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PCC Aspectos Antropológicos

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ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 
Prática como Componente Curricular (PCC)
OBSERVAÇÃO E ANÁLISE SOCIOLÓGICA REFLEXIVA DAS RELAÇÕES ENTRE A SOCIEDADE E O MEIO AMBIENTE.
INTRODUÇÃO
 Este relatório tem a finalidade de apresentar a Proposta de Prática como Componente Curricular, e tem como objetivo relatar o impactos ambientais causados com os rompimentos das barragens de rejeito nas cidades de Mariana e Brumadinho no Estado de Minas Gerais. 
DESENVOLVIMENTO
 No dia 5 de Novembro de 2015, o rompimento da barragem de Fundão, da mineradora Samarco, deixou 19 mortos e causou uma enxurrada de lama que inundou várias casas no distrito de Bento Rodrigues, em Minas Gerais. Os rejeitos atingiram os afluentes e o próprio Rio Doce, destruíram distritos e deixaram milhares de moradores da região sem água e sem trabalho. Esse foi o maior desastre ambiental do Brasil. Apenas um mês depois, foram retiradas 11 toneladas de peixes mortos, oito em Minas e três no Espírito Santo. Além da morte dos peixes, micro-organismos e outros seres vivos também foram afetados, o que destruiu completamente a cadeia alimentar em alguns ambientes atingidos. A quantidade de lama liberada causou assoreamento, desvio de cursos de água e levou até mesmo ao soterramento de nascente. Além de causar morte no interior dos rios, a lama provocou a morte de toda vegetação próxima à região. Os resíduos da mineração também afetaram o solo.
	
No dia 25 de Janeiro de 2019 o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, causou uma grande avalanche de rejeitos de minério de ferro. A Barragem 1 da Mina Córrego do Feijão desabou, e a lama atingiu a área administrativa da Vale, bem como a comunidade da Vila Ferteco. 								Além das mortes de seres humanos, a tragédia em Brumadinho desencadeou a morte de vários outros animais e da vegetação. Assim que a barragem se rompeu, uma grande avalanche de lama formou-se, arrastando a fauna e também a flora local. Segundo dados disponibilizados pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF), os rejeitos ocuparam, desde a barragem até o rio Paraopeba, uma área de 290,14 hectares e destruiu uma área de vegetação de 147,38 hectares.Ao atingir o rio Paraopeba, a lama também causou a morte de plantas e animais aquáticos e tornou a água imprópria para o consumo.						
					
CONCLUSÃO
 	As barragens que se romperam em Minas Gerais, foram construídas no método conhecido como "alteamento a montante", no qual a barreira de contenção recebe camadas do próprio material do rejeito da mineração. Esse método é o mais utilizado porque é mais barato para se construir e mais rápido de se licenciar pois ocupa menos espaço da bacia hidrográfica, porém é o método mais perigoso e de maior risco. 		Uma alternativa para evitar novos desastres ambientais relacionados as barragens, além de fiscalização e proibição de construções nesse método, é fazer o descomissionamento dessas estruturas, onde os resíduos serão drenados e separados , depois será feita a desmontagem retirando os diques, e o último passo e o mais importante, é fazer a recuperação ambiental da área, no qual a empresa fará um trabalho de recuperação do solo e reflorestamento. Se os rios foram desviados, eles serão redirecionados ao seu curso natural.									 As tragédias ocorridas, são frutos da ganância e da falta de compromisso da mineradora com a segurança dos seres humanos e sobretudo , com o meio ambiente. Os danos ambientais, nos fazem refletir sobre a necessidade de fiscalização rígida em empreendimentos que podem colocar o meio ambiente e os seres humanos em risco.
REFERÊNCIAS
https://alunosonline.uol.com.br/biologia/tragedia-ambiental-brumadinho.html 
https://g1.globo.com/natureza/noticia/2019/01/30/impacto-ambiental-da-tragedia-de-brumadinho-sera-sentido-por-anos-diz-fundo-mundial-para-a-natureza.ghtml
https://www.terra.com.br/noticias/brasil/barao-de-cocais-apos-alerta-cidade-mineira-se-prepara-para-possibilidade-de-ruptura-de-barragem,6edf4d9f0c6357bb4cc3157d5cd56baagn6bs1u6.html

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