Direito no egito antigo

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Direito no egito antigo 
 
“O próprio faraó julgava em última instância, assim sendo, o proferir de seus lábios, pelo 
menos para os egípcios, exalava justiça e lei.[... um milhão de folha dps...] Mas, se cabe ao 
faraó decidir finalmente sobre os litígios que lhe são trazidos no decurso de sua existência, 
naturalmente, permeia o imaginário popular e a devoção que orienta o monarca, a firme 
crença de que seu próprio julgamento, uma constante no pensamento egípcio, terá lugar no 
mundo dos mortos.” 
 
Valorizavam a retórica 
 
Não há dúvidas que as leis no egito foram escritas. Suas conclusões são reforçadas pelo 
conhecimento de contratos, decisões judiciais, atos administrativos e etc. 
 
Havia ampla delegação de poderes na corte real egípcia. 
 
 Vizir- cumpria função de julgar conforme a”lei” e ” regulamentos” que se perderam. 
 
 “Tribunais” organizados pelo rei “onde o processo é escrito.” 
 
Lei como a mais importante fonte do direito 
 
“Conselho de legislação” e”direito dos contratos”muito desenvolvidos. 
 
 Direito Criminal consubstanciado por penas bizarras 
 
Algumas penas conferem um perfil lamentavelmente sádico a seus artífices 
 
Tortura\flagelos 
 
Penas de morte- jogado aos crocodilos, estrangulamento, decapitação, fogueira, 
embalsamento em vida, empalação 
 
Adultério severamente punido 
 
Direito Civil no egito antigo 
 
Contratos de casamento, tanto quanto cerimônias até hoje são constatados como 
inexistentes naquela sociedade, sendo o casamento um mero ato privado, incapaz de gerar 
qualquer quadro jurídico. 
 
Não havia vedação legal à poligamia, apesar de ser socialmente mal vista. 
 
 O direito contratual era diversificado e desenvolvido.