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TEORIA GERAL DOS DIREITOS REAIS

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1. Ref.: 722393 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
(VUNESP - 2014 - DPE-MS - Defensor Público) Assinale a alternativa correta acerca da usucapião de bem 
imóvel, de acordo com as disposições do Código Civil de 2002 e legislação de registros públicos. 
 
 
A sentença declaratória de usucapião não serve de título para registro no Cartório de Registro de Imóveis. 
 
A existência de justo título não interfere no prazo para consumação da prescrição aquisitiva. 
 
Ao contrário dos bens de uso comum do povo e dos bens de uso especial, os bens dominicais estão sujeitos à 
usucapião. 
 
A sentença declaratória de usucapião serve de título para registro no Cartório de Notas. 
 
Na usucapião extraordinária, para fins de contagem do prazo, admite-se que o possuidor acrescente à sua posse a 
dos seus antecessores, desde que sejam contínuas e pacíficas. 
Respondido em 26/10/2023 21:03:37 
 
 
 2. Ref.: 592288 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
(FUNCAB - 2012 - PC-RJ - Delegado de Polícia) A propósito do direito de vizinhança no Código Civil, é 
INCORRETO afirmar: 
 
 
O proprietário ou o possuidor de um prédio, em que alguém tenha direito de fazer obras, pode, no caso de dano 
iminente, exigir do autor delas as necessárias garantias contra o prejuízo eventual. 
 
O proprietário ou o possuidor de um prédio tem o direito de fazer cessar as interferências prejudiciais à segurança, ao 
sossego e à saúde dos que o habitam, provocadas pela utilização de propriedade vizinha. 
 
Proíbem-se as interferências considerando-se a natureza da utilização, a localização do prédio, atendidas as normas 
que distribuem as edificações em zonas, e os limites ordinários de tolerância dos moradores da vizinhança. 
 
O proprietário ou o possuidor tem direito a exigir do dono do prédio vizinho a demolição, ou a reparação deste, 
quando ameace ruína, bem como lhe preste caução pelo dano iminente. 
 
Quando decisão judicial determinar sejam toleradas as interferências, não poderá o vizinho exigir a sua redução, ou 
eliminação, quando estas se tornarem possíveis. 
Respondido em 26/10/2023 21:03:54 
 
 
 3. Ref.: 722408 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
(IESES - 2008 - TJ-MA - Titular de Serviços de Notas e de Registros) Em relação ao condomínio edilício, o atual 
Código Civil prevê: 
 
 
O terraço de cobertura é parte comum, ainda que disposição em contrário se faça na escritura de constituição do 
condomínio. 
 
Não pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que são propriedade comum dos 
condôminos. 
 
A cada unidade imobiliária caberá, como parte inseparável, uma fração ideal no solo e nas outras partes comuns, que 
será identificada em forma decimal ou ordinária no instrumento de instituição do condomínio. 
 
A unidade imobiliária pode ser privada do acesso ao logradouro público. 
 
As unidades imobiliárias podem ser privadas do acesso ao logradouro público e privado. 
Respondido em 26/10/2023 21:04:10 
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 4. Ref.: 722413 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
(IESES - 2011 - TJ-MA - Titular de Serviços de Notas e de Registros, com adaptações) Assinale a alternativa 
correta: 
 
 É nulo o negócio jurídico quando for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade. 
 
O condômino que não pagar a sua contribuição será despejado do imóvel. 
 
Os notários de registro não responderão pelos danos que seus prepostos causem a terceiros, na prática dos atos 
próprios da serventia. 
 
Nos condomínios edilícios, o condômino que não pagar a sua contribuição ficará sujeito aos juros moratórios 
convencionados ou, não sendo previstos, os de 0,5 por cento ao mês e multa de até um por cento sobre o débito. 
 
O contrato preliminar não deverá ser levado ao registro competente. 
Respondido em 26/10/2023 21:04:31 
 
 
 5. Ref.: 592263 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
(VUNESP - 2014 - TJ-PA - Juiz de Direito Substituto) Considerando unidade autônoma alienada fiduciariamente 
e havendo despesas de condomínio, assinale a alternativa correta. 
 
 
Dívida de natureza propter rem, cuja responsabilidade recai também sobre o titular da propriedade, ainda que 
resolúvel. 
 
Houve a transferência ao credor fiduciário da propriedade resolúvel e a posse indireta do imóvel, por isso, não a 
obrigação condominial. 
 
O devedor fiduciário tem a obrigação com as despesas ordinárias, ficando a cargo do credor fiduciário as 
extraordinárias 
 
O devedor fiduciário não ostenta a condição jurídica de condômino, tendo apenas a obrigação de restituir as 
despesas condominiais ao credor fiduciário. 
 
A dívida condominial autoriza ao credor fiduciário a reivindicar o imóvel pela resolução contratual. 
Respondido em 26/10/2023 21:04:46 
 
 
 6. Ref.: 592237 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
VUNESP - 2014 - TJ-SP - Titular de Serviços de Notas e de Registros - Assinale a alternativa correta. 
 
 
O artigo 1.240-A do Código Civil, aplicável retroativamente à sua vigência, prevê modalidade especial de usucapião 
em favor daquele que exercer, por 3 (três) anos ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade, 
sobre imóvel urbano de até 250 m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade divida com ex-cônjuge 
ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia ou de sua família, desde que não seja 
proprietário de outro imóvel urbano ou rural. 
 
O devedor considerado inadimplente e constituído formalmente em mora poderá adquirir o domínio do imóvel objeto 
do contrato descumprido, se possuir área urbana de até duzentos e cinquenta metros quadrados, por cinco anos 
ininterruptamente, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, mesmo durante o curso do processo judicial ou 
extrajudicial movido pelo credor. 
 
Denomina-se usucapião tabular a forma de aquisição da propriedade imobiliária pelo exercício da posse qualificada, 
contínua e incontestadamente, com ânimo de dono, justo título e boa-fé, por cinco anos, se o imóvel houver sido 
adquirido, onerosamente, com base no registro constante do respectivo cartório, cancelado posteriormente, desde 
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que os possuidores nele tiverem estabelecido a sua moradia, ou realizado investimentos de interesse social e 
econômico. 
 
N.R.A. 
 
Nas ações de usucapião extraordinária, especial e ordinária, o possuidor pode, para o fim de contar o tempo exigido 
pela prescrição aquisitiva, acrescentar à sua posse aquela exercida pelos antecessores e herdeiros do titular tabular, 
contanto que todas sejam contínuas e pacíficas. 
Respondido em 26/10/2023 21:05:17 
 
 
 7. Ref.: 584193 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
VUNESP - 2014 - TJ-SP - Titular de Serviços de Notas e de Registros - Assinale a alternativa correta. 
 
 
Quando a coisa for indivisível, e os consortes não quiserem adjudicá-la a um só, indenizando os outros, será vendida 
e repartido o apurado, preferindo-se, na venda, em condições iguais de oferta, o condômino ao estranho, e entre os 
condôminos o de quinhão maior, mesmo que outro tenha realizado benfeitorias mais valiosas. 
 
Por ser fonte de litígio, será lícito ao condômino exigir, a qualquer tempo, a divisão da coisa comum, desde que não 
haja acordo estipulando a indivisibilidade por prazo não maior de dez anos, vedada a prorrogação ulterior e 
ressalvada a possibilidade da divisão judicial antes do prazo acordado, a requerimento de qualquer interessado e se 
graves as razões apresentadas. 
 
Não é admitida a renúncia da parte ideal pelo condômino, ainda que para se eximir do pagamento das despesas e 
dívidas. 
 
Se o teor do registro não exprimir a verdade, poderá o interessado reclamar que seretifique ou anule e, uma vez 
cancelado, poderá o proprietário reivindicar o imóvel, independentemente da boa-fé ou do título do terceiro 
adquirente, salvo se decorrido o prazo de usucapião tabular. 
Respondido em 26/10/2023 21:05:34 
 
 
 8. Ref.: 627957 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
(2014 - IBFC- TJ-PR) Relativamente à propriedade, assinale a proposição verdadeira: 
 
 
O proprietário pode ser privado da coisa, nos casos de desapropriação, por necessidade pública, interesse social, em 
caso de perigo público iminente e nas situações de invasão por movimentos sociais. 
 
Todas as opções estão erradas 
 A profundidade do solo abrange as jazidas, minas e demais recursos naturais e os potenciais de energia hidráulica. 
 
A propriedade do solo abrange a do espaço aéreo e subsolo correspondente, em altura e profundidade úteis ao seu 
exercício, não podendo o proprietário opor-se a atividades que sejam realizadas por terceiros a uma altura ou 
profundidades tais, que não tenha ele interesse legítimo em impedi-las. 
 
O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que 
injustamente a possua ou a detenha, desde que esteja na posse da coisa. 
Respondido em 26/10/2023 21:05:51 
 
 
 9. Ref.: 592277 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
(VUNESP - 2011 - TJ-SP - Titular de Serviços de Notas e de Registros) - Assinale a alternativa correta a respeito 
do condomínio edilício. 
 
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É possível determinar na escritura de constituição do condomínio que o terraço de cobertura não seja parte comum 
do prédio. 
 
Num edifício de apartamentos é vedada a alienação de garagem de um condômino a outro. 
 
A instituição é ato solene, somente pode ser realizada por escritura pública. 
 A Convenção que constitui o condomínio deve ser subscrita pelos titulares de, no mínimo, metade das frações ideais. 
Respondido em 26/10/2023 21:06:08 
 
 
 10. Ref.: 584196 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
VUNESP - 2014 - PC-SP - Delegado de Polícia - No que tange ao instituto da posse e ao direito real de 
propriedade, assinale a alternativa correta, de acordo com as disposições do Código Civil de 2002. 
 
 
Em caso de perigo público iminente, o Poder Público pode requisitar a propriedade privada, sendo faculdade do 
proprietário ceder ou não o uso às autoridades competentes. 
 
Em regra, o possuidor não tem pretensão de reintegração de posse quando o esbulho houver sido praticado pelo 
proprietário do bem. 
 
Considerando que a propriedade privada é um dos princípios da ordem econômica, não se admite a sua perda em 
razão do abandono, pelo proprietário. 
 
Admite-se que o possuidor turbado ou esbulhado proteja sua posse por força própria, desde que a reação seja 
imediata e não exceda o indispensável. 
 
Os direitos do detentor equivalem aos direitos do possuidor, havendo legítima pretensão à proteção possessória. 
 
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