Inflamação e tendinopatias

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PROCESSO INFLAMATÓRIO
TENDINOPATIA
Pro f . Me . Fe l i pe L im a de Ce rque i ra
D I S C I PL I N A : 
F I S IOTERAP IA TRA UMATO-O RTOPED I CA 
E DESPORT I VA
PROCESSO INFLAMATÓRIO
• Reação imediata do organismo 
a uma agressão 
• Ligado ao sistema imunológico
P R O C E S S O I N F L A M AT Ó R I O E T E N D I N O PAT I A S
PASSO A PASSO DO PROCESSO 
INFLAMATÓRIO
1. Agressão do tecido 
2. Modificação morfológicas e funcionais 
3. Liberação de mediadores químicos pró-inflamatórios (HISTAMINA) 
4. Aumento da permeabilidade vascular e alterações hemodinâmicas 
5. Migração de líquidos e células para o foco inflamatório - Aumento do volume 
intersticial (QUIMIOTAXIA) 
6. Atração e agregação de celular (leucócitos)
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PASSO A PASSO DO PROCESSO 
INFLAMATÓRIO
7. Morte celular com formação do exsudato 
8. Aumento da pressão oncótica extracelular 
9. Células com alterações degenerativas 
10. Proliferação de novas células com reparação do tecido.
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SINAIS FLOGÍSTICOS/CARDINAIS
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• EDEMA
• CALOR
• RUBOR• DOR
• FUNÇÃO
SINAIS FLOGISTICOS/CARDINAIS
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CAUSAS DOS 
SINAIS 
FLOGÍSTICOS
• EDEMA
• CALOR
• RUBOR• DOR
• FUNÇÃO
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TENDÃO
• Estrutura fibrosa composta por colágeno (99% tipo I) que liga o 
músculo ao osso 
• Transmissão de tensão unidirecional - FIBRAS PARALELAS 
• Pouco vascularizado no centro / Mais vascularizado na periferia 
e extremidades
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TENDÃO
• Lesionado por microtrauma 
de repetição; 
• Causa alta comorbidade 
• Ruptura de fibras colágenas 
futuramente substituída 
por tecido cicatricial
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MUDANÇAS NO TENDÃO PATOLÓGICO
•😀Colágeno tipo I em paralelo 
•😡Colágeno tipo III desorganizado 
•😀Vascularização organizada 
•😡Neovascularização (Quanto #, #o sintoma)
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TEORIA DO ICEBERG
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DOR
LESÃO
NOMENCLATURAS
• TENDINITE 
• TENDINOSE 
• ENTESITES 
• PARATENDINITE 
• PARATENDINITE COM TENDINOSE
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?
NOMENCLATURAS
• TENDINITE 
• TENDINOSE 
• ENTESITES 
• PARATENDINITE 
• PARATENDINITE COM TENDINOSE
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?TENDINOPATIAS
PORQUE OCORREM TENDINOPATIAS 
DEGENERATIVAS???
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ETIOLOGIA DAS
TENDINOPATIAS
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ETIOLOGIA DAS TENDINOPATIAS
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TENDINOPATIAS
• QUADRO CLÍNICO: 
• Dor local que aumenta nos esforços específicos 
• Edema 
• Rubor (?) 
• Limitação funcional
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TENDINOPATIAS
• DIAGNÓSTICO: 
• Primordialmente clínico 
• Exames de imagem como RM e USG favorecem classificação da lesão 
• ALTERAÇÕES ANATÔMICAS, PORÉM SEM VISUALIZAÇÃO DA LIMITAÇÃO FUNCIONAL
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TENDINOPATIAS
• PECULIARIDADES: 
• TIBIAL POSTERIOR – Pé plano e queda do navicular 
• FIBULARES – Pós entorses 
• CALCÂNEA – Fase de impulsão da marcha / fascite plantar 
• PATELAR – Joelho de saltador / Entesite 
• PATA DE GANSO – Entesite secundária
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TENDINOPATIAS
• PECULIARIDADES: 
• SUPRA ESPINHOSO – Impacto / Tendência à ossificação 
• EPICONDILITES – Disfunções biomecânicas 
• FLEXORES DO PUNHO – Risco de nevralgia 
• ABDUTOR / EXTENSOR DO POLEGAR – Laboral
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ATENÇÃO
• EDUCAÇÃO 
• REPOUSO RELATIVO 
• EXERCÍCIOS E CARGA CONTROLADA 
• PREVENÇÃO
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TENDINOPATIAS
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ABORDAGEM TERAPÊUTICA
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