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RESUMO MOVIMENTO DE RECONCEITUAÇÃO

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Processo de Reconceituação do Serviço Social
 A abordagem do serviço social a partir do movimento de reconceituação, foi uma época de transição e mudanças a partir da década de 1960, e como esse movimento influenciou o meio e as classe sociais.
1-Introdução:
O serviço social surge com os problemas sociais, próprias a ordem burguesa, com consequência necessária dos processos que comparecem na construção e no envolver do capitalismo correspondente a industrialização e urbanização, momento marcado em destaque a “questão social”.
A questão sustenta a base de intervenção do Serviço Social, porém não se coloca de imediato nesta relação, pois “as conexões genéticas do Serviço Social, profissional não se entretecem com as “questões social “mais com suas peculiaridades no âmbito da sociedade burguesa fundada na organização monopólica”. (NETTO,2000: 18).
Para entendermos essa de renovação do serviço social, devemos mostrar alguns pontos do conservadorismo profissional iniciado na década de 1960, e desenvolvida logo mais adiante na década de 1970 a 1980, sob influência do movimento de reconceituação do Serviço Social.
Processo de renovação do Serviço Social:
Serviço Social no Brasil até a primeira década de 1960, não apresentava polêmicas, se mostrava relativa homogeneidade nas suas projeções interventivas, carecia de uma elaboração teórica significativa consensual direção interventiva e cívica.
A ruptura desse cenário se deu através da instauração de condições para uma renovação do serviço social de acordo com suas necessidades e interesses da aristocracia burguesa.
Criou se um espaço para onde inscrevia a possibilidade de se gestarem alternativas as práticas e as concepções profissionais através das demandas.
Contraditoriamente na década de 1970, houve elaborações teóricas referidas a profissão e um significativo debate teórico.
Traços dos processos de renovação do Serviço Social, envolve um processo global da profissão como um todo. As modalidades de sua concretização se deram em decorrência a laicização, configurando, algumas perspectivas diversificadas, implicando na construção do pluralismo profissional que embasam a legitimação prática e a validação teórica, bem como nas matrizes teóricas.
Nesta visão de renovação do Serviço Social aparece sobre todos os aspectos que sinalizam os mais decisivos do processo de renovação do Serviço Social, que vai além da validação teórica.
Instauração do pluralismo técnico ideológico e político como marco profissional deslocando uma solida tradição de monopólio ideal.
Crescente diferenciação das concepções profissionais (natureza, função, objeto, objetivos e práticas), ou seja, rompendo com o viés de que a profissional dado implicaria uma homogeneidade de visões práticas.
Serviço Social na interlocução acadêmica e cultural contemporânea como protagonista que tenta contar com a subalternidade (intelectual), posta por função meramente executivas.
Agora como base no processo no processo de erosão do Serviço Social tradicional, fenômeno internacional verificável ainda que sob formas diversas em praticamente todos países onde o profissional encontrava um nível significativo de inserção nas instrutoras sócio ocupacionais e articulara algum lastro de legitimação ideal.
Como o tensionamento das estruturas sociais no mundo capitalista, o quadro era favorável para a mobilização das classes sociais subalternas em defesa dos seus interesses imediatos.
Outro ponto seria a cristalização das reivindicações referenciadas as categorias especificas (negros, mulheres e jovens), o envolvimento social era natural, a direitos resultantes.
Esses fatos traz a contestação de práticas profissionais com o serviço social tradicional;
A revisão crítica que se processa na fronteira das ciências sociais;
E o deslocamento socio político de outras instituições cujas vinculações com o serviço social era percebida

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