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PCR EM PEDIATRIA

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RESSUCITAÇÃO 
CARDIOPULMONAR EM 
PEDIATRIA 
 
 
 
 Josielson Costa da Silva 
Enfermeiro. Mestre em Enfermagem pela UFBA. Especialista en Enfermagem Intensiva 
Pediátrica e Neonatal. Coordenador do Centro de Simulação Clínica Realística – Atualiza. 
Instrutor American Heart - Ellu Brasil São Paulo. ECSI Emergency Care & Safety 
Institute. 
neonatologia.educ@yahoo.com.br 
Para Reflexão 
1. A qualidade das compressões torácicas continuam necessitando 
de melhoria. 
 
2. Existe uma variação considerável na sobrevivência a PCR 
extra-hospitalar. 
 
3. A maioria das vitimas de PCR súbita extra-hospitalar não 
recebem nenhuma manobra de RCP de pessoas presentes no 
local. 
Pontos Críticos 
RCP de alta qualidade aumenta as chances de sobrevivência. 
Inicia as Compressões nos primeiros 
10 segundos da constatação da PCR. 
Comprimir com força e rapidez 
Minimizar as interrupções 
Permitir o retorno total do tórax 
Administrar ventilações eficazes 
A Cadeia da Sobrevivência 
A Cadeia da Sobrevivência 
1. Possíveis causas de PCR em Crianças; 
2. Ressuscitação Cardiopulmonar precoce; 
3. Acionamento do serviço de Emergência; 
4. Suporte Avançado de Vida; 
5. Cuidados pós PCR integrados. 
Alteração na Sequência: 
C 
B 
A 
Compressões Torácica 
Vias Aéreas 
Ventilação 
Ênfase em RCP de Alta Qualidade 
Aplicar as compressões torácicas a 
uma frequência de 100 a 120/min. 
O esterno da criança deve ser 
comprimido a uma profundidade de 
2 polegadas (5 cm). 
Eliminação do Ver, Ouvir, sentir 
Outras alterações 
Mantido menos ênfase na verificação do pulso. 
Criança não responde ou 
apresentando Gasping o 
profissional possui até 10 
segundos para iniciar 
RCP 
Quem é a Ajuda? 
Serviço de 
Urgência e 
Emergência 
DEA 
AGORA 
VAMOS 
PRATICAR? 
AVALIAR SINAIS DE UMA PCR 
ACIONAR AJUDA E VERIFICAR 
PULSO 
INICIAR RCP + VENTILAÇÃO 
ATUAÇÃO DE UM SOCORRISTA 
Avaliação com dois 
socorristas. 
Compressão 
Ventilação 
Troca de função entre os socorristas a cada 5 ciclos ou 2 
minutos em menos de 5 segundos. 
Utilização do Desfibrilador 
Externo Automático - DEA 
Quando utilizar o DEA? 
Priorizar sua chegada 
Operando corretamente o DEA 
● Ligue o aparelho; 
● Aplique as pás no tórax desnudo da vítima; 
● “ Isole “ a vítima e espere o aparelho analisar o ritmo; 
● Se o aparelho recomendar o CHOQUE, certifique-se que todos 
estão afastados e dispare o choque; 
● Reinicie imediatamente as compressões sempre após um 
choque ou não recomendação do aparelho; 
● Após cada 5 ciclos de RCP o DEA iniciará sua avaliação 
cardíaca; 
Situações Especiais 
Situações Especiais para o Uso do DEA 
Vítima com muitos pelos no tórax 
Vítima imersa na Água 
Vítima portadora de Marca-passo 
Vítima com adesivos para medicações 
RCP com Via Aérea Avançada 
Compressão 
100 a 120 sem 
pausa para 
ventilação 
1 Ventilação a 
cada 5 – 6 
segundos. 
Troca de função entre os socorristas a cada 2 minutos em 
menos de 5 segundos. 
Ventilação de Resgate 
1 ventilação a cada 4 ou 5 segundos 
ANÁLISE 
DO 
RÍTMO CARDÍACO 
Condução 
1º) Nó Sinuatrial ou sinusal (origem do estímulo) 
 
2º) Fibras Internodais 
 
3º) Nó Àtrio-Ventricular ( Feixe de His ) 
 
4º) Fibras de Purkinje 
SISTEMA DE CONDUÇÃO CARDÍACO 
Taqui e 
Bradiarritmias 
Arritmia 
 
• É um distúrbio na formação ou na condução dos 
impulsos elétricos, o que altera o ritmo dos batimentos 
cardíacos, fazendo-o muito rápido (taquicardia ), 
muito lento (bradicardia ) ou irregular (palpitação ou 
disritmia). 
 
» Brawald;2016 
CONCEITO: Frequência cardíaca lenta quando comparadas com os valores 
normais para a idade do paciente. 
Bradicardia sinusal sintomática. 
Iniciar RCP + Epinefrina 
Flutter atrial 
Corrigir a causa 
H´s e T´s 
 
Cardioversão Elétrica 
 
Terapia farmacológica – pouco sucesso. 
Onda gerada por um 
único foco de 
origem 
Ondas geradas por 
múltiplos focos de 
origem 
Fibrilação ventricular / TV: o que fazer? 
Atividade elétrica sem pulso (AESP) 
Caracterizada pela ausência de pulso detectável na presença de algum tipo de 
atividade elétrica, excluindo a Taquicardia e a Fibrilação Ventricular; 5h, 5t 
Hipóxia 
Hipovolemia 
Hipercalemia 
Hipotermia 
Acidose 
Tamponamento 
cardíaco 
Trombose 
coronariana 
TEP 
Pneumotórax 
Hipertensivo 
Tóxicos 
 
Que ritmo é esse? 
Menor, 04 anos de idade, sexo feminino, chega 
na emergência em que você trabalha trazido 
por genitores no colo. Apresenta inconsciência 
,hipoatividade e gasping. 
 
 
 
Descrevam os passos a 
seguir..... 
Chame Ajuda Efetiva 
Obs: Não inicie a RCP antes de chamar ajuda. 
Coloque –a em uma posição neutra 
Verifique respiração e Pulso 
Inicie RCP 
Monitorização 
PUXA O CARRINHO!!!! 
...OU SOLICITE QUE PUXE ? 
Choque – Como? 
360 J 200 J 
Choque 
• Ritmos chocáveis: FV / TV 
 
 
 
 
 
Ritmos não chocáveis:assistolia / AESP 
O QUE VOCES VEÊM? DÊ SEU 
DIAGNÓSTICO 
Diagnóstico Diferencial 
• “Assistolia”: diagnóstico específico 
– PROTOCOLO DA LINHA RETA! 
Verificar cabos, ganho e derivação (Ca-Ga-Da) 
Confirma Assitolia 
Ritmo terminal em uma RCP por outro ritmo 
inicial 
Primeiro ritmo de uma PCR não presenciada/ 
prolongada 
 
CAUSAS – 5Hs TRATAMENTO 
Hipovolemia SF 0,9% ou Ringer Lactato 
Hipóxia Oxigênio – via aérea avançada 
H+ - acidose Bicarbonato de sódio 
Hipotermia Aquecer/ manta ou fluido aquecido 
Hipocalemia/ hipercalemia Magnésio/ cloreto de cálcio, bicarbonato 
de sódio, solução polarizante e/ou 
albuterol 
CAUSAS – 5Ts TRATAMENTO 
Toxinas Antídoto específico 
Trombose cardíaca (iam) Angioplastia 1ª 
Tamponamento cardíaco Pericardiocentese 
Tensão pulmonar (pneumotx hp) Punção de alívio/ drenagem tx 
Tromboembolismo pulmonar (tep) Trombólise 
 PCR EM ASSINTOLIA OU AESP 
Investigar e Tratar simultaneamente à RCP 
Organização da equipe 
Líder da 
equipe 
Compressor 
Vias Aéreas 
Monitor/ 
Desfibrilador 
Acesso IV/ 
Medicamentos 
Anotador 
Trocar a cada 10 
ciclos 15:2 
Ou cada 2 minutos 
Cuidados Pós-PCR 
• Elevar cabeceira 30º 
 
• Controle Hemodinâmico (PAS > 90mmHg) 
– Volume na ausência de congestão pulmonar 
– Vasopressor 
 
• Controle Glicêmico ( < 180mg/dl) 
 
• Saturação ( ≥ 94%) 
 
• ECG 12 derivações (IAM?  Angioplastia 1ª) 
 
 
 
“Quem tem pulso, tem pressão. Quem tem pressão, tem pulmão. Quem 
tem pulmão, tem ventilação. Quem tem ventilação, tem saturação.” 
Assistolia 
Iniciar RCP + Epinefrina 
Avaliar ritmo para choque - 
AESP 
2J kg 
Iniciar RCP imediatamente 
 
Amiodarona 5mg/kg ( max. 
300mg) 
 
“A clínica só é soberana” se 
por trás da monitorização 
estiver um avaliador 
consciente eficaz e eficiente; 
 
 
 Prof. William Carvalho 
 
 
Bibliografia 
Doenças & Doentes & UTI – Meneses,F.A. – 2005 
 
Noninvasive Hemodynamic monitoring in the intensive 
care – Marik, P.E. - 2007 
 
Critical Care Medicine – Parrilo e Dellinger – 2007 
 
Early Goal Directed Therapy in the Treatment of Severe 
Sepsis – Rivers, E. – 2001 
 
American Heart Association ,guide lines 2015 
“Ninguém será tão bom 
quanto todosnós 
JUNTOS!” 
 
 
 
Muito Obrigado!!!

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