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Procuração com Poderes Especiais para Queixa Crime

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PROCURAÇÃO
OUTORG ANTE: FULANA DE TAL, (NACIONALIDADE), (PROFISSÃO), (ESTADO CIVIL), portadora da Cédula de Identidade (RG), inscrita no Cadastro de Pessoas Físicas sob nº (CPF), residente e domiciliada no endereço (ENDEREÇO)
OUTORG ADO: nomeia e constitui como seu procurador o advogado (NOME DO ADVOGADO), inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil sob nº (OAB), (QUALIFICAÇÃO DO ADVOGADO), com escritório profissional no (ENDEREÇO PROFISSIONAL), conferindo- lhe os pode res da cláusula "ad judicia et extra" para o foro em geral e os especiais, podendo propor ações competentes e defendê-la nas contrárias, seguindo umas e outras até final decisão, usando os recursos legais, e acompanhando- os, conferindo- lhe ainda poderes especiais para confessar, desistir, renunciar, contestar, acordar, dar quitação, receber, transigir, assinar termo de inventariança, embargar, interpor recursos, enfim, praticar todo e qual quer ato necessário para o bom e fiel cumprimento do presente mandato, podendo ainda substabelece r no todo ou e m parte , os poderes contidos no presente, a que m concede, com fulcro do art. 44 do Código d e Processo Penal,
PODERES ESPECIAIS PARA ING RESSAR EM JUÍZO COM QUEIXA CRIME contra TÍCI O COSTA, (NACIONALIDADE), (ESTADO CIVIL), portadora da Cédula de Identidade (RG), inscrita no Cadastro de Pessoas Físicas sob nº (CPF), residente e domiciliada no endereço (ENDEREÇO), porque na data de 20 de abri l, há menos de seis meses, precisamente no dia, por volta das 07:30 horas, a Querelante estava na Rua Domingo Lopes, quando foi ofendi da pelo Querelado, que a chamou de “vagabunda”. Note- se que o Querelado na presença de terceiros, dirigiu-se à pessoa da outorgante, de seu cônjuge e de seus filhos com palavras injuriosas e de baixo calão, chamando-a de “vagabunda”, dizendo que “ela não valia nada” e que ela “não passa de uma prostituta”, que a outorgante e seu esposo são uma “família de gente vagabunda, ladrões, mau pagadores, desonestos” e que seu cônjuge é “o corno frouxo” e que seria “o laranja da família de vagabundos” porque ele só servia para isso. Ainda no mesmo evento, ameaçou sua integridade física caso ela não pagasse o dinheiro que devia a ele e ameaçou quebrar toda a casa da outorgante, além de desferir 2 (dois) tapas em sua face, tendo assim praticado contra a mesma o crime de INJÚRIA REAL, previsto no art. 140, §2º, c/c art. 14 1, todos do Código Penal Brasileiro, motivando apresente Ação Penal Privada
Rio de Janeiro XX de XX de XXX
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FULANA DE TAL
ALUNA: THAIS BARREIRA DE OLIVEIRA CARILO MATRICULA: 201408364743

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