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Estrutura e função

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ESTRUTURA E FUNÇÃO HUMANA
Profa. César Carriço
 Permite o desenvolvimento de conhecimento e/ou habilidades e/ou atitudes relativos a integração de conhecimentos entre as ciências
básicas das áreas da morfologia, sendo a anatomia e a histologia.
 Além disso promove a integração das ciências básicas e clínicas ao relacionar a estrutura e função dos sistemas orgânicos à prática do
profissional da saúde.
ESTRUTURA E FUNÇÃO HUMANA
ESTRUTURA E FUNÇÃO HUMANA
PLANO DE 
ENSINO
ESTRUTURA E FUNÇÃO HUMANA
PLANO DE ENSINO
Ementa
ESTRUTURA E FUNÇÃO HUMANA
PLANO DE 
ENSINO
ESTRUTURA E FUNÇÃO HUMANA
ESTRUTURA E FUNÇÃO HUMANA
PROCESSOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A Avaliação deverá ser feita no período definido no calendário acadêmico
As avaliações deverão apresentar questões objetivas e discursivas. 
AV1 - AV2 - AV3 Média = 7 (sete)
Todas as avaliações (AV1, AV2 e AV3) valem 10 pontos cada.
Para o cálculo da média do semestre é considerada a média aritmética entre as 
duas maiores notas obtidas nas avaliações (AV1, AV2 e AV3). Sendo assim: 
As avaliações AV2, incluindo os possíveis trabalhos, devem abranger todo o conteúdo do semestre.
As avaliações AV3 devem considerar, obrigatoriamente, todo o conteúdo do semestre.
Fica estabelecida a exigência mínima de 75% (sessenta e cinco por cento) de frequência
do total de aulas para aprovação conforme o Regimento Geral.
AV1
AV2
AV3
ESTRUTURA E 
FUNÇÃO HUMANA
MECANISMOS HOMEOSTÁTICOS
Princípios básicos da Homeostase
Princípios básicos da Homeostase
Os organismos mais evoluídos farão uso principalmente de dois recursos básicos:
O SISTEMA NERVOSO, atuando basicamente no controle.
O SISTEMA ENDÓCRINO, atuando principalmente na sinalização. 
Homeostasia [Homeo, igual; stasia, estado]
É o termo empregado para significar a tendência de 
os sistemas biológicos resistirem a mudanças e 
permanecerem em estado de equilíbrio.
HOMEOSTASE
Sistemas de 
Controle
→ Feedback negativo
O sistema de feedback negativo é o que mais ocorre no organismo, sendo
considerado por muitos autores o mecanismo primário para a manutenção da
homeostase.
Ele provoca uma mudança negativa em relação à alteração inicial, ou seja, um
estímulo contrário àquele que levou ao desequilíbrio.
Mecanismo de Retroalimentação NEGATIVA
(Feedback)
A temperatura da sala é reduzida rapidamente a 5ºC. O que ocorre? 
→ Feedback positivo
O feedback positivo, diferentemente do negativo, aumenta o estímulo que
gera desequilíbrio, fazendo com que os valores estejam cada vez mais
diferentes do padrão. Eles ocorrem em menor quantidade no nosso corpo e
nem sempre são benéficos.
O aumento da produção de LH,
causado pelo aumento da secreção
de estrogénios pelo folículo em
crescimento, induz a maturação
final do folículo, ocorrendo a
ovulação.
Este mecanismo exacerba uma variação por tempo determinado
Mecanismo de Retroalimentação POSITIVA
(Feedback)
A sinalização celular é um mecanismo de
comunicação entre as células que se encontra
presente nas mais diversas formas de vida, desde
organismos unicelulares, como bactérias, fungos e
protozoários, até seres multicelulares.
SINALIZAÇÃO CELULAR 
A complexidade dos organismos multicelulares exibe um elevado grau de sofisticação
extremamente dos sistemas de sinalização celular, que estão presentes na:
• Fertilização,
•Desenvolvimento embrionário,
•Morfogênese e organogênese,
•Crescimento,
•Regulação do período reprodutivo,
•Resposta aos estímulos ambientais,
•Manutenção da homeostasia
•Outros processos vitais.
SINALIZAÇÃO CELULAR 
SINALIZAÇÃO CELULAR 
Existem diferentes formas de comunicação celular:
A. Sinalização Dependente de Contato.
B. Sinalização Parácrina.
C. Sinalização Autócrina. 
D. Sinalização Sináptica.
E. Sinalização Endócrina.
SINALIZAÇÃO CELULAR 
Não ocorre liberação do ligante para o meio extracelular. Em alguns casos, um
segundo mensageiro é transmitido de uma célula para outra, através de canais
proteicos (junções comunicantes) presentes nas membranas das duas células.
A. Sinalização Dependente de Contato.
A molécula sinalizadora é liberada no meio extracelular, ativando somente células
vizinhas. Este tipo de sinalização é muito comum nos processos alérgicos e
inflamatórios. Como exemplos de ligantes envolvidos na sinalização parácrina podem
citar a histamina e as citocinas.
SINALIZAÇÃO CELULAR 
B. Sinalização Parácrina.
Neste tipo de sinalização, a molécula sinalizadora é liberada no meio extracelular, através
de exocitose, ativando a própria célula que liberou o ligante. Esta forma de sinalização
celular é comumente encontrada em células do sistema imunológico, onde podemos
destacar a citocina IL-2,que controla, entre outros fatores, a proliferação celular em
resposta a um estímulo antigênico.
SINALIZAÇÃO CELULAR 
C. Sinalização Autócrina. 
SINALIZAÇÃO CELULAR 
D. Sinalização Sináptica
A molécula sinalizadora é liberada no meio extracelular, ativando somente uma única
célula, que se encontra presente na junção sináptica.
Neste caso, a molécula sinalizadora é denominada neurotransmissor.
A célula sinalizadora é sempre uma célula nervosa, e a célula-alvo pode ser outra
célula nervosa, uma célula muscular ou uma célula de uma glândula endócrina, por
exemplo.
SINALIZAÇÃO CELULAR 
E. Sinalização Endócrina.
Nesta forma de sinalização, a molécula sinalizadora é liberada no meio extracelular,
atingindo a corrente sanguínea. As células-alvo encontram-se em tecidos ou mesmo órgão
e sistemas distantes da célula sinalizadora, que recebe o nome de célula endócrina. Neste
caso, a molécula sinalizadora é conhecida como hormônio. Exemplo: Hormônios
Polipeptídicos (Insulina e hormônio do crescimento).
TIPOS DE RECEPTORES
Os receptores evocam muitos tipos
diferentes de efeitos celulares. Alguns deles
são muito rápidos, como aqueles envolvidos
na recepção sináptica, operando dentro de
milissegundos, enquanto outros efeitos
mediados por receptor, como os produzidos
pelo hormônio da tireoide ou por vários
hormônios esteroides, ocorrem dentro de
algumas horas ou dias.
TIPOS DE RECEPTORES
Podemos distinguir quatro tipos de receptores:
• Tipo 1: Canais iônicos controlados por ligantes/Ionotrópicos.
• Tipo 2: Receptores acoplados a proteína G/Metabotrópicos/
Heptaelicoidais.
• Tipo 3: Receptores relacionados e ligados a quinases.
• Tipo 4: Receptores nucleares.
TIPOS DE RECEPTORES
Tipo 1: Canais iônicos controlados por ligantes/Ionotrópicos
Tipicamente, esses são os receptores nos quais os neurotransmissores rápidos agem.
Resposta em 
milissegundos 
TIPOS DE RECEPTORES
Tipo 1: Canais iônicos controlados por ligantes/Ionotrópicos
• Receptor Nicotínico de acetilcolina, que se encontra na junção 
neuromuscular.
• Receptor GABA.
• Receptor de Glicina.
• Receptores de Glutamato.
• Receptores Purinérgicos P2X. 
TIPOS DE RECEPTORES
Tipo 1: Canais iônicos controlados por ligantes/Ionotrópicos
Receptor Nicotínico de acetilcolina
Foi o primeiro receptor a ser clonado.
Pentâmero de diferentes subunidades, das quais existem quatro tipo.
A ligação da acetilcolina ocorre entre uma das subunidades α e sua vizinha. 
TIPOS DE RECEPTORES
Tipo 1: Canais iônicos controlados por ligantes/Ionotrópicos
Receptor Nicotínico de acetilcolina
Controlam os eventos sinápticos mais rápidos do sistema
nervoso, nos quais um neurotransmissor age na membrana
pós-sináptica de um nervo ou célula muscular e aumenta,
de modo transitório, sua permeabilidade para certos íons.
A acetilcolina provoca o aumento na permeabilidade ao Na
e K.
Em contraste comas outras famílias de receptores, não há
etapas bioquímicas intermediárias envolvidas no processo
de transdução.
TIPOS DE RECEPTORES
Tipo 2: Receptores acoplados a proteína G (Guanosina) /Metabotrópicos/
Heptaelicoidais.
Constituem a maior
família de receptores
para vários hormônios e
transmissores lentos.
Sua ação pode ocorrer
em segundos.
TIPOS DE RECEPTORES
Tipo 2: Receptores acoplados a proteína G (Guanosina) /Metabotrópicos/
Heptaelicoidais.
• Receptor metabotrópico de acetilcolina/ AChR muscarínicos.
• Adrenoceptores.
• Receptores de Dopamina.
• Receptores Opioides.
• Quimiorreceptores. 
PROTEÍNA G E SUA FUNÇÃO
As proteínas G englobam uma família de proteínas
residentes na membrana cuja função é reconhecer
os GPCRs ativados e transmitir a mensagem aos
sistemas efetores que geram uma resposta celular.
As proteínas G se classificam em três subunidades α,
β e γ.
PROTEÍNA G (Guanosina) E SUA FUNÇÃO
A proteína G consiste em três subunidades α,
β e γ que ficam ancorados à membrana
através de lipídeos fixos.
O acoplamento da subunidade α a um
receptor ocupado por um agonista promove a
troca do GDP ligado pelo GTP intracelular.
O complexo α-GTP, então, se dissocia de
receptor e do complexo βγ, interagindo com
uma proteína-alvo (alvo 1, que pode ser uma
enzima). O complexo βγ também ativa uma
proteína-alvo (alvo 2, que pode ser um canal).
A atividade GTPase da subunidade α aumenta quando a
proteína-alvo é ligada, resultando em hidrólise do GTP
ligado para GDP. α se liga de novo com β e γ
TIPOS DE RECEPTORES
Tipo 3: Receptores Ligados a Quinases e Receptores correlatos
Resposta em 
minutos ou horas
Mecanismo de Transdução de Receptores acoplados a Quinases 
Proteína adaptadora envolvida na
transdução de sinais/sinalização
celular
A RAS ligada ao GTP é a forma ativa, que
dispara a via da proteína quinase
mitogênica ativada RAS-RAF (MAPK) e
leva à transcrição de genes responsáveis
pela divisão celular.
TIPOS DE RECEPTORES
Tipo 4: Receptores Nucleares
Sua atuação 
ocorre em horas 
ou dias.
TIPOS DE RECEPTORES
MEMBRANA PLASMÁTICA
É a estrutura que delimita todas as células, tanto as procarióticas como as eucarióticas. Ela estabelece o limite
entre o meio intracelular e o ambiente extracelular.
É uma “porta” seletiva que a célula utiliza para captar os elementos do meio exterior que lhe são necessários
para o seu metabolismo e para liberar as substâncias que a célula produz e que devem ser enviadas para o exterior.
Estrutura da Membrana Plasmática
MEMBRANA PLASMÁTICA
Mosaico Fluido
Mosaico- Estrutura composta por diversas partes que agrupadas formam um desenho.
Fluido- Estrutura não estática.
MEMBRANA PLASMÁTICA
Função: 
 Permeabilidade Seletiva: Controlar a entrada e saída de substâncias da célula
 Manter a integridade entre o meio intra e extracelular - revestimento
 É capaz de manter a célula viva- proteção
 Duas propriedades de uma molécula influenciam seu movimento através das membranas celulares: o seu
tamanho e a sua solubilidade em lipídeos.
 As moléculas muito pequenas e aquelas que são solúveis em lipídeos podem atravessar diretamente
através da bicamada fosfolipídica.
 Moléculas maiores ou menos solúveis em lipídeos, em geral, não entram ou saem de uma célula, a menos
que a célula tenha proteínas de membrana específicas para as transportar através da bicamada lipídica.
Noticia de ultima hora! Greve no transporte de proteinas!
Dianne W. York Biology Department, Lincoln University of Pennsylvania.
QUESTÕES DO QUIZ _ AULA 1
1) O que é a membrana plasmatica? Qual é a sua principal função?
2) Desenhe e rotule um simples diagrama da bicamada fosfolipídica, uma proteína transmembrana e uma proteína periférica.
3) Defina o termo permeabilidade seletiva.
4) Conceitue homeostasis.
5) Na notícia bombástica é possível acompanhar o funcionamento normal homeostático: explique o que são os processos
comentados na entrevista: difusão simples, difusão facilitada e transporte ativo.
6) O O2 e o CO2 podem fazer a mesma afirmação que glicose e AMINOÁCIDOS? Justifique sua resposta.
7) A circulação de oxigênio e dióxido de carbono para dentro e para fora da célula é chamada troca gasosa. Quais são os dois
sistemas de órgãos do corpo que estão envolvidos na troca gasosa? Que tipo de transporte através da membrana plasmática é usado
para a troca gasosa?
8) O que são proteínas de transporte e por que elas são importantes? O que aconteceria com a célula se as proteínas de transporte
entrassem em greve?
Leitura da unidade 1, capítulo 5 Dinâmicas das 
membranas: SILVERTHORN, Dee Unglaub. 
Fisiologia Humana, 5ª edição. ArtMed, 01/2010. 
P.132- [Minha Biblioteca], para contemplar a 
atividade da aula 2: sala de aula invertida.

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