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SEM 6 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO I

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ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO I 
Atividade para avaliação - Semana 6 10/10 
 
 
Pergunta 1 
Os estudos sobre o letramento provocaram um giro na concepção de 
alfabetização, de aprendizagem de leitura e escrita. Sendo assim, é correto afirmar 
que: 
 
Com as teorias do letramento, a alfabetização deixou de ser uma questão 
metodológica. 
 
Os atuais programas de letramento e alfabetização estão voltados para garantir ao 
estudante a aprendizagem da leitura e da escrita na relação som-grafema. 
 
A compreensão restrita da relação som-grafema não garante ao aluno a 
participação nas práticas discursivas, ou seja, não prepara o estudante para ler, 
escrever e interpretar nas diversas situações comunicativas, tampouco concebe a 
linguagem como interação humana. 
 
A despeito das teorias do letramento, a aprendizagem da leitura e da escrita deve 
vincular-se às tarefas escolares. 
 
Pergunta 2 
Conforme estamos estudando desde a Semana 1, a aprendizagem da leitura e da 
escrita parte de uma estrutura, de uma forma, mas não pode reduzir-se a ela. 
Bakhtin contribui com essa concepção ao nos ensinar que: 
 
O dialogismo é constitutivo da linguagem e, por isso, é preciso ensinar a língua 
em situações de uso, para atender às suas funções sociais que se constroem pela 
interação verbal. 
 
Todo falante está em constante relação com o outro e com os enunciados já ditos 
anteriormente. 
 Todas as alternativas estão corretas. 
 
Os gêneros do discurso devem fazer parte da vivência das crianças no processo de 
escolarização. 
 
 
Pergunta 3 
Propostas metodológicas fundamentadas nas concepções bakhtinianas de 
linguagem devem considerar: 
 
Que a vida é formada de signos, os quais devem ser apreendidos em sua forma, 
independentemente, de seu significado. 
 
Que os gêneros discursivos são muito complexos para fazerem parte das 
atividades escolares. 
 
Que a língua é dialógica, constituída nas relações sociais e que, por isso mesmo, 
ela é necessária em todas as áreas do conhecimento. 
 Que a interação verbal só ocorre quando os interlocutores estão face a face. 
 
Pergunta 4 
Aguiar, Bortolotto e Pelandré (2015, p. 170) argumentam que “para o 
desenvolvimento do processo de escolarização cabe propor possibilidades 
metodológicas próximas das manifestações discursivas que ocorrem no contexto 
social, para que os educandos compreendam a função social da fala, leitura e da 
escrita, como se manifestam, que aspectos merecem atenção no trato com o texto 
oral e escrito e em que circunstâncias se fazem presentes. ” Com base nas 
autoras, é correto afirmar que: 
 
Retirar do texto literário palavras que rimam é um método eficiente para aprender 
a escrita. 
 
As atividades do livro didático de preenchimento de lacunas devem compor a 
rotina escolar dos alunos. 
 
Os alunos devem produzir e compreender textos orais e escritos, de diversos 
gêneros discursivos, com finalidades voltadas para a reflexão sobre valores e a 
funções sociais. 
 Copiar vinte vezes a mesma palavra é importante para garantir a aprendizagem. 
 
Pergunta 5 
De acordo com Aguiar, Bortolotto e Pelandré (2015, p.172), “Levar em conta a 
palavra dialógica significa considerar a linguagem como manifestação social, 
histórica e ideológica, um corpo vivo, enfim, que possibilita ao ser humano se 
situar em um tempo (histórico) e espaço (social) determinados, constituído e 
investido das vozes possíveis daquela organização social de que é 
Dessa forma, podemos considerar incorreta a afirmação: 
 Os aspectos discursivos não podem ser dissociados das atividades de linguagem. 
 
Depois de concluída a fase da alfabetização, o aluno deve entrar em contato com 
textos, com a língua viva, pois nos anos iniciais ele precisa aprender os sons e as 
letras da língua. 
 
O ato de alfabetizar exige uma complexidade de conhecimentos; portanto, a 
alfabetização não pode ficar reduzida a habilidades de codificação e 
decodificação. 
 
A língua e os falantes são constituídas sócio historicamente; logo, aprender uma 
língua é participar do processo sócio-histórico, é aprender como as necessidades 
de cada momento constroem modos de falar e escrever particulares, os quais se 
materializam na língua viva. A língua não se prende nem se esgota nas páginas de 
um livro, nas margens de uma lousa ou caderno.

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