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Prévia do material em texto

Caderno
P0915
LÍNGUA PORTUGUESA
 Ensino Fundamental 2 
Nome do mediador(a)
LP9EF
 
2017
NOVO MAIS EDUCAÇÃO
 Caro (a) Professor (a),
você está participando do Programa Novo Mais Educação como Mediador de Aprendizagem. 
O seu trabalho é muito importante para o sucesso da aprendizagem dos estudantes. Por isso, 
queremos conhecer um pouco sobre os seus conhecimentos em Língua Portuguesa.
Responda com calma, procurando não deixar nenhuma resposta em branco.
Bom teste!
NOVO MAIS EDUCAÇÃO
BL11P09
Leia o texto abaixo.
5
10
15
20
Superstições mais comuns
Pé direito: Entrar em um recinto ou levantar com o pé direito traz sorte o dia todo. 
Superstição. 
Orelha: Se a sua orelha esquerda esquentar de repente, é porque alguém está falando 
mal de você. Nesses casos, vá dizendo o nome dos suspeitos até a orelha parar de arder. 
Para aumentar a eficiência do contra-ataque, morda o dedo mínimo da mão esquerda: o 
sujeito irá morder a própria língua. Superstição. 
Coceiras: Se a palma da mão direita coçar, é sinal que irá receber dinheiro. Se a palma 
da mão esquerda é que estiver coçando, uma visita desconhecida está para aparecer. 
Coceira na sola do pé significa viagem ao exterior. Superstição. 
Gatos: Na Idade Média, acreditava-se que os gatos pretos eram bruxas transformadas 
em animais. Por isso a tradição diz que cruzar com gato preto é azar na certa. Os místicos, 
no entanto, têm outra versão. Quando um gato preto entra em casa é sinal de dinheiro 
chegando. Acariciar um gato atrai boa sorte. Ter um gato em casa atrai fortuna. Se um 
gato dobrar as suas patas e se deitar sobre elas deixando-as escondidas é sinal que uma 
tempestade está por vir. Superstição. 
Escada: Passar debaixo de uma escada dá azar. Superstição. 
Espelhos: Quem quebrar um espelho terá sete anos de azar. Ficar se admirando num 
espelho quebrado é ainda pior. Significa quebrar a própria alma. Ninguém deve se olhar 
também num espelho à luz das velas. Não permita ainda que outra pessoa se olhe no 
espelho ao mesmo tempo em que você. Superstição. [...]
Disponível em: <http://www.fabulasecontos.com.br/?pg=descricao&id=311>. Acesso em: 6 jun. 2011. Fragmento. (P090097C2_SUP)
01) (P090097C2) De acordo com esse texto, conclui-se que superstição é
A) acreditar que seres ficcionais podem modificar a trajetória de vida de uma pessoa.
B) divulgar ações que podem acarretar em novos conhecimentos na vida das pessoas.
C) evitar que as pessoas cometam atitudes infundadas na crença de que isso dará certo.
D) fazer algo sem fundamento concreto acreditando que aquilo surtirá em algum efeito.
02) (P090101C2) No trecho “Para aumentar a eficiência do contra-ataque,...” (ℓ. 5), a palavra destacada indica
A) causa.
B) consequência.
C) finalidade.
D) tempo.
03) (P090102C2) Nesse texto, ao repetir a palavra “Superstição”, ao final de cada explicação, o autor quis
A) diferenciar uma crendice de uma verdade.
B) enfatizar que o que foi dito não é uma verdade absoluta.
C) mostrar que não se deve acreditar em tudo que é feito.
D) resumir a informação que foi dada anteriormente.
P0915
1
BL11P09
Leia o texto abaixo.
5
10
15
A menina corajosa
Esta história aconteceu com a minha bisavó paterna e foi contada pela filha dela, que é 
minha avó. Quando criança, minha bisavó morava num sítio. Seu pai sustentava a família 
trabalhando na roça. Todos os dias, ela ia levar comida para o pai no roçado, um lugar longe 
de casa. Sua cachorrinha sempre ia com ela.
Um dia, quando levava a marmita para o pai, andando bem tranquila pela trilheira, num 
lugar onde a mata era fechada, viu que a cachorrinha começou a choramingar e a se enrolar 
nas próprias pernas. A menina percebeu que alguma coisa estranha estava acontecendo. 
Olhou para os lados e viu uma onça bem grande, com o bote armado, a ponto de pular do 
capinzeiro em cima dela.
No que viu a onça, a menina ficou encarando a danada. Pouco a pouco, sempre olhando 
para o bicho, ela foi se afastando para trás sem se virar. Quando pegou uma boa distância, 
a menina correu em disparada até se sentir segura.
Quando chegou em casa, estava sem voz. Depois de muito tempo é que conseguiu falar. 
Os homens da fazenda pegaram as armas e foram procurar a onça. Mas não a encontraram.
Minha bisavó foi muito corajosa, porque na hora em que ela viu a onça, conseguiu 
lembrar do que o povo dizia: “Onça não ataca de frente, porque tem medo do rosto da 
pessoa. Quem quiser se ver livre dela basta encarar a danada e não lhe dar as costas”.
TOMAZ, Cristina Macedo. De boca em boca. São Paulo: Salesiana, 2002. (P050102A9_SUP)
04) (P050106A9) A menina corajosa dessa história era 
A) a própria narradora. 
B) avó da narradora. 
C) bisavó da narradora. 
D) filha da narradora.
Leia o texto abaixo.
O jornal do mundo
Na Roma antiga, as informações eram escritas à mão em placas brancas
As primeiras informações impressas não tinham o formato do jornal que conhecemos hoje, 
nem vinham divididas em seções, colunas ou eram ilustradas. As primeiras fotografias em jornal 
são de 1880. O jornal passou por uma longa revolução e só chegou à era moderna com a prensa, 
inventada por Johannes Gutemberg, em 1447. A história da mídia impressa tem início com a Acta 
Diurna, uma espécie de ancestral do jornal. Surgiu em Roma, cerca de 59 a.C., e a ideia veio 
de Júlio César, que precisou informar as pessoas, em diferentes cidades, sobre os importantes 
acontecimentos sociais e políticos.
As Actas eram escritas em grandes placas brancas e expostas em lugares públicos e 
populares. Assim, a população ficava sabendo sobre os escândalos no governo, campanhas 
militares, julgamentos e execuções.
Correio Braziliense. Leio e escrevo meu futuro. Caderno Especial. Fragmento. (P090031B1_SUP)
05) (P090031B1) O assunto desse texto é 
A) a invenção da prensa por Gutemberg.
B) a história das informações impressas.
C) as informações escritas em placas.
D) as primeiras fotografias em jornal.
P0915
2
BL05P09
Leia o texto abaixo.
5
10
Os melhores contos de aventura
Quem nunca leu Moby Dick pelo menos ouviu falar desse super-romance. Está lá, na 
estante principal da melhor literatura de todos os tempos. “A história de Town-Ho”, incluído 
aqui em Os melhores contos de aventura, foi publicada originariamente como conto, por 
volta de 1850. Um ano depois, seu autor – Herman Melville (1819-1891) – o incluiria na 
sua monumental obra-prima: a leitura do conto separado, portanto, além de seus méritos 
como narrativa curta, serve também como uma boa introdução a Moby Dick. E ao estilo 
consagrado de um autor que nos legou também novelas como Taipi, paraíso dos canibais, 
Billy Budd, Benito Cereno e o sempre reeditado e lido Bartleby, o escriturário. Melville, que 
abandonou a escola aos 15 anos, na sua Nova York natal, e embarcou como camareiro 
de bordo para Liverpool, nunca foi um intelectual de gabinete. Dedicou-se à sua grande e 
estranha paixão, o mar, e depois de muita vivência, escreveu sobre ela, a paixão, ou ele, 
o mar-oceano. O resultado disso pode ser visto nesta “A história de Town-Ho” e em Moby 
Dick. Visto, lido e admirado – com o coração pleno de emoção e aventura. [...]
Disponível em: <http://veja.abril.com.br/livros_mais_vendidos/trechos/os-melhores-contos-de-aventura.html>. Acesso em: 31 maio 2011. 
*Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento. (P090390C2_SUP)
06) (P090391C2) No trecho “... Herman Melville (1819-1891) – o incluiria...” (ℓ. 4), o termo destacado substitui
A) Moby Dick. 
B) o conto “A história de Town-Ho”. 
C) o autor Herman Melville.
D) Benito Cereno.
07) (P090390C2) Nesse texto, algumas expressões como “Moby Dick” estão escritas de forma diferente porque
A) são palavras desconhecidas.
B) são palavras recém-criadas. 
C) se referem a nomes de autores.
D) se referem a nomes de livros.Leia o texto abaixo.
5
10
O verde que aquece
Algas deverão colonizar fachadas de edifícios e fornecer energia elétrica
Normalmente, elas não são bem-vindas em casas ou edifícios, porque, onde as algas 
proliferam, o material de construção sofre danos. No entanto, elas são muito eficientes para 
utilizar a luz solar, a umidade e o dióxido de carbono para o seu próprio crescimento.
Agora, arquitetos alemães querem aproveitar esse potencial e empregar algas como 
fornecedoras de energia em um moderno prédio de apartamentos. [...]
As algas devem formar biomassa em elementos de celuloide transparente na fachada 
do edifício para posteriormente serem bombeadas por canalizações até o porão. Ali, uma 
miniusina elétrica doméstica gerará gás metano a partir da matéria aquosa. Esse gás 
volátil, rico em energia, tem uma qualidade semelhante ao gás natural e pode ser queimado 
para gerar aquecimento ambiente, bem como energia elétrica. Nesse processo, a queima 
libera na atmosfera apenas a quantidade de CO2 que as algas usaram anteriormente para 
o seu crescimento. Portanto, a usina alimentada pelos micro-organismos opera de modo 
climaticamente neutro. [...]
Geo. n. 21. Escala. p. 18. *Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento. (P090931ES_SUP)
08) (P090933ES) Qual é o tema desse texto?
A) Algas aquecedoras.
B) Celuloide transparente.
C) Proliferação das algas.
D) Queima do gás volátil.
P0915
3
BL05P09
Leia novamente o texto “O verde que aquece” para responder às questões abaixo.
09) (P090934ES) De acordo com esse texto, as algas são usadas principalmente para
A) alimentar a usina.
B) gerar energia elétrica.
C) produzir gás metano.
D) proliferar materiais.
10) (P090932ES) O objetivo desse texto é
A) alertar sobre o uso de algas dentro de casa.
B) ensinar como construir uma fachada de edifício com algas.
C) descrever o trabalho dos arquitetos alemães.
D) informar sobre um projeto que utilizará algas que fornecerão energia.
P0915
4
BL13P09
Leia o texto abaixo.
5
10
Formular perguntas sobre o cotidiano
Entender não significa apenas reconhecer o assunto, mas desenvolver uma relação 
entre os seus saberes e as informações externas ao próprio assunto.
Ler o mundo, decifrá-lo e reconstruí-lo, é ideal para o desenvolvimento não só de 
textos, mas também da vida. O ser humano deveria ter um olhar atento para o que o 
rodeia, de forma a comparar, relacionar e inferir sobre suas leituras, filmes, papos entre 
amigos, revistas de qualidade e trazer tudo isso para seu universo pessoal.
Infelizmente, a fase dos porquês ficou isolada em nossa infância e deixamos de indagar 
sobre os mistérios da vida. Questionar é o início da aprendizagem. [...]
Se o mundo onde nos encontramos não nos dá respostas, procuramos em outros 
mundos, em outros meios, mas, se nos calamos, tornamo-nos mudos intelectualmente.
Formular perguntas sobre os vários fatos de nosso cotidiano e buscar respostas 
nas mais diversas fontes ideológicas, culturais e filosóficas é crucial, pois são essas 
informações que irão fundamentar o texto.
Língua Portuguesa – Especial Redação. São Paulo: Editora Segmento, 2008. p. 43. (P090327A9_SUP)
11) (P090328A9) O autor usou a palavra “crucial” para dar a ideia de que a formulação de perguntas e a 
busca de respostas são
A) indispensáveis.
B) invariáveis.
C) urgentes.
D) úteis.
12) (P090329A9) O autor desse texto defende a ideia
A) da busca de informações diariamente.
B) da necessidade de questionamento constante.
C) de atentar para o conhecimento que há nos filmes.
D) de discutir com amigos assuntos variados.
13) (P090331A9) De acordo com esse texto, depois da infância,
A) deixamos de fazer perguntas.
B) iniciamos nossa aprendizagem.
C) olhamos para o que nos rodeia.
D) reconhecemos muitos assuntos. 
P0915
5
BL13P09
Leia o texto abaixo.
Um barato total
As palmas das mãos cobrem-se de suor, as faces ficam afogueadas. [...] 
Todo mundo sabe o que é isso. O fogo que arde sem se ver, a ferida que dói e não se sente 
(Camões), o sentimento que move o sol, como as estrelas (Dante), a força obscura e potente 
que dissolve membros (Safo) ou que mexe com a minha cabeça e me deixa assim (Zezé di 
Camargo e Luciano). É o amor. Louco, delicioso, tolo, embriagante amor, o princípio unificador do 
cosmos, segundo os filósofos gregos, motor de todos os poetas, êxtase celestial e doce tormento 
de todos os apaixonados, alegria de todos os comerciantes nesse Dia dos Namorados. Ou era, 
até que os cientistas resolvessem prestar atenção num sentimento tão poderoso e, diziam, tão 
negligenciado pelos estudos do comportamento humano. Daí eles descobriram: a dopamina, a 
norepirefrina e, principalmente, a feniletilemina em ação. 
Veja. 22 abr. 1994, p. 88. (P090027PE_SUP) 
14) (P090029PE) Esse texto trata, principalmente,
A) da atenção dada ao amor pelos cientistas.
B) da descoberta de antídotos para curar o amor.
C) dos autores que falaram sobre o amor.
D) dos efeitos do amor sobre as pessoas.
15) (P090027PE) Esse texto apresenta uma marca do registro informal da língua – a gíria – no fragmento:
A) “Um barato total”.
B) “... as faces ficam afogueadas.”.
C) “Todo mundo sabe o que é isso.”.
D) “Louco, delicioso, tolo, embriagante amor,...”.
P0915
6
BL14P09
Leia os textos abaixo.
Texto 1 Texto 2
Constituição da República Federativa do 
Brasil de 1988 – Dos Direitos Sociais – 
Capítulo II.
“Art. 6º – São direitos sociais a educação, 
a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a 
previdência social, a proteção à maternidade 
e à infância, a assistência aos desamparados 
na forma desta Constituição.”
Comida
Bebida é água.
Comida é pasto.
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comida
A gente quer comida, diversão e arte.
A gente não quer só comida
A gente quer saída para qualquer parte
A gente não quer só comida
A gente quer bebida, diversão, balé.
A gente não quer só comida.
A gente quer a vida, como a vida quer.
Bebida é água.
Comida é pasto.
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comer [...]
A gente quer prazer para aliviar a dor.
A gente não quer só dinheiro
A gente quer dinheiro e felicidade
A gente não quer só dinheiro
A gente quer inteiro e não pela metade.
ANTUNES, Arnaldo; FROMER, Marcelo; BRITO, Sérgio. In: MONTE, 
Marisa. Marisa Monte. EMI-Odeon Brasil, 1.989. 1 CD. Fragmento. 
(P090061PE_SUP)
16) (P090061PE) Quanto ao universo temático, pode-se afirmar que ambos os textos abordam questões 
sociais relativas
A) à desigualdade.
B) aos direitos.
C) aos deveres.
D) às reivindicações.
P0915
7
BL14P09
Leia o texto abaixo.
Torquato Cândido Portinari (1.903 – 1.962)
Foi um dos maiores pintores brasileiros. Nasceu na cidade de Brodósqui, interior do Estado de 
São Paulo. Pintou obras de todos os gêneros, desde retratos cheios de refinamento e espiritualidade 
até murais sobre temas históricos e sociais. Retratou com perfeição a problemática da pobreza, 
o drama dos marginalizados e dos abandonados pela miséria. Além de várias ilustrações para 
obras de escritores nacionais, pintou murais para o Ministério da Educação e Saúde, no Rio de 
Janeiro, e o monumento Rodoviário da Via Dutra. É considerado o maior pintor brasileiro.
Rio Grande do Sul: Edelbra, v. 4, p. 69. (P091036ES_SUP)
17) (P091039ES) No trecho “... sobre temas históricos e sociais.”, a palavra destacada indica
A) adição de ideias.
B) alternância de ideias.
C) conclusão da frase.
D) explicação do fato. 
18) (P091038ES) O trecho desse texto que expressa uma opinião é
A) “Nasceu na cidade de Brodósqui,...”.
B) “Pintou obras de todos os gêneros,...”.
C) “Retratou com perfeição a problemática da pobreza,...”.
D) “... pintou murais para o Ministério da Educação e Saúde,...”.
19) (P091037ES) Esse texto foi escrito para
A) abordaros aspectos artísticos de Cândido Portinari.
B) descrever os lugares pintados por Portinari.
C) opinar sobre a vida problemática de Cândido Portinari.
D) refletir sobre a crítica social feita por Portinari.
Leia o texto abaixo.
Universidade Monstros
Mike Wazowski (Billy Crystal) e James P. Sullivan (John Goodman) são uma dupla inseparável 
em Monstros S.A., mas nem sempre foi assim. Quando se conheceram na universidade, os 
dois jovens monstros se detestavam, com Mike sendo um sujeito estudioso, mas não muito 
assustador, e Sulley surgindo como o cara popular e arrogante, graças ao talento inerente para o 
susto. Após um incidente durante um teste, os dois são obrigados a participar da mesma equipe 
na olimpíada dos sustos. A equipe, por sinal, é formada por uma série de monstros desajustados, 
para o desespero de Sulley, acostumado a conviver com os caras mais populares da escola.
Disponível em: <http://migre.me/fVsoR>. Acesso em: 2 set. 2013. (P090148F5_SUP)
20) (P090148F5) Nesse texto, um exemplo de linguagem informal é:
A) “... os dois jovens monstros se detestavam,...”.
B) “... um sujeito estudioso, mas não muito assustador,...”.
C) “... graças ao talento inerente para o susto.”.
D) “... conviver com os caras mais populares da escola.”.
P0915
8

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