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Processamento inical para cultura de bactérias aeróbicas e anaeróbicas

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Processamento 
inicial para 
cultura de 
bactérias 
aeróbicas e 
anaeróbicas
Profª. MS. Djuli Hermes
ANÁLISES CLÍNICAS II
Coleta
transporte
Recebimento 
das amostras
Cultura
Que tipos de materiais pode ser 
realizado cultura no 
Laboratório de Microbiologia?
Material Clínico
Mais comuns:
 Urina,
 Fezes,
 Escarro,
 Lavado brônquico,
 Líquor,
 Esperma,
 Fragmentos de tecidos,
 Biópsias,
 Líquidos orgânicos,
 Secreções em geral
Todo material clínico pode ser cultivado.
Transporte
 Cada material tem um meio de transporte adequado
 Meio Stuart: isolamento de bactérias aeróbicas e 
anaeróbicas facultativas
 Meio Stuart com carvão: Bactérias aeróbicas e 
anaeróbicas facultativas, principalmente para 
gonococos, pneumococos e hemófilos
 Cary-Blair: Isolamento de enteropatógeno a partir de 
amostras de fezes
Recebimento de amostras
Verificar:
1) Identificação da amostra (nome, sítio 
anatômico, data e hora da coleta)
2)Volume adequado (urina)
3)Meio de transporte adequado
4) Se a amostra é compatível para realizar o 
exame solicitado
Meios de cultura
 São misturas de nutrientes necessários ao 
crescimento microbiano que deve conter a fonte 
de energia e de todos os elementos 
imprescindíveis à vida das células. 
Classificação dos meios
Quanto à Consistência: 
 Líquido: Nutrientes em solução aquosa e 
inexistência de ágar; 
 Semi-Sólido: Presença de nutrientes e Ágar em [ ] 
menor que 15g/1000ml; 
 Sólido: Presença de nutrientes e Ágar em [ ] 
maior que15g/1000ml. 
Quanto à Função: 
 Enriquecido 
 Seletivos 
 Diferenciador 
 Manutenção 
Classificação dos meios
Preparo dos meios
 Preparar segundo as recomendações do 
fabricante 
 Meios sólidos – erlenmeier - placas 
 Meios sólidos e semisólidos – em tubos 
 Meios líquidos - tubos 
Esterilização
Autoclavagem – 121 C por 30 min
Preparo do meio
 Após autoclavação, distribuir os meios
Placa: Horizontal
Tubo: Vertical e/ou horizontal (2)
2
1
Armazenamento dos meios
 Todos devem ser guardados em geladeira 
 Nos frascos para posterior plaqueamento, 
identificados, lote, quem preparou, data de 
preparo
 Nas placas embaladas em grupos de 3, com 
data do plaqueamento, lote, quem plaqueou, só 
devendo ser liberadas para uso após o controle 
de qualidade.
Controle de qualidade
 Uma amostra do lote deve ser inoculada e 
observada para testar viabilidade dos nutrientes e 
certeza de resultados. 
 Ex: Estreptococos grupo A em ágar sangue –
observar bom crescimento e beta-hemólise. 
 Ph - fabricante
Medidas assépticas para 
inoculação do meio
 Alças flambadas antes e depois; 
 Deve-se esperar o resfriamento; 
 Os recipientes contendo meios deverão ser 
abertos somente na zona de esterilidade gerada 
pelo Bico de Bunsen; 
 A boca do tubo de ensaio deve ser aquecida 
antes e depois de ser retirada a tampa, 
 A rolha nunca deve ser apoiada na bancada; 
Principais meios de cultura
 Meios de crescimento e isolador
 Agar Sangue (AS) 
 Agar chocolate (CHOC)
 Agar MacConkey ( MC) 
 Agar CLED 
 Agar Salmonella-Shigela (SS) 
 Caldo Selenito
 Caldo Tetrationato
 Caldo Tioglicolato com indicador 
Principais meios de cultura
 Meios de crescimento e isolador
 Agar Thayer-Martin Chocolate 
 Caldo BHI Brain-Heart-Infusion
 Agar Karmali’S
 Agar Loeffler
 Meio de Lowenstein-Jensen
Ágar Sangue – AS
 Não seletivo
 Diferencial
 Permite crescimento de BGP, BGN
 Visualização da hemólise
 BETA
 ALGA
 GAMA
Adicionar 5% de sangue de carneiro – 45º C 
Ágar Chocolate - CHOC
 Nutritivo
 Não seletivo
 Base - agar Muller Hinton
 Adiciona sangue de carneiro a 80ºC 
 Fatores – coenzima A, suplemento V e X 
 Bactérias nutricionalmente exigentes
 Neisseria gonorrhoeae, Haemophilus
influenza
Ágar CLED
 Crescimento de vários BGN e CGP
 Deficiência em eletrólitos
 Inibe véu do Proteus spp
 Indicador: azul de bromotimol
 Lactose
Ágar MacConkey – MC
 Seletivo
 Diferencial -Crescimento de BGN e 
diferenciação das bactérias em lactose+ 
e lactose –
 Inibe GP
Agar SS – Salmonella e 
Shigella
 Seletivo
 Diferencial para isolamento de 
Salmonella spp e Shigella spp
 Sais biliares, citrato de sódio e verde 
brilhante – inibem BGP
 Detecta a produção de H2S pelo 
citrato férrico e tissulfato de sódio
 Lactose + e -
Caldo Selenito
 Enriquecimento de amostras de fezes 
para o isolamento de Salmonella spp e 
Shigella spp
 Inibe coliformes e Streptococos
Meio Mueller Hinton - MH
 Realização do teste de sensibilidade aos 
antimicrobianos 
 Placa grande – 60 mL do meio ( 4mm) 
 Pode ser adicionado sangue 
Cromogênicos
 Revolução na microbiologia
 Identificação presuntiva
 As UFC assumem cores diferentes
Cuidados importantes
 Cuidados esterilização 
 pH 
 Quantidade de meio na placa 
 Água condensada na superfície 
 Contaminação 
 Ressecamento 
Meios para Identificação
 Citrato de Simons
 Agar Bile Esculina
 Agar fenilalanina
 Caldo NaCl 6,5% 
 Agar Lisina 
 Agar Ornitina
 Agar SIM 
 Caldo Malonato
 Agar TSI Triplo Açúcar Ferro 
 EMP 
Hidrolisar esculina – cor preta 
•Enterococos + 
•S. pyogenes -
Diferencia Enterococos de 
Streptococos
•Enterococos e Staphylococos
aureus
Outros meios
 Caldo BHI - Meio rico para crescimento geral. 
 Caldo Tetrationato – enriquecimento de 
Salmonella
 Caldo Tioglicolato – anaeróbios 
 Meio Thayer Martin-
 Meio Loeffler
 Meio de Lowenstein Jensen 
 Meio Karmalis
 Caldo M42 
Outros meios
 Para BGN-NF
 Of-Glicose
 Cetrimide
 Caldo BHI – 44ºC 
 Gelatina 
 Nitrato - motilidade
 OF- maltose, xilose, lactose -
Técnicas de semeadura
 Quantitativa
 Qualitativa
Quantitativa
Inóculo Inicial
Estrias
Por esgotamento
 Para semi quantificação
 Isola os microrganismos
Importante
 Semear primeiro os meios de cultura MENOS 
seletivos, para evitar transferências de substâncias 
inibidoras
 Por exemplo: Amostra de escarro, semear primeiro 
em CHOC, depois em AS e MC

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