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ENF: Dalton Cavalcanti Cel: 94031-7442 Email: daltoncls@hotmail.com Definições de SBV Aspectos Legais Avaliação de cena Avaliação Primária Avaliação Secundaria Cinemática do Trauma Bem-vindos! SUPORTE BÁSICO DE VIDA Enfermeiro: Dalton Cavalcanti PORTARIA GM/MS 2048 05 de novembro de 2002. Primeiros Socorros: São os cuidados prestados a uma pessoa cujo estado físico coloca em perigo a sua vida ou a sua saúde, com o fim de manter as suas funções vitais e evitar o agravamento de suas condições, até que receba assistência médica especializada. Socorrista: Atividade regulamenta pelo Ministério da saúde segundo a portaria nº824 de junho de 1999. O socorrista possui um treinamento mais amplo e detalhado que uma pessoa prestadora de socorro. Pessoa habilitada para tal fim. Acidente: Fato na qual resultam pessoas feridas e/ou mortas que necessitam de atendimento. Incidente: Fato ou evento desastroso do qual não resultam pessoas mortas ou feridas, mas que pode oferecer riscos futuro. URGÊNCIA: Quando uma situação deve ser resolvida rapidamente, possuem caráter menos imediatista. Necessita de atendimento a curto prazo. EMERGÊNCIA: Necessita de intervenções naquele momento ou o mais rápido possível. Oferece perigo e risco iminente de morte. Atendimento Pré-Hospitalar é o conjunto de procedimentos técnicos realizados no local da emergência e durante o transporte da vítima, por uma equipe multidisciplinar altamente qualificada. O objetivo é mantê-la com vida e em situação mais próxima possível da normalidade até sua chegada a unidade hospitalar. Alguns exemplos são as ações ligadas ao socorro: controlar hemorragia, manter livres as vias aéreas, imobilizar fratura etc. Resgate é o grupo de providências técnicas (Salvamento) para a retirada de vítimas de locais de onde não conseguem sair por si e sem risco. Exemplos: vítima libertada das ferragens de um carro, de um edifício em chamas, de um poço ou até mesmo de sua própria residência em condições não favoráveis. Por vezes, o Atendimento Pré-Hospitalar e o Resgate são praticados ao mesmo tempo, terminando por causar certa confusão entre os termos. IMPRUDÊNCIA: Expor- se a si próprio e/ ou a outrem a um risco ou perigo sem as precauções necessárias para evitá- los. IMPERÍCIA : Falta de conhecimento técnico ou destreza em determinada arte ou profissão. NEGLIGÊNCIA: Descumprimento dos deveres elementares correspondentes a determina profissão. O consentimento implícito: Considera que o socorrista recebe um consentimento implícito para atender uma vítima quando ela está gravemente ferida, desorientada ou inconsciente, ou ainda é menor de 18 anos e não pode tomar decisão sozinha. No caso a vítima inconsciente, assume-se que se estivesse consciente e fora de risco, autorizaria a prestação do socorro. Igualmente assume-se também que se um familiar ou representante legal do menor, estivessem presentes autorizariam o atendimento. O consentimento explicito Consideramos explícito o consentimento dado por um familiar ou representante legal para a prestação do socorro a uma vítima inconsciente, confusa, menos de idade ou com incapacidade mental desde que esteja fora de perigo. Constituição Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos Art. 5- .Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos trabalhadores e aos estrangeiros residentes no pais a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: Da Saúde Art. 196- .A saúde é um direito de todos e um dever do Estado, garantindo mediante politicas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário as ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Art. 135. Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública: Pena – Detenção de 1(um) a 6(seis) meses ou multa. Parágrafo Único - A pena é aumentada de metade se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada se resultada a morte Importante: O Fato de Chamar o socorro especializado, nos casos em que a pessoa não possui um treinamento específico ou não se sente confiante para atuar, já descaracteriza a ocorrência de omissão de socorro Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. Dessa forma, temos por AÇÃO toda e qualquer conduta positiva, ou seja, fazer alguma coisa/realizar alguma manobra. Enquanto que a OMISSÃO é quando o sujeito se nega a realizar algo/algum procedimento. No que se refere a DOLO e CULPA, cumpre esclarecer que o dolo ocorre apenas quando há intenção de realizar ou não o referido ato/procedimento, enquanto que a culpa não acarreta vontade, englobando a imprudência, imperícia e negligência. Resolução nº 218/97 .Reconhece como profissionais de saúde de nível superior as seguintes categorias: assistentes sociais, biólogos, profissionais de educação física, enfermeiros, farmacêuticos, Fisioterapeutas, fonoaudiólogos, médicos, médicos veterinários, nutricionistas psicólogos e terapeutas ocupacionais Direitos da pessoa que estiver sendo atendida. O prestador de socorro deve ter em mente que a vítima possui o direito de recusa do atendimento. No caso de adultos, esse direito existe quando eles estiverem consciente em com clareza de pensamento. Isto pode ocorrer por diversos motivos, tais como crenças religiosas ou falta de confiança no prestador de socorro que for realizar o atendimento. Nestes casos, a vítima não pode ser forçada a receber os primeiros socorros, devendo assim certificar-se de que o socorro especializado foi solicitado e continuar monitorando a vítima, enquanto tenta ganhar a sua confiança através do diálogo É um conjunto de procedimentos, ações técnicas, metodologia, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar risco inerentes as atividades profissionais.... que pode comprometer a saúde dos homens, dos animais, do meio ambiente ou a qualidades dos trabalhos desenvolvidos. HEPATITE B/C HIV SARAMPO CAXUMBA RUBÉOLA DEFINIÇÕES MORTE CLÍNICA • MORTE BIOLÓGICA • Uma vítima está clinicamente morta quando cessa a respiração e coração para de bater. • Quando as células do cérebro morrem, correspondem a morte encefálica. • MORTE ÓBVIA ... Segmentação do tronco Putrefação Decapitação Carbonização Acidente de Trabalho Acidente de Trabalho É a prestação de suporte básico ou avançado de vida, por profissional qualificado e habilitado, de acordo com a legislação vigente, para avaliar, identificar e corrigir no local da ocorrência os problemas que comprometam a vida de uma vítima acidentada ou dequem sofra de uma emergência médica, transportando-a com segurança ao recurso hospitalar O INÍCIO “ 3 S ’’ Safety- Segurança Scene - Cena Situation - Situação Métodos de precauções universais! CONSIDERAÇÕES BEBÊS 29 DIAS A 1 ANO DE IDADE RECÉM NASCIDO – LACTANTES 0 A 28 DIAS CONSIDERAÇÕES CRIANÇAS 1 ANO A SINAIS DE PUBERDADE ADULTOS SINAIS DE PUBERDADE AO FIM DA VIDA HORA DE OURO Definido como tempo crucial para o atendimento da vítima de trauma. Levar em consideração alguns tipos de trauma como ex: Lesões cardíacas. A hora ouro vária de paciente para paciente. Em regra aplica – se a Hora Ouro em 10 minutos. Onde os 10 minutos devem ser lembrados: A coleta do Histórico do acidente, Vítimas, Avaliação Primária e Secundária, Tratamento até a chegada no hospital. Avaliação primaria Trata- se de uma seqüência óbvia de ações baseadas nas prioridades de vida e, portanto sempre que você for chamado a prestar socorro, deverá iniciar a abordagem segundo esta seqüência que também é conhecida por “ AVALIAÇÃO INICIAL” ou avaliação do ABCDE ou AVALIAÇÃO INICIAL DA VITIMA RÁPIDO ORGANIZADO EFICIENTE DECISÃO CERTA MAIOR SOBREVIDA Qualquer medida de primeiros socorros é precedida por avaliação da vítima, com a finalidade de detectar os problemas que a acometem e prestar os cuidados necessários por ordem de prioridade. Avaliação em duas etapas : inicial (primária) e detalhada (secundária). Exame sucinto e sistematizado da vítima, que permite detectar situações que ameaçam a vida. A frase DR.X-ABCDE - resume a avaliação inicial ou primária A B C D E VENTILAÇÃO X ABORDAGEM DE VIAS AÉREAS E PROTEÇÃO DE CERVICAL CIRCULAÇÃO / HEMORRAGIAS ABORDAGEM DE VIAS AÉREAS E PROTEÇÃO DE CERVICAL EXPOSIÇÃO –PREVENÇÃO DA HIPOTERMIA HEMORRAGIA EXSANGUINANTE Presença de consciência ou inconsciência. “Posso ajudar?” 1. Avaliar responsividade (chamar o paciente 3x) 2. Se não responsivo ; 3. Checar Pulso e Respiração simultaneamente (10 seg) 4. Se ausente iniciar protocolo de RCP; 5. Se pulso presente, e sem respiração, abrir vias aéreas com manobras manuais e iniciar suporte ventilatório ( Protocolo de Parada respiratória). 6. Se não responsivo com movimentos respiratório: prosseguir com a avaliação Deve-se lembrar dos “3 S “ segurança da equipe, da cena e da vitima. (situação, controlada ou necessita apoio?). Controle de hemorragias graves externa. Etiologia: Arterial , Amputação, e etc. Controle de hemorragia Exsanguinante com TORNIQUETE é cerca de 80% . Devemos utilizar em sangramentos externos que não conseguimos controlar com pressão direta. Deve ser aplicado no local acima da lesão (4 cm), caso não tenha sucesso na primeira aplicação, aplique um 2º torniquete ao lado do primeiro Tempo de permanecia:120 – 150 min! NÃO AFROUXE O TORNIQUETE Utilizar torniquetes maiores que 4 cm de largura. quanto mais largo, maior é a pressão exigida para conter o sangramento Evitem realizar torniquetes finos, pois exigem maior pressão, logo temos risco de danificar vaso IMPORTANTE: MARCAR A HORA DE APLICAÇÃO DO TORNIQUETE TÁTICO IMPROVISOS Avalie a permeabilidade de vias aéreas!!! Entende- se via aérea permeável , aquelas que mantem aberta e limpa, conseguido realizar a inspiração e a expiração. A via aérea são divididas em duas etapas: V.A.S – VIA AÉREA SUPERIOR V.A.I – VIA AÉREA INFERIOR A aberturas de vias aéreas pela utilização de manobras MANUAIS simples devem ser empenhada na intenção de liberar a via aérea . As manobras manuais (Chin Lift – Jaw Trust) estão indicadas para promover a oxigenação do paciente. Tanto uma como a outra podem promover um movimento indesejado da coluna cervical, o que será prejudicial em caso de lesão medular. O cuidado com esses movimentos devem ser tomado com objetivo de manter a coluna em posição neutra Quando NÃO há suspeita de lesão e cervical Caso haja comprometimento de via aéreas, ela deve ser liberada ao mesmo tempo que realiza a proteção da coluna cervical Depois de garantir a permeabilidade das vias aéreas, o Socorrista necessita saber se o paciente/vitima, está de VENTILANDO normalmente, ou existe alguma anormalidade. 1. Avaliação do padrão respiratório (inspeção) 2. Garantir “bom tórax” • Expansibilidade • Simetria ou Assimetria; • Presença de lesões: hematomas, escoriações , fraturas de costelas , P.A.B – Perfuração Arma Branca P.A.F - Perfuração por amar de Fogo v ACIDOSE TAQUIPNEIA EUPNEIA BRADIPNÉIA APNEIA Anormalmente Rápida >30 Rápida 20 - 30 Normal 12 - 20 Lenta < 12 Apneica Variações fisiológicas de Respiração IDADE FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA - FR RN- RECEM NASCIDO 30 – 60 LACTANTE 30 – 50 CRIANÇA PEQUENA (até 2 anos) 25 – 32 CRIANÇA 20 – 30 ADOLESCENTE 16 -19 ADULTO 12 -20 A avaliação do comprometimento ou da falência do sistema circulatório. 1. PULSO 2. PERFUSÃO TECIDUAL 3. PELE 4. CONTROLE DE HEMORRAGIA (3P & 1H) Obs: A avaliação PRIMÁRIA não pode avançar a menos que a hemorragia esteja controlada. O pulso é avaliado quanto a frequência e a sua regularidade 1. Qualidade; 2. Frequência ( Taquicardia, bradicardia e normocardia) 3. Regularidade ADULO – Pulso Carotídeo BEBÊS - Pulso Braquial ADULTO 60 A 100 bpm. CRIANÇA 120 A 130 bpm Enchimento Capilar (Leito ungueal) Pressão na base da unha: Coloração passa de rosada para pálida; Retire a pressão. Coloração deve retornar em tempo < 02 seg Tempo > 2seg , indicativo de circulação tecidual comprometida. (OXIGENAÇÃO/PERFUSÃO INADEQUADA) PERFUSÃO MOTIVADOR DE ALTERAÇÕES Retorna – se em até 2 segundos Normal Retorna-se após 2 segundos Hemorragia intensa Senão retornar Choque – PCR Cor: A pele se torna- se PÁLIDA quando o sangue é desviado de alguma área, e esta indicando a perfusão deficiente Coloração azulada, indica oxigenação incompleta, falta de oxigênio naquela região do corpo Temperatura: é influenciada por condições ambientais. Pele fria: Indica Perfusão diminuída, independente da causa, Umidade: Pele seca indica boa perfusão. A pele úmida está associada ao choque e a perfusão diminuída. A baixa perfusão e causada por desvio do sangue para os órgãos centrais do corpo em decorrência da vasoconstrição periférica. Taquicardia, Pele Palida, fria, Pegajosa Sudoreica = CHOQUE COR DA PELE MOTIVADOR DE ALTERAÇÕES Pálida Choque Hemodinâmico, PCR, hemorragia Cianose (arroxeada) Deficiência respiratória, arritmia cardíaca , hipóxia, doenças pulmonares e envenenamentos. Icterícia (amarelada) Doenças hepáticas.Hiperemia (avermelhada) Hipertensão, insolação , alergia , diabetes , choque anafilático. PULSO PERIFÉRICO AUSENTE; PULSO CAROTÍDEO MUITO RAPIDO E FRACO; PELE : FRIA, PALIDA E SUADA PROVÁVEL DIAGNÓSTICO DE CHOQUE HIPOVOLÊMICO Para estancamento de hemorragias externas, a aplicação de pressão direta é a primeira indicação, conseguindo controlar a hemorragia até que o paciente seja removido para o tratamento definitivo. O controle rápido da perda de sangue é um dos objetivos mais importantes no tratamento do paciente traumatizado. Fonte Cor Velocidade Efeito Artéria Vermelho vivo Rápida (jorrando ou pulsando) Muito rápido para coagular; é o mais difícil de controlar Veia Vermelho escuro Fluxo estável Mais fácil de controlar Vasos Capilares Vermelho Lento, Fluxo uniforme ou gotejamento estável Geralmente coagula de forma espontânea, causando pouca perda de sangue. Exame de função cerebral, que é uma medida indireta de oxigenação cerebral. O objetivo é determinar o nível de consciência do doente e verificar o potencial para hipóxia . O rebaixamento de nível de consciência alerta o socorrista sobre quatro possibilidades: 1. Oxigenação cerebral diminuída 2. Lesão do SNC 3. Intoxicação por álcool e drogas ; 4. Distúrbio metabólico (diabetes , convulsões, PCR) CONSIDERAÇÕES DA E.G TRAUMA LEVE TRAUMA MODERADO TRAUMA GRAVE 13 - 15 09 – 12 01 - 08 Isocóricas Ambiente com pouca Luz, Anóxia ou hipóxia severa, inconsciência , estado de choque, PCR, hemorragias, TCE AVC, TCE Lesão no SNC Esta condição é normal, porém deve-se reavaliar constantemente ALERTA : Está orientado no tempo, espaço e contexto VERBAL : Responde somente quando estimulado DOLOROSO : Responde somente a estímulo doloroso. IRRESPONSIVO : Não apresenta nenhum tipo de resposta, mesmo sendo estimulado através de ordens verbas ou dor .Apresenta um nível de consciência rebaixado indicando Lesão cerebral Grave. Avaliação Neurológica (utilize a escala de GLASGOW) Nível de consciência A = Alerta V = Verbal ( responde a estímulo ) D = Doloroso I = Inconsciente ( não responde ) NÍVEL PRÉ-HOSPITALAR - REMOVER ROUPAS PARA EXPOR LESÕES SUGERIDAS OU REVELADAS NO EXAME 1º Objetivo da Avaliação ;secundária é identificar as lesões ou os problemas que não foram encontrados durante a avaliação primária . Na avaliação secundaria , utilize a abordagem “ver, ouvir e sentir” . Ver - não veja apenas Ouça - não escute apenas Sentir - não toque apenas Fique atento em realação a hemorragias internas ou externas. Examine toda a pele Observe todas as lesõesde tecidos moles Observe tudo que não parece certo Repare em qualquer ruído não usual Repare em sons anormais Verifique se o som respiratório está presente e uniforme Apalpe todas as regiões do corpo Observe quais quer achados normais 1. CABEÇA 2. PESCOÇO 3. TORAX 4. ABDOMEN 5. PELVE 6. ORGÃOS GENITAIS 7. DORSO - ( parte Posterior do corpo) 8. M.M.S.S - (membros Superiores) 9. M.M.I.I – (Membros inferiores) CABEÇA PESCOÇO TÓRAX ADBOMEN GENITAIS DORSO/ POSTERIOR M.M.I.I M.M.S.S Use um método de avaliação e entrevista. Sinais e sintomas Alergia Medicamentos Passado no médico Líquidos e Alimentos Evento SINAIS E SINTOMAS Avalie a frequência respiratória, frequência cardíaca, temperatura e pressão arterial, se possível a glicemia Anote as queixas Observe Sinais que o paciente não refere ( Ex: Palidez, Icterícia , Rubor, manchas etc...) VALORES DE REFERÊNCIA F.R = 12 a 20 rpm F.C = 60 a 100 bpm TEMPERATURA = fria, morna e quente ; P.A = 120 mmHg X 80 mmHg ALERGIA Se tem ? (sim ou não). A que? ( medicamentos , alimentos...) MEDICAMENTOS Verifique o uso de medicamentos de rotina ou esporádicos. Se toma Se tomou Qual ? Quantos ? Que horas? PASSADO NO MÉDICO Tem algum problema de saúde? Fez Alguma cirurgia a pouco tempo? Isso já te aconteceu antes? Se feminino , pode esta gestante? LÍQUIDOS E ALIMENTO Questione o paciente sobre ingestões Quando foi a sua última refeição? O que você comeu ? EVENTO Se o paciente relaciona a Alguma situação Como começou ( súbito ou faz dias) Oque você sentiu próximo de acontecer Você relaciona com alguma outra coisa? Explique esse sintoma ( como é essa dor) CINEMÁTICA DO TRAUMA A energia mecânica é o agente de lesão mais comum. É o agente dos acidentes automobilístico, quedas, traumatismo fechado e aberto ou explosões. Portanto conhecendo o mecanismo do trauma, podemos presumir a gravidades das lesões Um Socorrista não deve tentar um salvamento ao menos que não esteja treinado e capacitado para faze-lo Suspeita de traumatismo Grave. Queda > 6 mt; Colisão > 36 km p/H; Ejeção de veículo; Danos severos ao veículos. PROJEÇÃO PARA CIMA E PARA BAIXO Para Cima Face, cabeça, pescoço (pára-brisas); Tórax e abdome (direção); Dispositivos de contenção( pelve). Para baixo Joelhos (lesão de artéria poplítea) Fêmur; Pelve; Abdome e tórax. Lesão de coluna Lesão contra lateral do tórax Ruptura diafragmática Lesão de fígado ou baço Fratura de Pelve Fratura de coluna cervical (principalmente) “Todas lesões possíveis” Aumenta significativamente o padrão das lesões, expondo o paciente a um maior risco de morte pela associação de um grande número de mecanismos de lesões. Cinto de segurança posicionado incorretamente, pode causar: Lesões do pâncreas, baço e fígado Ruptura diafragmática e “herniação” de órgãos abdominais. Lesão de coluna lombar Trauma de crânio; Fratura de fêmur De pé: fratura do pé, perna, coxa e Pelve. Deitado: lesão renal , coluna, lesão tóraco-abdominal e face. De cabeça: crânio, cervical e face. Sentado: lesão em coluna torácica, lombar e sacra. ( pesquisar: altura, idade,obstáculos na queda e tipo de solo ) Lesões de crânio, tórax, abdome e extremidades inferiores ( pesquisar tipo de veículo e localização do impacto) ENF: Dalton Cavalcanti Cel: 94031-7442 Email: daltoncls@hotmail.com
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