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N1 Geopolítica e Geoestratégia

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MACKINDER
Concepção histórico-geográfica
1) Mundo como sistema político fechado (fim da Era Colombiana)  esfera de
ação? Mundo como unidade compacta
2) História universal baseada na causalidade geográfica  vocação a partir do condicionamento geográfico/declínio da supremacia do poder marítimo a partir da expansão do poder terrestre
3) Luta pela supremacia entre poder marítimo e terrestre  início da era pós- colombiana, proporcionada pelas inovações tecnológicas
Mackinder concebeu uma forma original da noção de poder; chegou mesmo a fazer uma tipologia do poder. Sua proposta era de uma divisão dual entre o poder marítimo e o poder terrestre. O poder terrestre é o central e o poder marítimo é o periférico. Isto foi um impacto para os ingleses, pois significava que o poder inglês era vulnerável. A Inglaterra pensava poder dominar o mundo apenas pelos mares. São diversos os pontos estratégicos marítimos mantidos pelos ingleses por longo tempo: Gibraltar, Falklands (Malvinas), Hong-Kong etc. Apesar de uma fortíssima frota marítima e várias bases militares de sua Marinha em todo mundo, a Inglaterra não era suficientemente forte como se pensava.
O PODER TERRESTRE 
1904: “O pivô geográfico da história”  história é uma luta constante entre os povos de vocação marítima e os de vocação terrestre
• Potências terrestres: expandir-se para as margens das massas continentais (potências anfíbias)
• Potências marítimas: bordas dos continentes para conter o ímpeto expansionista
• Palco das disputas: EURÁSIA
• Oceanismo (expansão da Europa ocidental pelo mar) x Continentalismo (massa territorial eurasiática do Império Russo)
OCEANISMO VERSUS CONTINENTALISMO:
A aceitação do primado geográfico é o elemento-chave para a compreensão da secular rivalidade entre o poder marítimo e o poder terrestre pela conquista da preponderância mundial. Na visão de Mackinder os processos históricos eram passíveis de ser interpretados á luz da oposição oceanismo versus continentalismo, como pareciam comprovar as guerras recorrentes travadas desde a Antigüidade entre potências marítimas e potências terrestres.
As potências terrestres utilizavam-se de sua posição central e de suas linhas interiores para se expandir em direção às regiões periféricas e conseguir saídas para os mares e oceanos. As potências marítimas apoiavam-se em sua posição insular e em suas linhas exteriores para dominar as regiões litorâneas e manter as potências terrestres encurraladas dentro dos limites de sua posição mediterrânea.
Para Mackinder o poder terrestre poderia conquistar as bases do poder marítimo, caso conseguisse adicionar à sua retaguarda continental uma frente oceânica que lhe possibilitasse tornar-se um poder anfíbio, simultaneamente terrestre e marítimo. O autor acreditava que era muito mais propício as condições para o poder terrestre construir uma esquadra e lançar-se ao oceano a partir de sua plataforma continental, que para o poder marítimo organizar um exército e lançar-se à terra a partir de sua base insular.
O grande geógrafo alertou as elites e círculos dirigentes de seu país sobre o perigo que representava para a posição insular e o poderio marítimo da Inglaterra uma eventual aliança entre as duas grandes potências continentais européias: Alemanha e a Rússia.
PODER ANFÍBIO 
O poder terrestre poderia conquistar as bases do poder marítimo, caso conseguisse adicionar à sua retaguarda continental uma frente oceânica que lhe possibilitasse tornar-se um poder anfíbio, simultaneamente terrestre e marítimo.
O CORDÃO SANITÁRIO:
Que 
Quando eclodiu a guerra, a Rússia lutou ao lado da Inglaterra contra as potências centrais até 1917, somente se retirando unilateralmente do conflito depois do triunfo da revolução bolchevique. Ademais, com a vitória do poder marítimo anglo-americano sobre o poder terrestre alemão, o desfecho da guerra pareceu desmentir as reflexões teóricas do geógrafo britânico. A despeito da dura réplica dos fatos, Mackinder desenvolveu extensamente sua teoria do poder terrestre no livro demcratic Ideals and Reality.
Mackinder sustentou que a vitória da potência insular sobre a potência continental foi tributária do fato de o Estado-pivô russo Ter combatido ao lado da ilha fortaleza durante a maior parte da guerra. Obrigado a dividir suas forças em duas frentes sitiado pelo poder naval britânico, o poder terrestre alemão exauriu seus recursos materiais e humanos numa prolongada guerra de trincheiras.
Posteriormente o conceito de Pivot area foi substituída pelo conceito estratégico de Heartland, o coração continental eurasiano. O heartland não tinha limites geográficos rigorosamente demarcados sobre o mapa e sua extensão era ainda maior que a abarcada originalmente pela pivot area. Além da Sibéria, Mongólia, Tibete e Pérsia, o heartland incluía a Europa oriental até as margens do rio Elba e do baixo Danúbio. Toda a Rússia e a parte oriental da Alemanha integravam o heartland, e seus respectivos povos – eslavo e germânico – lutavam para obter completo domínio dessa gigantesca esplanada continental.
Mackinder descreveu toda sua preocupação com a Europa oriental através da seguinte frase:
“ Quem domina a Europa Oriental controla o Heartland; quem domina o Heartland controla a World island; quem domina a World Island controla o mundo”
Desta forma, era vital para a Inglaterra isolar a Rússia e a Alemanha, impedindo uma aliança entre ambas ou a conquista de uma pela outra. A configuração de um bloco de poder russo-germânico provocaria a ruptura do equilíbrio europeu, colocando em risco a posição insular e a preponderância naval britânica.
Como assessor da diplomacia britânica nas negociações de paz, Mackinder propôs que as potências vitoriosas criassem, na Europa Oriental, uma cadeia de Estados-tampões desde o mar Báltico até os mares Negro e Adriático. A função estratégica desse cordão sanitário era introduzir uma cunha entre a Alemanha vencida e a Rússia Bolchevique, impedindo uma futura aliança da potência situada no centro da Europa com aquela que controlava a região –pivô da Eurásia.
ÁREA PIVOT/HEARTLAND
Fortaleza natural (rios, área gigantesca, recursos minerais e agrícolas)
• Área de projeção de poder para as extremidades do continente  Império
• Heartland: base do maior poder terrestre (recursos, demografia, posição estratégica)
• Inner crescent: área de influência direta, zona de irradiação do poder terrestre, de conversão anfíbia; “cabeça de ponte” da potência marítima
• Outer crescent: área de influência indireta (ilhas continentais)
• World island: Eurásia e Africa, unidade banhada pelo Grande Oceano
“Quem domina e Europa Oriental controla o heartland, quem domina o heartland controla a ilha mundial; quem domina a ilha mundial controla o mundo”
HEARTLAND
“Consideradas todas as coisas, é inevitável a conclusão de que a União Soviética, se emerge desta guerra como conquistadora da Alemanha, deve ser classificada como a primeira potência do globo. Será, ademais, a potência colocada estrategicamente na posição mais vantajosa do ponto de vista defensivo. O heartland é a maior fortaleza natural do planeta. Pela primeira vez na história esta guarnecido por uma força suficiente tanto em número como em qualidade” (Mackinder, 1943)
- revisão da extensão do heartland
- ideia estratégica, sem limites geográficos definidos
MIDLAND OCEAN
- Bacia do Atlântico norte
- equivalente marítimo da Ilha Mundial
- cinturão transcontinental: areia, gelo, população rarefeitazona tampão de isolamento do hemisfério sul
- uso da “cabeça de ponte”: arregimentação de recursos materiais e humanos nos EUA, concentração deles na Inglaterra e desembarque na França (Operação Overlood)
- Guerra Fria: Midland ocean (OTAN)x Heartland (Pacto de Varsóvia)
 - equilíbrio do terror
 
SPYKMAN
O DEBATE
• ISOLACIONISTAS
-Ação restrita ao hemisfério ocidental
- não intervenção em assuntos europeus
 - fortaleza continental
veto à participação dos EUA na Liga das Nações
- isolamento em relação ao mundo exterior
- oposição ao maior envolvimento dos EUA nos assuntos extracontinentais
- a primeira linha de defesa seria o próprio hemisfério ocidental, e os EUA estariam protegidos pelos dois oceanos (Atlântico e Pacífico)
- política de autocontenção voluntária: EUA fixarem-se no perímetro de segurança hemisférico (isolar-se das crises internacionais fora do continente americano)
• INTERVENCIONISTAS
-Presença americana em assuntos do velho continente
 - objetivos?
- ação direta americana, se alterações no equilíbrio de poder mundial colocassem
em perigo a segurança e os interesses do país
- primeira linha de defesa deveria se situar do outro lado do Atlântico e do Pacífico  avançar as forças americanas e posiciona-las nas duas pontas do continente eurasiático
- impedir a formação de Estados continentais nas extremidades da Eurásia
- estratégia: manter divididos e equilibrados os poderes na Europa e na Asia e assegurar a hegemonia norte-americana no hemisfério ocidental.
O PENSAMENTO
[...] a comunidade internacional carece de governo, de autoridade central que mantenha a ordem e a lei, e não há garantia aos estados membros nem integridade de seu território, nem a independência política, nem os direitos adquiridos ao amparo do direito internacional. Portanto, os estados existem principalmente a conta de sua própria força ou da de seus estados protetores, e se desejam manter sua independência, devem orientar sua política exterior em primeiro lugar para conservar e melhorar sua situação de poder. As nações que renunciam a luta de poder e optam deliberadamente pela impotência, deixaram de influenciar nas relações internacionais, pelo bem ou pelo mal, e correrão o risco de ser com o tempo absorvidas pelos mais poderosos estados (Spykman, 1944).
AS IDEIAS
• Política externa dos EUA deve se pautar em impedir o surgimento de novos estados territorialmente poderosos nas extremidades da Eurásia
• risco do cerco do novo pelo velho mundo
• não deixar os EUA à mercê dos acontecimentos no velho mundo
• II Guerra: conter o expansionismo alemão na Europa e o japonês na Asia-Oceania
• Política externa EUA x Inglaterra?
• “quem controlar os espaços periféricos, dominará a Eurásia; quem dominar a Eurásia, controlará os destinos do mundo”
• estratégia baseada no equilíbrio de poderordem mantida por um grupo de potências, complementando uso da força e diplomacia
 
AS AMÉRICAS
“Para nossos vizinhos ao sul do Rio Grande, os norte-americanos seremos sempre o "Colosso do Norte", o que significa um perigo, no mundo do poder político. Por isso, os países situados fora da nossa zona imediata de supremacia, ou seja, os grandes estados da América do Sul (Argentina, Brasil e Chile) podem tentar contrabalançar nosso poder por meio de uma ação comum ou do uso de influências de fora do hemisfério" (pg. 64). Nesse caso, conclui: "uma ameaça à hegemonia norte-americana nessa região do hemisfério (a região do ABC) terá que ser respondida por meio da guerra" (pg. 62)." Spykman, N. , America’s Strategy in World Politics, Harcourt, Brace and Company, New York, 1942.
RIMLAND
Nicholas J. Spykman (1893-1943) desenvoleu a teoria do Rimland, também denominada de Estratégia da Contenção, que serviu de base para o desenvolvimento da doutrina de segurança dos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial. Nicholas J. Spykman era um ferrenho defensor de uma política intervencionista norte-americana tanto na Europa quanto na Ásia. Contrariando os argumentos dos estrategistas que defendiam a hegemonia dos Estados Unidos apenas no âmbito do continente americano e o isolacionismo em relação ao equilíbrio de poder na Europa e na Ásia, Spykman dizia claramente que a América seria vulnerável às invasões provenientes tanto do Hemisfério Ocidental (Europa) quanto do Hemisfério Oriental (Ásia).
A ESTRATÉGIA
• a supremacia mundial estaria garantida ao Estado que dominasse os seus entornos, isolando a potência terrestre dentro de um cinturão geoestratégico e se projetando para o Atlântico e para o Pacífico, a fim de hostilizar ou deixar em situação potencialmente desfavorável a potência marítima da América do Norte (SANTOS)
• EUA: apoio da Rússia quando a ameaça vem do Rimland; apoio do Rimland quando a ameaça vem da Rússia
• política de segurança dos EUA: bases militares fora do território e comunidades de segurança (OTAN, OTASE, Pacto de Bagdá)
• Dissuasão/ Contenção
• alianças militares na área do rimland e equilíbrio de poder  barreira estratégica contra o impulso expansionista continental
MACKINDER X SPYKMAN
• projeção cartográfica: mercator x azimutal
 • poder terrestre x poder marítimo
• heartland x rimland
BRZEZINSK
Aula 09/04
Qual a base que caracteriza a guerra fria como um todo: as bombas, o poder nuclear A guerra fria começa depois que houve uma demonstração do poder nuclear.
Os EUA se movendo pra conter a expansão da União Soviética
Fase “morna” Co existência Pacífica: guerra em 1950 Guerra da Coreia
Termina a segunda guerra dividida e com conflitos foi dividida. Norte com influência da US e o sul com influência dos USA
A ONU autorizou a intervenção na península Coreana.
1950-1953 período da guerra com grande parte das tropas norte americanas, a guerra termina como começou: com a península ainda dividida e com uma zona de segurança.
Ela é importante porque não foram usadas armas nucleares, devido a grandeza das armas, que acabariam com tudo.
Ao longo da guerra fria as super potências continuam desenvolvendo armamento pra alcançar a maior parte de território e poder possível e o fato das potências entrarem nessa competição faz com que as armas nucleares serem usadas como forma de contenção.
“Crise dos mísseis” - momento mais tenso da guerra fria
Da década de 50 pra frente é seguindo pelas crises da guerra fria: - mísseis
- 62
- Hungria em 68
- Suez (nacionalização do canal de suez)
- Crise de Berlim (construção do muro* uma atenção dentro da Alemanha)
O que tem de comum em todas as crises é o medo do uso das armas nucleares
*Crise dos mísseis:
Cuba se juntou a US e os mísseis que foram levados da US até Cuba e os EUA identificou e começou a crise
Para os EUA lidar com essa situação:
• Uma das medidas foi levar as fotos para ONU
• Corrida espacial
Os países da América latina começam a ser governados por líderes com pautas mais esquerdistas e na África e na Ásia tinham processos de descolonizações e que não queriam se alinhar a nenhum polo.
A partir desse momento os USA começam a apoiar golpes militares que corriam risco de virar socialistas, como na Guerra do Vietnã
Final da década de 60 para 70
Década de 70 é marcada pelo fato os USA estar cheio de derrotas como a Guerra do Vietnã Crise do petróleo 73 e 79
Aumento das drogas dentro do país
Revoluções em algumas partes do mundo que também complicam os EUA
Década de 70 marca o declínio da hegemonia dos USA
Jimmy Carter - só um mandato nos USA
Que teve um governo ligado às questões dos direitos humanos e que tirou apoio às ditadoras E revê a relação com varios países, inclusive na América latina e isso é visto, parcialmente, pela população como uma postura de fraqueza
 Governo ronald Reagan (?)
Make América great again
Vem com o discurso de recuperar o prestígio norte americano, que havia sido diminuído na década de 70 é quem vai comandar até o final da guerra fria
E vai comandar durante a época do narco tráfico
GAME PLAN
Confronto entre uma potência marítima e uma potência terrestre
(Brezinski)A potência marítima USA - Alaska e Hawai, oceanos, territórios descontínuos
Terrestre União soviética - sem acesso ao mar e contato com outras regiões e tinha necessidade de expansão e não pode ser descontínuo, um Império para ter acesso aos mares abertos, império multicultural (trazendo varias culturas para um mesmo território)
Em um embate não direto eles trazem algumas de suas características de localização Os USA não teria vitória militar e não existe, apenas seria prevalecer sua força. Contexto internacional
Em que o Brezinski faz uma análise
USA:
Reagan - dólar forte - continua sendo o padrão das moedas ao redor do mundo Mas dentro uma série de flexibilização, leis trabalhistas com perdas e retrocessos E traz uma desregulamentação geral
URSS - Gorbachev
Assume em 85 e começa a desenvolver uma serie de políticas e ações para melhorar o sistema político e econômico, pra tentar recuperar
A URSS tinha invadido o Afeganistão então tinha gastos militares significativos e nessa época estava em uma fase de decadência.
Grupos radicais Islâmicos e formação e criação e grupos em contra posição ao governo laico que era defendido pela URSS e não tinham uma base comum mas depois que o Reagan assume começam a contar com o apoio dos USA e em uma costura de apoios começa a armar esse grupos islâmicos que consegue derrubar os ataques aéreos da URSS e o talibã surge como grande grupo.
Com ataques aéreos e os grupos islâmicos
Crise da dentente
Eventos: Afeganistão, Irã, Nicarágua (sandinist)
Irã: 1979, contraposição aos USA no Irã
O Irã antes apoiava os USA e teve uma revolução islâmica pra estabelecer um Estado religioso com a população e o novo governante da religião tinha um anti imperialismo, anti americanismos e o Irã deixa de ser uma base de apoio aos USA
Nicarágua: 1979, já com a retirada do apoio dos USA a ditadura local e pro Norte americana o Cárter se retira e abre espaço a libertação e a revolução no país e estabelece uma junta coletiva e governam até o final da década de 80, aí os USA responde a essa revolução e arma o grupo conta a revolução e no final da década de 80 toda essa pressão leva a convocação de eleições e o ex líder das revoluções perde a eleição.
EUA X URSS Brezinski
 DIGITE PARA INSERIR UMA LEGENDA.
O que qualifica o conflito é o embate soviético e americano
As influências que o Brezinski mostra no pensamento dele: coisas não originais
Ele assume que a aérea a ser dominada é a EuroAsia, o mesmo que outros autores que o que diferencia é “como”, foco da luta, geopolítica, uma aérea estratégica
Esse capítulo traz uma série de mapas em que mostra as estratégias e mostram elementos essências para geopolítica com reivindicações para o mar, por ter o território cercado isso define estratégias para a URSS e já os USA não que pode expandir e tem saída para os dois oceanos. ( visão de Washington e Moscou)
Mapa frentes estratégicas basilares (Pg 157)
INÁ E IOLE
Fazem referência a Ratzel, porém, apresentam alguns contrapontos:
 - como a globalização afeta o elemento da geopolítica —> território
- o contexto em geopolítica afeta significativamente o pensamento 
- Para Ratzel é o território que vai formar o Estado e o comportamento da sociedade não à semelhança cultural ou valores comuns, línguas e etc

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