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DUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL TARSIS BATISTA BARBOSA COMINOTTE RELATÓRIO DO EXPERIMENTO: COLISÕES BIDIMENSIONAIS – EXPERIÊNCIA: A.5 Vitória 2019 TARSIS BATISTA BARBOSA COMINOTTE RELATÓRIO DO EXPERIMENTO: COLISÕES BIDIMENSIONAIS – EXPERIÊNCIA: A.5 Relatório apresentado como requisito avaliativo para disciplina de Física Clássica, no curso de Engenharia de Produção - Noturno, na Universidade Federal do Espírito Santo. Prof. Ayres Geraldo Loriato Vitória 2019 2 RESUMO Este relatório narra a experiência de translação de discos lisos, leves e planos sobre uma mesa de ar sem atrito A.5, experimento este que visa mostrar as propriedades e atuação das grandezas cinemáticas e dinâmicas associadas aos movimentos dos corpos antes e após o impacto, resultando em uma colisão bidimensional, verificando também o que ocorre com o centro de massa do sistema de discos, bem como o momento linear e a energia mecânica total; a experiência diverge em alguns de seus materiais, como: a massa dos discos utilizados para gerar o impacto. Para tal análise, foi necessário filmar e separar em quadros as imagens para uma melhor captação dos dados. Palavras-chave: Translação, Impacto Bidimensional, Momento Linear, Atrito. 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 4 2 DESENVOLVIMENTO .............................................................................................. 5 2.1 Método Experimental .............................................................................................. 5 2.1.1 O Arranjo Experimental .......................................................................................... 10 2.1.2 Obtenção dos Dados: A.5 ...................................................................................... 11 2.1.3 Calculando as Grandezas: A.5 ............................................................................... 11 3 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 18 REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 19 4 1 INTRODUÇÃO O presente relatório compõe-se de registros, fórmulas, cálculos, gráficos, fotos, e conclusões envolvendo o estudo das translações de discos resultando em colisões bidimensionais, a partir da análise virtual do impacto entre dois discos de diferentes massas; os corpos de prova da experiência A.5, analisados e citados neste relatório, possuem especificações bem definidas e explanadas no decorrer deste; os testes experimentais para coleta dos dados, foram realizados no laboratório de física da USP e disponibilizados virtualmente no site da instituição, a partir disso, analisaremos os quadros de imagens e os dados disponíveis, visando propiciar o estudo das grandezas envolvidas nas colisões bidimensionais, retratando as leis de newton, buscaremos evidenciar o movimento delineado pelos discos, antes e após o impacto; será desconsiderado a deformidade dos discos envolvidos, analisando somente as grandezas de velocidade, e quantidade de movimento antes e depois do impacto, tais grandezas são de suma importância para compreensão final, há determinados impactos que ocasionam a não conservação de energia, a hipótese de Poisson é comumente aplicada para correção dessas situações, verificando-se o equilíbrio dinâmico. 5 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 Método Experimental No experimento A.5, foram utilizados os seguintes objetos: Figura 1 - Filmadora: A função principal da filmadora foi a de registrar com precisão e clareza o experimento em si, bem como posteriormente fornecer as imagens a serem digitalizadas e disponibilizadas na página do Laboratório Virtual. Figura 2 – Mesa de Ar: Uma mesa com estrutura de ferro que suporta uma placa de alumínio sobre a qual se injeta um forte fluxo de ar. Figura 1 - Fonte: Lab. Virtual de Mecânica Experimental da USP. Figura 2 - - Fonte: Lab. Virtual de Mecânica Experimental da USP. 6 Figura 3 – Adesivo Quadriculado: Adesivo sobre o qual foi impresso um quadriculado de 2 mm em 2 mm, com a função de ser o pano de fundo para o sistema de referências do experimento. Figura 4 – Placa de Alumínio: Placa metálica encaixada sobre o tampo da mesa de ar, e perfurada de 1 cm em 1 cm, sobre a qual foi colado o adesivo quadriculado. Figura 4 - Fonte: Lab. Virtual de Mecânica Experimental da USP. Figura 3 - Fonte: Lab. Virtual de Mecânica Experimental da USP. 7 Figura 5 – Ventoinha: Ventilador potente que fornece o fluxo de ar ao tampo da mesa. Figura 6 – Bateria: Bateria portátil com tensão nominal de 12 V, responsável por fornecer energia ao sistema local de iluminação do experimento com lâmpadas LED. Figura 5 - Fonte: Lab. Virtual de Mecânica Experimental da USP. Figura 6 - Fonte: Lab. Virtual de Mecânica Experimental da USP. 8 Figura 7 – Conjunto de Suportes para Led: Suportes metálicos para encaixe do sistema de iluminação do experimento. Figura 8 – Lâmpadas Led: Lâmpadas do tipo LED de alta potência, com a função de otimizar a qualidade das filmagens em slow motion. Figura 7 - Fonte: Lab. Virtual de Mecânica Experimental da USP. Figura 8 - Fonte: Lab. Virtual de Mecânica Experimental da USP. 9 Figura 9 – Discos de Acrílico: Discos cortados a partir de grandes placas de acrílico, são os protagonistas do experimento de colisões, para experiência A.5, serão utilizados os discos de massa igual à 11,987 e 23,585 ± 10−4g. Figura 10 – Suporte Circular: Aro fixado no alto sobre o qual foram fixados os suportes para LED. Figura 9 - Fonte: Lab. Virtual de Mecânica Experimental da USP. Figura 10 - Fonte: Lab. Virtual de Mecânica Experimental da USP. 10 Figura 11 – Suporte da Câmera: Uma carcaça de reator de lâmpada fluorescente reaproveitada para servir de suporte para fixação da filmadora em um nível acima do da mesa de ar. 2.1.1 O Arranjo Experimental Nestes experimentos são estudados os movimentos de translação de discos lisos, leves e planos sobre uma mesa de ar sem atrito antes e depois de uma colisão entre dois desses discos supracitados; a experiência: A.5, propõe um cenário de colisão nos qual o objetivo é verificar o que ocorre com o centro de massa do sistema de discos, bem como o momento linear e a energia mecânica total.Mediremos a evolução da posição dos discos ao longo do tempo e analisaremos o comportamento da quantidade de movimento linear total e o do centro de massa dos discos. A partir desses dados tentaremos verificar se nessa experiência o atrito é realmente desprezível. Figura 11 - Fonte: Lab. Virtual de Mecânica Experimental da USP. 11 2.1.2 Obtenção dos Dados: A.5 Inicialmente, é necessário focar na captura dos dados; em cada quadro de filmagem 𝑖, está registrado o tempo, 𝑡𝑖 (em segundos). Foi escolhido um ponto, 𝑂, do quadriculado demarcado na superfície da mesa como origem do sistema de referências em coordenadas cartesianas definindo então o sistema de eixos ortogonais 𝑥𝑂𝑦. O mesmo deve ser mantido durante toda análise, então iniciou-se a construção de uma tabela com as posições (𝑥𝑒, 𝑦𝑒)𝑖 e (𝑥𝑑, 𝑦𝑑)𝑖 dos centros geométricos dos dois discos (os subscritos “𝑒” e “𝑑” identificam o disco que se vê nos quadros iniciais à esquerda e à direita, respectivamente) a cada instante 𝑡𝑖 demarcado nas fotos. O quadriculado da mesa é composto por pequenos quadrados de 0,5 cm de lado e, portanto, a incerteza nas posições pode ser avaliada em 0,2 cm. Cada linha grossa delimita um quadrado de 1,0 cm e a cada 5 desses quadrados há um ponto vermelho, ajudando na tomada de dados. A incerteza no tempo pode ser ignorada. Para a experiência A.5, tais dados supracitados foram coletados de todas as 36 imagens disponíveis, os mesmo foram inseridos em uma planilha, como dito anteriormente, registrando o número do quadro com números inteiros em sequência, começando com o 1, também o tempo e a posição cartesiana respectiva de cada disco, para que seja possível realizar os cálculos e gráficos necessários. 2.1.3 Calculando as Grandezas: A.5 É necessário calcular o centro de massa, (𝑥𝐶𝑀, 𝑦𝐶𝑀)𝑖 a cada instante de tempo 𝑡𝑖 considerando que o centro geométrico dos discos são seus respectivos centro de massa, tais dados devem estar dispostos em duas colunas na tabela construída, as incertezas também devem ser obtidas. A abscissa e a ordenada do centro de massa são dadas por: 𝑥𝐶𝑀(𝑡𝑖) = 𝑚𝑒 · 𝑥𝑒𝑖 + 𝑚𝑑 · 𝑥𝑑𝑖 𝑚𝑒 + 𝑚𝑑 ( 1 ) 12 𝑦𝐶𝑀(𝑡𝑖) = 𝑚𝑒 · 𝑦𝑒𝑖 + 𝑚𝑑 · 𝑦𝑑𝑖 𝑚𝑒 + 𝑚𝑑 ( 2 ) em que 𝑚𝑒 e 𝑚𝑑 são as massas dos discos que inicialmente aparecem à esquerda e à direita dos quadros, respectivamente, 𝑥𝑒𝑖 e 𝑥𝑑𝑖 são as abscissas e 𝑦𝑒𝑖 e 𝑦𝑑𝑖 as ordenadas nos instantes 𝑡𝑖. Para calcular a incerteza do centro de massa, utilize as seguintes fórmulas: 𝜎𝑥𝐶𝑀 = √𝑚𝑒2 + 𝑚𝑑² (𝑚𝑒 + 𝑚𝑑) 𝜎𝑥 ( 3 ) 𝜎𝑦𝐶𝑀 = √𝑚𝑒2 + 𝑚𝑑² (𝑚𝑒 + 𝑚𝑑) 𝜎𝑦 ( 4 ) Com a posse de tais dados, é necessário a construção de um gráfico com os eixos 𝑥 e 𝑦 relativos às coordenadas de posição, incluindo as trajetórias dos dois corpos envolvidos na colisão e a trajetória do centro de massa, não esquecendo das barras de incerteza relativas a ambas as coordenadas em cada caso. No gráfico abaixo, em azul destaca-se a trajetória delineada pelo disco da esquerda, em verde o centro de massa e em vermelho o disco da direita. -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 Y ( c m ) X (cm) Trajetória dos Discos e Centro de massa Disco da Esquerda Disco da Direita Centro de Massa Gráfico 1 - Trajetória dos Discos e Centro de Massa - Fonte Autor. 13 Ainda na planilha criada, calcula-se as componentes da velocidade média para cada disco nas direções 𝑥 e 𝑦, no intervalo de tempo [𝑡𝑖−1; 𝑡𝑖+1], para realizar tal cálculo, a seguinte fórmula deve ser utilizada: �̅�𝑥[𝑡𝑖−1;𝑡𝑖+1] = 𝑥(𝑡𝑖+1) − 𝑥(𝑡𝑖−1) (𝑡𝑖+1 − 𝑡𝑖−1) ( 5 ) �̅�𝑥[𝑡𝑖−1;𝑡𝑖+1] = 𝑦(𝑡𝑖+1) − 𝑦(𝑡𝑖−1) (𝑡𝑖+1 − 𝑡𝑖−1) ( 6 ) onde 𝑥 e 𝑦 correspondem às coordenadas de posição dos discos, 𝑡 ao instante de tempo, �̅� à velocidade média no intervalo [𝑡𝑖−1; 𝑡𝑖+1], e 𝑖, ao número do quadro em questão. A notação 𝑥(𝑡𝑖+1) na fórmula significa a posição horizontal do respectivo disco no instante de tempo 𝑡𝑖+1. Para tal adotaremos a seguinte aproximação: �̅�𝑥[𝑡𝑖−1;𝑡𝑖+1] =̃ 𝑣𝑥(𝑡𝑖) ( 7 ) �̅�𝑦[𝑡𝑖−1;𝑡𝑖+1] =̃ 𝑣𝑦(𝑡𝑖) ( 8 ) onde 𝑣𝑥(𝑡𝑖) e 𝑣𝑦(𝑡𝑖) correspondem às componentes da velocidade linear instantânea no instante médio 𝑡𝑖, que é dado por: 𝑡𝑖 = 𝑡𝑖−1 + 𝑡𝑖+1 2 ( 9 ) Essa aproximação é muito boa, porque o intervalo de tempo [𝑡𝑖−1; 𝑡𝑖+1], é pequeno. Note que como os instantes de tempo demarcados nos quadros são equidistantes entre si, teremos que 𝑡𝑖 = 𝑡𝑖 para todos os 𝑖 possíveis, não sendo possível, porém, calcular a velocidade nem para o primeiro nem para o último quadro. 14 Mais duas colunas devem ser adicionadas à planilha para que sejam calculadas as componentes de velocidade média do centro de massa 𝑣𝐶𝑀 usando expressões análogas às da equações (1) e (2) substituindo as posições pelas respectivas velocidades, ou então utilizando as equações (3) e (4), substituindo 𝑥 e 𝑦 por 𝑥𝐶𝑀 e 𝑦𝐶𝑀. Para calcular a incerteza das componentes da velocidade do centro de massa, utiliza-se a seguinte equação: 𝜎𝑣𝑥𝐶𝑀 = √2 (𝑡𝑖+1 − 𝑡𝑖−1) 𝜎𝑥𝐶𝑀 ( 10 ) 𝜎𝑣𝑦𝐶𝑀 = √2 (𝑡𝑖+1 − 𝑡𝑖−1) 𝜎𝑦𝐶𝑀 ( 11 ) Assim, constrói-se o gráfico da velocidade média em função do tempo, ajustando a linha de tendência afim de encontrar a reta que melhor representa o conjunto de pontos, não esquecendo de incluir as barras de incerteza. Segue abaixo o gráfico: y = -3,8975x + 47,797 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 0,0 0,1 0,1 0,2 0,2 0,3 0,3 0,4 0,4 0,5 0,5 V C M ( c m /s ) Tempo Médio (s) Vel. Média do CM em Função do Tempo Gráfico 2 - Velocidade Média do Centro de Massa em Função do Tempo; Fonte: Autor. 15 Próximo passo é realizar o cálculo da quantidade de movimento, em cada disco, utilizando as seguintes expressões: 𝑝𝑥𝑒(𝑡 ′ 𝑖) = 𝑚𝑒 · 𝑣𝑥 · (𝑡 ′ 𝑖 ) ( 12 ) 𝑝𝑦𝑒(𝑡 ′ 𝑖) = 𝑚𝑒 · 𝑣𝑦 · (𝑡 ′ 𝑖 ) ( 13 ) onde 𝑝𝑥𝑒(𝑡 ′ 𝑖) e 𝑝𝑦𝑒(𝑡 ′ 𝑖) correspondem às quantidades de movimento nas direções 𝑥 e 𝑦 para o disco da esquerda, de forma análoga deve ser feito para o disco da direita, não esquecendo dos respectivos cálculos de propagação de incertezas para as quantidades de movimento, que são dados por: 𝜎𝑝𝑥 = 𝑚 · 𝜎𝑣𝑥 ( 14 ) 𝜎𝑝𝑦 = 𝑚 · 𝜎𝑣𝑦 ( 15 ) Prosseguindo, calcularemos a quantidade de movimento total, nas direções 𝑥 e 𝑦, dadas pelas equações a seguir: 𝑃𝑥(𝑡 ′ 𝑖) = 𝑝𝑥𝑒(𝑡 ′ 𝑖) + 𝑝𝑥𝑑(𝑡 ′ 𝑖) ( 16 ) 𝑃𝑦(𝑡 ′ 𝑖) = 𝑝𝑦𝑒(𝑡 ′ 𝑖) + 𝑝𝑦𝑑(𝑡 ′ 𝑖) ( 17 ) A quantidade de movimento total do sistema é dada pela seguinte expressão: 𝑃(𝑡′𝑖) = √(𝑝𝑥(𝑡′𝑖)) 2 + (𝑝𝑦(𝑡′𝑖))² ( 18 ) A respectiva incerteza dada por: 𝜎𝑃 = √(σ²𝑃𝑥) + (σ²𝑃𝑦) ( 19 ) 16 Com os dados acima, teremos os gráficos das quantidades de movimento de cada disco na direção 𝑥 e 𝑦 em função do tempo e também um gráfico da quantidade de movimento total do sistema em função do tempo, ambos com suas respectivas barras de incerteza. Segue abaixo, os gráficos da quantidade de movimento em X, Y e quantidade de movimentototal do sistema, respectivamente: -800 -600 -400 -200 0 200 400 600 800 1000 0,0 0,1 0,1 0,2 0,2 0,3 0,3 0,4 0,4 0,5 0,5 Q td . d e M o vi m e n to e m X Tempo Médio (s) Qtd de Movimento em X Disco da Esquerda Disco da Direita 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 0,0 0,1 0,1 0,2 0,2 0,3 0,3 0,4 0,4 0,5 0,5 Q td d e M o vi m en to e m Y Tempo médio (s) Qtd. de Movimento em Y Disco da Esquerda Disco da Direita Gráfico 3 – Quantidade de Movimento na Direção X em Função do Tempo; Fonte: Autor. Gráfico 4 – Quantidade de Movimento na Direção Y em Função do Tempo; Fonte: Autor. 17 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 Q td . d e M o vi m e n to T o ta l Tempo Médio (s) Qtd. de Movimento Total do Sistema Gráfico 5 – Quantidade de Movimento Total do Sistema em Função do Tempo; Fonte: Autor. 18 3 CONCLUSÃO Os resultados obtidos com a captação dos dados, cálculos, análises dos gráficos, sendo eles: gráfico 6 - trajetória dos discos e centro de massa, gráfico 7 - velocidade média do centro de massa em função do tempo, gráfico 8 – quantidade de movimento na direção X em função do tempo, gráfico 9 – quantidade de movimento na direção Y em função do tempo e o gráfico 10 – quantidade de movimento total do sistema em função do tempo, nos quais, utilizando um número adequado de algarismos significativos com suas respectivas unidades apropriadas, os mesmos expressam quem os discos estão em um movimento retilíneo uniforme, tanto antes quanto depois do impacto; após o impacto é possível observar que a trajetória original é modificada, pois a colisão não é frontal e o impulso gerado pela mesma faz com que os corpos sigam trajetórias diferentes, onde o momento linear também é conservado corroborando assim para definição de equilíbrio dinâmico, onde a velocidade é constante e diferente de zero, e a conservação do mesmo também é mantida nesta experiência. 19 REFERÊNCIAS TANAKA, Leticia. Laboratório virtual do Instituto de Física da USP é único no mundo. JORNAL DA USP, 2018. Disponível em: <http://jornal.usp.br/universidade/laboratorio-virtual-do-instituto-de-fisica-da-usp-e- unico-no-mundo/ >. Acesso em: 13 de junho de 2019. CALSAMIGLIA, J. et al. Anomalous Frictional Behavior in Collisions of Thin Disks. Journal of Applied Mechanics, 1998. Disponível em: <http://ruina.tam.cornell.edu/research/topics/collision_mechanics/anomalous_friction al_behavior.pdf/>. Acesso em: 30 de junho de 2019.
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