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ÉTICA E O TRABALHO DOCENTE
Laiane Reis da Silva
Luma Cristina Rosa de Oliveira
Professora Esp.: Ana Karina Ribeiro Quadros
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia (PED2161) –
06/06/2018
RESUMO
Este trabalho propõe discutir a fundamental importância da ética na prática docente. E atentar para o fato de que quando à ausência de ética, torna-se presente o desrespeito à vida humana. Isso acontece porque são os valores éticos que equilibram as relações humanas. Dessa maneira, quando inseridos e cumprido, os princípios éticos fazem da educação um lugar transformador, encorajador, provocador de opiniões críticas e embasadas, além de promover a reflexão de cada pessoa que atua no âmbito escolar, para que elas avaliem seu profissionalismo, renovando e inovando sempre que necessário. Em suma, um lugar ético com profissionais éticos, culmina em ordem e progresso, pois haverá o compartilhamento dos saberes comuns e críticos, além de respeito as diferenças e será uma educação libertadora, que se adequa à sociedade e a revoluciona. Para tanto, este trabalho alicerça-se em autores como Mário Sérgio Cortella, os Parâmetros Curriculares Nacionais, Patrícia Tadêus, entre outros autores. Diante disso, objetiva-se além da discussão sobe o tema, refletir e conscientizar o quanto a ética é necessária e sustentadora de relações humanas bem-sucedidas.
 Palavras-chave: Ética; Prática Docente; Educação.
ABSTRACT
This paper proposes to discuss the fundamental importance of ethics in teaching practice. And to pay attention to the fact that when the absence of ethics, it becomes present the disrespect to human life. This is because it is the ethical values ​​that balance human relationships. In this way, when inserted and fulfilled, ethical principles make education a transformative place, encouraging, provoking critical and grounded opinions, as well as promoting the reflection of each person who works in the school environment, so that they evaluate their professionalism, renewing and innovating whenever necessary. In short, an ethical place with ethical professionals culminates in order and progress, for there will be sharing of common and critical knowledge, respect for differences and a liberating education that adapts to society and revolutionizes society. Therefore, this work is based on authors such as Mário Sérgio Cortella, the National Curricular Parameters, Patricia Tadêus, among other authors. In view of this, it is objected beyond the discussion on the subject, to reflect and to raise awareness about how much ethics is necessary and sustaining successful human relations.
Keywords: Ethics; Teaching Practice; Education.
1 INTRODUÇÃO
Desde muito cedo, pessoas aprendem o que é certo, o que é errado, o que ofende, o que é elogio. Esses ensinamentos não cessam, dá-se ao longo da vida e contribuem para a formação do caráter de cada um. A família costuma ser a base para tudo, inclusive para o descobrimento e conhecimento de normas para viver em sociedade. Depois a escola, que atrelada à família, realça e aprofunda o conhecimento, principalmente de forma reflexiva e crítica. Mas para que isso aconteça, seus profissionais devem ter comprometimento com o que ensinam. Devem ser éticos!
E aqui já abordando a questão ética tanto social quanto no âmbito profissional, procurando entender seu conceito e analisando sua fundamental importância para a prática profissional docente, visto que os valores éticos defendidos, aprendidos e postos em prática pelo professor podem ser determinantes para seu trabalho, gerando boas consequências também para a sociedade.
Segundo Patrícia Tadêus e Nilda Cunha “a ética teria surgido com Sócrates, quando o filósofo investiga e explica as normas morais que o leva a agir não só por tradição, educação ou hábito, mas principalmente por convicção e Inteligência.” (TADÊUS; CUNHA, 2009 p. 143). Isto é, uma atitude reflexiva que só tem a fazer o bem, pois respeita o outro, este outro que convive na sociedade.
 A ética quebra o autoritarismo e é “um conjunto de normas que regulam o comportamento do homem em sociedade, e estas normas são adquiridas pela educação, pela tradição e pelo cotidiano” (TADÊUS; CUNHA, 2009 p. 142).
Esse trabalho, consequentemente, visa argumentar a respeito da ética como pilar essencial da atividade docente. Afinal não há avanços na educação se não houver respeito, empatia, determinação, honestidade e paciência. Sentimentos que compõem a ética e que devem estar nas práticas sociais de qualquer ser humano.
2 ÉTICA E TRABALHO DOCENTE
A ética é fundamental nas mais diversas relações sociais, atua como equilíbrio das ações humanas. A priori, de acordo com o dicionário Aulete a ética é a “parte da filosofia que trata das questões e dos preceitos que se relacionam aos valores morais e à conduta humana”. E ainda acrescenta “conjunto de princípios, normas e regras que devem ser seguidos para que se estabeleça um comportamento moral exemplar”.[1: http://aulete.com.br/wap/resultado.php. Acesso em 04de junho.]
É importante frisar que ética e moral se correlacionam, mas não são sinônimas, Mário Sergio Cortella aponta que
Ética (como conjunto de princípios e valores) e moral (a prática que se desdobra a partir deles) são algo a ser vivenciado. Essa vivência acontece prioritariamente na família, como instituição de origem e destino, e secundariamente na escola, como instituição formal de educação. (CORTELLA, 2015, p. 18-19).
Por isso, fica evidente que a ética não é ensinada pela escola, somente, afinal a educação é responsabilidade da família, do governo, da escola e da sociedade, justamente, são princípios que são compartilhados e que regem de forma cabal os relacionamentos humanos.
Com efeito a ética deve ser a base, o que sustenta as ações e os efeitos destas. A vida é um espaço em que tudo o que acontece acaba afetando a todos, seja um ato positivo, seja negativo. E em meio a todo esse convívio, é importante salientar a diversidade cultural, social, cognitiva, psicológica, econômica, e tantas outras diferenças.
Assim, em um mundo tão plural precisa existir formas, normas, valores que equilibrassem as relações. Até mesmo como um modo de preservar a integridade física, moral e emocional das pessoas.
Neste trabalho traz-se a lume a ética na prática docente, isto é, um conjunto de valores substanciais que dimensionam a atividade pedagógica, mensuram o quanto e como o professor sente-se enquanto mediador do conhecimento. A ética existe para que o abuso de poder e/ou a negligência não dominem as relações ou não se tornem recorrentes, segundo SEVERINO (2005, p. 148) ela é “responsável por uma reflexão crítica sobre a moralidade, sobre o agir moral dos homens”. No caso da ética docente, questionamentos atravessam as décadas, uma vez que, o processo educacional no Brasil, se deu entre retrocessos e avanços, avanços e retrocessos. Por isso, perguntas como: Como está sendo a relação professor – aluno? A educação tem se dado de forma cooperada, promovendo a autonomia do educando?
Essas questões que ao mesmo tempo parecem bem atuais são também decorrentes de muitos outros anos, das muitas formas de ensino que já foram experimentadas. E os efeitos em sua grande maioria, foram confusões e equívocos no processo educativo, e isso refletiu e atingiu todos os envolvidos nesse processo.
Assim, a ética mais do que nunca necessita ser a gênesis das relações. Através dos conjuntos de valores, o respeito torna-se o cerne, toma os extremos e auxilia os diálogos educacionais. Se a educação é uma ação de transformação dos indivíduos, refletir sobre ela é importante, mas acima disso, refletir sobre o próprio papel social é essencial. Analisar o que se ensina, como se ensina, o porquê se ensina, abre espaços para que a avaliação abranja a todos, inclusive os que comumente são os avaliadores (professores). Como percebemos nesta citação “a ética e a moral são grandezas de orientação inevitáveis para as mudanças sociais.” (GRUSCHKA, 2012, p. 12).Essa orientação ética parte de uma reflexão individual e atinge o coletivo, pois permite que se avalie a responsabilidade enquanto indivíduo, como também enquanto cidadão dotado de direitos e deveres e que vive em comunidade, em sociedade repleta de diferenças, mas, que por isso não faz com que haja indiferenças. Um ser ético pratica a alteridade e a empatia, sentimentos indispensáveis para o ensino, para compreender o aluno e estimula-lo.
Um professor ético, ensina isso aos alunos, provoca sensações boas; O comportamento social e profissional do professor reflete nos seus educandos. Algo que notamos nesta conceituação “ética significa, portanto, tudo aquilo que ajuda a tornar melhor o ambiente para que seja uma moradia saudável: materialmente sustentável, psicologicamente integrada e espiritualmente fecundada.” (BOFF, 1997, p. 55).
Infelizmente, isso nem sempre acontece no âmbito escolar. Nem sempre há colaboração e moderação nos atos, porque para que haja harmonia, todos sem exceção precisam ser éticos, mostrar nas ações o que geralmente fica só na teoria.
O que ocorre é que quando a falta de ânimo, a vontade de inovar e a falta de preocupação em perceber o próprio trabalho e avalia-lo, regem as relações educacionais, muito provavelmente, os resultados não serão qualitativos, a aprendizagem não será eficiente e as visões deturpadas a respeito da escola ganharão realce. Desse modo o espaço em que mais deveria haver interação e harmonia, transforma-se em uma prisão em que em muitos casos, os estudantes sentem-se obrigados a permanecer neste lugar.
Casemiro de Medeiros Campos revela que a escola passou a ser temida, por ser geralmente repressora, inversa ao prazer e a alegria: “a sala de aula é um lugar de disciplina. Lá não se brinca. Desse modo, vê-se que a dimensão lúdica e o prazer são banidos da sala de aula.” (CAMPOS, 2007, p.42).
Tornou-se comum situações como: não planejar aula; Usar em excesso o livro didático, sem explicações e diálogos; Aulas em que se escreve demais e fala-se de menos (isto é, explica-se pouco o conteúdo); Trabalhos e provas que o aluno interpreta como punição e não como ferramentas de descobertas do conhecimento, tudo isso e muitas outras situações que demonstram a falta de cumplicidade e comprometimento, e resulta em um aprendizado mesquinho. O professor que não respeita seus alunos e não os trata como seres críticos, cabeças pensantes que a todo momento estão em meio as tecnologias, novidades, e que são bombardeados por informações advindas dos mais variados meios, não estará sendo ético e moral. O professor, tem um papel mediador importantíssimo nesses processos e que este deve auxiliar na seleção das informações, na discussão crítica que pode propor para que estes estudantes construam suas escolhas tendo uma dimensão das consequências.
A ética é também, segundo os PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) um tema transversal, ou seja, que deve ser incorporado as disciplinas da educação básica. Além da ética, outros temas também são abordados, como “meio ambiente, saúde, pluralidade cultural, orientação sexual, trabalho e consumo.” (BRASIL, 1998, p.17). A ética não é algo inerente ao ser humano, é algo que é construído, vivido, é o caminho para a cidadania, para a clareza das informações, para a tolerância.
 Por isso a necessidade do trabalho docente ser ético, assim tendo este como princípio e prioridade, o professor media o conhecimento de maneira mais humanizada, contextualizada e consciente. A responsabilidade do professor é dobrada, porque os alunos além de aprenderem a partir do ensino do conteúdo, também aprendem a partir do exemplo da pessoa e o profissional que é o docente. Os funcionários educacionais, são referências para os educandos.
O professor precisa constantemente reavaliar sua maneira de ensinar, estabelecer metas, planejamentos, notar os alunos, refletir sobre o aprendizado.
Muitas vezes o docente superestima os educandos e por vezes subestima, o trata como se fosse uma caixinha vazia, ou deixa de ensinar algo básico por compreender que isso devia ter sido ensinado em uma série anterior à sua.
Não dá para criar formas constituídas de ensino. A modernidade e a globalização são a prova cabal de que os tempos mudam, de que surgem inúmeras situações e que a escola separar o aprendizado do cotidiano, é o caminho mais rápido ao fracasso. Os PCN postulam que “uma escola ética é aquela que orienta os seus educandos a se comportarem com honestidade, retidão e responsabilidade para a efetivação dos princípios morais na sociedade em que eles encontram-se inseridos”. (BRASIL, 2001, p.29).
Para ser ético é imprescindível a tomada de consciência dos atos pois 
um profissional que não cultiva a ética, perde a confiança e a credibilidade no espeço social em que se desenvolve as suas atividades. Portanto , deixa de ser um mero e autêntico profissional para ser suicida da profissão, contribuindo para o descrédito irreversível. (BASTOS, 2017, p.26).
 Ficar preso a somente uma forma de ensinar, não renovar as ferramentas de ensino, limitar a aula a apenas a sala de aula, tratar os alunos como seres homogêneos, produzir avaliações e pedir trabalhos sem explicar a finalidade e importância deles só resulta em aspectos negativos. Gera um ensino enfadonho, cansativo, repressivo, repetitivo e desanimador, que muito provavelmente só aumentará a evasão escolar.
Assim como os alunos, os professores deveriam compreender, em sua maioria, que o conhecimento é contínuo, o aprendizado, as descobertas. Ambos estão na escola para que compartilhem experiências e dialoguem.
Patrice Canivez ressalta a importância da escola
A escola, de fato, institui a cidadania. É ela o lugar onde as crianças deixam de pertencer exclusivamente à família para integrarem-se numa comunidade mais ampla em que os indivíduos estão reunidos não por vínculos de parentesco ou de afinidade, mas pela obrigação de viver em comum. A escola institui, em outras palavras, a coabitação de seres diferentes sob a autoridade de uma mesma regra. (CANIVEZ, 1991, p.33).
À vista disso, os profissionais da educação devem repensar constantemente sobre todos os processos educativos em que se inserem e inserem os alunos, e acima disso, o educador precisa estar disposto às mudanças.
E uma boa maneira de estar sempre a par das mudanças na sociedade é ter uma formação continuada. Em outras palavras, é não parar de aprender nunca. Para isso, existem cursos, especializações, formações educacionais, cursos de ensino à distância, tudo para que o profissional se atualize e atualize o seu currículo e proporcione novas maneiras de ensino-aprendizagem.
Mário Sérgio Cortella aborda que; 
O que me leva a aderir a um projeto de humanidade saudável? Faz bem para mim e faz bem para os outros. Essa lógica pode ser uma ética consequencialista em que vou avaliar a minha adesão pela consequência que trará, ou pode ser principicialista, isto é, me conduzo de determinado modo por seguir os meus princípios. Tanto faz se ela é consequencialista ou principicialista, o que vale é a inclinação positiva. Eu não quero fazer por mero egoísmo, quero fazer porque também faz bem para mim. O bem para o outro feito bem para mim faz. E assim vivemos em paz. (CORTELLA, 2015, p. 23-24). 
Isso não é utópico, é plenamente possível, parte de cada um e muda a todos. O docente que é ético, é honesto, ensina o que pratica e sabe que inovar no ensino não é fácil, mas o faz porque sabe que é necessário e que tem muito mais a ganhar e fazer seus alunos ganharem.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Portanto, uma sociedade sem ética é também uma sociedade sem respeito, bem como um trabalho docente sem ética, é um trabalho sem educação.
O trabalho docente quando é instigante, desafiador, reflexivo, crítico, autônomo é também ético, pois esta é a base para todas as outras características positivas.
É fundamental o profissional docente acreditar no potencial da aprendizagem e persistir, evoluir, questionar-se, instruir-se a todo tempo. A formação continuada é umaforma excelente para que o docente cumpra seus princípios éticos. Pois ao voltar a estudar, entregar-se ao novo, demonstra empenho em melhorar a qualidade do ensino. Em compreender que seu papel social é inspirador quando ético. 
REFERÊNCIAS
BASTOS, Manoel de Jesus. A importância da Ética na educação. Revista Científica. Multidisciplinar núcleo de conhecimento. Edição 05. Ano 02, vol. 01. pp. 264-276, julho de 2017. ISSN 2448-0959. 
BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. p. 01-42.
CAMPOS, Casemiro de Medeiros. Saberes docentes e autonomia dos docentes. Petrópolis: Vozes, 2007.
CANIVEZ, Patrice. Educar o cidadão? São Paulo: Papirus, 1991.
CORTELLA, Mário Sérgio. Educação, Convivência e Ética: audácia e esperança. Editora Cortez, 2015.
GRUSCHKA, Andreas. Frieza Burguesa: a frieza como mal-estar da cultura burguesa na educação. Campinas: Autores Associados, 2014.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Educação e ética no processo de construção da Cidadania. In: LOMBARDI, J. C.; GOERGEN, P. (orgs). Ética e Educação: reflexões filosóficas e históricas. Campinas, São Paulo: Autores Associados, p. 137-153.
TADÊUS, Patrícia Aparecida; CUNHA, Nilda Abadia Frazão. Ética na Educação. Revista Triangulo: Ensino e Pesquisa. v 2. n° 2, p. 139-152. Jul/dez. 2009. 
http://aulete.com.br/wap/resultado.php

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