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24/09/2019 EPS
aulapos.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp 1/5
FLÁVIA LEMES DE TOLEDO LEITE
201804248436
 
Disc.: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
NPG1728_AV_201804248436 07/09/2019 14:24:2107/09/2019 14:56:19 AV (F) 
Aluno: 201804248436 - FLÁVIA LEMES DE TOLEDO LEITE
Professor: CARLOS EDUARDO ANNECHINO MOREIRA MIGUEL Turma: 9001/AA
Avaliação:
4,00
Nota Trab.: Nota Partic.: Nota SIA:
 
NPG - PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 
 
 1. Ref.: 830808 Pontos: 1,00 / 1,00
Leia o aresto administrativo abaixo, e depois assinale a assertiva correta: Número do Processo:
11080.731161/2011-83 Contribuinte: MARCELO WAINBERG RODRIGUES Tipo do Recurso: RECURSO VOLUNTARIO
Data da Sessão: 28/01/2016 Relator(a): MARCIO HENRIQUE SALES PARADA Nº Acórdão: 2202-003.135 Ementa
Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF Exercício: 2008, 2009, 2010 SIMULAÇÃO. SOCIEDADE EM
CONTA DE PARTICIPAÇÃO. A simulação é a modalidade de ilícito tributário que, com maior freqüência, costuma ser
confundida com elisão. Na simulação, a declaração recíproca das partes não corresponde à vontade efetiva e a
causa da ocultação está sempre voltada para a obtenção de algum benefício que não poderia ser atingido pelas
vias normais, o que demonstra tratar-se de um ato antecipadamente deliberado pelas partes envolvidas, que se
volta para um fim específico, no caso contornar a tributação. Na simulação tem-se pactuado algo distinto daquilo
que realmente se almeja, com o fito de obter alguma vantagem. Reconhece-se a liberdade do contribuinte de agir
antes do fato gerador e mediante atos lícitos, salvo simulação e outras patologias do negócio jurídico, como o
abuso de direito e a fraude à lei, conforme ensina Marco Aurélio Greco. (Planejamento Tributário. 3ª ed.
Dialética:2011, p.319) No direito tributário, o conteúdo prevalece sobre a forma. Se o conteúdo fático não guarda
qualquer simetria com a relação societária que se tentou desenhar, é caso de simulação. As Sociedades em Conta
de Participação estão regidas pelas disposições específicas do Código Civil; dentre as quais há a proibição de os
sócios participantes prestarem serviços em nome da Sociedade em Conta de Participação. IRPF. REGIME DE
ANTECIPAÇÃO. RESPONSABILIDADE. LIMITES. Quando a incidência na fonte tiver a natureza de antecipação do
imposto a ser apurado pelo contribuinte, a responsabilidade da fonte pagadora pela retenção e recolhimento do
imposto extingue-se, no caso de pessoa física, no prazo fixado para a entrega da declaração de ajuste anual.
Diferentemente do regime no qual a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto é "exclusiva" da
fonte pagadora, no regime de retenção do imposto por antecipação, além da responsabilidade atribuída à fonte
pagadora para a retenção e recolhimento do imposto de renda na fonte, a legislação determina que a apuração
definitiva do imposto de renda seja efetuada pelo contribuinte, pessoa física, na declaração de ajuste anual.
Constatada a omissão de rendimentos sujeitos à incidência do imposto de renda na declaração de ajuste anual, é
legítima a constituição do crédito tributário na pessoa física do beneficiário, ainda que a fonte pagadora não tenha
procedido à respectiva retenção. (Súmula CARF nº 12) MULTA DE OFÍCIO. LEGALIDADE. Presentes os pressupostos
de exigência, cobra-se multa de ofício pelo percentual legalmente determinado. (Art. 44, da Lei 9.430/1996).
Súmula CARF nº 2: O CARF não é competente para se pronunciar sobre a inconstitucionalidade de lei tributária. É
de ser analisada a situação particular, bem caracterizada pela Fiscalização, para entender que não houve um
simples "erro no preenchimento" da declaração, neste caso, mas uma conduta deliberada entre os sócios da SCP.
Recurso Voluntário Negado.
No direito tributário, a forma prepondera sobre o conteúdo dos negócios jurídicos.
 A simulação, a fraude à lei e o abuso de direito permitem que os Agentes Tributários desconsiderem a higidez dos atos
praticados pelo contribuinte.
Não compete ao CARF examinar simulação ou elisão de natureza fiscal, devido à súmula CARF nº 2.
A liberdade do contribuinte agir impõe limites ao poder de tributar, ainda que exista simulação, uma vez que o
planejamento tributário guarda consonância com o princípio da capacidade contributiva.
Existe erro grave no julgado apresentado, pois já teria ocorrido decadência, devido ao lapso entre o julgamento e os
fatos geradores.
Respondido em 07/09/2019 14:39:36
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 2. Ref.: 1141103 Pontos: 0,00 / 1,00
Na esteira do planejamento tributário, o próprio conceito de tributo pode apresentar distintas acepções,
dependendo da visão do agente que o utiliza. Nessa linha de intelecção, o tributo para o contribuinte é visto como:
 Na visão do contribuinte, um simples ato administrativo para a satisfação das necessidades sociais.
Sanção aplicada pelo Estado, em função da prática de ato ilícito.
 uma intervenção do Estado no seu patrimônio e, sendo assim, deve ser feita nos estritos limites da lei, na visão do
contribuinte.
Um ato de discricionariedade do Estado, na visão da fazenda pública.
Uma exação que pode ser instituída por meio de qualquer ato normativo, pois se trata, na visão do Estado, da
participação da sociedade no custeio das necessidades públicas.
Respondido em 07/09/2019 14:41:34
 3. Ref.: 827059 Pontos: 0,00 / 1,00
Leia o aresto administrativo abaixo, e depois assinale a assertiva correta: Número do Processo
10830.001543/2006-29 Contribuinte A. RAYMOND BRASIL LTDA Tipo do Recurso RECURSO VOLUNTARIO Data da
Sessão 22/03/2012 Relator(a) SILVIA DE BRITO OLIVEIRA Nº Acórdão: 3402-001.696 ASSUNTO: PROCESSO
ADMINISTRATIVO FISCAL Período de apuração: 01/10/2001 a 31/10/2005 BUSCA DA VERDADE MATERIAL.
LANÇAMENTO. NULIDADE. INCABÍVEL. No âmbito do processo de determinação e exigência de crédito tributário, a
verdade material é perseguida inclusive na fase de julgamento do litígio instaurado, não sendo nulo o lançamento
em que a fiscalização não exauriu os esforços para essa busca. PEDIDO DE PERÍCIA. INDEFERIMENTO. DECISÃO
DE PRIMEIRA INSTÂNCIA. NULIDADE. A perícia destinase à formação da convicção do julgador e o indeferimento
de pedido de perícia não macula com vício de nulidade a decisão proferida. ARGUMENTOS DE DEFESA. OMISSÃO
DA DECISÃO RECORRIDA. NULIDADE. INCABÍVEL. O julgador não está obrigado a enfrentar todos os argumentos
expendidos pelas partes e, tendo motivado sua decisão de forma suficiente para resolver a lide, é incabível a
nulidade de tal decisão. ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS IPI Período de apuração:
01/10/2001 a 31/10/2005 NOTAS FISCAIS. INEXATIDÃO NA DECLARAÇÃO. Faz prova apenas a favor do Fisco o
documento que contenha declaração inexata. REACONDICIONAMENTO PARA TRANSPORTE. NDUSTRIALIZAÇÃO.
NÃO CONFIGURAÇÃO. O reacondicionamento de produtos importados em embalagens sem acabamento e
rotulagem de função promocional e que não objetive valorizar o produto em razão da qualidade do material nele
empregado, da perfeição do seu acabamento ou da sua utilidade adicional, caracteriza acondicionamento para
transporte e não configura operação de industrialização. SAÍDA DO ESTABELECIMENTO EQUIPARADO A
INDUSTRIAL. SUSPENSÃO. A suspensão do IPI prevista no art. 5º da Lei nº 9.826, de 1999 está restrita ao IPI
incidente na importação e ao IPI incidente na saída do estabelecimento industrial dos produtos que relaciona, não
se estendendo à saída de produtos importados, em operação de mera revenda, do estabelecimento equiparado a
industrial.
Todo e qualquer reacondicionamento é intributável, sob pena de ofensa ao princípio da não cumulatividade.
A eventual incidência de IPI e ISS na mesma operação caracteriza bis in idem, o que é vedado expressamente pela
CRFB.
 Nas notas fiscais relativas às saídas referidas no caput deverá constar a expressão `Saída com suspensão do IPI¿ com
a especificação do dispositivolegal correspondente, vedado o registro do imposto nas referidas notas.
 A suspensão do IPI está relacionada, diretamente, com o princípio da não afetação, previsto no art. 167, IV da CRFB.
O acondicionamento e o reacondicionamento podem ser objeto de ISS, se houver suspensão da incidência material do
IPI.
Respondido em 07/09/2019 14:42:39
 4. Ref.: 1137406 Pontos: 1,00 / 1,00
Acerca do planejamento tributário indique a opção CORRETA
 O uso equivocado dos métodos de planejamento tributário podem trazer sérias consequências para o contribuinte.
Elisão fiscal é sinônimo de evasão fiscal
Todas as alternativas estão corretas
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A doação disfarçada de empréstimo não é um exemplo de simulação
Segundo a doutrina a elisão é sempre uma conduta ILÍCITA do contribuinte .
Respondido em 07/09/2019 14:43:58
 5. Ref.: 830798 Pontos: 0,00 / 1,00
Sobre o chamado abuso de formas, tema relacionado à interpretação econômica do direito tributário, assinale a
opção incorreta.
Não é defeso ao contribuinte que, dentro dos limites da lei, planeje adequadamente seus negócios, orientando-os de
forma a pagar menos impostos.
 A doutrina e a jurisprudência entendem que o planejamento tributário feito antes da ocorrência do fato gerador é
lícito, enquanto aquele realizado após a ocorrência do fato gerador é ilícito.
Para parte da doutrina de direito tributário, pode- se classificar a evasão, de forma genérica, como lícita ou ilícita.
 O uso de formas jurídicas com a única finalidade de fugir ao imposto ofende a um sistema criado sob as bases
constitucionais da capacidade contributiva e da isonomia tributária.
A fórmula de liberdade do contribuinte de planejar seus negócios não pode ser levada ao paroxismo, permitindo-se a
simulação ou o abuso de direito.
Respondido em 07/09/2019 14:45:41
 6. Ref.: 830832 Pontos: 0,00 / 1,00
Exame o teor do julgado administrativo abaixo colacionado, e indique a única alternativa correta. IRPJ ¿
SIMULAÇÃO NA INCORPORAÇÃO ¿ Para que se possa materializar, é indispensável que o ato praticado não pudesse
ser realizado, fosse por vedação legal ou por qualquer outra razão. Se não existia impedimento para a realização
da incorporação tal como realizada e o ato praticado não é de natureza diversa daquela que de fato aparenta, não
há como qualificar-se a operação de simulada. Os objetivos visados com a prática do ato não interferem na
qualificação do ato praticado. Portanto, se o ato praticado era lícito, as eventuais conseqüências contrárias ao fisco
devem ser qualificadas como casos de elisão fiscal e não de ¿evasão ilícita.¿ (Ac. CSRF/01¿ 01.874/94). IRPJ¿
INCORPORAÇÃO ATÍPICA¿ A incorporação de empresa superavitária por outra deficitária, embora atípica, não é
vedada por lei, representando negócio jurídico indireto. (Processo n°.: 16327.001715/2001-26, Sessão de 28 de
fevereiro de 2003, Acórdão n°.: 101-94.127)
No direito tributário, a forma prepondera sobre o conteúdo dos negócios jurídicos, ainda que estes sejam ilícitos.
 Os julgadores administrativos entenderam, no caso em exame, que não ocorreu simulação ilícita na incorporação da
sociedade superavitária.
Não compete ao CARF examinar simulação no âmbito societário, devido a especialização dessa matéria, o que atrairia
o julgamento pelo Poder Judiciário (cláusula de reserva de jurisdição).
 A liberdade do contribuinte agir impõe limites ao poder de tributar, ainda que exista simulação, uma vez que o
planejamento tributário guarda consonância com o princípio da capacidade contributiva.
A questão em exame trata da denominada incorporação às avessas, o que revela a ineficácia da reorganização
societária perante o fisco.
Respondido em 07/09/2019 14:47:38
 7. Ref.: 1141472 Pontos: 0,00 / 1,00
É MATÉRIA EXCLUÍDA DO PRINCÍPIO DA RESERVA LEGAL:
A criação de empréstimo compulsório.
 A DEFINIÇÃO DA DATA DO PAGAMENTO DO TRIBUTO
A CONCESSÃO DE ISENÇÕES E ANISTIAS
 A DEFINIÇÃO DO FATO GERADOR DO TRIBUTO
A FIXAÇÃO DA ALÍQUOTA E DA BASE DE CÁLCULO DO TRIBUTO
Respondido em 07/09/2019 14:49:50
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 8. Ref.: 910350 Pontos: 0,00 / 1,00
O art. 116, parágrafo único do CTN estabelece, em linhas gerais, que a autoridade fiscal poderá desconsiderar atos
ou negócios jurídicos praticados para dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo, observados os
procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária. Diante desse cenário, assinale a única alternativa correta:
 a norma geral antielisão pode ser aplicada no âmbito federal devido aos procedimentos do Decreto Federal 70.235/72,
segundo a jurisprudência do CARF.
a norma em destaque aponta para a proibição do planejamento tributário, já que não é possível dissimular a
ocorrência do fato gerador tributário.
 o referido dispositivo veicula regra declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, devido ao princípio da
capacidade contributiva.
a norma geral antielisiva não pode ser aplicada no âmbito municipal, pois a lei municipal não pode estabelecer
procedimentos relacionados a dispositivo do CTN.
a norma geral antielisão foi declarada incompatível com a Constituição, em razão do princípio da proteção à confiança.
Respondido em 07/09/2019 14:51:30
 9. Ref.: 1137403 Pontos: 1,00 / 1,00
Sobre planejamento tributário é possível afirmar
 De acordo com o nosso material didático ¿o planejamento tributário caracteriza complexa gama de oportunidades para
suavizar o custo tributário que atinge as pessoas físicas e jurídicas no Brasil¿.
Todas as alternativas estão corretas
A vertente econômica em nada influencia o contribuinte a realizar um planejamento tributário
O contribuinte que faz o planejamento fiscal visa alcançar a maior carga tributária possível
No Brasil é possível afirmar que a pressão fiscal jamais é elevada pelo consumo
Respondido em 07/09/2019 14:52:44
 10. Ref.: 827056 Pontos: 1,00 / 1,00
Em determinado período fiscal, o estabelecimento industrial ¿x¿ apresentou os seguintes dados para a apuração do
IPI: saldo credor do período anterior: R$ 250.000,00; IPI lançado nas notas fiscais referentes às compras de
matérias-primas para emprego na industrialização do produto ¿A¿: R$ 500.000,00; IPI lançado nas notas fiscais
concernentes às compras de produtos intermediários empregados na industrialização do produto ¿A¿: R$
350.000,00; IPI lançado nas notas fiscais atinentes às compras de insumos para serem consumidos, de forma
imediata e integral, no processo de industrialização do produto ¿A¿: R$ 150.000,00; IPI lançado nas notas fiscais
referentes às vendas do produto ¿A¿: R$ 820.000,00. No que concerne à sobredita apuração do IPI, indique, entre
os seguintes resultados, aquele que está em conformidade com o princípio da não-cumulatividade do IPI:
(Exemplo Extraído da Obra de HUMBERTO BORGES ¿ Editora Atlas)
Saldo credor de R$ 280.000,00.
Saldo devedor de R$ 220.000,00.
 Saldo credor de R$ 430.000,00.
Saldo devedor de R$ 70.000,00.
Saldo devedor de R$ 420.000,00.
Respondido em 07/09/2019 14:56:05
Anotações: Avaliação realizada no navegador SIA.
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 910350.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 1137403.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 827056.');
24/09/2019 EPS
aulapos.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp 5/5
Educational Performace Solution EPS ® - Alunos 
javascript:alert('Educational Performace Solution\n\nEPS: M%C3%B3dulo do Aluno\n\nAxiom Consultoria em Tecnologia da Informa%C3%A7%C3%A3o Ltda.')

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