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TERAPIA MEDICAMENTOS MÓDULO I 2018

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TERAPIA 
MEDICAMENTOSA 
Profº Enfº Décio Coelho Júnior 
Especialista em: Urgência e Emergência, 
Docência e Metodologia Científica em Ensino Superior; 
Mestrando em Enfermagem Gerontológica. 
decio_junior182@yahoo.com.br 
1 – Definições e Conceitos 
2 – Classificação dos Medicamentos 
3 – Mecanismo de Ação dos Medicamentos 
4 – Medicamentos que afetam os Sistemas 
5 – Medicamentos que afetam outros Sistemas 
6 – Interação Medicamentosa 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
Módulo I - 18/05/2018 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
Módulo II – 25/05/2018 
8 – Revisão Aritmética 
9 – Apresentação dos Medicamentos 
10 - Cálculos de Medicação 
Enfermagem e a Administração de Medicamentos 1 
7 – Boas Práticas em Administração de Medicamentos 
1 – Definições e Conceitos 
2 – Classificação dos Medicamentos 
3 – Mecanismo de Ação dos Medicamentos 
4 – Medicamentos que afetam os Sistemas 
5 – Medicamentos que afetam outros Sistemas 
6 – Interação Medicamentosa 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
Módulo I 
 Terapia - provém do grego therapeia, do verbo therapeúo, 
prestar cuidados médicos, tratar. 
 Terapêutica - é uma tradução do grego therapeutiké, que 
não é o mesmo que therapeía e, sim, a arte, a ciência de 
escolher as terapias adequadas às diversas doenças. É uma 
parte da medicina, como a anamnese, o diagnóstico e o 
prognóstico. 
1.1 – DEFINIÇÕES 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
 Tratamento: deriva-se de tratar, do verbo latino tracto, 
tractare. O termo, segundo Houaiss, já existia em 
português desde o século XIII, porém não há menção a 
seu emprego como termo médico, a não ser tardiamente. 
1.1 – DEFINIÇÕES 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
 Tratamento: Em francês (traitement), foi incorporado ao 
vocabulário médico a partir de 1636 (6) e, em inglês 
(treatment), a partir de 1744 . Em português, encontra-se o 
seu registro na 3ª edição do dicionário de Constâncio, de 
1845. 
1 1 – DEFINIÇÕES 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
 Tratamento - feito com medicamentos (drogas) 
 Drogas – do alemão droog, significa seco. São substancias 
químicas que produzem um efeito sobre os seres vivos. As 
drogas utilizadas para prevenir ou tratar doenças, então são 
chamadas medicamentos 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
1.1 – DEFINIÇÕES 
 Medicamento – agente farmacológico capaz de interagir com 
organismos vivos para produzir efeitos biológicos 
 Substancia que pode ser utilizada com segurança apenas 
sob a supervisão de um profissional de saúde licenciado 
para prescrever ou ministrar medicamentos de acordo 
com as leis federais 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
1.1 – DEFINIÇÕES 
Medicamento prescrito 
 Substancia que pode ser usada com segurança pelos 
consumidores sem a supervisão de um profissional de 
saúde licenciado, desde que sejam seguidas as orientações; 
também conhecido como para uso por automedicação 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
1.1 – DEFINIÇÕES 
Medicamento sem prescrição 
 Substancia controlada por leis federais, estaduais, municipais 
porque sua utilização pode levar ao uso abusivo ou à 
dependência 
 Uso autodirigido de substancias para fins não-terapêuticos, 
prática que não se adequa às normas socioculturais 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
1.1 – DEFINIÇÕES 
Medicamento controlado 
Uso abusivo de medicamento 
 Incapacidade que pode ser fisiológica, psicológica ou 
ambas, de controlar a ingestão da medicação. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
1.1 – DEFINIÇÕES 
Dependência de medicamento 
 Substancia usada para efeitos psicológicos ou físicos 
agradáveis em vez dos efeitos terapêuticos 
Medicamento recreacional 
 Uso impróprio de medicações comuns, o que pode levar à 
toxicidade aguda ou crônica e a certos problemas como 
sangramento gastrintestinal lesão renal ou lesão hepática. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
1.1 – DEFINIÇÕES 
Uso errôneo de medicamento 
 Farmacoterapia – é o uso de medicamento no tratamento, 
prevenção, diagnóstico e no controle de sinais e sintomas 
das doenças 
 Farmacocinética – refere-se ao estudo do movimento que o 
medicamento administrado executa dentro do organismo 
durante sua absorção, distribuição, metabolismo e excreção. 
1.2 - CONCEITOS 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
1.2 - CONCEITOS 
 Farmacodinâmica – estudo dos mecanismos 
relacionados à ação do medicamento e suas alterações 
bioquímicas ou fisiológicas no organismo. A resposta 
dessa ação é o efeito do medicamento propriamente 
dito. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
A – os medicamentos interagem com seus respectivos locais receptores por meio de 
ligação química. B – quanto melhor o encaixe, maior a resposta. Aqueles com encaixe e 
resposta completa, são chamados de agonistas. C – medicamentos que se ligam, mas 
não iniciam uma resposta, são chamados de antagonistas. D – medicamentos que se 
ligam e causam uma resposta pequena, mas também bloqueiam outras respostas, são 
chamadas de agonistas parciais 
3- MECANISMO DE AÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
1.2 - CONCEITOS 
 A ação farmacodinâmica dos medicamentos pode ser local 
ou sistêmica 
 - Local – age no local onde é administrado. Exemplo: 
pomada e colírio 
 - Sistêmica – primeiro é absorvido, depois entra na corrente 
sanguínea, para atuar no local de ação desejado 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
3 – MECANISMO DE AÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
É a ação química que pode ser profilática, curativa, paliativa 
ou diagnóstica. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
PODE SER 
Profilática 
Curativa 
Paliativa 
Diagnóstica 
3- MECANISMO AÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
 Paliativo - capacidade de diminuir os sinais e sintomas da 
doença, mas não promove a cura. Ex: anti-hipertensivo; 
antitérmico, analgésico 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
 Diagnóstica - auxilia no diagnóstico , elucidando exames 
radiográficos. Ex: os contrastes que associados aos exames 
radiográficos auxiliam no diagnóstico de doenças 
 Curativa - ação curativa, pode curar. Ex: antibióticos 
 Profilática - ação preventiva contra as doenças. Ex: vacinas 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
 Substancias produzidas por células vivas que inibem ou 
matam microrganismos (MO). Podem ser produzidos a 
partir de fungos, bactérias, leveduras e de forma sintética. 
Os antibióticos podem ser de amplo espectro (eficaz contra 
muitos MO), ou de espectro limitado (eficaz contra alguns 
MO). Tipos: 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
2.1. Antibióticos 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
 Penicilinas – 1º antibiótico descoberto, originado do fungo 
Penicilium. 
 
 Tetraciclinas – amplo espectro, eficazes contra muitos MO, 
especialmente os que invadem o sistema respiratório e 
tecidos moles 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
2.1. Antibióticos 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
 Cefalosporinas – podem ser de 1ª, 2ª e 3ª geração. 
1ª geração: derivado originalmente do fungo. Ativas contra 
MO, estreptococos e algumas cepas de estafilococos e contra 
MO das vias urinárias. Exemplo: Cefalexina, Cefazolina sódica. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
2.1. Antibióticos 
2ª geração: originário do fungo; eficaz contra os mesmos de 1ª 
geração e também contra Haemophilus influenzae (invasor 
comum do ouvido médio e vias respiratórias). Exemplo: 
Ceflacor, Cefoxitina sódica, Cefuroxima sódica, etc. 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
3ª geração: derivado do fungo, eficaz contra estreptococos e 
pneumococos, porém é mais eficaz contra os gram negativos do 
trato gastrintestinal e urinário. Exemplo: Cefixima, Cefatoxima 
sódica, Ceftazidima sódica, Ceftizoxima sódica, Ceftriaxona 
sódica 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
2.1. Antibióticos 
 Cefalosporinas2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
 Eritromicinas – inibem o crescimento do MO. Possuem 
espectro relativamente limitado. Em geral são eficazes 
contra os mesmos MO afetados pelas penicilinas. Exemplo: 
Eritromicina, Estolato de Eritromicina, Azitromicina, 
Claritromicina, Diritromicina. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
2.1. Antibióticos 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.6. Sulfonamidas (Sulfas) – agem no combate da infecção, 
impedindo o crescimento das bactérias e de outros MO. São 
drogas sintéticas. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
 Sulfisoxazol – infecções urinárias recorrentes 
 
 Sulfametizol – infecções renais e urinárias 
 
 Sulfametoxazol – infecções urinárias agudas recorrentes, 
otite média 
 
 Sulfazalazina – Colite Ulcerativa e Doença de Crohn 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.2. Antimicóticos – grupo de medicamentos que combatem 
as infecções causadas por fungos. Tipos: 
 Anfotericina B – eficaz para infecção sistêmica por fungos 
 Cetoconazol – eficaz para infecção grave por fungos 
 Fluconazol – eficaz para Candidíase vaginal 
 Itraconazol – para infecções em paciente imunodeprimido 
 Nistatina – indicado para vaginal e tópico para infecções por 
leveduras e sistêmico para grandes infecções 
 Miconazol – indicado para orla e monilias cutâneas 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.3. Antivirais – grupo de medicamentos que combatem ou 
controlam as doenças virais. 
 Aciclovir sódico – indicado para Herpes simples, Varicela 
Zoster oral ou genital, Varicela (Catapora) em pacientes 
imunodeprimidos 
 
 Ciclovir – para Citomegalovírus, retinite na AIDS 
 
 Cloridrato de rimantadina – profilaxia da Influenza A 
 
 Cloridrato de valaciclovir – para Herpes Zoster 
 
 Didanosina – para HIV avançado 
 
 Fanciclovir – para Herpes Zoster e Herpes vaginal 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.3. Antivirais 
 Foscarnet sódico – para retinite por citomegalovírus, Herpes 
simples e varicela zoster 
 
 Ganciclovir sódica – para Citomegalovírus, retinite em 
pacientes imunodeprimidos 
 
 Ribavirina – para infecções por vírus sincicial respiratório, 
pneumonia por adenovírus, hepatite C crônica 
 
 Vidarabina – intravenoso para herpes simples, encefalite, 
herpes neonatal, herpes zoster 
 
 Zidovudina – tratamento da AIDS 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.4. Antiparasitários – combatem ou controlam as 
doenças parasitárias também chamadas de verminoses. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
 Albendazol – lesões do Sistema Nervoso Central por Taenia 
Solium 
 
 Mebendazol – Áscaris, Ancilóstomos, Oxiúros 
 
 Tiabendazol – tratamento de larva migrans cutânea 
 
 Lindano – para piolhos 
 
 Permetrina – para piolhos (creme rinse) e para escabiose 
(tópico) 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.5. Anti-Histamínicos – medicamentos que inibem a 
Histamina (aminoácido em muitos tecidos e cuja liberação 
ocorre como uma resposta tecidual, quando o organismo 
entra em contato com uma substancia tóxica) 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
Na liberação da Histamina , alguns sintomas de reação alérgica 
são provocados como: urticária, erupções cutâneas, espirros, 
coriza, lacrimejamento ocular, constrição brônquica. Esses 
sintomas podem ser mais graves como anafilaxia ou choque 
anafilático podendo levar a risco iminente de morte. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
2.5. Anti-Histamínicos 
 Cloridrato de: Difenidramina /Tripelanamina /Prometazina 
 Maleato de: Clorfeniramina ou de Bronfeniramina 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.7. Antitussígenos e expectorantes – para alívio da tosse e 
podem estar associados a expectorantes para liquefazer o muco 
dos brônquios e facilitar a expulsão da secreção do sistema 
respiratório. Exemplo: Benzonatato, Codeína. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
2.8. Broncodilatadores – promovem a dilatação dos brônquios, 
favorecendo a melhor troca gasosa e melhor oxigenação dos 
tecidos. Podem ter incluídas também drogas inalatórias, como: 
Aminofilina, Oxtrifilina .1’ 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.9. Cardiotônicos – aumentam a contratilidade do músculo 
cardíaco. Exemplo: Glicosídeo Digitálico 
2.10. Betabloqueadores – bloqueiam os receptores beta-
adrenérgicos. Podem ser seletivos e não seletivos. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
 Seletivos: Atenol, Acebutolol, Betaxolol, Bisoprolol. 
 Não seletivos: Carvedilol, Labetalol, Penbutolol, Propanolol 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.11. Vasoconstritores – atuam na constrição do vaso sanguíneo. 
São utilizados para diminuir hemorragias superficiais, elevar a 
pressão arterial e aumentar a força de contração cardíaca 
2.12. Vasodilatadores – causam a amplitude da parede do 
vaso sanguíneo, auxiliam no tratamento de doenças vasculares 
periféricas, patologias cardíacas e hipertensão 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.13. Anti-Hipertensivos – 
Inibidores da Eca: promovem a vasodilatação, pois inibem a 
conversão da ECA I (enzima de conversão de Angiotensina, 
usada em Insuficiência Cardíaca e tem ação anti-hipertensiva: 
Captopril, Enalapril). 
Em ECA II (antagonistas do receptor da angiotensina II, que 
causa vasoconstrição: losartana, Irbesartana). 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
Anti-Hipertensivo – tipos: 
1) Bloqueadores dos receptores beta-adrenérgicos – reduz os 
impulsos simpáticos do encéfalo para o sistema circulatório 
periférico. 
 Cloridrato de Arcebutolol 
 Carvedilol 
 Propanolol 
 Tartarato de Metoprolol 
 Atenolol 
 Nadolol 
 Maleato de Timolol 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
2)Alfa agonista central – causa efeito vasodilatador com 
redução da resistência periférica. 
 Cloridrato de clonidina ou de guanfacina 
3)Alfa bloqueador– causa efeito vasodilatador com redução 
da resistência periférica. 
 Cloridrato de Prazosina 
 Cloridrato de Terazosina 
 Mesilato de Doxazosina 
Anti-Hipertensivos - Tipos 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4)Bloqueadores do íon cálcio extracelular nas células lisas 
vasculares e miocárdicas – causam redução do débito cardíaco 
e da resistência periférica total diminuindo a pressão arterial. 
 Nifedipina 
 Cloridrato de Verapamil 
 Cloridrato de Diltiazem 
 Besilato de Anlodipina 
 Felodipina 
 Isradipina 
Anti-Hipertensivos - Tipos 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
2.14. Coagulantes – aceleram o processo de coagulação. 
 Sais de cálcio 
 Vitamina k 
 Fitonadiona 
2.15. Anticoagulantes – aumentam o tempo de coagulação 
sanguínea, interferem na produção de trombina e na 
subsequente formação de fibrina a partir do fibrinogênio 
 Heparina sódica injetável 
 Enoxaparina sódica 
 Warfarina sódica 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.16 Antitrombóticos para infarto agudo do miocárdio (IAM) 
– usado para dissolver o trombo/coágulo que está causando 
obstrução vascular 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
 Estreptoquinase 
 Uroquinase 
 Alteplase 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.17. Antiagregador plaquetário – utilizados para interferir 
na agregação plaquetária e evitar a formação de trombos e 
êmbolos que obstruam o vaso sanguíneo. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
 Ácido Acetilsalicílico 
 Dipiridamol 
 Cloridrato de Ticlopidina 
 Tirofibano 
 Bissulfato de Clopidogrel 
 Cilostazol 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.18. Antilipemicos – auxiliam na reduçãodos valores de 
colesterol na corrente sanguínea. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
 Colestiramina suspensão oral 
 Grânulos de Colestipol 
 Pravastatina Sódica 
 Genfibrozila 
 Lovastatina 
 Sinvastatina 
 Atorvastatina Cálcica 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.19. Estimulantes do Sistema Nervoso Central – estimulam o 
aumento da atividade do Sistema Nervoso Central (SNC) 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
 Cafeína 
 Sulfato de Anfetamina 
 Cloridrato de Doxipram 
 Cloridrato de Metilfinidato 
 Pemolia 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.20. Depressores do Sistema Nervoso Central – deprimem o 
SNC. Podem ser gerais ou específicos 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
Anestésicos Gerais - IV Anestésicos 
Voláteis 
Anestésicos Locais 
Cloridrato de Midazolan 
Cloridrato de Quetamina 
Tiopental Sódico 
Enflurano 
Éter 
Éter Vinílico 
Halotano 
Metoxiflurano 
Óxido Nitroso 
Cloridrato de Bupivacaína 
Cloridrato de Cloroprocaína 
Cloridrato de Cocaína 
Cloridrato de Etidocaína 
Cloridrato de Lidocaína 
Cloridrato de Mepivacaína 
Cloridrato de Prilocaína 
Cloridrato de Procaína 
Cloridrato de Tetracaína 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4 – MEDICAMENTOS QUE AFETAM OS SISTEMAS 
 4.1. SISTEMA NERVOSO 
 A ação dos depressores do sistema nervoso central pode ser 
geral, deprimindo o sistema mais ou menos como um todo, 
ou eles podem agir de maneira mais especifica. 
Exemplo: o álcool, os soníferos ou hipnóticos, barbitúricos, os 
ansiolíticos, os opiáceos ou narcóticos e os inalantes ou 
solventes. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4 – MEDICAMENTOS QUE AFETAM OS SISTEMAS 
4.1. SISTEMA NERVOSO 
 O álcool deprime o funcionamento do neurônio causando 
desde um efeito sedativo, até um estado de embriaguez, com 
redução do nível de consciência. 
 
 O seu efeito sedativo manifesta-se, inicialmente, por 
relaxamento e desinibição, diminuindo também a sensação 
de medo e punição. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4 – MEDICAMENTOS QUE AFETAM OS SISTEMAS 
4.1. SISTEMA NERVOSO 
 Os barbitúricos são depressores do Sistema Nervoso Central, 
hiperpolarizam as células neuronais, diminuem ação 
neurológica, o batimento cardíaco, a pressão sanguínea, o 
tônus muscular e a respiração. 
 
 Após atingir a circulação, os barbitúricos ligam-se a proteínas 
do sangue e agem nos órgãos com maior perfusão: cérebro, 
rins e fígado. 
Exemplo: Tiopental, Fenobarbital (Gardenal), Pentobarbital 
 Drogas opiáceas - todas elas têm um efeito analgésico (tiram 
a dor) e um efeito hipnótico (dão sono). Por ter estes dois 
efeitos estas drogas são também chamadas de narcóticas. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4 – MEDICAMENTOS QUE AFETAM OS SISTEMAS 
4.1. SISTEMA NERVOSO 
Exemplo: Morfina, Codeína, Metadona, Peridina, Meperidina, 
Fentanil, Tramadol. 
*Heroína 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4 – MEDICAMENTOS QUE AFETAM OS SISTEMAS 
4.1. SISTEMA NERVOSO 
 Os anestésicos produzem a perda de sensibilidade em todo o 
corpo devido ao fato de interromper todos os impulsos 
sensoriais que vão para o cérebro, causando, assim, a 
inconsciência. 
 
 Existem os injetáveis e os administrados por inalação 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4 – MEDICAMENTOS QUE AFETAM OS SISTEMAS 
4.1. SISTEMA NERVOSO 
 Os benzodiazepínicos - são drogas psicotrópicas que atuam 
sobre o sistema nervoso central. Ou seja, a sua ação não se 
limita apenas ao relaxamento e sedação, mas são também 
anticonvulsivas, amnésicas e relaxantes musculares. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4 – MEDICAMENTOS QUE AFETAM OS SISTEMAS 
 Estimulantes: são drogas que aumentam a atividade do 
cérebro e da medula. São utilizadas para contrariar os efeitos 
depressores de drogas tais como o ópio, a morfina e o álcool, 
assim como para ativar os processos vitais no caso de choque 
e colapso. Exemplo : Anfetamina, drogas para tirar o apetite 
4.1. SISTEMA NERVOSO 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4 – MEDICAMENTOS QUE AFETAM OS SISTEMAS 
Drogas Perturbadoras - são aquelas cujos efeitos são relativos 
à distorção das atividades cerebrais, podendo causar 
perturbações quanto ao espaço e tempo; distorções nos cinco 
sentidos e até mesmo alucinações. 
4.1. SISTEMA NERVOSO 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
 Fenobarbital 
 Pentobarbital 
 Secobarbitol 
 Butabarbital 
 Hidrato de Cloral 
 Cloridrato de Flurozepam 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
2.21. Hipnóticos e sedativos – promovem sedação ou hipnose. 
Os mais utilizados são os Barbitúricos que causam sedação 
leve, hipnose. 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.22. Analgésicos opióides – substancias com grande potencia 
para diminuir a dor, agem no SNC. Podem causar dependência, 
devendo ser utilizados com cautela. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
 Sulfato de Morfina 
 Fosfato de Codeína 
 Cloridrato de Meperidina 
 Cloridrato de Tramadol 
 Oxicodona 
 Cloridrato de Sulfentanil 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.23. Antagônicos dos opióides sintéticos e da Morfina – 
antagonista dos efeitos da Morfina 
2.24. Analgésicos não opióides – diminuem a dor e agem ao 
nível periférico. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
 Naloxona 
 Acetaminofeno 
 Cloridrato de Propoxifeno 
 Cloridrato de Pentazocina 
 Cloridrato de Nalbufina 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.25. Anticonvulsivantes – serve para controlar a convulsão; 
medicamento psicótico, controlado e pode causar dependência. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
 Fenitoína 
 Carbamazepina 
 Clonazepam 
 Primidona 
 Trimetadiona 
 Ácido Valproico 
 Gabapentina 
 Fenobarbital 
 Diazepam 
2.26. Antiparkinsoniano – 
controle dos sintomas da 
Doença de Parkinson 
 Levodopa 
 Carbidopa 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.27. Antidepressivos – melhoram os sintomas da Depressão, 
como: tristeza, desanimo, fadiga, insônia ou excesso de sono, 
perda ou ganho de peso, lentidão ou agitação 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
Inibidores Seletivos da 
recaptação de Serotonina 
Inibidores de 
Monoamina 
Antidepressivos Tricíclicos 
Citalopram 
Fluoxetina 
Fluvoxamina 
Paroxetina 
Sertralina 
Sulfato de 
Fenelzina 
Sulfato de 
Tranilcipromina 
Cloridrato de: Imipramina 
 Amitriptilina 
 Doxepina 
 Desipramina 
 Nortriptilina 
 Protriptilina 
 Bupropiona 
Mirtazapina 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.28. Ansiolíticos – diminuem a ansiedade - BZD 
2.29. Anti-inflamatórios não esteroidais – inibem a 
Cicloxigenase e dai as prostaglandinas. Agem na cascata 
inflamatória reduzindo o processo inflamatório 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
 Cloridrato de Buspirona 
Inibidores da COX-1 causam sintomas 
gástricos importantes 
Inibidores do COX-2 causam 
menores efeitos colaterais 
• Ácido Acetilsalicílico 
• Ibuprofeno 
• Piroxicam 
• Diclofenaco de sódio 
• Celecoxib • Cetoprofeno 
• Naproxeno 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.30. Antissecretores gástricos – para inibir a secreção gástrica 
indiretamente 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
Inibem a Histamina sobre as 
células parietais que produzem 
o ácido clorídrico reduzindo a 
secreção de ácido no estomago 
Inibidores da Bomba de Protons, rompem 
as ligações químicas nas células do 
estomago, reduzindo a produção de 
ácido, diminuem a irritação e permitem 
uma melhor cicatrização 
• Cimetidina 
• Nizatidina 
• Ranitidina 
• Omeprazol 
• Pantoprazol 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.31. Antiácidos – diretamente no estomago, neutralizando o 
ácido gástrico 
TERAPIAMEDICAMENTOSA 
 Hidróxido de Alumínios 
 Hidróxido de Magnésio 
 Simeticona 
 Complexo de Alumínio-Magnésio 
 Carbonato de Cálcio 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.34. Eméticos – auxiliam na promoção ao vomito, em casos de 
envenenamento por substancias corrosivas 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
 Xarope de Ipeca 
2.35. Antieméticos – usados na prevenção, controle e alivio do 
vômito. 
 Dimenidrinato 
 Cloridrato de Metoclopramida 
 Ondasetron (potente em vômito associado ao uso de 
quimioterápico) 
 Granisetron (potente em vômito associado ao uso de 
quimioterápico) 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.36. Laxantes – auxiliam no alivio da constipação 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
 Agar 
 Semente de Psyllium 
 Metilcelulose 
Laxantes formadores de volume , 
aumentam o volume quando na 
presença de água, estimulando 
mecanicamente o intestino a se 
contrair 
2.37. Antidiarreicos – auxiliam no controle e alivio da diarreia, 
lentificando a motilidade intestinal 
 Cloridrato de Loperamida 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
3)Corticosteroides - suprimem as respostas imunes e reduzem 
a inflamação 
 a) Glicorticoides – anti-inflamatório, metabólico e 
imunossupressor: Cortisona, Hidrocortisona, Prednisona, 
Betametasona, Dexametasona, Metilpredinisolona, Predinisolona 
2.38. Hormônios 
b)Mineralocorticosteroides - afetam o equilíbrio hidroeletrolítico: 
Acetado de Fludrocortisona, análogo sintético dos hormônios 
secretados pela suprarrenal 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4)Agente Antidiabético - insulina hormonio liberado pelas 
Ilhotas de Langehans; também denominado hormônio 
pancreático, é classificado como um hipoglicemiante: 
Insulinas 
2.38. Hormõnios 
5)Hiperglicemiante - eleva os níveis de glicemia, natural ou 
sintético, o Glucagon é produzido pelas células Alfa das 
Ilhotas de Langehans: Glucagon 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.39. Hipoglicemiantes via oral – controla e regula a glicemia, 
é considerado antidiabético. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
Sulfonilureias 
de 1ª geração 
Sulfonilureias 
de 2ª geração 
Agentes 
antidiabéticos 
derivados da 
Tiazolidinodiona 
Biguanida Inibidor da alfa-
Glicosidase 
Acetoexamina 
Clorpropramida 
Tolazamida 
Tolbutamida 
Glipizida 
Gliburida 
Pioglitazona 
Risiglitazona 
Metformina Acarbose 
3- MECANISMO AÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
3- MECANISMO AÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
ABSORÇÃO 
DISTRIBUIÇÃO 
METABOLISMO EXCREÇÃO 
LIBERAÇÃO 
MEDICAMENTO 
ADMINISTRADO 
PASSA POR 5 
ESTÁGIOS 
3- MECANISMO DE AÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
1 – Liberação – é a fase em que o medicamento administrado, 
independente da via de administração, se libera da 
configuração farmacêutica e é dissolvido pelos líquidos 
corporais antes de ser absorvido pelos tecidos 
1- Enteral 
Trato GI 
Via oral 
Retal 
nasogástrica 
2 - Parenteral 
SC 
IM 
IV 
3 - Percutânea 
Inalação 
Sublingual 
Tópica 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
3- MECANISMO DE AÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
2 – Absorção – processo no qual o medicamento é transferido 
do local de entrada no organismo, para os líquidos do 
sistema circulatório para que ocorra a distribuição. A 
velocidade de absorção do medicamento, depende da via de 
administração, do fluxo sanguíneo do tecido onde ele foi 
depositado e da solubilidade do medicamento. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
3- MECANISMO DE AÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
3- MECANISMO DE AÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
3 – Distribuição – inclui o transporte do medicamento 
através dos sistemas sanguíneo e linfático para todo o 
organismo, e o transporte do medicamento dos líquidos 
circulatórios para os tecidos. 
Uma vez que o medicamento é absorvido a distribuição é 
determinada pelas propriedades dele. 
3- MECANISMO DE AÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4 – Metabolismo – também chamado de biotransformação – 
processo pelo qual o organismo causa inativação dos 
medicamentos. Os sistemas enzimáticos hepáticos são os 
principais locais de metabolização 
Os fatores mais importantes que afetam a conversão dos 
medicamentos, são as variações genéticas dos sistemas 
enzimáticos, uso concomitante com outros agentes, exposição 
a poluentes ambientais, comorbidades, e a idade. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
5 – Excreção – principalmente por meio dos túbulos renais, 
pela urina e do trato gastrointestinal pelas fezes 
 Importante estar atento aos resultados relativos a função 
renal do paciente. 
 Paciente com insuficiência renal geralmente apresentam 
aumento da duração do efeito do medicamento , devendo a 
dose e a frequência ser ajustada de acordo com a função renal. 
 O tempo gasto pelo organismo para eliminar 50% da dose do 
medicamento absorvido é chamado de meia vida 
3- MECANISMO DE AÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4 – MEDICAMENTOS QUE AFETAM OS SISTEMAS 
4.2. CARDIOVASCULAR 
1 - Antiarrítmicos 
2 - Cardiotônicos 
3 - Anti-hipertensivos 
4 - Vasoconstritores 
 Drogas utilizadas para o tratamento de doenças do sistema 
cardiovascular. São classificadas em: 
 Aumenta a frequência cardíaca 
(efeito cronotrópico positivo) 
 Aumenta a força de contração 
(efeito ionotrópico positivo) 
 Aumenta a automaticidade 
 Facilita a condução no nódulo AV 
 Reduz a eficiência cardíaca (o 
consumo de oxigênio aumenta 
mais do que o trabalho cardíaco 
SISTEMA SIMPÁTICO 
 Lentificação e redução da 
automaticidade cardíaca 
 Redução da força de 
contração (átrios) 
 Inibição da condução no 
nódulo AV 
 Ativação dos receptores 
muscarínicos da 
acetilcolina (átrios) 
SISTEMA PARASSIMPÁTICO 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4.2. CARDIOVASCULAR 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4 – MEDICAMENTOS QUE AFETAM OS SISTEMAS 
4.2.1Antiarrítmicos – são complexos com múltiplos 
mecanismos de ação. Atuam na anormalidade do ritmo 
cardíaco, corrigindo-o para que retorne à normalidade . São 
usados no tratamento ou prevenção das arritmias cardíacas 
(batimentos acima de 100bat/min), condução do impulso 
nervoso. 
4.2. CARDIOVASCULAR 
 Atlansil, Seloken, Inderal, Digoxina 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4 – MEDICAMENTOS QUE AFETAM OS SISTEMAS 
4.2. CARDIOVASCULAR 
4.2.2 – Cardiotônicos. 
 Cedilanide 
 Digoxina 
 Eupressin 
4.2.3 – Anti-hipertensivos 
 a) Diuréticos – são medicamentos que aumentam o fluxo de 
urina, aumentam a taxa de excreção de Na+ e H2O e ajustam o 
volume e composição dos fluidos em diversas condições 
patológicas. São classificados de acordo com a zona de atuação 
2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 
2.40. Diuréticos – aumentam a excreção de água e de eletrólitos 
pelos rins. Geralmente são utilizados na Hipertensão Arterial. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
Diuréticos Tiazidicos impedem a 
reabsorção de sódio nos rins, 
aumentam a excreção de cloreto de 
potássio e bicarbonato, podendo 
resultar em desequilíbrio eletrolítico 
Diuréticos de alça, 
são potentes, 
produzindo um alto 
volume urinário 
Diuréticos poupadores de 
Potássio tem um efeito 
diurético mais suave, 
poupando o potássio 
• Clorotiazida 
• Hidroclorotiazida 
• Hidroflumetiazida 
• Meticlotiazida 
• Politiazida 
• Triclormetiazida 
• Bumetanida 
• Etacrinato de 
sódio 
• Ácido etacrínico 
• Furosemida 
• Amilorida 
• Espironolactona 
• Triantereno 
LOCAL DE AÇÃO DOS DIURÈTICOS 
Tiazídicos 
Filtração 
Glomerular 
TERAPIA MEDICAMENTOSA4 – MEDICAMENTOS QUE AFETAM OS SISTEMAS 
4.2. CARDIOVASCULAR 
4.2.3 Anti-hipertensivos - . 
Minoxidil, Hidralazina 
b)Vasodilatadores - causam dilatação das veias e artérias, 
aumentando seu calibre aumentando o fluxo sanguíneo, 
quando vaso está comprometido a passagem de sangue. 
Realizam a vasodilatação para aumentar o espaço onde o 
sangue circula, assim diminui a pressão arterial. Usados em 
hipertensão difícil. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4 – MEDICAMENTOS QUE AFETAM OS SISTEMAS 
4.2. CARDIOVASCULAR 
4.2.3. Anti-hipertensivos - . 
Nifedipina, Amlodipina, Verapamil 
c) Bloqueadores do Canal de Cálcio - causam dilatação dos 
vasos. 
d) Inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina 
(IECA) – impedem a produção de angiotensina. 
Captopril, Enalapril, Lisinopril 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4 – MEDICAMENTOS QUE AFETAM OS SISTEMAS 
4.2. CARDIOVASCULAR 
4.2.3.Anti-hipertensivos - . 
 Propanolol - débito cardíaco, a inibição da liberação de 
renina pelos rins e a do tônus simpático proveniente dos 
centros vasomotores do cérebro. 
e) Betabloqueadores – diminuem a frequência cardíaca (FC) 
e ajudam no controle da pressão arterial (PA). 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4 – MEDICAMENTOS QUE AFETAM OS SISTEMAS 
4.2. CARDIOVASCULAR 
 Carvedilol - promove a dilatação dos vasos sanguíneos, 
através do bloqueio do sistema chamado renina-angiotensina-
aldosterona. Assim, ocorre diminuição da pressão arterial. 
 
 Atenolol - atua sobre os receptores do coração e da circulação. 
Quando usado continuamente, Atenolol é assim capaz de 
reduzir a pressão arterial. 
4.2.3. Betabloqueadores 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4 – MEDICAMENTOS QUE AFETAM OS SISTEMAS 
4.2. CARDIOVASCULAR 
4.2.4.Vasoconstritores – são drogas que contraem os vasos 
sanguíneos controlando a perfusão tecidual. 
 Fluxo sanguíneo níveis sanguíneos risco de toxicidade 
 sangramento local duração da ação 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
4 – MEDICAMENTOS QUE AFETAM OS SISTEMAS 
4.2. CARDIOVASCULAR 
 Adrenalina – previne ou minimiza a perda sanguínea 
 Fenilefrina – estimulante de longa duração 
 Noradrenalina – PAS E PAD – vasoconstrição periférica 
 resistência vascular periférica 
 Felipressina – contrai mais a circulação venosa que arterial 
com mínimo valor sobre a homeostasia 
4.2.4 – Vasoconstritores 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
5 – MEDICAMENTOS QUE AFETAM OUTROS SISTEMAS 
 Às vezes, medicamentos que tratam uma doença são 
prejudiciais para outra. 
Por exemplo, alguns betabloqueadores usados para 
controlar doenças cardíacas ou hipertensão arterial podem 
piorar a asma e dificultar a detecção de hipoglicemia por 
pessoas com diabetes. 
 
 Alguns medicamentos tomados para tratar resfriado podem 
piorar o glaucoma. 
 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
5 – MEDICAMENTOS QUE AFETAM OUTROS SISTEMAS 
 As pessoas devem informar seus médicos sobre todas as 
doenças que têm antes de o médico prescrever um novo 
medicamento. Diabetes, hipertensão, hipotensão, úlcera, 
glaucoma, próstata aumentada, incontinência urinária e 
insônia são particularmente importantes, pois portadores 
dessas condições têm maiores chances de sofrerem 
interações entre medicamento e doença. 
 
 As interações entre medicamento e doença podem ocorrer em 
qualquer grupo etário, mas são comuns entre pessoas idosas, 
que tendem a ter mais doenças. 
6 – INTERAÇÂO MEDICAMENTOSA 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
 É uma resposta farmacológica ou clínica à administração de 
uma combinação de medicamentos, diferente dos efeitos de 
dois agentes dados individualmente. O resultado final pode 
aumentar ou diminuir os efeitos de um ou dos dois princípios 
ativos, ou pode promover o aparecimento de um novo efeito 
que não ocorreu com um dos princípios ativos sozinho. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
Evento clínico em que os efeitos de um fármaco são alterados pela 
presença de outro fármaco, alimento, bebida ou algum agente 
químico ambiental. Constitui causa comum de efeitos adversos. 
6 – INTERAÇÂO MEDICAMENTOSA 
Quando dois medicamentos são administrados, ao mesmo tempo, a 
um paciente, eles podem agir de forma independente ou 
interagirem entre si, com aumento ou diminuição de efeito 
terapêutico ou tóxico de um ou de outro. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
a) Farmacocinéticas - são aquelas em que um fármaco altera a 
velocidade ou a extensão de absorção, distribuição, 
biotransformação ou excreção de outro fármaco. 
As interações medicamentosas classificam-se em: 
6 – INTERAÇÂO MEDICAMENTOSA 
b) Farmacodinâmicas: ocorrem nos sítios de ação dos fármacos, 
envolvendo os mecanismos pelos quais os efeitos desejados se 
processam. 
O efeito resulta da ação dos fármacos envolvidos no mesmo 
receptor ou enzima. Um fármaco pode aumentar o efeito do 
agonista por estimular a receptividade de seu receptor celular ou 
inibir enzimas que o inativam no local de ação. 
EFEITO DE UM OU MAIS 
MEDICAMENTOS ALTERADO 
PELO USO CONCOMITANTE DE 
UM OU OUTROS 
MEDICAMENTOS 
EFEITO DE UM OU MAIS 
MEDICAMENTOS ALTERADOS 
PELO USO SIMULTANEO DE 
ALIMENTOS OU POR 
CONDIÇÕES NUTRICIONAIS 
DO PACIENTE 
EXACERBAÇÕES DE DOENÇAS 
, CONDIÇÕES OU SINDROMES 
PRÉ-EXISTENTES CAUSADAS 
PELO USO DE MEDICAMENTOS 
ESPECÍFICOS 
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA 
MEDICAMENTO 
MEDICAMENTO 
MEDICAMENTO 
NUTRIENTE 
MEDICAMENTO 
DOENÇA 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
6 – INTERAÇÂO MEDICAMENTOSA 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
“A interação pode ser perigosa, mas pode não ser frequente. Mais 
importante é ressaltar as de maior frequência”, (Favero) 
É importante conhecer as 10 interações medicamentosas que ocorrem 
com mais frequência 
6 – INTERAÇÂO MEDICAMENTOSA 
1. Ácido acetilsalicílico (AAS) e captopril – O ácido acetilsalicílico 
pode diminuir a ação anti-hipertensiva do captopril. 
 
2. Omeprazol, varfarina e clopidogrel – O omeprazol (inibidor da 
bomba de prótons) pode aumentar a ação da varfarina e diminuir a 
ação do clopidogrel (antitrombóticos). 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
3. Ácido acetilsalicílico e insulina – O AAS pode aumentar a ação 
hipoglicemiante da insulina. 
10 Interações mais frequentes 
4. Amoxicilina e ácido clavulânico – A amoxicilina associada ao 
ácido clavulânico aumenta o tempo de sangramento e de 
protrombina (elemento proteico da coagulação sanguínea) quando 
usada com AAS. 
6 – INTERAÇÂO MEDICAMENTOSA 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
5. Inibidores da monoamina oxidase (MAO) e tiramina 
(monoamina derivada da tirosina) – O inibidores da monoamina 
oxidase (tratamento da depressão) associada à tiramina (tyros = 
queijo) pode promover crises hipertensivas e hemorragia 
intracraniana. 
10 Interações mais frequentes 
6 – INTERAÇÂO MEDICAMENTOSA 
6. Omeprazol e fenobarbital – O omeprazol usado com 
fenobarbital (anticonvulsivante) pode potencializar a ação do 
barbitúrico. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
 
7. Levodopa e dieta proteica - Levodopa (L-dopa) - usada no 
tratamento da doença de Parkinson - tem ação terapêutica 
inibida por dieta hiperproteica. 
10 Interações mais frequentes 
6 – INTERAÇÂO MEDICAMENTOSA 
8. Leite e tetraciclina - Os íons divalentes e trivalentes (Ca2+, Mg2+, 
Fe2+ e Fe3+) - presentes no leite e em outros alimentos - são capazes 
de formar quelatos não absorvíveis com as tetraciclinas, 
ocasionando a excreção fecal dos minerais, bem como a do 
fármaco. 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
9. Óleo mineral e vitaminas - Grandes doses de óleo mineral 
interferem na absorção de vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K), β-
caroteno, cálcio e fosfatos, devido à barreirafísica e à diminuição do 
tempo de trânsito intestinal. 
10 Interações mais frequentes 
6 – INTERAÇÂO MEDICAMENTOSA 
10. Diurético e minerais - Altas doses de diuréticos (ou seu uso 
prolongado) promove aumento na excreção de minerais. Exemplo: 
furosemida, diurético de alça, acarreta perda de potássio, 
magnésio, zinco e cálcio 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
6 - INTERAÇÔES MEDICAMENTOSAS INDESEJÁVEIS 
Grupo de 
Medicamento 1 
Grupo de 
Medicamento 1 
O que ocorre O que fazer caso 
tenha que usar 
ANTIBIÓTICO ANTIÁCIDOS REDUZ EFEITO DO 
ANTIBIÓTICO 
 
TOMAR EM HORÁRIO 
DIFERENTE CONFORME 
ORIENTAÇÃO MÉDICA 
RIFAMPICINA ANTICONCEPCIONAIS REDUZ EFEITO DO 
ANTICONCEPCIONAL 
 
USAR CONTRACEPTIVO 
CORTICÓIDE ANTICONCEPCIONAIS DOR DE ESTOMAGO E 
AUMENTO DO RISCO DE 
SANGRAMENTO 
 
SEGUIR ORIENTAÇÃO DO 
PROFISSIONAL 
MEDICAMENTO PARA 
EMAGRECER 
ANTIDEPRESSIVO AUMENTO DA PRESSÃO 
ARTERIAL E TAQUICARDIA 
 
SEGUIR ORIENTAÇÃO DO 
PROFISSIONAL 
 
INIBIDORES DO APETITE ANSIOLÍTICOS IRRITABILIDADE, CONFUSÃO 
MENTAL E TAQUICARDIA 
SEGUIR ORIENTAÇÃO DO 
PROFISSIONAL 
 
MEDICAMENTO DE INFUSÃO 
CONTÍNUA 
 
INCOMPATÍVEL COM 
DOBUTAMINA/ DOPAMINA 
 
BICARBONATO DE SÓDIO 
DOBUTAMINA DIAZEPAN/ FUROSEMIDA 
 
DOPAMINA AMPICILINA/ ANFOTERICINA B 
 
HEPARINA AMINOGLICOSIDEOS/ DIAZEPAN 
 
SULFATO DE MORFINA FENITOÍNA/ FUROSEMIDA 
 
VERAPAMIL ANFOTERICINA B /AMPICILINA/ METRONIDAZOL 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
6 – INTERAÇÂO MEDICAMENTOSA 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
6 – INTERAÇÂO MEDICAMENTOSA 
CORTISONA 
DEXAMETASONA/ 
HIDROCORTISONA/ 
PREDNISONA 
Reduzem 
ABSORÇÃO 
aumentam 
EXCREÇÃO 
VITAMINAS A, C, B6, B9, 
MINERAIS ,CÁLCIO POTASSIO 
FÓSFORO, MAGNÉSIO 
VITAMINAS C, B1, B6, 
MINERAIS, ZINCO, 
POTASSIO 
SINTOMAS: dores musculares, baixa imunidade, alteração de humor, perda óssea, cansaço 
MEDICAMENTO 
INTERFERINDO EM 
NUTRIENTES 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
6 – INTERAÇÂO MEDICAMENTOSA 
MEDICAMENTO INTERFERINDO NOS NUTRIENTES 
PROTETORES 
GÁSTRICOS 
Omeprazol, Ranitidina, 
Cimetidina 
REDUZEM A 
SECREÇÃO ÁCIDA 
DO ESTÔMAGO 
Reduzem a 
absorção de Vit. 
B12 
Reduzem a 
digestão de 
proteínas 
Cansaço, câimbras, 
anemia, sono ruim, 
depressão, dores 
musculares e perda de 
apetite 
Desnutrição, diminuição 
da imunidade, anemia, 
doenças de pele e ossos 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
6 – INTERAÇÂO MEDICAMENTOSA 
BRONCODILATADOR 
TEOFILINA 
ALIMENTO 
INTERFERINDO NA AÇÃO 
DO MEDICAMENTO 
A ingestão de 
CAFEÍNA (café, chá, 
chocolate) 
Aumenta o efeito do 
MEDICAMENTO 
MEDICAMENTOS 
MEDICAMENTOS ÁLCOOL TABACO 
ALIMENTOS 
ANTIDEPRESSIVOS EFEITO PA 
CALMANTE FR, PCR 
ANTIEPILÉTICOS EFEITO 
ANTIBIÓTICOS: NÁUSEAS, 
CONVULSÕES 
PARACETAMOL : LESÃO NO FÍGADO 
6 – INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA 
LEITE E DERIVADOS NEUTRALIZA ATB 
ANTIFUNGICO: GORDURA ABSORÇÃO 
CAFEÍNA ANULA O CALMANTE 
ANTIBIÓTICO EFEITO ANTICONCEPCIONAL 
VIT K INIBE ANTICOAGULANTE ORAL 
ANTIÁCIDO TETRACICLINAS 
INIBIDORES DE APETITE +CALMANTE: 
IRRITABILIDADE, CONFUSÃO MENTAL 
METRONIDAZOL 
EFEITO 
TERAPIA MEDICAMENTOSA 
decio_junior182@yahoo.com.br 
OBRIGADO

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