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TEORIA GERAL DOS DIREITOS REAIS - AV

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Avaliação: NPG1191_AV_201810027519 » TEORIA GERAL DOS DIREITOS REAIS 
Tipo de Avaliação: AV 
Aluno: 201810027519 - SERGIO RICARDO SIMAO 
Professor: CARLOS EDUARDO ANNECHINO MOREIRA MIGUEL Turma: 9001/AA 
Nota da Prova: 5,4 Nota de Partic.: Av. Parcial Data: 25/08/2019 16:55:48 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201810614467) Pontos: 0,6 / 0,6 
FGV - 2014 - DPE-RJ - Técnico Superior Jurídico - Vanildo trabalhou durante doze anos na 
propriedade rural de Arlindo, onde residiu em uma casa na entrada da Fazenda. Apesar 
de ter sido demitido, Vanildo manteve residência na referida casa por mais três anos, 
sem que fosse instado a desocupar o imóvel. Permaneceu com sua família e passou a 
trabalhar em uma propriedade rural vizinha. Após todos esses anos, Arlindo e seus filhos 
resolveram retomar a casa, retirando Vanildo e sua família. Sobre o fato, é correto 
afirmar que. 
 
 
Vanido já pode ser considerado proprietário do imóvel em questão. 
 
Vanildo é mero detentor do imóvel, mas seus parentes são possuidores e não 
podem ser retirados do bem. 
 
por ser fâmulo da posse, Vanildo pode ser retirado à força do imóvel. 
 
Vanildo adquiriu o imóvel por usucapião, em razão do longo tempo em que exerce a 
posse sobre o imóvel em questão. 
 Vanildo e sua família podem ser retirados do imóvel mediante decisão judicial em 
ação de reintegração de posse. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201810614468) Pontos: 0,6 / 0,6 
FUNDEP - 2014 - CAU-MG ¿ Advogado - Considere as seguintes afirmativas. I. Aquele 
que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como sua, por cinco anos 
ininterruptos, sem oposição, área de terra em zona rural não superior a cinquenta 
hectares, tomando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua 
moradia, adquirir-lhe-á a propriedade. II. O empresário individual, casado, não necessita 
de outorga conjugal, qualquer que seja o regime de bens, para alienar imóveis que 
integram o patrimônio da empresa. III. O imóvel urbano que o proprietário abandonar, 
com a intenção de não mais o conservar em seu patrimônio, e que encontrar na posse de 
outrem, poderá ser arrecadado, como bem vago, e passar, três anos depois, à 
propriedade do Município ou à do Distrito Federal, se achar nas respectivas 
circunscrições. IV. O começo e o fim da personalidade, o nome e a capacidade são 
regidos pelas leis do país onde nasceu a pessoa. V. Não corre o prazo prescricional contra 
o menor impúbere. Assinale a alternativa que apresenta as afirmativas CORRETAS. 
 
 
II, IV e 
V 
apenas. 
 
I, III e 
IV 
apenas 
 I, III e V 
apenas 
 
I, IV e V 
apenas. 
Documentos
Riscado
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201810752663) Pontos: 0,6 / 0,6 
(VUNESP - 2014 - DPE-MS - Defensor Público) Assinale a alternativa correta acerca da 
usucapião de bem imóvel, de acordo com as disposições do Código Civil de 2002 e 
legislação de registros públicos. 
 
 
Ao contrário dos bens de uso comum do povo e dos bens de uso especial, os bens 
dominicais estão sujeitos à usucapião. 
 
A existência de justo título não interfere no prazo para consumação da prescrição 
aquisitiva. 
 
A sentença declaratória de usucapião serve de título para registro no Cartório de 
Notas. 
 Na usucapião extraordinária, para fins de contagem do prazo, admite-se que o 
possuidor acrescente à sua posse a dos seus antecessores, desde que sejam 
contínuas e pacíficas. 
 
A sentença declaratória de usucapião não serve de título para registro no Cartório 
de Registro de Imóveis. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201810752656) Pontos: 0,6 / 0,6 
(PGE-GO - 2013 - PGE-GO ¿ Procurador) A constitucionalização do direito civil brasileiro 
determina a interpretação dos institutos do direito privado conforme os princípios 
constitucionalmente reconhecidos. No ordenamento vigente, seguindo essa orientação, 
prevê-se a concessão de título de domínio pela usucapião urbana, elegendo-se para o 
benefício, com exclusividade, a conformação de família 
 
 
integrada por casais unidos por matrimônio ou união estável, caso em que o título 
sairá no nome de ambos os cônjuges. 
 
formada por pessoas em convívio conjugal ou não, caso em que o título será 
concedido ao membro varão arrimo. 
 formada por pessoas em convívio conjugal ou não, caso em que o título será 
conferido a um ou mais membros. 
 
constituída pelos laços do casamento e filiação, caso em que o título sairá no nome 
de ambos os cônjuges. 
 
constituída por casais unidos por matrimônio ou união estável, caso em que o título 
sairá no nome de um dos cônjuges. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201810622547) Pontos: 0,6 / 0,6 
(VUNESP - 2011 - TJ-SP - Titular de Serviços de Notas e de Registros) - Assinale a 
alternativa correta a respeito do condomínio edilício. 
 
 
Num edifício de apartamentos é vedada a alienação de garagem de um condômino a 
outro. 
 É possível determinar na escritura de constituição do condomínio que o terraço de 
cobertura não seja parte comum do prédio. 
 
A Convenção que constitui o condomínio deve ser subscrita pelos titulares de, no 
mínimo, metade das frações ideais. 
 
A instituição é ato solene, somente pode ser realizada por escritura pública. 
 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201810614471) Pontos: 0,6 / 0,6 
FCC - 2012 - DPE-SP - Defensor Público - Em tema de Usucapião Coletiva Urbana, é 
correto afirmar que 
 
 admite acessio possessionis e sucessio possessionis. 
 
seu reconhecimento atribui a cada possuidor fração ideal correspondente à 
dimensão que ocupe na gleba, exceto se convencionado em contrário. 
 
tem por objeto área particular de até 250 metros quadrados. 
 
exige posse não contestada, justo título e boa-fé. 
 
instaura condomínio indivisível e não passível de extinção por pelo menos dez anos. 
 
 
 
 7a Questão (Ref.: 201810622558) Pontos: 0,6 / 0,6 
(FUNCAB - 2012 - PC-RJ - Delegado de Polícia) A propósito do direito de vizinhança no 
Código Civil, é INCORRETO afirmar: 
 
 Quando decisão judicial determinar sejam toleradas as interferências, não poderá o 
vizinho exigir a sua redução, ou eliminação, quando estas se tornarem possíveis. 
 
O proprietário ou o possuidor tem direito a exigir do dono do prédio vizinho a 
demolição, ou a reparação deste, quando ameace ruína, bem como lhe preste 
caução pelo dano iminente. 
 
Proíbem-se as interferências considerando-se a natureza da utilização, a localização 
do prédio, atendidas as normas que distribuem as edificações em zonas, e os limites 
ordinários de tolerância dos moradores da vizinhança. 
 
O proprietário ou o possuidor de um prédio, em que alguém tenha direito de fazer 
obras, pode, no caso de dano iminente, exigir do autor delas as necessárias 
garantias contra o prejuízo eventual. 
 
O proprietário ou o possuidor de um prédio tem o direito de fazer cessar as 
interferências prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde dos que o habitam, 
provocadas pela utilização de propriedade vizinha. 
 
 
 
 8a Questão (Ref.: 201810614460) Pontos: 0,6 / 0,6 
IDECAN - 2014 - AGU - ¿José tem um imóvel registrado, em seu nome, no Registro de 
Imóveis. No imóvel temos algumas construções recentes. João, que era vizinho do 
terreno, foi iludido por terceiro e, de boa-fé, pensou ter adquirido a propriedade do 
terreno, motivo pelo qual começou a construir no mesmo, sem, contudo, efetuar o 
registro do documento particular por ele celebrado com este terceiro. Quando voltou de 
viagem de férias ao exterior, José logo constatou a suposta invasão ao seu terreno e foi 
procurar João para sabero porquê dele estar construindo em seu imóvel.¿ Considerando 
os dispositivos legais acerca das construções e plantações existentes no Código Civil 
pátrio, assinale a afirmativa correta. 
 
 
João é presumido como dono da construção existente no terreno de José, pois toda 
construção ou plantação feita no imóvel, presume-se feita pelo possuidor do boa fé. 
 
João é presumido como dono da construção existente no terreno de José, pois toda 
construção ou plantação feita no imóvel, presume-se feita pelo possuidor, ainda que 
de má fé, cabendo a José afastar tal presunção com a prova do custeio da 
construção para não indenizar João. 
 
Ainda que de boa fé e o valor da construção ultrapasse, consideravelmente, o valor 
do imóvel, João, mesmo que se proponha a indenizar José pelo valor do solo, 
jamais, nem judicialmente, poderá adquirir a propriedade do mesmo. 
 José é presumido como dono da construção, pois há em seu favor a presunção de 
que toda construção ou plantação feita num imóvel é feita pelo proprietário e à sua 
custa, sendo possível, no entanto, para João, afastar tal presunção com a prova do 
custeio da construção com boa fé para fins de recebimento de indenização. 
 
Mesmo que João consiga provar que custeou a construção, jamais vai conseguir 
receber o valor da mesma, já que a construção em terreno alheio, sempre, 
pertencerá ao proprietário, não fazendo jus a nenhuma indenização. 
 
 
 
 9a Questão (Ref.: 201810622511) Pontos: 0,0 / 0,6 
(IESES - 2014 - TJ-PB - Titular de Serviços de Notas e de Registros) A lei prevê que no 
caso de alguém exercer, durante um período de tempo de modo ininterrupto e sem 
oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 250m² (duzentos 
e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade divida com ex-cônjuge ou ex-
companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia ou de sua família, 
adquirir-lhe-á o domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano 
ou rural. O período de tempo a que se refere o presente caso relatado será de: 
 
 
Dez anos. 
 
Quinze anos. 
 Dois anos. 
 
Vinte anos. 
 Cinco anos. 
 
 
 
 10a Questão (Ref.: 201810614600) Pontos: 0,6 / 0,6 
(FCC - 2012 - TRF - 5ª REGIÃO - Analista Judiciário - Execução de Mandados) Com 
relação à usucapião urbana, é INCORRETO afirmar: 
 
 
O possuidor pode ser casado ou solteiro. 
 
O possuidor não poderá ser proprietário de outro imóvel, rural ou urbano. 
 
O possuidor deverá exercer a posse por 5 (cinco) anos. 
 
O possuidor deverá utilizar a área para sua residência e de sua família. 
 A área deverá ser superior a 250 metros quadrados.

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