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* * Planejamento Tributário Simples Nacional Lucro Presumido Lucro Real * * O planejamento tributário é a atividade preventiva que estuda a priori os atos e negócios jurídicos que o agente econômico (empresa, instituição financeira, cooperativa, associação etc.) pretende realizar. Sua finalidade é obter a maior economia fiscal possível, reduzindo a carga tributária para o valor realmente exigido por lei. * * Devem-se pesquisar, antes de cada operação, suas conseqüências econômicas e jurídicas, porque uma vez concretizadas, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes seus efeitos (art. 116 do CTN), surgindo a obrigação tributária. Portanto, devem-se estudar e identificar todas as alternativas legais aplicáveis ao caso ou a existência de lacunas (“brechas”) na lei, que possibilitem realizar a operação pretendida, da forma menos onerosa possível para o contribuinte, sem contrariar a lei. * * Considerações Fundamentais: 1º) Não há um planejamento universal; cada situação concreta demanda exame dos detalhes somente a ela peculiares; 2º) Não é possível planejar sem conhecer as peculiaridades de cada caso concreto porque um dado planejamento pode funcionar numa circunstância e não noutra; 3º) Não há planejamento que deva ser descartado assim como não o há que deva ser acolhido sem antes medidos os seus efeitos, o que pressupõe a elaboração de cálculos e apuração quantitativa desses efeitos em cada variável apresentada a fim de se permitir optar por aquela capaz de exibir melhor resultado; * * Requisitos principais: Conhecimento da empresa objeto Recursos disponíveis Vontade do administrador Domínio da legislação de regência * * Objetivos: Evitar a incidência do fato gerador do tributo Reduzir o montante do tributo, sua alíquota ou reduzir a base de cálculo do tributo Adiar o seu pagamento, sem a ocorrência da multa. (transferir faturamento) * * Na visão dos especialistas: “no planejamento tributário três indagações devem ser respondidas afirmativamente: a) o ato ou omissão é anterior ao fato gerador? b) o ato ou omissão é legal, isto é, não viola dispositivo de lei e produz efeitos? c) o ato ou omissão é real, isto é, não simulado? Respondidas afirmativamente, é certo de que se está diante de uma planificação tributária.” (Ricardo Mariz de Oliveira) * * Elisão Fiscal x Evasão Fiscal: Elisão: antes da ocorrência do fato gerador / lícita Evasão: depois da ocorrência do fato gerador / ilícita (sonegação) * * Elisão Fiscal: é um conjunto de atos adotados pelo contribuinte, autorizados (incentivos fiscais) ou não proibidos pela lei (ISS em outro Município), visando uma menor carga fiscal, mesmo quando este comportamento reduza a arrecadação. Evasão Fiscal: falta de emissão de nota fiscal; nota fiscal “calçada”; lançamentos contábeis de despesas inexistentes; Simulação de operações. * * Regimes Tributários Simples Nacional: receita bruta até 3.600.000,00 (*vedações expressas) Lucro Presumido: receita total no ano calendário anterior: até 48.000.000,00 (não obrigada ao lucro real) Lucro Real: Obrigatório ou não Lucro Arbitrado. * * Obrigado * Freqüentemente, os apresentadores têm que mostrar um material de natureza técnica para um público que não está familiarizado com o tópico nem com o vocabulário. O material pode ser complexo ou cheio de detalhes. Para apresentar o material eficientemente, use as seguintes diretrizes da Dale Carnegie Training®. Considere o tempo disponível e prepare-se para organizar seu material. Divida sua apresentação em segmentos claros. Siga uma progressão lógica. Mantenha seu foco constantemente. Feche a apresentação com um resumo, repetição das etapas-chave ou uma conclusão lógica. Lembre-se do público constantemente. Por exemplo, certifique-se de que os dados estejam claros e que as informações sejam relevantes. Mantenha o nível de detalhes e vocabulário apropriados ao público. Use recursos visuais para dar suporte a etapas ou pontos-chave. Fique alerta às necessidades dos seus ouvintes e obterá um público mais receptivo.
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