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1° Aula - Primeiros Socorros

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ENF: Dalton Cavalcanti 
Cel: 94031-7442 
Email: daltoncls@hotmail.com 
Definições de SBV 
 
Aspectos Legais 
 
Avaliação de cena 
 
Avaliação Primária 
 
Avaliação Secundaria 
 
Cinemática do Trauma 
 
Bem-vindos! 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
Enfermeiro: Dalton Cavalcanti 
PORTARIA GM/MS 2048 
05 de novembro de 2002.
 Primeiros Socorros: São os cuidados prestados a uma 
pessoa cujo estado físico coloca em perigo a sua vida ou 
a sua saúde, com o fim de manter as suas funções vitais 
e evitar o agravamento de suas condições, até que 
receba assistência médica especializada. 
 
 Socorrista: Atividade regulamenta pelo Ministério da 
saúde segundo a portaria nº824 de junho de 1999. O 
socorrista possui um treinamento mais amplo e 
detalhado que uma pessoa prestadora de socorro. Pessoa 
habilitada para tal fim. 
 
Acidente: Fato na qual resultam pessoas feridas e/ou 
mortas que necessitam de atendimento. 
 
 
 
Incidente: Fato ou evento desastroso do qual não 
resultam pessoas mortas ou feridas, mas que pode 
oferecer riscos futuro. 
 
URGÊNCIA: Quando uma situação deve ser resolvida 
rapidamente, possuem caráter menos imediatista. Necessita de 
atendimento a curto prazo. 
EMERGÊNCIA: Necessita de intervenções naquele momento ou o 
mais rápido possível. Oferece perigo e risco iminente de morte. 
 
 Atendimento Pré-Hospitalar é o conjunto de procedimentos técnicos realizados no local da 
emergência e durante o transporte da vítima, por uma equipe multidisciplinar altamente qualificada. 
O objetivo é mantê-la com vida e em situação mais próxima possível da normalidade até sua chegada 
a unidade hospitalar. Alguns exemplos são as ações ligadas ao socorro: controlar hemorragia, manter 
livres as vias aéreas, imobilizar fratura etc. 
 Resgate é o grupo de providências técnicas (Salvamento) para a retirada de vítimas de locais de onde 
não conseguem sair por si e sem risco. 
 Exemplos: vítima libertada das ferragens de um carro, de um edifício em chamas, de um poço ou até 
mesmo de sua própria residência em condições não favoráveis. 
 
 Por vezes, o Atendimento Pré-Hospitalar e o Resgate são praticados ao 
mesmo tempo, terminando por causar certa confusão entre os termos. 
 
 
IMPRUDÊNCIA: 
Expor- se a si próprio e/ ou a outrem a um risco ou perigo 
sem as precauções necessárias para evitá- los. 
 
IMPERÍCIA : 
Falta de conhecimento técnico ou destreza em determinada 
arte ou profissão. 
 
NEGLIGÊNCIA: 
Descumprimento dos deveres elementares correspondentes 
a determina profissão. 
 O consentimento implícito: 
 Considera que o socorrista recebe um consentimento 
implícito para atender uma vítima quando ela está 
gravemente ferida, desorientada ou inconsciente, ou 
ainda é menor de 18 anos e não pode tomar decisão 
sozinha. 
 No caso a vítima inconsciente, assume-se que se 
estivesse consciente e fora de risco, autorizaria a 
prestação do socorro. Igualmente assume-se também 
que se um familiar ou representante legal do menor, 
estivessem presentes autorizariam o atendimento. 
 O consentimento explicito 
 
 Consideramos explícito o consentimento dado por um 
familiar ou representante legal para a prestação do 
socorro a uma vítima inconsciente, confusa, menos de 
idade ou com incapacidade mental desde que esteja fora 
de perigo. 
Constituição Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos 
 
 Art. 5- .Todos são iguais perante a lei, sem distinção de 
qualquer natureza, garantindo-se aos trabalhadores e aos 
estrangeiros residentes no pais a inviolabilidade do direito à 
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, 
nos termos seguintes: 
 Da Saúde 
 Art. 196- .A saúde é um direito de todos e um dever do 
Estado, garantindo mediante politicas sociais e econômicas 
que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e 
ao acesso universal e igualitário as ações e serviços para sua 
promoção, proteção e recuperação. 
 Art. 135. Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo 
sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à 
pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e 
iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da 
autoridade pública: 
 
 Pena – Detenção de 1(um) a 6(seis) meses ou multa. 
 Parágrafo Único - A pena é aumentada de metade se da 
omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada se 
resultada a morte 
Importante: O Fato de Chamar o socorro especializado, nos 
casos em que a pessoa não possui um treinamento específico ou 
não se sente confiante para atuar, já descaracteriza a ocorrência de 
omissão de socorro 
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano 
a outrem, fica obrigado a repará-lo. 
 Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente 
de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade 
normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, 
risco para os direitos de outrem. 
 Dessa forma, temos por AÇÃO toda e qualquer conduta positiva, ou seja, 
fazer alguma coisa/realizar alguma manobra. Enquanto que a OMISSÃO é 
quando o sujeito se nega a realizar algo/algum procedimento. 
No que se refere a DOLO e CULPA, cumpre esclarecer que o dolo ocorre 
apenas quando há intenção de realizar ou não o referido ato/procedimento, 
enquanto que a culpa não acarreta vontade, englobando a imprudência, 
imperícia e negligência. 
 Resolução nº 218/97 .Reconhece como profissionais de 
saúde de nível superior as seguintes categorias: assistentes 
sociais, biólogos, profissionais de educação física, 
enfermeiros, farmacêuticos, Fisioterapeutas, 
fonoaudiólogos, médicos, médicos veterinários, 
nutricionistas psicólogos e terapeutas ocupacionais 
Direitos da pessoa que estiver sendo atendida. 
 O prestador de socorro deve ter em mente que a vítima 
possui o direito de recusa do atendimento. No caso de 
adultos, esse direito existe quando eles estiverem consciente 
em com clareza de pensamento. Isto pode ocorrer por 
diversos motivos, tais como crenças religiosas ou falta de 
confiança no prestador de socorro que for realizar o 
atendimento. Nestes casos, a vítima não pode ser forçada a 
receber os primeiros socorros, devendo assim certificar-se 
de que o socorro especializado foi solicitado e continuar 
monitorando a vítima, enquanto tenta ganhar a sua 
confiança através do diálogo 
 É um conjunto de procedimentos, ações técnicas, 
metodologia, equipamentos e dispositivos capazes de 
eliminar ou minimizar risco inerentes as atividades 
profissionais.... que pode comprometer a saúde dos homens, 
dos animais, do meio ambiente ou a qualidades dos 
trabalhos desenvolvidos. 
 
 
HEPATITE B/C 
 
HIV 
 
SARAMPO 
 
CAXUMBA 
 
RUBÉOLA 
 
 
DEFINIÇÕES 
 MORTE CLÍNICA 
 
 
• MORTE BIOLÓGICA 
 
 
• Uma vítima está clinicamente morta 
quando cessa a respiração e 
coração para de bater. 
• Quando as células do cérebro 
morrem, correspondem a morte 
encefálica. 
 
 
• MORTE ÓBVIA ... 
 
 
 
Segmentação do tronco Putrefação 
Decapitação 
 
Carbonização 
 
Acidente de Trabalho 
Acidente de Trabalho 
 É a prestação de suporte básico ou avançado de vida, 
por profissional qualificado e habilitado, de acordo 
com a legislação vigente, para avaliar, identificar e 
corrigir no local da ocorrência os problemas que 
comprometam a vida de uma vítima acidentada ou 
dequem sofra de uma emergência médica, 
transportando-a com segurança ao recurso hospitalar 
 
 
O INÍCIO “ 3 S ’’ 
 
Safety- Segurança 
Scene - Cena 
Situation - Situação 
 
 
Métodos de precauções 
 universais! 
CONSIDERAÇÕES 
BEBÊS 
 
29 DIAS A 1 ANO DE IDADE 
RECÉM NASCIDO – 
LACTANTES 
 
 0 A 28 DIAS 
CONSIDERAÇÕES 
CRIANÇAS 
 
1 ANO A SINAIS DE 
PUBERDADE 
ADULTOS 
 
SINAIS DE 
PUBERDADE AO FIM 
DA VIDA 
HORA DE OURO 
 Definido como tempo crucial para o atendimento da 
vítima de trauma. Levar em consideração alguns tipos 
de trauma como ex: Lesões cardíacas. A hora ouro 
vária de paciente para paciente. 
 
 Em regra aplica – se a Hora Ouro em 10 minutos. 
Onde os 10 minutos devem ser lembrados: A coleta do 
Histórico do acidente, Vítimas, Avaliação Primária e 
Secundária, Tratamento até a chegada no hospital. 
 
Avaliação primaria 
Trata- se de uma seqüência óbvia de ações 
baseadas nas prioridades de vida e, portanto 
sempre que você for chamado a prestar socorro, 
deverá iniciar a abordagem segundo esta 
seqüência que também é conhecida por “ 
AVALIAÇÃO INICIAL” ou avaliação do ABCDE 
 ou AVALIAÇÃO INICIAL DA VITIMA 
RÁPIDO ORGANIZADO EFICIENTE 
DECISÃO CERTA 
MAIOR SOBREVIDA 
 Qualquer medida de primeiros socorros é precedida 
por avaliação da vítima, com a finalidade de detectar 
os problemas que a acometem e prestar os 
cuidados necessários por ordem de prioridade. 
 Avaliação em duas etapas : inicial (primária) e 
detalhada (secundária). 
Exame sucinto e sistematizado da vítima, que 
permite detectar situações que ameaçam a vida. 
 
A frase DR.X-ABCDE - resume a avaliação inicial 
ou primária 
 
A 
B 
C 
D 
E 
VENTILAÇÃO 
X 
ABORDAGEM DE VIAS AÉREAS E PROTEÇÃO 
DE CERVICAL 
CIRCULAÇÃO / HEMORRAGIAS 
ABORDAGEM DE VIAS AÉREAS E PROTEÇÃO 
DE CERVICAL 
EXPOSIÇÃO –PREVENÇÃO DA HIPOTERMIA 
HEMORRAGIA EXSANGUINANTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Presença de consciência ou inconsciência. 
 
 
 
“Posso ajudar?” 
1. Avaliar responsividade (chamar o paciente 3x) 
 
2. Se não responsivo ; 
 
3. Checar Pulso e Respiração simultaneamente (10 seg) 
4. Se ausente iniciar protocolo de RCP; 
 
5. Se pulso presente, e sem respiração, abrir vias aéreas com 
manobras manuais e iniciar suporte ventilatório ( Protocolo de 
Parada respiratória). 
 
6. Se não responsivo com movimentos respiratório: prosseguir com a 
avaliação 
 Deve-se lembrar dos “3 S “ segurança da equipe, 
da cena e da vitima. (situação, controlada ou 
necessita apoio?). 
 
 Controle de hemorragias graves 
externa. 
Etiologia: Arterial , Amputação, e etc. 
 
 
 Controle de hemorragia 
Exsanguinante com TORNIQUETE é 
cerca de 80% . 
 Devemos utilizar em sangramentos 
externos que não conseguimos 
controlar com pressão direta. 
 Deve ser aplicado no local acima da 
lesão (4 cm), caso não tenha sucesso na 
primeira aplicação, aplique um 2º 
torniquete ao lado do primeiro 
 Tempo de permanecia:120 – 150 min! 
 NÃO AFROUXE O TORNIQUETE 
 
 
 Utilizar torniquetes maiores que 4 cm 
de largura. quanto mais largo, maior é 
a pressão exigida para conter o 
sangramento 
 
 Evitem realizar torniquetes finos, pois 
exigem maior pressão, logo temos 
risco de danificar vaso 
 
 IMPORTANTE: MARCAR A 
HORA DE APLICAÇÃO DO 
TORNIQUETE 
TÁTICO IMPROVISOS 
 
 
 
 
 Avalie a permeabilidade de vias aéreas!!! 
 
Entende- se via aérea permeável , aquelas que 
mantem aberta e limpa, conseguido realizar a 
inspiração e a expiração. 
 
A via aérea são divididas em duas etapas: 
V.A.S – VIA AÉREA SUPERIOR 
V.A.I – VIA AÉREA INFERIOR 
 
 
 A aberturas de vias aéreas pela utilização de manobras 
MANUAIS simples devem ser empenhada na intenção de 
liberar a via aérea . As manobras manuais (Chin Lift – 
Jaw Trust) estão indicadas para promover a oxigenação 
do paciente. Tanto uma como a outra podem promover 
um movimento indesejado da coluna cervical, o que será 
prejudicial em caso de lesão medular. O cuidado com 
esses movimentos devem ser tomado com objetivo de 
manter a coluna em posição neutra 
 
Quando NÃO há suspeita de lesão e cervical 
 Caso haja comprometimento de via aéreas, ela deve ser 
liberada ao mesmo tempo que realiza a proteção da 
coluna cervical 
 
 
 
 
 
 
Depois de garantir a permeabilidade 
das vias aéreas, o Socorrista 
necessita saber se o 
paciente/vitima, está de 
VENTILANDO normalmente, ou 
existe alguma anormalidade. 
 
 
1. Avaliação do padrão respiratório 
(inspeção) 
 
2. Garantir “bom tórax” 
 
 
 
 
• Expansibilidade 
 
• Simetria ou Assimetria; 
 
• Presença de lesões: 
hematomas, 
escoriações , fraturas 
de costelas , 
P.A.B – Perfuração Arma 
Branca 
P.A.F - Perfuração por 
amar de Fogo 
 
v 
ACIDOSE 
TAQUIPNEIA 
EUPNEIA 
BRADIPNÉIA 
APNEIA 
Anormalmente 
Rápida >30 
Rápida 
 20 - 30 
Normal 12 - 20 
Lenta < 12 
Apneica 
Variações fisiológicas de Respiração 
 
 
 
 
IDADE FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA - FR 
RN- RECEM NASCIDO 30 – 60 
LACTANTE 30 – 50 
CRIANÇA PEQUENA (até 2 
anos) 
25 – 32 
CRIANÇA 20 – 30 
ADOLESCENTE 16 -19 
ADULTO 12 -20 
 A avaliação do comprometimento ou da falência do sistema 
circulatório. 
 
1. PULSO 
2. PERFUSÃO TECIDUAL 
3. PELE 
4. CONTROLE DE HEMORRAGIA 
(3P & 1H) 
 
Obs: A avaliação PRIMÁRIA não pode avançar a menos 
que a hemorragia esteja controlada. 
 
 O pulso é avaliado quanto a frequência e a sua regularidade 
 
1. Qualidade; 
 
2. Frequência ( Taquicardia, bradicardia e normocardia) 
 
3. Regularidade 
 
ADULO – Pulso Carotídeo 
BEBÊS - Pulso Braquial 
 
ADULTO 60 A 100 bpm. 
 
 
CRIANÇA 120 A 130 bpm 
Enchimento Capilar (Leito ungueal) 
 
 Pressão na base da unha: Coloração passa de rosada para pálida; 
 Retire a pressão. Coloração deve retornar em tempo < 02 seg 
 
 
 
 
 
Tempo > 2seg , indicativo de circulação tecidual comprometida. 
(OXIGENAÇÃO/PERFUSÃO INADEQUADA) 
PERFUSÃO MOTIVADOR DE ALTERAÇÕES 
 Retorna – se em até 2 segundos Normal 
Retorna-se após 2 segundos Hemorragia intensa 
Senão retornar Choque – PCR 
Cor: A pele se torna- se PÁLIDA quando o sangue é desviado de 
alguma área, e esta indicando a perfusão deficiente 
 Coloração azulada, indica oxigenação incompleta, falta de oxigênio 
naquela região do corpo 
Temperatura: é influenciada por condições ambientais. 
 Pele fria: Indica Perfusão diminuída, independente da causa, 
 
Umidade: Pele seca indica boa perfusão. A pele úmida está associada ao 
choque e a perfusão diminuída. A baixa perfusão e causada por desvio 
do sangue para os órgãos centrais do corpo em decorrência da 
vasoconstrição periférica. 
Taquicardia, Pele Palida, fria, Pegajosa 
Sudoreica = CHOQUE 
COR DA PELE MOTIVADOR DE ALTERAÇÕES 
Pálida Choque Hemodinâmico, PCR, 
hemorragia 
Cianose (arroxeada) Deficiência respiratória, arritmia 
cardíaca , hipóxia, doenças pulmonares e 
envenenamentos. 
Icterícia (amarelada) Doenças hepáticas.Hiperemia (avermelhada) 
 
Hipertensão, insolação , alergia , 
diabetes , choque anafilático. 
 
PULSO PERIFÉRICO AUSENTE; 
PULSO CAROTÍDEO MUITO RAPIDO E FRACO; 
PELE : FRIA, PALIDA E SUADA 
 
PROVÁVEL DIAGNÓSTICO DE CHOQUE HIPOVOLÊMICO 
 Para estancamento de hemorragias externas, a aplicação de pressão direta é 
a primeira indicação, conseguindo controlar a hemorragia até que o paciente 
seja removido para o tratamento definitivo. 
O controle rápido da perda de sangue é um dos objetivos mais importantes 
no tratamento do paciente traumatizado. 
 
Fonte Cor Velocidade Efeito 
Artéria Vermelho vivo Rápida (jorrando ou 
pulsando) 
Muito rápido para coagular; é o mais 
difícil de controlar 
Veia Vermelho escuro Fluxo estável Mais fácil de controlar 
Vasos 
Capilares 
Vermelho Lento, Fluxo uniforme 
ou gotejamento estável 
Geralmente coagula de forma 
espontânea, causando pouca perda de 
sangue. 
Exame de função cerebral, que é uma medida indireta de oxigenação 
cerebral. O objetivo é determinar o nível de consciência do 
doente e verificar o potencial para hipóxia . 
 
O rebaixamento de nível de consciência alerta o socorrista 
sobre quatro possibilidades: 
 
1. Oxigenação cerebral diminuída 
2. Lesão do SNC 
3. Intoxicação por álcool e drogas ; 
4. Distúrbio metabólico (diabetes , convulsões, PCR) 
CONSIDERAÇÕES DA E.G 
TRAUMA LEVE TRAUMA 
MODERADO 
TRAUMA GRAVE 
 13 - 15 09 – 12 01 - 08 
Isocóricas 
Ambiente com pouca Luz, 
Anóxia ou hipóxia severa, 
inconsciência , estado de 
choque, PCR, hemorragias, 
TCE 
AVC, TCE 
Lesão no SNC 
Esta condição é normal, 
porém deve-se reavaliar 
constantemente 
ALERTA : Está orientado no tempo, espaço e contexto 
 
VERBAL : Responde somente quando estimulado 
 
DOLOROSO : Responde somente a estímulo doloroso. 
 
IRRESPONSIVO : Não apresenta nenhum tipo de resposta, 
mesmo sendo estimulado através de ordens verbas ou dor 
.Apresenta um nível de consciência rebaixado indicando 
Lesão cerebral Grave. 
Avaliação Neurológica 
(utilize a escala de GLASGOW) 
 
Nível de consciência 
 
A = Alerta 
V = Verbal ( responde a estímulo ) 
D = Doloroso 
 I = Inconsciente ( não responde ) 
 
 
 
 
NÍVEL PRÉ-HOSPITALAR - REMOVER ROUPAS 
PARA EXPOR LESÕES SUGERIDAS OU 
REVELADAS NO EXAME 1º 
 
 
 Objetivo da Avaliação ;secundária é identificar as 
lesões ou os problemas que não foram 
encontrados durante a avaliação primária . 
 
 Na avaliação secundaria , utilize a abordagem 
“ver, ouvir e sentir” . 
Ver - não veja apenas 
Ouça - não escute apenas 
Sentir - não toque apenas 
 
 Fique atento em realação a 
hemorragias internas ou 
externas. 
 Examine toda a pele 
 Observe todas as lesõesde 
tecidos moles 
 Observe tudo que não 
parece certo 
 Repare em qualquer ruído 
não usual 
 Repare em sons anormais 
 
 Verifique se o som 
respiratório está presente e 
uniforme 
 
 Apalpe todas as regiões do 
corpo 
 
 Observe quais quer 
achados normais 
1. CABEÇA 
2. PESCOÇO 
3. TORAX 
4. ABDOMEN 
5. PELVE 
6. ORGÃOS GENITAIS 
7. DORSO - ( parte Posterior do corpo) 
8. M.M.S.S - (membros Superiores) 
9. M.M.I.I – (Membros inferiores) 
CABEÇA 
PESCOÇO 
TÓRAX 
ADBOMEN 
GENITAIS 
DORSO/ 
POSTERIOR 
M.M.I.I 
M.M.S.S 
 Use um método de avaliação e entrevista. 
 
 Sinais e sintomas 
 Alergia 
 Medicamentos 
 Passado no médico 
 Líquidos e Alimentos 
 Evento 
 SINAIS E SINTOMAS 
 Avalie a frequência respiratória, frequência cardíaca, 
temperatura e pressão arterial, se possível a glicemia 
 Anote as queixas 
 Observe Sinais que o paciente não refere ( Ex: Palidez, 
Icterícia , Rubor, manchas etc...) 
 VALORES DE REFERÊNCIA 
F.R = 12 a 20 rpm 
F.C = 60 a 100 bpm 
TEMPERATURA = fria, morna e quente ; 
P.A = 120 mmHg X 80 mmHg 
 ALERGIA 
 
Se tem ? (sim ou não). 
 
A que? ( medicamentos , alimentos...) 
MEDICAMENTOS 
 
Verifique o uso de medicamentos de rotina ou esporádicos. 
 
 Se toma 
 Se tomou 
 Qual ? 
 Quantos ? 
 Que horas? 
 PASSADO NO MÉDICO 
 
 Tem algum problema de saúde? 
 Fez Alguma cirurgia a pouco tempo? 
 Isso já te aconteceu antes? 
 Se feminino , pode esta gestante? 
LÍQUIDOS E ALIMENTO 
 
Questione o paciente sobre ingestões 
 
 Quando foi a sua última refeição? 
 O que você comeu ? 
 EVENTO 
 
Se o paciente relaciona a Alguma situação 
 
 Como começou ( súbito ou faz dias) 
 Oque você sentiu próximo de acontecer 
 Você relaciona com alguma outra coisa? 
 Explique esse sintoma ( como é essa dor) 
CINEMÁTICA 
DO 
TRAUMA 
 A energia mecânica é o agente de lesão mais comum. 
É o agente dos acidentes automobilístico, quedas, traumatismo 
fechado e aberto ou explosões. 
 Portanto conhecendo o mecanismo do trauma, podemos presumir 
a gravidades das lesões 
 
 
Um Socorrista não deve 
tentar um salvamento 
ao menos que não 
esteja treinado e 
capacitado para faze-lo 
Suspeita de traumatismo 
Grave. 
 
 Queda > 6 mt; 
 Colisão > 36 km p/H; 
 Ejeção de veículo; 
 Danos severos ao veículos. 
 
PROJEÇÃO PARA 
CIMA E PARA 
BAIXO 
 
Para Cima 
 
 Face, cabeça, pescoço (pára-brisas); 
 
 Tórax e abdome (direção); 
 
 Dispositivos de contenção( pelve). 
Para baixo 
 
 
 Joelhos (lesão de artéria poplítea) 
 Fêmur; 
 Pelve; 
 Abdome e tórax. 
 
 
 
Lesão de coluna 
Lesão contra lateral 
do tórax 
Ruptura diafragmática 
Lesão de fígado ou 
baço 
Fratura de Pelve 
 
 Fratura de coluna cervical (principalmente) 
“Todas lesões possíveis” 
 Aumenta significativamente o padrão das 
lesões, expondo o paciente a um maior risco 
de morte pela associação de um grande 
número de mecanismos de lesões. 
Cinto de segurança posicionado incorretamente, pode 
causar: 
 Lesões do pâncreas, 
baço e fígado 
Ruptura diafragmática e “herniação” de órgãos 
abdominais. 
Lesão de coluna lombar 
Trauma de crânio; 
 
Fratura de fêmur 
De pé: fratura do pé, perna, coxa e Pelve. 
 
Deitado: lesão renal , coluna, lesão tóraco-abdominal e 
face. 
 
De cabeça: crânio, cervical e face. 
 
Sentado: lesão em coluna torácica, lombar e sacra. 
 
( pesquisar: altura, idade,obstáculos na queda e tipo 
de solo ) 
 
Lesões de crânio, 
tórax, abdome e 
extremidades 
inferiores 
 
( pesquisar tipo de 
veículo e 
localização do 
impacto) 
ENF: Dalton Cavalcanti 
Cel: 94031-7442 
Email: daltoncls@hotmail.com

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