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Diagrama e Fórmula Floral

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9
Calton Ricardo
Delicia Arone
Daldon Joaquim
José Virgínia Herculano
Miloca João Alfagir
Diagrama Floral e Fórmula Floral 
Licenciatura em Ensino de Biologia 
Universidade Save
Extensão de Massinga 
2019
Calton Ricardo
Delicia Arone
Daldon Joaquim
José Virgínia Herculano
Miloca João
Diagrama Floral e Fórmula Floral 
Licenciatura em Ensino de Biologia 
Docente:. Nunes Ponda 
Universidade Save
Extensão de Massinga 
2019
Trabalho de Botânica Geral a ser apresentado ao Departamento de Ciências Naturais e Matemática para efeitos de avaliação.
Índice 
1.Introdução	4
1.1.Objectivos	4
1.1.1.Geral	4
1.1.2.Específicos:	4
1.2.Metodologia	5
2.Diagrama e fórmula floral	6
2.1.Partes da flor	6
2.1.1.Perianto	6
2.1.2.Cálice	6
2.1.3.Corola	7
2.1.4.Verticilos Férteis	7
2.2.Diagrama Floral	7
2.3.Fórmula floral	8
2.4.Função da flor	10
3.Conclusão	11
4.Bibliografia	12
1.Introdução
No presente trabalho de Botânica Geral falar-se-á do diagrama floral e formula floral. Primeiramente, referir que, a flor é a parte das plantas classificadas como angiospérmicas (divisão magnoliophyta) em que se encontram os seus órgãos sexuais. A função da flor é assegurar a reprodução e ser um atractivo polínico. Depois da fertilização do óvulo, o ovário transforma-se num fruto, que contém as sementes que irão dar origem a novas plantas da mesma espécie. 
A evolução da flor foi seguramente um dos principais factores que determinaram o sucesso e a grande diversidade das Angiospermas. Portanto, o estudo da estrutura e evolução da flor é importante na filogenia e classificação deste grupo de plantas. A típica flor das Angiospermas é monóclina, com pistilos e estames inseridos no mesmo receptáculo e protegidos por apêndices estéreis, tendo as sépalas a função de protecção e as pétalas de atracção de polinizadores. 
A partir da flor primitiva, as tendências evolutivas gerais se deram nos seguintes sentidos: redução do número de elementos, disposição espiralada dos elementos passando à disposição cíclica; tépalas indiferenciadas passando à diferenciação de cálice e corola; adnação e fusão dos elementos; mudança de simetria da flor de actinomorfa para zigomorfa; formação de um hipanto que gradualmente se funde ao ovário com modificação do ovário súpero para ovário ínfero e reunião das flores em inflorescências.
1.1.Objectivos 
1.1.1.Geral 
Conhecer o diagrama e fórmula floral
1.1.2.Específicos:
Definir o conceito digrama e fórmula floral;
Caracterizar um diagrama floral;
Identificar partes florais num diagrama floral.
1.2.Metodologia 
Para a realização do presente trabalho Recorreu-se a leitura de varias obras científicas que culminaram com a efectivação do mesmo, as referências bibliográficas encontram-se listadas na última página. 
 
2.Diagrama e fórmula floral
2.1.Partes da flor
A flor é um ramo de crescimento determinado, localizado na porção terminal do caule, de um ramo caulinar ou axilar. No decorrer do processo evolutivo, as folhas, nós e entrenós desse ramo, sofreram profundas modificações, transformando-se em peças florais (RAVEN, 2001).
Uma flor quando completa, consta de um pedicelo que é um eixo caulinar que nasce na axila de uma ou mais brácteas. A flor será pedunculada ou séssil, caso apresente ou não o pedicelo.
Nas flores especializadas, mais evoluídas, ocorre redução do número de peças florais com um encurtamento do eixo floral, constituindo um receptáculo floral mais achatado. Nestas flores, as peças florais não se dispõem mais de maneira espiralada, apresentando um arranjo cíclico ou verticilado, onde as peças de cada verticilo se inserem na mesma altura, e formam vários círculos concêntricos. Tais flores são denominadas cíclicas.
2.1.1.Perianto
Os verticilos estéreis ou acessórios são: o cálice e a corola, formados respectivamente pelas sépalas e pétalas. As flores são caracterizadas pelo número de peças de cada verticilo, pois este número costuma ser constante.
Nas flores de Monocotyledoneae prevalece o número de três ou seus múltiplos para sépalas, pétalas, estames e carpelos. Estas flores são chamadas trímeras. Nos demais grupos de Angiospermae o número varia de quatro ou tetrâmeras, cinco ou pentâmeras ou mais (RAVEN, 2001).
2.1.2.Cálice
O cálice, constituído de sépalas, é o primeiro dos verticilos florais, ou seja, o mais externo. O cálice geralmente é verde e tem a função de protecção dos órgãos essenciais (estames e pistilos). As sépalas são folhas modificadas que apresentam epiderme, nervuras e estómatos (RAVEN, 2001).
2.1.3.Corola
Internamente ao cálice encontra-se a corola, que é definida como o conjunto de pétalas. Ao contrário das sépalas, as pétalas têm geralmente textura mais delicada e apresentam diferentes cores. Quando não há diferenciação entre as pétalas e as sépalas, denominamos o conjunto de tépalas (RAVEN, 2001).
2.1.4.Verticilos Férteis
Os verticilos férteis são o androceu e o gineceu, que são a parte masculina e feminina da flor, respectivamente.
2.2.Diagrama Floral 
Chama-se de diagrama floral à representação esquemática de uma flor como se fosse projectada em um plano horizontal.
O diagrama permite que os botânicos comparem as flores de espécies diferentes, permitindo o seu reconhecimento e classificação. Através dele é possível verificar o número de peças em cada verticilo, sua posição relativa e se estão concrescidas ou não (GONÇALVEZ & LORENZI, 2007).
. 
2.3.Fórmula floral
É a representação de uma flor, também para que possa se comparada e reconhecida, só que agora através de uma fórmula em que são usados letras, números e símbolos gráficos (PIÑAL, 1991).
Assim teremos:
K = cálice ou S = sépalas
C = corola ou P = Pétalas
A = androceu ou E = estames
G = gineceu ou C = carpelos
Usa-se algarismos para mostrar o número de peças em cada ciclo e, se estiverem soldadas entre si, coloca-se entre parêntesis.
As letras H, P ou E, colocadas no final, indicam se a flor é hipógina perígina ou epígina e os símbolos ” */* “ou ” * ” indicam, respectivamente se a simetria é bilateral ou radial.
A fórmula floral é um sistema muito útil de representação da estrutura de uma flor, em que se usam letras, números e símbolos específicos.
Normalmente, a fórmula geral é usada para representar a estrutura floral e vegetal de uma família dicotiledónea, ao invés de espécies em particular como as margaridas. Ela é usada em normas cultas e principalmente em nossos vocabulários que é marsupiais são plantas e insectos agradável ao nosso organismo vasculares (PIÑAL, 1991).
Assim temos:
K = cálice ou S = sépalas (ex.: S5 = cinco sépalas) C = corola ou P = Pétalas (ex: C3(x) = número de pétalas é múltiplo de três) Z = acresente se zigomórfica (ex: CZ6 = zigomórfica com 6 pétalas)
A = androceu ou E = estames e abelhais, uma parte fundamental no crânio fecundativo da planta racional que é muito utilizada como radiografia de uma planta feminina que é chamada como parte masculina; ex.: A∞ = vários estames-constituídos por 1 antera e 1 filete cada um G = gineceu ou C = carpelos (parte feminina; ex.: G1 = monocarpelar) x - indica um "número variável" ∞ - indica "muitos”.
Usa-se algarismos para mostrar o número de peças em cada ciclo e, se estiverem soldadas entre si, coloca-se entre parênteses.
As letras H, P ou E, colocadas no final, indicam se a flor é hipógina perígina ou epígina e os símbolos " */* " ou " * " indicam , respectivamente se a simetria é bilateral ou radial.
A fórmula floral poderá ser algo assim:
K5C5A10-∞G1
Por exemplo pode-se uar o diagrama floral para se extrair a formula floral, como ilustra o exemplo a abaixo. 
Fórmula: K5 C(5) A5+5 G(6) H 
Da flor acima se pode dizer:
1 – É acompanhada por uma bráctea
2 – É de dicotiledônea, pois se pode ver que é pentâmera e heteroclamídea.
3 – É actinomorfa, pois possue simetria radial
4 – Possue calice dialisépalo (sépalas soltas)e corola gamopétala (pétalas fundidas).
5 – O androceu é diplostêmone (onúmero de estames é o dobro do número de pétalas) e tem dois ciclos concêntricos de estames
6 – O gineceu é sincárpico, formado por seis carpelos fundidos que formam um ovário pluricarpelar plurilocular, com placentação axial.
Pela fórmula floral que a acompanha, pode-se ver que a flor é hipógina e, portanto, tem ovário súpero.
2.4.Função da flor
A função da flor é mediar a união dos esporos masculino (micrósporo) e feminino (megásporo) num processo denominado polinização. Muitas flores dependem do vento para transportar o pólen entre flores da mesma espécie. Outras dependem de animais (especialmente insectos) para realizar este feito. O período de tempo deste processo (até que a flor esteja totalmente expandida e funcional) é chamado anthesis. As flores ficam idiotas (dentro das arvores) a maior flor encontrada é a flor dimbabu. Que medi em cerca de 70 metros quadrados.
Muitas das coisas na natureza desenvolveram-se para atrair animais polinizadores. Os movimentos do agente polinizador contribuem para a oportunidade de recombinação genética com uma população dispersa de plantas. Flores como essas são chamadas de entomófilas (literalmente: amantes de insectos). Flores normalmente têm nectários em várias partes para atrair esses animais. Abelhas e pássaros são polinizadores comuns: ambos têm visão colorida, assim escolhendo flores de coloração atractiva. Algumas flores têm padrões, chamados guias de néctar, que são evidentes na espectro ultravioleta, visível para abelhas, mas não para os humanos. Flores também atraem os polinizadores pelo aroma. A posição dos estames assegura que os grãos de pólen sejam transferidos para o corpo do polinizador. Ao colectar néctar de várias flores da mesma espécie, o polinizador transfere o pólen entre as mesmas. 
3.Conclusão 
Findo trabalho conclui-se que o diagrama floral é uma representação gráfica da estrutura de uma flor, mostrando o número de órgãos florais, a sua disposição espacial e a existência de fusão quando esta ocorre. As diferentes partes da flor são representadas por símbolos específicos.
O modo de representar simbolicamente a estrutura de uma flor mediante o uso de letras, números e outros sinais convencionais. Tipicamente, utiliza-se a fórmula floral para representar as características morfológicas das flores de uma determinada família de plantas, mais que de uma espécie em particular. 
4.Bibliografia 
GONÇALVEZ, E.G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal. São Paulo. 2007. 
PIÑAL, C.S. et al. Botânica General. La Habana: ISCAH, Departamento de Ediciones, 1991. 
RAVEN P.H. EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6ª Edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2001.

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