Buscar

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS EAD - Bioquímica Humana - AULA 1 (2018 1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

��RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD�
AULA ____
����DATA:
______/______/______��VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – Aula 1
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Clara Patricia Pereira de Aguiar
	MATRÍCULA: 01321905
	CURSO: Enfermagem
	POLO: Unidade Dorotéia
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Augusto César
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
concisa;
O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
Espaçamento entre linhas: simples;
Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE ALBUMINA)
 Resumo:
A albumina é a proteína de alto valor biológico presente principalmente na clara do ovo, no leite e no sangue. É freqüentemente usada por praticantes de musculação como uma fonte proteica de fácil acesso e boa qualidade. A albumina é a principal proteína do plasma sanguíneo, é sintetizada no fígado, pelos hepatócitos.
A albumina é fundamental para a manutenção da pressão osmótica necessária para a distribuição correta dos líquidos corporais entre o compartimento intravascular e o extravascular, localizado entre os tecidos. 
A albumina tem as seguintes funções Manutenção de pressão osmótica, Transporte de hormônios tiroideais, Transporte hormônios lipossolúveis, Transporte de ácidos graxos livres, Transporte de bilirrubina não conjugada, União competitivas com ions de cálcio e Controle do pH.
Materiais Utilizados:
Tubos de ensaio (sangue, soro ,teste, padrão, branco)
EPI`S (jaleco e luvas)
Micropipeta	
Ponteiras para micropipeta
Reagente de cor
Centrifuga
Cubeta
Ponteira para Micropipeta
Padrão
Reagente de cor
Cronometro 
Seringas
Conclusão
As causas de deficiência da albumina são Insuficiência Hepática: por diminuição da produção, desnutrição, Síndrome Nefrótica: por permitir sua excreção urinária, Transtornos Intestinais: perda na absorção de aminoácidos durante a digestão (levando á desnutrição) e perda por diarreias, enfermidades genéticas que provocam hipoalbuminemia.
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE DEGRADAÇÃO DA HEMOGLOBINA (DOSAGEM DE BILIRRUBINA) 
	
Resumo sobre o tema abordado em aula.
O exame de bilirrubina serve para diagnosticar e/ou monitorar doenças do fígado, como cirrose, hepatite, ou cálculo biliar. A bilirrubina é uma substância alaranjada produzida quando o fígado decompõe glóbulos vermelhos velhos. A bilirrubina é então removida do corpo através das fezes e uma pequena porção na urina.
. 
Materiais:
Tubos de ensaio (sangue, soro ,teste, padrão, branco)
EPI`S (jaleco e luvas)
Micropipeta	
Ponteiras para micropipeta
Reagente de cor
Centrifuga
Cubeta
Ponteira para Micropipeta
Padrão
Reagente de cor
Cronometro 
Seringas
Conclusão:
A bilirrubina é uma molécula apolar, lipofílica e insolúvel no plasma sanguíneo, também chamada bilirrubina livre. Consiste em um tetra pirrol linear formado por dois dipirromete nos assimétricos conectados por uma ponte de metileno. Embora o fígado seja o principal sítio de conjugação e excreção da bilirrubina. Os rins e o intestino são, experimentalmente, sítios capazes de conjugar a bilirrubina.
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE PROTEÍNAS TOTAIS) 
	
Resumo:
A medida das proteínas totais no sangue reflete o estado nutricional da pessoa, e pode ser usada no diagnóstico de doenças renais, hepáticas e de outros distúrbios. Se os níveis de proteínas totais estiverem alterados, devem-se fazer outros testes para identificar qual a proteína específica que está alterada, para que possa ser feito o diagnóstico correto.
Materiais:
Tubos de ensaio (sangue, soro ,teste, padrão, branco)
EPI`S (jaleco e luvas)
Micropipeta	
Ponteiras para micropipeta
Reagente de cor
Centrifuga
Cubeta
Ponteira para Micropipeta
Padrão
Reagente de cor
Cronometro 
Seringas
Conclusão:
Diversos fatores devem ser analisados antes da escolha de uma metodologia para a determinação de proteínas totais, porém, um deles é essencial: o conhecimento, o mais preciso possível, da natureza dos constituintes da amostra e de suas concentrações aproximadas. Isto facilitará a identificação dos possíveis interferentes e conseqüentemente ajudará na escolha do método mais apropriado para cada situação.
Outros fatores, também importantes, são a sensibilidade necessária, que é dependente da concentração de proteína na amostra e do volume de amostra disponível; a rapidez e o custo da metodologia; e, não menos importante, o grau de confiabilidade nos resultados obtidos devido aos interferentes no método escolhido
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE ÁCIDO ÚRICO) 
	
	
Resumo:
O ácido úrico é um produto de degradação das purinas, compostos nitrogenados encontrados em ácidos nucleicos (DNA e RNA). O ácido úrico no sangue é gerado pelo metabolismo das purinas nas células do corpo, e um pouco pela digestão de alguns alimentos, como fígado, anchovas e outros peixes, feijões e ervilhas, e algumas bebidas alcoólicas, como vinho e cerveja. A maior parte do ácido úrico é eliminada na urina, e um pouco nas fezes.
Se houver aumento da produção ou diminuição da excreção, o ácido úrico pode se acumular no sangue (hiperuricemia). O excesso de ácido úrico no sangue está relacionado com a gota, uma doença caracterizada por inflamação articular causada por cristalização do ácido úrico no líquido sinovial, e com distúrbios renais.
Aumento da produção de ácido úrico ocorre quando cresce o número de células que morrem, como em alguns tratamentos de câncer, ou quando há uma tendência hereditária. Diminuição da eliminação de ácido úrico ocorre em distúrbios renais.
Materiais:
Tubos de ensaio (sangue, soro ,teste, padrão, branco)
EPI`S (jaleco e luvas)
Micropipeta	
Ponteiras para micropipeta
Reagente de cor
Centrifuga
Cubeta
Ponteira para Micropipeta
Padrão
Reagente de cor
Cronometro 
Seringas
Conclusão:
Os níveis de ácidos úricos de referencia são de 1,6 a 6.
Valores altos indica inflamação do liquido sinovial, articulação.
Considere-se que há hipouricemia, quando o ácido úrico plasmástico é inferion a 2,5mg%. É uma sídrome clínica assintomática com várias causas, pouco conhecida.
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE AMINOÁCIDOS (DOSAGEM DE URÉIA) 
	
	
Resumo:
O exame de ureia é usado principalmente para avaliar a função dos rins. Atualmente, tem sua maior utilidade em clientes renais crônicos, uma vez que o exame de creatinina é mais utilizado para diagnóstico de problemas renais ou mesmo acompanhamento da função renal. Dessa forma, a dosagem sanguínea de ureia é um complemento da dosagem de creatinina.
Materiais:
Tubos de ensaio (sangue, soro ,teste, padrão, branco)
EPI`S (jaleco e luvas)
Micropipeta	
Ponteiras para micropipeta
Reagente de cor
Centrifuga
Cubeta
Ponteira para Micropipeta
Padrão
Reagente de cor
Cronometro 
Seringas
Conclusão:
Os resultados mostraram haver diferenças estatísticas significativas entre as dosagens realizadas em soro e plasmas de EDTA e citrato de sódio, tanto para a ureia quanto para a creatinina. Porém, a proximidade dos valores encontrados de ureia e creatinina em amostras de soro e plasmas mostrou não haver diferença que venha impactar na conduta clínica entre os mesmos. Estes, em nenhum dos pacientes alteravam a classificação dos mesmos entre dentro da faixa de normalidade e fora da faixa de normalidade. E os que estavam fora da faixa de normalidade apresentaram pequenas variações.

Mais conteúdos dessa disciplina