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Incorporando a análise de 5 forças de Porter no mercado de aviação civil

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Incorporando a análise de 5 forças de Porter no mercado de aviação civil regular, inicialmente observando a rivalidade, deve-se ter ciência da ramificação desta, podendo iniciar a pesquisa focada em taxi aéreo, aviação regional ou análogos. Porém neste será abordado a aviação civil como um todo, destacando suas peculiaridades. 
Tendo isso em vista, podemos citar como concorrência direta as companhias aéreas que batalham entre si para atrair, fidelizar seus clientes, e sobressair sua imagem sobre as demais em suas rotas atuantes. Comumente, as diferenças entre elas é perceptível para o cliente por meio de taxas baixas, conforto exaltado ou reduzido, qualidade de atendimento ao cliente, ausência ou presença (e qualidade, caso exista) do serviço de bordo, e pôr fim a pontualidade. Nas demais ramificações pode ser usada referência por analogia.
Essa diferenciação pode ser decisiva na hora do passageiro escolher sua companhia. Porém hoje, na aviação civil brasileira, temos um cenário oligopolista (em dimensão de voos domésticos), o que tira o poder de barganha dos mesmos.
 Um exemplo atual, é a porte aérea Rio-São Paulo (CGH (Congonhas), SDU (aeroporto de Santos Dummont)) que é tomada por um monopólio, a qual tem como protagonista a cia. Azul, pois por motivos de reformas técnicas em SDU (o qual teve sua pista reduzida) a cia foi privilegiada por conta da sua frota heterogenia, possuindo aeronaves que são capazes de atender as restrições. 
Ainda dentro da análise das 5 forças de Porter, temos o estudo do poder de barganha dos fornecedores, porém, devido a amplitude e a diversificação do mercado em pauta, a este cabe uma análise minuciosa e fragmentada para cada setor.

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