuração é 9,8 lb/gal pede-se: a) Qual a pressão hidrostática na sapata do revestimento 9 5/8” do poço? Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA b) E no fundo do poço?780m 1800m (ΔPs) = 100 psi (∆ Pcol) = 400 psi (∆ Pbr) = 900 psi Calcular a pressão de circulação para o sistema: EXEMPLO 3 Introdução a Engenharia do Petróleo (∆ Pbr) = 900 psi (∆ Pan) = 100 psi Dados: ∆ Ps = 100 psi ∆ Pcol = 500 psi ∆ Pbr = 800 psi Calcular a pressão atuando no fundo do poço durante a circulação e a massa do fluido equivalente. EXPEMPLO 4 Introdução a Engenharia do Petróleo ∆ Pbr = 800 psi ∆ Pan = 120 psi ρfluido = 9,8 lb/gal 2800m
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