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Programa Nacional de Imunização (PNI)

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Conceito
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil é uma referência internacional de política pública de saúde. O país já erradicou, por meio da vacinação, doenças de alcance mundial como a varíola e a poliomielite (paralisia infantil). A população brasileira tem acesso gratuito a todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Desde que foi criado, em 1973, o programa busca a inclusão social, assistindo todas as pessoas, em todos o país, sem distinção de qualquer natureza. As vacinas do programa estão à disposição de todos nos postos de saúde ou com as equipes de vacinação, cujo empenho permite levar a imunização mesmo aos locais de difícil acesso.
Há mais de 100 anos foi realizada a primeira campanha de vacinação em massa feita no Brasil. Idealizada por Oswaldo Cruz, o fundador da saúde pública no país, a campanha tinha o objetivo de controlar a varíola, que então dizimava boa parte da população do Rio de Janeiro.
O êxito das Campanhas de Vacinação contra a varíola na década dos anos sessenta mostrou que a vacinação em massa tinha o poder de erradicar a doença. O último caso de varíola notificado no Brasil foi em 1971, e no mundo em 1977, na Somália.
Em 1980 aconteceu a 1ª Campanha Nacional de Vacinação Contra Poliomlite, com a meta de vacinar todas as crianças menores de 5 anos em um só dia. O último caso de poliomielite no Brasil ocorreu na Paraíba em março de 1989. Em setembro de 1994 o Brasil recebeu, junto com os demais países da região das Américas, o certificado que a doença e o vírus foram eliminados do continente.
Ao longo dos anos, a atuação do PNI apresentou consideráveis avanços. As metas mais recentes contemplam a erradicação do sarampo, a eliminação tétano neonatal e o controle de outras doenças imunopreveníveis como Difteria, Coqueluche e Tétano acidental, Hepatite B, Meningites, Febre Amarela, formas graves da Tuberculose, Rubéola e Caxumba, bem como, a manutenção da erradicação da Poliomielite.
Ana Goretti Kalumi, coordenadora-substituta do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, conta que a participação da sociedade é fundamental para o sucesso da imunização no Brasil. “O PNI é um programa que tem uma participação muito grande da sociedade. Sem o comparecimento das pessoas aos postos de vacinação não teríamos o sucesso que temos. E, é claro que não podemos esquecer a participação de todos os profissionais de saúde que levam a vacina para cada cidade, cada bairro”, disse ela.
O Brasil conta atualmente com mais de 36 mil salas de vacinação espalhadas por todo território nacional, que aplicam por ano 300 mil imunobiológicos. Entre eles estão 27 vacinas, 13 soros e 4 imunoglobulinas, todos distribuídos gratuitamente com materiais seguros e de qualidade. Há ainda vacinas especiais para grupos em condições clínicas específicas, como portadores de HIV, disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE).
Desde sua criação, o PNI é uma das prioridades do Governo Federal. Para 2015, o programa conta com um orçamento previsto de três bilhões de reais.
Apesar da maioria das pessoas acreditar que a vacina é somente para crianças, é importante manter a carteira de vacinação em dia em todas as idades, para evitar o retorno de doenças já erradicadas. Os adultos devem ficar atentos às campanhas e manter caderneta atualizada.
Ainda assim, muitas pessoas deixam de comparecer aos postos de saúde para atualizar a carteira de vacinação, e também de levar os filhos no tempo correto de aplicação das vacinas. “Umas das coisas que nós temos nos preocupado muito é o receio das pessoas quanto à seguridade das vacinas. Como não temos doenças como pólio há mais de 20 anos e profissionais de saúde nunca viram surtos destas doenças, isso faz com que a população não tenha um olhar tão importante para este momento. Com a diminuição dos riscos de transmissão de algumas doenças, as pessoas passam a se preocupar mais com notícias equivocadas do que com a importância da vacinação. Só vamos conseguir de fato a garantia da imunização da população se tivermos altíssimas coberturas vacinais em todos os municípios brasileiros. Por isso, é fundamental que a população tome consciência de que é preciso acompanhar as campanhas e ir regularmente às unidades de saúde para a vacinação”, disse a coordenadora.
Objetivo
com o objetivo de normatizar a imunização em nível nacional, assim, contribuindo para o controle ou erradicação das doenças infectocontagiosas e imunopreveníveis, como exemplo: a poliomielite (paralisia infantil), sarampo, difteria, tétano, coqueluche, tuberculose e outras.
O Programa Nacional de Imunização tem por objetivo conscientizar a população da importância da vacinação, e imunizar a maioria delas, por este motivo, existem metas para as ações como:
- Para o grupo de menores de cinco anos, meta de vacinar 90% da população com as vacinas da tríplice viral, tetravalente e BCG, contra a poliomielite a meta é de 95%, principalmente nos dias nacionais de vacinação, onde também é completado o esquema daqueles que, por diferentes motivos, estão com a vacinação atrasada.
- Para o grupo de mulheres em idade fértil, de 12 a 49 anos, a meta é vacinar todas as mulheres contra o tétano e síndrome da rubéola congênita, evitando assim contaminações durante a gestação.
- Para o grupo de adolescentes, existem as ações de controle da febre amarela, do tétano e raiva humana e o controle da hepatite B.
Segundo o Manual de Rede de Frio (MS, 2007), as ações de vacinação para as crianças têm contribuído para reduzir a morbimortalidade por doenças imunopreveníveis, melhorando a qualidade de vida, principalmente nos menores de cinco anos.
Acompanhando as transformações demográficas e epidemiológicas registradas no país, o Programa Nacional de Imunizações incorpora mais um desafio neste alvorecer de século: ampliar as ações de vacinação para a população de 60 anos ou mais, e 100% das populações indígenas brasileiras. E para esta faixa etária: dT (difteria e tétano), contra influenza (contra gripe) e pneumococo.
A Unidade de Saúde é responsável por desenvolver o Programa Nacional de Imunização em nível local por intermédio das várias estratégias para imunizar a população. Podemos citar: rotinas, intensificações, campanhas e bloqueios.
Cenário Atual
Desde 2013, a cobertura de vacinação para doenças como caxumba, sarampo e rubéola vem caindo ano a ano em todo o país e ameaça criar bolsões de pessoas suscetíveis a doenças antigas, mas fatais. O desabastecimento de vacinas essenciais, municípios com menos recursos para gerir programas de imunização e pais que se recusam a vacinar seus filhos são alguns dos fatores que podem estar por trás da drástica queda nas taxas de vacinação do país.
O Brasil é reconhecido internacionalmente por seu amplo programa de imunização, que disponibiliza vacinas gratuitamente à população por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Criado em 1973, o Programa Nacional de Imunização (PNI) teve início com quatro tipos de vacina e hoje oferece 27 à população, sem qualquer custo. Nem mesmo a crise econômica afeta o bilionário orçamento da iniciativa, estimado em R$ 3,9 bilhões para 2017.
No entanto, a cobertura vacinal no país está em queda. Números do PNI analisados pela BBC Brasil mostram que o governo tem tido cada vez mais dificuldade em bater a meta de vacinar a maior parte da população. Um exemplo é a poliomielite: a doença, responsável pela paralisia infantil, está erradicada no país desde 1990.
Em 2016, no entanto, o país registrou a pior taxa de imunização dos últimos doze anos: 84% no total, contra meta de 95%, recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Os dados de 2016 são parciais até outubro, mas emitidos após a campanha nacional de multivacinação, finalizada em setembro.
Para o governo, é cedo para dizer se há tendência de queda real ou se são oscilações por mudanças em curso no sistema de notificação - porém, os números jápreocupam. "Ainda é muito precoce para dizer se há oscilação real, mas estamos preocupados, sim. O sinal amarelo acendeu," afirma Carla Domingues, coordenadora do Programa Nacional de Imunização.
O que o governo mais teme é que a redução de pessoas vacinadas crie bolsões de indivíduos suscetíveis a doenças antigas e controladas no país. Em um grupo como esse, a presença de apenas uma pessoa infectada poderia causar um surto de grandes proporções.
Foi o que houve nos Estados do Ceará e Pernambuco entre 2013 e 2015. Após quase dez anos com cobertura de vacinação acima de 95% contra sarampo, caxumba e rubéola, em 2013 houve forte queda na cobertura de pessoas vacinadas nos dois Estados, seguida por um surto de sarampo que teve início no Pernambuco e se alastrou para 38 municípios do Ceará.
Ao todo, foram 1.277 casos nos dois Estados. Antes do surto, o Brasil não registrava um caso autóctone de sarampo desde 2000. Casos isolados desde então eram importados de outros países.
Em 1997, antes desse surto, a chegada em São Paulo de um único bebê infectado com sarampo, vindo do Japão, causou uma epidemia de proporções subcontinentais. O vírus infectou 53.664 pessoas no Brasil e se alastrou para países da América do Sul, deixando dezenas de mortos. Dois anos antes, uma extensa campanha de vacinação contra o sarampo havia ficado abaixo da meta de 95% em todo o país - no Sudeste, atingiu apenas 76,91%.
"Quando há queda nas taxas de imunização você vai criando um grupo de pessoas suscetíveis. Esse grupo vai crescendo ao longo do tempo, até chegar ao ponto em que a importação de um único caso gera uma epidemia", explica Expedito Luna, médico e professor de epidemiologia do Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (USP).
"Nós sabemos que é muito difícil atingir a totalidade de 100% das crianças vacinadas. Mas ao chegar próximo a esse nível, a chance de epidemia é muito pequena, mesmo na presença de um agente infeccioso", diz.
De acordo com Carla Domingues, há diversos fatores que podem estar por trás dos números em queda e um deles pode ser a recusa, que tem aumentado nos últimos anos, de pais em vacinar seus filhos. "Os dados de 2016 mostram menor cobertura vacinal para a poliomielite. Pode ser por fatores sazonais, mas a resistência das pessoas é algo que está nos chamando a atenção," diz.
Com mais vacinas disponíveis, algumas famílias optam por quais aplicar em seus filhos. Outras preferem evitar a vacinação das crianças, por julgá-las saudáveis. Há ainda os que preferem evitar que os filhos sejam vacinados por razões religiosas, ou os que temem reações adversas - na Grã-Bretanha, por exemplo, houve um intenso debate no final dos anos 90 quando um médico sugeriu, em um estudo, uma ligação entre a vacina tríplice viral e casos de autismo.
Essa decisão individual - de vacinar os filhos ou não - acaba impactando o número de pessoas protegidas contra doenças transmissíveis, mas preveníveis, e criando grupos suscetíveis.
Grupos antivacina são tão antigos quanto os programas de imunização, iniciados no século 19, quando reações adversas eram mais frequentes. No Brasil, especialistas acreditam que os grupos são menos expressivos que na Europa e nos Estados Unidos, mas notam que há relatos cada vez mais frequentes de pais que optam por não vacinar seus filhos, principalmente entre os mais ricos. Essa decisão explica porque esse grupo tem as menores taxas de cobertura vacinal, juntamente com os mais pobres, mas por razões distintas.
Pessoas de estratos econômicos mais elevados, alimentadas por informações não científicas, acabam selecionando quais vacinas querem tomar e alguns até abdicam de tomar todas. Por outro lado, você tem dificuldade nos grupos mais pobres, uma dificuldade de acesso aos serviços de saúde", afirma José Cassio de Moraes, professor do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, que publicou em 2007 um estudo comparando as taxas de cobertura entre as duas populações.
Para impulsionar a imunização e atingir as metas da OMS, o governo tem trabalhado nas escolas, em parceria com o Ministério da Saúde, para atingir crianças e jovens e lembrar as famílias sobre a importância de evitar o retorno de doenças antigas.
O mecanismo que faz com que vacina seja importante é a prevenção - ela não é curativa, ela é preventiva. Ela é dada no paciente saudável, para que possa criar anticorpos que o permitam responder à doença se houver contato com a bactéria ou vírus. A resposta não deve ser apenas quando há doença circulando, mas de maneira preventiva", ressalta.
Além do fator comportamental, problemas com o abastecimento de vacinas essenciais e municípios com menos dinheiro para gerir os programas de imunização também são apontados como fatores importantes.
Desde 2015, o país registra o desabastecimento de diversas vacinas. Do início de 2016 até junho desse ano, houve acesso limitado à vacina pentavalente acelular, que protege contra difteria, tétano, coqueluche, meningite provocada pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b e poliomielite. Também houve dificuldades com a BCG, que protege contra a tuberculose e é a primeira vacina dada ao recém-nascido.
Em julho 2017, o Ministério da Saúde afirmou que a oferta da pentavalente havia sido regularizada, mas classificou como "crítico" o abastecimento das vacinas tríplice viral, tríplice bacteriana acelular infantil (DTPa) e rotavírus, todas parte do calendário de vacinação nacional. Para a DTPa, a previsão é que o abastecimento seja regularizado neste segundo semestre, enquanto as demais seguem sem expectativa de normalização.
A falta de vacinas nos postos de saúde, mesmo por alguns dias, pode afetar a cobertura. "A mãe pode não voltar," diz. Já a escassez de recursos nos municípios, responsáveis pelos programas de vacinação, diminuiu horários disponíveis para vacinação e reduziu o número salas em que o serviço é feito, o que impacta na cobertura.
Sabemos que há municípios que tinham várias salas de vacina e concentraram em apenas uma. Será que isso piorou o acesso da população? Será que há profissionais o suficiente para vacinar, para evitar filas? Precisamos ver se não estamos burocratizando o processo de vacinação, o que dificulta o acesso," afirma Moraes.
Ele defende um estudo profundo do Ministério da Saúde para compreender a queda nos índices de imunização e evitar que o país retroceda nesse quesito e enfrente consequências graves. A Europa é um exemplo dessas eventuais consequências. Apesar do alto nível socioeconômico, um surto de sarampo já infectou 14 mil pessoas neste ano, e a doença é considerada endêmica em 14 países da região, incluindo Alemanha, França e Romênia. Só nesse último, foram 31 mortes desde 2016. As taxas em queda de vacinação são um dos principais fatores para o surto.
Há um fluxo de pessoas que visitam a Europa que podem retornar e trazer o sarampo de volta ao Brasil. Se encontrar um bolsão de pessoas suscetíveis aqui, pode haver uma epidemia, essa é uma doença altamente contagiosa", alerta Moraes. "Não podemos perder nossas conquistas e essas são muito fáceis de perder. Progredir e manter o progresso é que é difícil.
Desafios
 A Revolta da Vacina foi um grande marco para sociedade brasileira, pois o povo era obrigado a vacinar, devido o governo sancionar um ofício, por causa da disseminação de doenças virais que estavam matando as pessoas naquela época, com o passar do tempo alguns "tabus" foram sendo quebrados e os indivíduos passaram a se prevenir de modo espontâneo. Todavia, atualmente o Ministério da Saúde enfrenta sérios desafios para garantir a vacinação em pequenos municípios distantes das capitais, em contrapartida, a falta de informação para a população gera dúvidas e imparcialidades a respeito da prevenção desse método, com isso muitos pais deixam de levar seus filhos a unidade de saúde.
           A princípio, as regiões Norte e Nordeste sofrem com a falta de vacina em muitos municípios,principalmente nos lugares de difícil acesso, como vilarejos, povoados e sertões. Além do mais, o estado de Roraima decretou emergência, após a chegada dos venezuelanos no Brasil, isso provocou surto de sarampo na população, pois a maior parte dos imigrantes não foram imunizados em seu país. Desse mesmo ponto de vista, a Fundação Oswaldo Cruz afirma que a proliferação do vírus começou através de uma bebê da Venezuela, desde então, se alastrou no território com rapidez.
          O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações Renato Kfouri relata que muitos pais  optam por não vacinar seus filhos, devido o receio de ocorrer alguma complicação para a criança que recebe a substância, entretanto, outro fator que contribui a esse tipo de comportamento é a erradicação de doenças virulentas, como a Poliomielite. Nesse contexto, o descaso a informação também solidifica o ato antivacina, pois desconhecem os perigos que cada vírus pode causar no corpo humano, além disso, a comunidade torna vulnerável e propensas em outras epidemias.
           Evidência-se, portanto, para que o Ministério da Saúde alcance a imunização nos municípios será necessário aumentar a produção de vacinas para atender o público alvo de uma determinada campanha, seja do infantil até ao idoso, também enviar agentes em pequenos povoados e áreas afastadas das cidades no intuito de promover prevenção a todos. Infere-se, que a mídia lance propagandas socioeducativa enfatizando a importância da vacina na vida do ser humano, e as escolas esclarecer por meio de palestras as dúvidas dos pais sobre esse procedimento que salva inúmeras pessoas de doenças mortais e epidemias que deixam sequelas. Sendo assim, construiremos um país melhor.
      A volta de doenças consideradas erradicadas como Sarampo e a Poliomielite é um desafio  que  reflete o quadro de falta de conhecimento dos pais na atualidade. No Brasil, é direito garantido pelo estatuto da criança e do adolescente o direito a imunização. As vacinas tomadas desde a infância promovem a expectativa e qualidade de vida dos brasileiros e sua inobservância por qualquer tipo de crença acarreta em responsabilidade civil aos pais.
     A vacinação também é necessária em outras idades que não somente a infância. O programa de imunização brasileiro é bastante avançado, porém as medicações gratuitas oferecidas nos centros de saúdes têm baixa procura. As doses fracionadas da vacina da gripe e da febre amarela tem propiciado uma imunização de 8 a 10 anos, provocando melhora da qualidade de vida.
     Portanto conscientizar a população através de Políticas públicas de incentivo à vacinação como o ícone Zé gotinha intensificando o debate sobre o assunto em fóruns  e escolas, somados a ajuda da indústria midiática  e a contribuição da comunidade venceremos esta batalha.

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