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REFERENCIAL TEÓRICO - Fraudes e controles internos

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2 REFERENCIAL TEÓRICO
	
	Revisam-se neste tópico conceitos relevantes sobre controles internos e corrupção. Ao final, traz uma seção com estudos empíricos relacionando a temática de controles internos e corrupção.
2.1 Controles internos
Atualmente existem muitos conceitos de controles internos, conceitos ligados à estratégia empresarial, conceitos vindos de órgãos de classe, entre outros. O que tem de comum nesses diversos conceitos é o fato da relevância dada aos controles internos para que a empresa possa atingir seus objetivos e não se expor a riscos além dos requeridos pela própria atividade da empresa. O termo controle, dentro da visão pós- moderna, se desmembra e abrange uma gama de conceitos relativos à teoria geral de administração, contabilidade e gestão, além de se relacionar com as novas tecnologias. Proporciona, então, uma ferramenta de gestão e monitoramento das entidades (FARIAS; LUCA; MACHADO, 2009).
Controle interno representa em uma organização o conjunto de procedimentos, métodos ou rotinas com intenção de proteger os ativos, produzir dados contábeis confiáveis e auxiliar a condução ordenada dos negócios (ALMEIDA, 2010). 
Perera, Freitas e Imoniana (2014) ampliam o conceito de controles internos de uma organização, onde, eles podem ser compreendidos como toda atividade desenvolvida com o intuito de salvaguardar os ativos, a imagem e os objetivos da empresa.
O Instituto Brasileiro Dos Auditores (IBRACON, 1988) trás uma definição de controles internos que engloba as definições apresentadas nos parágrafos anteriores: os controles internos são definidos como a totalidade das políticas e procedimentos instituídos pela administração de uma entidade para auxiliar no alcance do objetivo de assegurar um modo ordenado e eficiente de administrar seus negócios, como também a inclusão do cumprimento das normas administrativas, salvaguardando ativos, detectando e mitigando a probabilidade de ocorrência de fraudes e erros, a ponto de produzir informações contábeis confiáveis e relevantes para a tomada de decisão de seus usuários. 
O conceito de controle interno do IBRACON se aproxima do conceito do AICPA, que trata controle interno como o plano da organização e todos os métodos e medidas coordenados, aplicados a uma empresa, a fi m de proteger seus bens, conferir a exatidão e a fidedignidade de seus dados contábeis, promover a eficiência e estimular a obediência às diretrizes administrativas estabelecidas.
Já em 1992, o Institutos de Auditores Internos do Brasil definiu controles internos como qualquer ação tomada pela administração (assim compreendida tanto a Alta Administração como os níveis gerenciais apropriados) para aumentar a probabilidade de que os objetivos e metas estabelecidos sejam atingidos. A Alta Administração e a gerência planejam, organizam, dirigem e controlam o desempenho de maneira a possibilitar uma razoável certeza de realização (AUDIBRA, 1992). 
O controle interno não é um evento isolado ou uma circunstância eventual, mas uma série de ações que permeiam as atividades de uma organização, ações essas que são inerentes ao estilo adotado pela gerência da organização na condução de seus negócios ou atividades (D’AVILA; OLIVEIRA, 2002). Ribeiro e Coelho (2013) afirmam que o controle interno é um processo planejado pela cúpula de gestão, administração e demais colaboradores, e destina-se a fornecer maior segurança para a realização dos objetivos da entidade.
Além do exposto no parágrafo anterior, o Committee of Sponsoring Organizations - COSO (2013) expõe que o controle interno é um mecanismo de estratégia empresarial, sendo um processo levado a cabo pelo Conselho de Administração, Direção e outros membros da organização com o objetivo de proporcionar um grau de confiança razoável na concretização dos seguintes objetivos: Eficácia e eficiência dos recursos; Confiabilidade da informação financeira; e Cumprimento das leis e normas estabelecidas. O controle interno torna-se, a cada margem de crescimento, um instrumento indispensável às organizações, pois, quanto maior e mais diversificado for o empreendimento, maior será a delegação de responsabilidades e necessário seu devido monitoramento (ALMEIDA, 2010). 
O controle é fundamental para as organizações pelo fato de ser um mecanismo capaz de coibir abusos, desvios e condutas impensadas por parte dos gestores. O controle não está ligado automaticamente a uma penalidade, mas sim servirá de aviso para que sejam tomadas atitudes para que o erro verificado seja corrigido e não volte a acontecer (MACHADO; TONIN, 2014). 
2.2 Corrupção e fraude
Atos ilícitos desempenhados por agentes corruptos trazem efeitos negativos para as organizações. Negócios de qualquer natureza podem experimentar consideráveis perdas devido a corrupção, ou seja, a dimensão dos atos corruptos afeta negativamente os resultados financeiros e colaboram para deteriorar a imagem corporativa (MIARI; MESQUITA; PARDINI, 2015). 
A corrupção não é um acontecimento moderno, visto que há numerosos registros de corrupção na história da humanidade. Mais de dois mil atrás (na antiguidade), o filósofo grego Aristóteles afirmava que a corrupção era a maldição da república (CRICK, 2002).
A corrupção nas organizações pode manifestar-se por duas formas: a organização de indivíduos corruptos, em que os membros agem de maneira corrupta em benefício próprio; e a organização corrupta, em que um grupo age coletivamente de maneira corrupta para o benefício da organização (PINTO, LEANA, PIL, 2008). Nos dois arranjos, a organização é a unidade central, ou seja, aquela que agrega os indivíduos em torno de objetivos conduzidos por desvios de condutas, sendo o palco que os agentes corruptos utilizam para cometer seus atos (MIARI; MESQUITA; PARDINI, 2015). 
As implicações da corrupção são enormes para um país, como mencionado por Schwartzman (2008). Segundo o autor, a prática recorrente da corrupção afeta as intenções econômicas de uma nação e que a existência de práticas corruptas em um determinado país facilita ou dificulta a atividade econômica e, assim, a criação de riqueza e o desenvolvimento econômico. 
Problemas relacionados à ética, a desonestidade o uso de recursos em favor próprio ou de terceiros e a impunidade dos gestores corruptos apresentam-se com frequência nos meios de comunicação. É muito difícil no Brasil exagerar o significado econômico e social da corrupção, uma vez que o assunto parece estar sempre em pauta na sociedade brasileira (CALDAS; COSTA; PAGLIARUSSI, 2016). Não é raro observar em diversos meios de comunicação brasileiros notícias relacionadas a escândalos de corrupção no País ligados a entidades pertencentes ao Poder Público (PORTULHAK; BARILLI, 2016).
De acordo com a organização Transparência Internacional em seu ranking de corrupção, que tomou como base a avaliação do setor público de 175 países e territórios no ano 2014, o Brasil ocupa a 69ª posição, sendo o primeiro colocado o pais menos corrupto. Este levantamento já dá indícios que a corrupção é característica presente na administração pública brasileira (PORTULHAK; BARILLI, 2016).
A sociedade global vive momentos onde Governos, empresas públicas e até mesmo a iniciativa privada são flagradas recorrentemente em atos de corrupção e desvios dos recursos públicos, recursos estes que deveriam ser aplicados em necessidades básicas da sociedade, como na educação, na saúde, em infraestrutura etc. (GALVÃO, 2016). 
A tecnologia da informação possibilita, no mesmo momento, transações comerciais e a remessa de capitais on line para qualquer país, em escala global, às vezes expondo a vulnerabilidade da segurança de sistemas e controles, facilitando a ocorrência de crimes de lavagem de dinheiro provenientes de crimes de corrupção (DA SILVA; MARQUES; TEIXEIRA, 2011). 
A fraude é um problema comum e crescente nas empresas, sejam elas públicas ou privadas. Este problema é decorrente do enfraquecimento dos valores éticos, morais e sociais e, principalmente, da ineficácia dos sistemas de controle interno (CREPALDI,2010).
Em decorrência da evolução dos meios utilizados para prossecução de atos fraudulentos, os quais impactam negativamente as organizações públicas e privadas, ocasionando perdas patrimoniais, afetando a imagem, criando insegurança e dúvidas a respeito da confiabilidade dos processos realizados, ocorreu a necessidade de aperfeiçoamento e de adoção de métodos efetivos de combate às fraudes a fim de mitigar sua ocorrência nas organizações (PERERA, FREITAS, IMONIANA, 2014).
Dois instrumentos são fundamentais para combate à fraude no âmbito de uma corporação: o primeiro relaciona-se à adoção de um Sistema de Controles Internos (SCI) das atividades operacionais, compreendendo mecanismos que dificultem os atos fraudulentos; o segundo corresponde a um sistema de Contabilidade que atenda aos requisitos de veracidade e clareza das informações que transitam na organização. Isso deve ocorrer em conjunto com procedimentos de monitoramento e de acompanhamento desses controles para torná-los eficazes na detecção de fraudes (SILVA, 2012).
2.3 Evidencias anteriores
Silva, Marque e Teixeira (2011) pesquisaram o grau de conhecimento e o nível de aderência dos funcionários de algumas agências bancárias selecionadas quanto aos procedimentos de controles internos para a prevenção à lavagem de dinheiro nestas instituições, através de questionário estruturado com perguntas fechadas e análise de dados através de procedimentos estatísticos multivariados e como resultados concluíram que os funcionários das instituições têm conhecimento dos normativos e atuam focados na prevenção à lavagem de dinheiro e que os funcionários das agências do banco estatal de varejo pesquisado demonstraram melhor grau de aderência a estes normativos relativamente aos respondentes dos bancos privados. Concluiu-se também que o tempo de banco e o cargo ocupado influenciam no maior ou menor conhecimento dos mecanismos de prevenção à lavagem de dinheiro.
Amorim, Cardozo e Vicente (2012) verificaram quais os impactos da implementação de controles internos, auditoria e compliance na prevenção e combate à lavagem de dinheiro no Brasil através de um pesquisa bibliográfica e documental. Com o resultados foi possível constatar que o COAF produziu desde a sua criação cerca de 6,8 mil Relatórios de Inteligência Financeira, com mais de 112,2 mil comunicações vinculadas e cerca de 51,2 mil pessoas relacionadas. Ainda, como resultado da efetiva atuação do COAF realizada após as comunicações dos setores alvo, cita-se R$ 1,2 bilhões de valores bloqueados pela Justiça, a partir das informações de inteligência financeira, em 2009 e o aumento nas condenações que em alguns anos chegou a 503%. Dessa forma, verifica-se que tais números apontam os impactos da implementação de controles internos, auditoria e compliance pelos setores alvo.
Silva, Gomes e Araújo (2014) buscaram identificar quais são os fatores do sistema de controles internos (SCI) que influenciam na eficiência da gestão pública do CEFET/MG, na percepção dos seus gestores e servidores públicos, a partir do modelo de COSO (1997), através de aplicação de questionários. E os resultados mostraram que o tempo de trabalho na Instituição e na função influencia a avaliação dos agentes acerca dessa eficiência e aqueles mais novos avaliaram-na melhor. Entretanto, os agentes com mais de 20 anos na função avaliaram melhor o construto de Risco. Os agentes com menos de um ano de trabalho analisaram mais negativamente a Atividade de Controle do Centro. Assim, a ótica dos agentes sofre impacto do tempo em que já trabalham na Instituição. Concluiu-se que o SCI é considerado eficiente e que modelo de COSO pode ser ajustado à essas organizações.
Eckert et al. (2014) verificaram como as fraudes contábeis são abordadas nos periódicos e eventos nacionais de Contabilidade no período de 2000 a 2012. Analisando os periódicos e eventos selecionados estão listados no sistema Qualis da CAPES, a pesquisa alcançou como resultado que a implementação de controles internos é uma forma de prevenir a ocorrência de fraudes. Os autores destacam que o número de artigos publicados é pequeno se comparado à relevância do tema.
Perera, Freitas e Imoniana (2014) investigaram a eficiência do Sistema de Controles Internos (SCI) no combate às fraudes corporativas através de um survey e entre os principais resultados, verificaram que as atividades vinculadas ao SCI têm desempenhado de forma eficaz as funções de combate às fraudes corporativas. Considerando as três ramificações da Árvore da Fraude: ‘corrupção’ e ‘apropriação indébita de ativos’ são fraudes combatidas com maior eficiência pelo canal de denúncias, controles internos e compliance; fraudes em ‘demonstrativos financeiros’, normalmente, vinculadas ao alto escalão corporativo, são percebidas com maior precisão pela auditoria externa.
Silva et al. (2015) analisaram os procedimentos adotados pelo Controle Interno de uma Mineradora. O estudo de caso teve como resultados que o Controle Interno é uma ferramenta capaz de evitar fraudes, reduzindo custos e proporcionando uma maior confiabilidade nas informações. Ao final, notou-se que um intenso Controle Interno é um sistema capaz de minimizar os riscos inerentes às práticas contábeis mal intencionadas, através de uma rigorosa fiscalização e procedimentos de controles.
Souza Junior e Silva (2016) avaliaram a qualidade das práticas de controle interno evidenciadas no Relatório de Gestão, pelas Superintendências dos Estados brasileiros, e verificaram a simetria de percepção sobre tais práticas. Os resultados evidenciaram que há aspectos e conceitos de controles internos mais bem gerenciados e esclarecidos dentro das Unidades Jurisdicionadas, como é o caso do ambiente de controle e a informação e comunicação. Por outro lado, também existem aspectos que trazem discordância de opiniões entre os gestores e as deficiências apontadas, conforme os valores atribuídos na auto avaliação. Indicam que alguns aspectos de controle interno requerem maior atenção, em especial a avaliação de riscos, os procedimentos de controle e o monitoramento.
Silva e Vidal (2016) buscaram identificar e analisar a percepção dos profissionais de auditoria externa sobre a adequação do Sistema de Controle Interno das empresas de capital aberto. Os resultados apurados sugerem que, na percepção dos auditores independentes, as empresas abertas analisadas possuem uma boa consciência sobre a importância e os potenciais benefícios de um adequado Sistema de Controle Interno, apesar das diferentes ênfases observadas. O trabalho apresentou duas principais contribuições. Primeiro no plano teórico, que foi analisar os conceitos relacionados aos Sistemas de Controle Interno apresentados nos livros acadêmicos vis-à-vis os conceitos empíricos observados na prática profissional dos auditores externos entrevistados. Segundo, no plano prático, mostrou a percepção dos auditores independentes sobre a adequação, definições e possíveis pontos para aprimoramento nos Sistemas de Controle Interno das empresas de capital aberto no Brasil.
Peleias et al. (2016) buscaram identificar a existência e o uso de controles internos na gestão do risco em 20 empresas de uma rede de autopeças. Os dados foram coletados através de questionários e os resultados indicaram a influência dos riscos no cumprimento dos objetivos das empresas. Os pesquisados reconheceram a presença de uma cultura voltada para a gestão de risco, mas não a percebem como fator de geração de valor agregado ao capital investido. Constataram que os controles internos são insuficientes para evitar fraudes, exigindo um ambiente ético para sua implantação. A Auditoria Interna é percebida como suporte na identificação do risco, enquanto os relatórios contábeis, principal fonte de dados, aliam-se a indicadores não financeiros para o monitoramento do risco. Finalmente, pode ser percebido que a gestão de risco, apesar de burocrática, oferece segurança na gestão das incertezas. 
Ribeiro et al. (2016) investigaram a percepção dos profissionaisque atuam em atividades relacionadas ao combate à lavagem de capitais sobre a importância da Contabilidade Forense, como instrumento auxiliar nas práticas investigativas desse delito econômico-financeiro através de questionário estruturado e como resultado o estudo permitiu concluir que a Contabilidade Forense é percebida como um componente relevante no combate à lavagem de capitais e na produção de provas no processo investigatório das organizações criminosas. Os respondentes também são da opinião de que há uma demanda de cursos de graduação e de pós-graduação, para capacitar os profissionais que atuam nessa área, tendo em vista o grau de sofisticação de tais crimes, que configuram uma modalidade criminosa não convencional.
REFERÊNCIAS
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