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Grande Prêmio do Brasil
	 Grande Prêmio do Brasil
	Interlagos
	
	Mapa do circuito.
	Informações da corrida
	Localização
	Interlagos - São Paulo, Brasil
	Voltas
	71
	Percurso
	4.309 km (2.677 mi)
	Total
	305.909 km (190.083 mi)
	Curvas
	15
	Pole
	 Lewis Hamilton
Mercedes V6 Turbo Híbrido
1min 07s 281
2018
	Volta mais rápida
na prova
	 Valtteri Bottas
Mercedes V6 Turbo Híbrido
1min 10s 540
2018
	Anos disputados
	47 (46 oficial)
	Primeira disputa
	1972
	Última disputa
	2018
	Maior vencedor (pilotos)
	 Alain Prost (6)
	Maior vencedor (equipe)
	 McLaren (12)
	Última corrida (2018):
	Pole Position
	Piloto
	 Lewis Hamilton
Mercedes V6 Turbo Híbrido
	Tempo
	1min 07s 281
	Volta mais rápida
	Piloto
	 Valtteri Bottas
Mercedes V6 Turbo Híbrido
	Tempo
	1min 10s 540
	Pódio
	Primeiro
	 Lewis Hamilton
Mercedes V6 Turbo Híbrido
1h 27min 09s 066
	Segundo
	 Max Verstappen
Red Bull-TAG Heuer V6 Turbo Híbrido
+1s 469
	Terceiro
	 Kimi Räikkönen
Ferrari V6 Turbo Híbrido
+4s 764
O Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 acontece desde 1972 e faz parte do campeonato de Fórmula 1 desde 1973. Acontece todos os anos no Autódromo José Carlos Pace - mais conhecido como Autódromo de Interlagos - com exceção dos anos de 1978 e 1981 a 1989, em que as corridas foram disputadas no Autódromo de Jacarepaguá (Autódromo Internacional Nelson Piquet).
Assim como os circuitos de Marina Bay, o Circuito das Américas e o de Yas Marina, o GP do Brasil é um dos poucos no atual calendário da Fórmula 1 a ter sentido anti-horário.
Atual sede do Grande Prêmio do Brasil, o Autódromo José Carlos Pace recebeu inúmeras reformas, melhorias e adaptações ao longo dos seus 76 anos de história. As principais intervenções se deram nos anos de 1979, 1990 e 2000, por conta de adequações às normas de desenvolvimento do automobilismo mundial. Sendo assim, desde a sua inauguração, a extensão original da pista, de 7.960 metros, sofreu algumas alterações. Em 1979, passou a ter 7.873 metros. Já em 1990, a reforma mais abrupta da história do circuito - que trouxe o Grande Prêmio de volta a São Paulo - fez com que a pista diminuísse seu comprimento em 3.548 metros, ficando com 4.325 metros. No ano de 2000, a pista foi adaptada para sua atual extensão de 4.309 metros[1]
Em 2007, o Grande Prêmio do Brasil registrou a segunda maior audiência entre os eventos esportivos transmitidos para a televisão. O primeiro colocado da pesquisa realizada pela consultoria Initiative Sports Future foi o Super Bowl, jogo final da Liga Nacional de Futebol Americano dos Estados Unidos, com 97 milhões de espectadores, seguido pelo Grande Prêmio do Brasil com 78 milhões de espectadores, 6 milhões a mais que a final da Liga dos Campeões da UEFA com 72 milhões. [2]
Em 2008, pela terceira vez na história e a primeira com um brasileiro, um piloto tem a oportunidade de decidir o título em casa. Felipe Massa guiou sua Ferrari rumo ao título que estava garantido até os segundos finais, quando o britânico Lewis Hamilton passou o alemão Timo Glock e assim se tornou o mais jovem campeão da categoria. Por nove vezes, o Grande Prêmio do Brasil foi vencido por um piloto brasileiro.
Em 2013, como já havia acontecido em 2006, o Grande Prêmio do Brasil foi eleito pela FIA como o melhor da temporada.[3]
Desde de 2014, o circuito de São Paulo passa por uma grande obra, orçada em R$ 160 milhões. A finalização da reforma está prevista para o dia 30 de setembro de 2016, e antecede por pouco a corrida da etapa na temporada do mesmo ano, no dia 13 de novembro.[4] Entre as inovações está o aumento do espaço entre as áreas de convivência e os boxes, para facilitar o trabalho dos mecânicos das escuderias, e o recapeamento de toda a pista e do pit lane (onde é realizado o pit stop).[5] Quando finalizado, a área do autódromo também contará com um novo centro de imprensa.[6]
Em 2014, o Grande Prêmio do Brasil movimentou R$ 260 milhões, sendo o evento anual com a maior receita turística na cidade de São Paulo.[7] Além disso, a taxa de ocupação nos hotéis da cidade foi de 95%. [8]
Em 2016, O Grande Prêmio do Brasil ficou sob risco de sair do circuito e a etapa apareceu com um asterisco no calendário provisório divulgado pela FIA, havendo assim a dúvida se o GP seria cancelado.[9] Isso pode ter acontecido devido ao prejuízo de R$ 98 milhões causado pela perda dos patrocinadores Petrobras e Shell.[10]Porém assim que o calendário oficial saiu a edição de 2017 estava confirmada e o Grande Prêmio do Brasil será realizado no dia 12 de novembro de 2017.[11]
Já para um futuro muito próximo, o Grande Prêmio do Brasil corre risco de não acontecer. Segundo Bernie Ecclestone,[12] o atual prefeito da cidade de São Paulo, João Dória, não tem intenção de gastar dinheiro público para a realização do evento. Ainda segundo Ecclestone, João Dória e outras autoridades brasileiras não consideram a Fórmula 1 como prioridade, e Dória tem como objetivo vender Interlagos (local onde é realizado o Grande Prêmio do Brasil), tendo proposto a venda a Bernie Ecclestone. Este negou que irá comprar Interlagos, mas fez um prognóstico de que o Grande Prêmio do Brasil ocorrerá até 2020, de forma confirmada.
Curiosidade: O GP Brasil decidiu títulos nos anos de 2005, 2006, 2007, 2008, 2009 e 2012.
Índice
1História
1.1Anos 70, 80 e 90
1.2Anos 2000
1.3Anos 2010
2Vencedores do GP do Brasil
2.1Por ano
2.2Por pilotos, equipes e países que venceram1
3Recordes do Grande Prêmio do Brasil
4Ligações externas
5Referências
História
Grande Prêmio do Brasil de 2007 no Autódromo de Interlagos.
Anos 70, 80 e 90[editar | editar código-fonte]
O Grande Prêmio do Brasil foi realizado pela primeira vez em Interlagos, em 1972, embora ainda não fizesse parte da Fórmula 1. No ano seguinte, no entanto, a corrida foi incluída pela primeira vez ao calendário oficial. Em 1978, o Grande Prêmio do Brasil foi transferido para o Autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, enquanto o Autódromo de Interlagos era modernizado e remodelado. Em 1990, o Grande Prêmio do Brasil voltou para Interlagos, onde permaneceu desde então.
Anos 2000[editar | editar código-fonte]
Em 2005, pela primeira vez, o GP decidiu o Campeonato Mundial de Fórmula 1, que teve a primeira conquista do espanhol Fernando Alonso. Na temporada de 2006, Alonso tornou-se bicampeão novamente em Interlagos. Felipe Massa foi o vencedor da corrida e quebrou um jejum de 13 anos sem vitórias brasileiras no GP do Brasil.[13] Em 2007 foi a vez do finlandês Kimi Raikkonen vencer o campeonato em Interlagos, ficando a frente do 2º e 3º colocados por apenas um ponto.[14] Em 2 de novembro de 2008, Felipe Massa tornou-se o mais recente vencedor brasilerio do GP, sua vitória na última corrida da temporada daquele ano.[15] Pilotando sua Ferrari, o brasileiro ficou perto de garantir o título da Fórmula 1 em 2008, porém, o britânico Lewis Hamilton, da McLaren, ultrapassou o alemão Timo Glock na última curva da prova e ficou com o título por apenas um ponto, em um dos finais de temporada mais emocionantes da história da categoria.[16] Em 2009, o inglês Jenson Button faturou o campeonato em São Paulo.
Anos 2010[editar | editar código-fonte]
Em 2012 foi a vez do alemão Sebastian Vettel ficar com a taça no GP do Brasil e se tornar o mais jovem tricampeão da categoria.[17] O GP do Brasil de 2013 foi a última corrida do piloto australiano Mark Webber na fórmula 1, e como despedida da categoria, ele deu a volta de desaceleração sem o capacete.[18] No treino qualificatório do GP do Brasil de 2014 o piloto alemão Nico Rosberg quebrou o recorde da pole que já durava 10 anos e pertencia a Rubens Barrichello.[19]
Em 2015 o GP foi vencido por Nico Rosberg, nesse mesmo ano, a competição apresentou um aumento de público em relação ao ano de 2014. O número total de pessoas que foram ao evento, totaliza 136.410 pessoas[20]
No ano de 2016 o Grande Prêmio do Brasil recebeu o seu menor público dos últimos 4 anos,a organização contabilizou 128.100 pessoas, no período de sexta até domingo onde são realizados os treinos, as tomadas de tempo para a pole position, e o grande evento em si que é a corrida. O desfalque no público foi justificado pela perda de alguns patrocinadores e a ausência de um brasileiro em destaque na Fórmula 1.Mesmo com público inferior ao das últimas edições, o Grande Prêmio do Brasil, trouxe fortes emoções para a pista do Autódromo de Interlagos, a chuva não deu trégua no dia e o safety car precisou entrar na pista cinco vezes. O vencedor do prêmio foi o britânico Lewis Hamilton, em segundo lugar ficou o alemão Nico Rosberg que levou a decisão do prêmio para o Grande Prêmio de Abu Dhabi e fechando o pódio com a terceira colocação o holandês Max Verstappen que teve uma ascensão incrível na pista de Interlagos, o holandês estava na 14ª posição a 15 voltas do fim da corrida.
NTERLAGOS, A FORÇA DA TRADIÇÃO
Tradição e manutenção são os dois ingredientes essenciais em um circuito para receber a Fórmula 1 – e garantir bons espetáculos. Interlagos tem os dois. E as últimas corridas têm demonstrado que o autódromo está pronto para o futuro.
No ano passado, por exemplo, na vitória de Lewis Hamilton – Max Verstappen venceria se não fosse tirado da pista por Esteban Ocon – Interlagos viu cair as marcas históricas do treino de classificação – Lewis Hamilton fez a pole com 1min07s.281 – e da corrida onde seu companheiro de equipe, Valtteri Bottas, fez a melhor volta em 1min10s540. O traçado com suas novas zebras, asfalto em condições ideais e detalhes de segurança, ofereceu todas as condições para que os pilotos da Mercedes pudessem estabelecer as novas marcas.
Já a corrida de Fórmula 1 de 2016, que marcou a primeira vitória de Lewis Hamilton em Interlagos, foi um grande teste para o autódromo. A chuva intensa e intermitente exigiu a interrupção da corrida, a prova foi longa, difícil e o público não arredou pé. O asfalto cumpriu sua função drenando a água e permitindo que os carros completassem as 71 voltas. Apesar do volume de água, as instalações não foram afetadas.
Interlagos é Interlagos. E quem vence nessa pista sabe que é marca importante no currículo.
A fama internacional da pista começou mesmo na década de 70. Depois de uma reforma essencial para adequar o traçado de 7,960 metros para corridas de monopostos, Interlagos viu surgir o primeiro campeão mundial de F1 pelo Brasil, Emerson Fittipaldi. Emerson venceu em 70 o Campeonato Internacional de Fórmula Ford. Em 71, o mesmo Emerson conquistou a vitória em uma corrida de Fórmula 2. Interlagos estava apto, então, para receber em 72 uma corrida extracampeonato de F1, vencida por Carlos Reutemann. Mas Emerson deu o troco no ano seguinte, ganhando o GP Brasil, já então somando pontos para o Mundial de F1. Emerson voltaria a vencer no ano seguinte, 1974, sob forte chuva, cabendo a José Carlos Pace a vitória em 1975, a única de sua carreira.
Depois, nos anos 90, veio a reforma do traçado para a volta da F1 a São Paulo. O circuito foi reduzido de 7,9 quilômetros para 4,3 quilômetros, de acordo com as exigências da categoria. A pista ficou mais curta, mas o grau de dificuldade se manteve. E os carros passaram a correr mais tempo juntos, tornando as corridas mais interessantes para o público.
De 70 até hoje, Interlagos tornou-se o palco esportivo do maior internacional esportivo do Brasil, recebendo todos os anos a elite mundial da Fórmula 1, de Jackie Stewart a Michael Schumacher, de Nigel Mansell a Nelson Piquet, de Niki Lauda a Ayrton Senna.
As corridas de Fórmula 1 trouxeram visitantes ilustres como os artistas Gene Hackman, Ugo Tognazzi, Sydne Rome, Gael Garcia Bernal, Mick Jagger entre outros. José Carlos Pace foi dublê de Al Pacino em Interlagos, nas cenas de pista do filme ‘Bobby Deerfield’, do diretor Sydney Pollack, no GP Brasil de Fórmula 1 de 1976. Em 1979, foi o beatle George Harrison quem pontificou no autódromo paulistano, em sua visita ao Brasil.
Nas bandeiradas, Pelé e Gisele Bündchen marcaram forte presença cercados de fãs desde a chegada a Interlagos.
Nas histórias fantasiosas - ou nem tanto - velhos pilotos e chefes de equipe garantem que motores foram trocados em provas de longa duração e, para que ninguém descobrisse, as unidades já utilizadas foram repousar no fundo do lago. Há até a história de um fantasma de uma mulher, vestida de branco, que costumava assombrar os pilotos na Junção, durante corridas noturnas.
Um autódromo dos anos 40 pode ser atual? Claro. Desde que se atualize, respeitando a tradição.
https://www.gpbrasil.com.br/pt-br/historia-do-circuito
https://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/noticia/gp-do-brasil-de-formula-1-teve-o-maior-publico-desde-a-temporada-de-2010.ghtml
De acordo com informações da organização do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, 150.307 torcedores compareceram ao Autódromo de Interlagos na soma dos três dias de atividades da penúltima corrida da temporada 2018. Desde 2010, o público não superava a marca das 150 mil pessoas - a organização não divulga mais o número de torcedores apenas no dia da corrida.
PÚBLICO EM INTERLAGOS NO GP DO BRASIL
	ANO
	TORCEDORES NOS TRÊS DIAS
	2018
	150.307
	2017
	141.218
	2016*
	128.100
	2015
	136.410
	2014
	133.109
	2013
	130.475
	2012*
	127.398
	2011
	143.916
	2010
	155.213
	*GPs com chuva