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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – UNESA
CAMPUS R9 TAQUARA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ESTUDO BIBLIOGRAFICO SOBRE A POLINIZAÇÃO DAS ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO EM CULTURAS E EM ESPÉCIES FLORESTAIS
Aryne Duane De Oliveira Freitas Baruf
Fernanda Barcellos de Moura Leonel
Taquara / RJ
11
 
Dezembro, 2019
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – UNESA
CAMPUS R9 TAQUARA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ESTUDO BIBLIOGRAFICO SOBRE A POLINIZAÇÃO DAS ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO EM CULTURAS E EM ESPÉCIES FLORESTAIS
Aryne Duane De Oliveira Freitas Baruf
Fernanda Barcellos de Moura Leonel
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Universidade Estácio de Sá como requisito obrigatório para obtenção de título de bacharel em Ciências Biológicas.
Orientadora: Elaine
CO-orientadora:Ana
Taquara / RJ 
Dezembro, 2019
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – UNESA
CAMPUS R9 TAQUARA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ESTUDO BIBLIOGRAFICO SOBRE A POLINIZAÇÃO DAS ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO EM CULTURAS E EM ESPÉCIES FLORESTAIS
Aryne Duane De Oliveira Freitas Baruf
Fernanda Barcellos de Moura Leonel
Trabalho de Conclusão de Curso aprovado como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Ciências Biológicas na Universidade Estácio de Sá pela banca examinadora: 
_________________________________________________
 _________________________________________________
Ricardo Finoti Leite – Dr.
_________________________________________________
Taquara / RJ
__ de ___________ de ______.
(Espaço mensagem motivadora 1)
(Espaço mensagem motivadora 2)
AGRADECIMENTOS
 
Carregando..
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Página
FIGURA 1: Ilustração da Taxonomia Das Abelhas Sem Ferrão
FIGURA 1: ILUSTRAÇÃO DA TAXONOMIA DAS ABELHAS SEM FERRÃO
FIGURA 2: Mostra a incidência das abelhas nativas sem ferrão, que se situam, entre os trópicos de capricórnio e câncer.
FIGURA2: MOSTRA A INCIDÊNCIA DAS ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO 
RESUMO
A fazer...
ABSTRACT
A fazer…
SUMÁRIO (A fazer)
Página
Introdução
INTRODUÇÃO
Abelhas nativas sem ferrão
Os meliponíneos, ou abelhas sem ferrão constituem um grupo de abelhas formado por mais de 300 espécies conhecidas em todo o mundo. Elas caracterizam-se por serem sociais e possuírem o ferrão atrofiado impossibilitando o seu uso. Aliás, essa é a razão pela qual são popularmente chamadas de abelhas sem ferrão. (Breno M. Freitas,2003).
Essas abelhas desempenham um papel muito importante nos ecossistemas. Em virtude da dependência dos recursos florais, as abelhas apresentam muitas adaptações á localização e coleta destes recursos, e na visita às flores podem acabam promovendo involuntariamente a polinização. Sendo este um serviço ecológicochave para a manutenção e a conservação dos ecossistemas, podendo atuar como bioindicadores da qualidade ambiental. Diante disso, e das crescentes ameaças antrópicas, muito tem sido feito a nível nacional e internacional, no intuito de se enfatizar e valorar a importância dessas abelhas no âmbito ecológico e econômico, e na elaboração de estudos e ações conservacionistas para a manutenção das comunidades de abelhas sem ferrão.( Wagner P. Silva, Joicelene R. L. Paz, 2012)
Os meliponíneos possuem uma grande importância no ecossistema brasileiro. Essas abelhas são os principais responsáveis pela polinização da grande maioria das espécies vegetais do nosso país. Além disso, seus produtos (mel, geoprópolis, etc.) são utilizados pela população rural como medicamentos e existe uma forte cultura popular do seu criatório e da apreciação de seus produtos (Breno M. Freitas,2003).
As abelhas nativas sem ferrão (ANSF) são também conhecidas como Meliponini, meliponídeos ou meliponíneos porque, no que se refere à classificação biológica ou taxonomia, formam a tribo Meliponini pertencentes à subfamília Apinae, da família Apidae (MICHENER, 2007). Essa sub-família divide-se nas tribos Meliponini e Trigonini que compreendem 52 gêneros e as mais de 300 espécies de abelhas sem ferrão identificadas (Breno M. Freitas,2003). (Figura 1
FIGURA 1: ILUSTRAÇÃO DA TAXONOMIA DAS ABELHAS SEM FERRÃO
Fonte: Elaboração própria
Fato que pode explicar o grande número de tantas espécies, é o processo de enxameação que contribui para o isolamento de populações geneticamente próximas, o que ocasiona a razão para a existência de tantas espécies.
As abelhas sem ferrão são encontradas nas regiões tropicais e sub-tropicais da Terra. Assim, ocorrem nas Américas do Sul e Central, África, Sudoeste da Ásia e Austrália. (Figura 2). No Brasil são nativas e estão presentes em todo o território nacional, embora as espécies diferem de região para região. (Breno M. Freitas,2003).
Figura 2, Mostra a incidência das abelhas nativas sem ferrão, que se situam, entre os trópicos de capricórnio e câncer.
 (http://www.ame-rio.org/2015/07/abelhas-dagua.html , acesso 30/09/2019.)
As abelhas sem ferrão sempre estiveram presentes em muitas civilizações, desde os primórdios da humanidade, exercendo grande importância sociocultural. Em virtude disso, a criação racional das abelhas sempre teve como principal atrativo a utilização dos produtos meliponícolas e a valoração econômica.( Wagner P. Silva, Joicelene R. L. Paz, 2012). 
Historia: 
As abelhas e a humanidade
Embora os primeiros registros de criações racionais de abelhas datem aproximadamente 2400 a.c., registro imortalizado pelos egípcios em desenhos nas pirâmides, há indícios que desde tempos inenarráveis a humanidade se beneficie com os produtos gerados pelas abelhas, há por exemplo em uma caverna na Espanha, pinturas rupestres ilustrando pessoas colhendo mel, também há registros do uso do mel pelos hindus em 6000 a.c, pelos sumérios em 5000 a.c, porém antes dos egípcios não há nenhuma informação relacionada a criação desses insetos, há inclusive uma pintura presente no túmulo do Faraó Pa-Bu-As que ilustra a criação de abelhas em potes de Barro, essa pintura data de 630 a.c.
Na famosa obra atribuída aos egípcios, o Papiro de Edwin Smith, 1700 a.c , um dos primeiros registros da antiguidade sobre medicina e farmacologia, há registros da utilização do mel para o tratamento de úlceras e feridas, também relacionado a cultura egípcia, era utilizada uma solução de ervas, mel e própolis nas mumificações de faraós. 
Há vários trechos bíblicos que descrevem o mel incorporado na alimentação do povo Judeu, há inclusive costumes cerimôniais milenares nos quais o mel é utilizado em receitas típicas de festividades anuais. Os povos bábaros conhecidos como Teutões usavam em cerimônias de casamento, há 200 a.c. , uma bebida a base de mel, conhecida como Hidromel.
Na Grécia antiga as abelhas eram consideradas símbolo de riqueza, durante um período de tempo se encontravam estampadas em uma das faces da moeda grega. Já os romanos admiravam as abelhas por seu territorialismo e ferocidade em defender sua colônia. Na França, o rei Luís XII, ostentava seu manto real, bordado em abelhas douradas, como símbolo de bondade, ainda na França, era considerada uma grande honra militar, receber uma medalha de ouro estampadacom uma colmeia povoada de abelhas. 
Os primeiros métodos de manejo e criação de abelhas foram desenvolvidos de forma pioneira pelos egípcios, seguidos pelos gregos e posteriormente foram aperfeiçoadas por apicultores, como por exemplo o notável Lorenzo Langstroth, professor, reverendo e apicultor nascido nos Estados Unidos em 1810, Langstroth adaptou as necessidades das Colmeias, as expectativas de produção e manejo dos apicultores de sua geração, criando assim a Colmeia Langstroth ou Colmeia Americana, que é amplamente utilizada no mundo da apicultura até os dias atuais. Akatsu et al. (2011, pg 10,11.)
A Meliponicultura no Brasil
No Brasil a meliponicultura, que é definida como a criação de abelhas nativas indígenas sem ferrão, era praticada pelos povos nativos antes da colonização portuguesa, há poucos registros dessa prática, presente em sua maior parte na tradição oral dos povos tradicionais, porém os nomes populares atribuídos as abelhas são nomes indígenas: Iraí, Mandaçaia, Jataí, Manduri, Tiúba, entre outras.
Cabral experimentou pela primeira vez o mel de Uruçu oferecido por um Índio Pataxó em Porto Seguro. Hermes Neri Palumbo (2015, pg 19.) O jesuíta José de Anchieta foi o primeiro a falar da abundância do mel e das espécies de abelhas existentes no Brasil, “Encontram-se quase vinte espécies diversas de abelhas, das quais umas fabricam o mel nos troncos das árvores, outras em cortiços construídos entre os ramos, outras debaixo da terra, donde sucede que haja grande abundância de cera. Usamos do mel para curar feridas, que saram facilmente pela proteção divina. A cera é usada unicamente na fabricação de velas.”Akatsu et al. (2011, pg,11.)
As regiões Norte e Nordeste eram conhecidas no período colonial como populares produtores de grandes quantidades de um mel saboroso e abundante, chegando a exportar mel para Portugal, antes da cana de açúcar, o mel era considerado a forma de adoçar receitas da antiguidade, quando as plantações de Cana ganharam adeptos e popularidade o mel caiu em desuso. O Brasil chegou inclusive a produzir vinho de mel em meados do século XVIII. Com a introdução da abelha com ferrão em 1839, a meliponicultura foi abafada mais uma vez.
Com o crescente esquecimento da criação de abelhas sem ferrão de forma artesanal, houve o crescimento da atividade dos chamados meleiros, que são indivíduos leigos que retiram o mel sem nenhum procedimento para proteger a integridade dos ninhos, muitas vezes derrubando árvores e depredando colônias, com o único objetivo de lucrar com a venda do mel, o mel retirado sem nenhum procedimento higiênico, traz riscos eminentes a saúde. As queimadas, o corte de árvores e a destruição de colônias causadas por meleiros durante os séculos, contribuiu para a diminuição significativa de números da população de abelhas nativas indígenas.
 Hermes Neri Palumbo (2015, pg 19.)
Polinização
A polinização é uma das bases da vida, pois, com ela podemos obter frutos, sementes e a reprodução de diversas plantas, sendo assim um importante mecanismo para a biodiversidade na Terra, e o que nos permite viver.
Pois, as plantas além de nos fornecer oxigênio, são os principais produtores de matéria orgânica, que direta e indiretamente nutrem diversos ecossistemas da terra.
Entre os agentes polinizadores bióticos (polinização realizada por seres vivos), as abelhas merecem papel de destaque, pois dependem das flores (e dos recursos florais) para sua sobrevivência, tendo dessa forma estabelecido relações estreitas com as angiospermas ao longo de sua evolução. (Michener 2007). A polinização é considerada um serviço ecossistêmico básico e que suporta os outros serviços ecossistêmicos disponibilizados pela natureza.
O trabalho realizado pelas abelhas nativas sem ferrão é essencial para a manutenção da
diversidade vegetal e para a manutenção da flora nativa e, indiretamente, da
fauna que dela se alimenta, desempenhando uma tarefa importantíssima
para a nidificação das matas e dos ecossistemas, contribuindo na preservação
da fauna e da flora, que, em conjunto com outros seres, mantêm o nosso
planeta em equilíbrio. Um dado importante e que não é muito divulgado é que 90% das árvores brasileiras, dependem da polinização realizada pelas abelhas nativas (José Manuel P. P. Ballivián, 2008). Portanto o seu valor para a manutenção da biodiversidade é incalculável. (André R.R. et al, 2014).
Na meliponicultura (nome dado ao cultivo das abelhas indígenas sem ferrão) que é uma atividade que pode ser integrada à vegetação natural, a plantios florestais, de fruteiras e de culturas de ciclo curto e, podemos observar em muitos casos, a contribuição para o aumento da produção agrícola, originando frutos maiores, em maior quantidade e de maior qualidade por meio do serviço de polinização prestado pelas Abelhas Nativas. (Venturieri, Giorgio Cristino,2008).
Diferença (geral) Apis X abelhas solitária X Sem ferrão (Melípona) (trigonas x melíponas)
Quando nos aprofundamos no conhecimento disponível sobre abelhas, logo se percebe a grande variedade de exemplares presentes nesta classificação. Como a Apis mellifera foi introduzida em várias partes do globo, esta espécie de abelha africanizada é a mais conhecida pela população, quando nos referimos a abelhas, imediatamente se remete a Apis, porém há diversos outros indivíduos incluídos nessa classificação. 
Dentro da ordem Hymnoptera (hymen=membrana; ptera=asas) há a superfamília Apoidea , dentro desta superfamília existem cinco famílias presentes no Brasil, a família Adrenidae,Apidae, Colletidae, Halictidae e Megachilidae. Estima-se que mundialmente há mais de 20.000 espécies diferentes de abelhas, elas se encontram em mais variedade nas regiões tropicais e subtropicais. No Brasil, dentro das superfamílias apresentadas acima, estima-se que há aproximadamente 2.500 espécies diferentes. (Imperatriz- Fonseca, 2014, pg 7.)
Dentro da família Apidae temos diversas subfamílias, entre elas os três grupos de abelhas realmente sociais Apina, Meliponinae e Bombina , conhecidas popularmente como , abelhas melíferas, abelhas sem ferrão e Mamangavas de chão. Destas citadas anterior apenas as Apinas não são nativas do Brasil. Também há presente na família Apidae, as subfamílias Nomadinae , Xylocopinae. Que tem como componentes, indivíduos solitários. (Goulart Bustamante, Barbieri, Santili, 2017, pg 262)
Diferenças entre Apina e Meliponina:
Entre a Apina, abelhas africanizadas introduzidas no Brasil e Meliponina que são nativas há semelhanças e diferenças notórias, embora as duas Subfamílias sejam de abelhas sociais e apresentem um sistema de castas muito parecido em suas colônias, há diferenças morfológicas os exemplares de Apina tem o ferrão útil , já Meliponina tem o ferrão atrofiado, por isso são chamadas de Abelhas nativas indígenas sem ferrão. A estrutura dos ninhos é diferente, abelhas da subfamília Apina constroem seus ninhos com favos posicionados verticalmente as células do favo são todas do mesmo tamanho, tanto as que armazenam alimento (mel e pólen) quanto as que possuem cria. Os meliponíneos, em sua maioria constroem favos na posição horizontal, sendo que as células que abrigam a cria possuem tamanho diferente dos potes que armazenam alimento (mel e pólen), lembrando que algumas espécies constroem os favos na forma de cachos. (Akatsu, 2011)
Porém uma forma simples de diferenciação, é observar a entrada das respectivas colônias, pois a Apis, costuma construir um ninho externo, ou quando constroem em ocos, não ornamentam as entradas , já os Meliponineos ornamentam as entradas de seus ninhos com belas variações de entradas, inclusive se consegue diferenciar espécies de Meliponineos pela forma da entrada de seus ninhos.
Abelhas solitárias:
Quando falamos sobre abelhas, a maior parte da população associa de imediato a Apis mellifera, abelha introduzida no Brasil, poucos conhecem as Abelhas nativas sem ferrão, as Meliponinas, porém com hábitos diferenciados das abelhas sociais que vivem em colmeias, possuemsociedades com castas e produzem mel , também encontramos na natureza as abelhas solitárias, que agrega a maior diversidade de abelhas dos grupos citados neste trabalho, as fêmeas das abelhas solitárias constroem seus ninhos sozinhas e também são encarregadas de cuidar dele, a formação dos ninhos de abelhas solitárias, tem os mais variados materiais, algumas nidificam em ocos de plantas, madeiras com orifícios pré-existentes, buracos no chão, a reprodução de várias plantas depende da visita de abelhas solitárias, algumas espécies são utilizadas pelos humanos para polinização em suas culturas, no Brasil por exemplo, utilizam-se espécies de de Xylocopa (Anthophoridae) para a polinização do maracujá e nos Estados Unidos é utilizada para polinização da plantação de Alfafa a abelha Megachile rotundada (Megachilidae). (Akatsu, 2011)
Referencias bibliográficas
Villas-Bôas, Jerônimo, Manual Tecnológico: Mel de Abelhas sem Ferrão. Brasília – DF. Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN). Brasil, 2012.
Abelhas Nativas sem Ferrão - Mỹ g Pẽ / Organizador José M. P., Palazuelos Balliv ián – São Leopoldo: Oikos, 2008.
Wagner P. Silva, Joicelene R. L. Paz, Artigo científico- Abelhas sem ferrão: muito mais do que uma importância econômica,2012.
ADRIANA ALVES L. F. - PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA MATERIAL MULTIMÍDIA, PDE 2008.
Venturieri, Giorgio Cristino- Criação de abelhas indígenas sem ferrão / Giorgio Cristino Venturieri. - 2. ed. rev. atual. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2008.
 José Manuel P. P. Ballivián, Terra Indígena Guarita, RS, 2008.
Fonte: https://www.todoestudo.com.br/biologia/polinizacao. Acessado na Data: 30/09/2019

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