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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA _ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE * CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA ' .Il CC 2118 POSICIONAMENTO DO CATETER VENOSO A CENTRAL EM PACIENTES DE UTI. UM ESTUDO PROSPECTIVO Autor: Cristiano da Costa Pereira Búrigo - Orientador: Eliézer Silva Florianópolis, Dov_embro de 1995. _ UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO D1: CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUACAO EM MEDICINA - I Í ' DEPARTAMENTO' DE CLINICA CIRURGICA POSICIONAMENTO DO CATETER VENOSO CENTRAL EM PACIENTES DE UTI. UM ESTUDO PROSPECTIVO * Autor: Cristiano da Costa Pereira Búrigo Matrícula: 8915417:7 ** Orientador: Eliézer Silva * Intemo da l2ë fase do curso de graduação em medicina da UFSC. ** Professor do Departamento de Clínica Médica - UFSC - Chefe da Divisão de Medicina de Urgência do Hospital Universitário da UFSC. . . . 1 . AGRADECIIVIENTOS ............. .. 2.'RESUMO.....' ............................ .. 3. ABSTRACT ............................ .. 4. OBJETIVOS ............................ ._ 5. INTRODUÇÃO ........... .; ......... .. sUMÁR1o . . . . . . . z . ¢ . ¢ z ‹ ‹ . . . .. . . . . . . . . ¢ z z ‹ - . . . . . .. z . . z ‹ z . . . . . . . . . . . « ¢ 0. . . . . . . › « z ¢ z » - . . . . . .z › . . z › . . . . . . . . . . . . z ¢ zz 6. MATERIAL E METODOLOGIA ................. .. 7. RESULTADOS ........................ .. ' I . . . . . . . . . « . z z z z . . . .. 8. LISTA DE GRAFICOS E TABELAS ........... .. 9. D1scUssÃo ............................ .. 1o. coNcLUsÃo ........................ _. 11. ANEXO I - PROTOCOLO..-..._ 12. ANEXO II - CRONOGRAMA. 13. BIBLIOGRAFLA ................... .. . . . . . . . . . . . . . z ¢ ¢ › z .z . . . . . . . . . . . . . z z z z z zz . . . . . . . . . . . . . . . z z ‹ zz › ‹ z › z z . . . . . . . . . . . . .. .1. AGRADECIMENTOS Agradeço a todas as pessoas que direta ou indiretamente colaboraram com a realiza- ção deste estudo. Dedico agradecimentos especiais ao meu orientador, Dr. Eliézer Silva, pelo incentivo e amizade; ao Dr. Joel de Andrade, pelo apoio e dedicação e aos membros da banca, pela atenção e consideraçãodispensada durante a apresenta- ção. _ 2. RESUMO Este estudo relata os resultados de uma avaliação prospectiva e obser- vacional de 17 .pacientes submetidos a 18 CVC na UTI do Hospital Universitário durante o período maio-outubro de 1995, com o objetivo de avaliar o posicionamen- to do cateter através de técnica que utiliza RX contrastado. Em todas as. CVC (100%)-aextremidade'distal do cateter localizou-se em uma “posição aceitável”. O índice de complicações registradas foi nulo. Para evitar complicações resultantes do mal posicionamento do CVC, recomenda-se que a extremidade do cateter localize-se fora do coração próximo a junção veia cava superior/átrio direito (“RA-SVC JUNCTION”), n que uma atenção especial seja dispensada durante a interpretação radiográfica e que a mesma seja repetida periodicamente. Palavras-Chave: CVC - Cateterização Venosa Central C ~ _ UTI - Unidade Terapia Intensiva “RA-SVC JUNCTION” - Junção veia cava superior/átrio direito “Pos1_ÇÃo ACEITÁVEL” . V ~ ' Í 3. ABSTRACT ' This study shows the results of a prospective and observatory evaluation of 17 patients submitted to 18 Central Venous Catheterization (CVC)_ at J _ I, the Intensive' Care Unit (UTI) of the University Hospital during the period from May to October 1995 with the objective of evaluating the catheter position through assay X-Ray technic. In all of the CVC (100%) the distal tip of the catheter was in a “acceptable position”, therefore no correction was needed. Complication rate Was t _ zero. To avoid complications resulting of bad positioning it is advised that the distal tip of the catheterbe placed outside cardiac and next to the Right atrium - Superior ‹z Vena Cava junction' and be given special attention to the Roentgenogram interpretation and also to reevaluate periodically its positon. A Key Words: - - CVC - Central Venous Catheterization UTI - Intensive Care Unit ' _ “RA-SVC IUNCTION” - Right atrium - Superior Vena Caivarlunction “Acceptable position” A 1 / V FDA - Food and Drug Administration 4. OBJETIVOS Determinar o posicionamento do cateter venoso central tendo como referência a junção veia cava superior e átrio direito (“RA-SVC .TUNCTION”), através de técnica que utiliza RX contrastado. e _ Avaliar as condutas adotadas pelos profissionais da Unidade de Terapia Intensiva deste hospital após detemiinarem o posicionamento do CVC. Avaliar eventuais complicações resultantes do método. I /- an Ê e 1:. / \' a l .r‹. -× , ¡ ` ' A n 3 \ I n " , Í - ,- z 1 I \ ‹ .__..» , ` ..._ \ \ . * 4 1 ç « . 5., INTRODUÇÃO ' 1 w . ' ' , * ¬ i ` " l ' i V I . I _ u ¡ -ú , a z a * i ~ _ A canulação percutânea da veia subclavia atraves da via mfraclavicular . _ , . , 1 iü _ -' ~ vt foi introduzida por Aubaniac em 13952 JO uso dessa rota de inserçao paracateteres venosos flexíveisifoi desenvolvida' por Wilson et al 2- em Denver, e subseqüentemen- \ z . . te por'Ashbaugh_ 'e. Thompson ,3,`de Edinburgh. No entanto este procedimentopolde estar associado a complicações. Num estudo prospectivo, Bemad' e Stahl 4 encontra- ram umpercentual .de -8,1% de complicações quando o objetivo era o treinamento de jovens cirurgiões. ,Onúmero total de punções foi de 50. Recentemente Herbst 5 con- duziu uma revisão na literatura onde encontrou f.l'l%z de complicações associadas com oprocedimento, e suaanálise sugere a inexperiência dos médicos que foram' os fatos maisimportantes. Utilizando informações provenientes do medical Devide Re- porting Database durante um período superior a 2 anos, Scott 7 encontrou uma inci- dência de 52% de complicações atribuídas aos médicos. Como a perfuração cardíaca por um cateter pode conduzir .aum tampo- namento cardíaco fatal, o correto posicionamento 'extra-cardíaco. é importante. Rela- tos de perfuração cardíaca começaram a surgir na literatura em 1968, A partir desta data os cateteres manufaturados começaram a ser impressos com a seguinte adver- tência: “Os cateteres venosos centrais devem posicionar-se na veia cava superior acima de sua junção com o átrio direito...” 13. ' - A cateterização de veias centrais é necessária na maioria dos pacientes em estado crítico para a administração de drogas, reposição de volume intravascular ` 8 I _ _ e para administrar nutrição parenteral total (NPT). Deacordo com a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos, cerca de 3 milhões de procedimentos são realizados anualmente. ' No entanto este procedimento não está isento de riscos, podendo estar associado a uma importante morbidade et ocasional mortalidade. A grande maioria das complicações resultantes da localização do Cateter Venoso' Central '(C.V.C.) já foram documentadas e incluemfArritmias filignas, hemotórax, coleção de líquido mediastinal, tamponamento cardíaco e perfuração das câmaras cardíacas. . Uma força de trabalho, vinculada a FDA e composta por representantes de organizações profissionais de saúde fizeram diversasrecomendações para mini- mizar sérias complicações que ocorrem ocasionalmente. Vários estudos estimam que as complicações ocorrem em 5 a 20% das cateterizações venosas centrais 8'9'1°'“*12. As recomendações desta força de trabalho são as que se seguem: 1) a cateteriza- ção venosa central deve ser efetuada somente quando os beneficios potenciais su- peram os riscos inerentes do procedimento; 2) com exceção do cateter da artéria pulmonar, a extremidade do mesmo não deveria localizar-se ou migrar em seguida para dentro do coração; e 3) o posicionamento da extremidade do cateter deveria ser confirmado por um raio-X ou outra modalidade de imagem e ser revista periodica- mente. ' \ V 6. MATERIAL E METODOLOGIA V I _ , . . Trata-se -de 'estudo prospectivo en observacional dos pacientes, inter- nados na Unidade] de 'Terapia Intensiva dohospital Universitário da Universidade _ --_.,~› -'-. _ Federal de Santa Catarina queÍn'ec'es'sitar"am de cateterização venosa central (CVC). Encontram-se inclusos neste estudo os procedimentos de CVC realizados somente nos seis leitosjda Unidade de Terapia Intensiva durante o período de Maio-Outubro de 1995. As dissecções venosas e o uso de cateter Swan-Ganz foram excluídos. _ Durante os procedimentos forami utilizad_os._cateteres venosos centrais de Teflon do tipo I-Cach apresentando umcomprimento padrão de 20,3 cm. Esses cateteres foram localizados com o auxílio de uma técnica 'que utiliza radiografias contrastadas. Suas extremidades distais foram confirmadas com a injeção de apro- ' I ximadamente 1,0 ml de contraste iodado (DIATRIZOATO DE SODIO - Nome co- mercial: UROGRAFINA 292) pelo cateter venoso central (CVC) e retirada de duas (2) radiografias' de tórax antero-posterior (AP) subsequentes: a lê no mesmo dia após a inserção do cateter e a 2§ vinte e quatro horas após o procedimento. Estas duas radiografias foram analisadas junto ao serviço de radiologia deste hospital. Foi solicitado ao radiologista que detemiinasse o posicionamento do CVC tendo como referência a junção veia cava superior e átrio direito (“-“RA-SVC JUNCTION”) e fomecesse o laudo da radiografia. Esta “RA-SVC IUNCTION” foi determinada pelo médico tendo como ponto de referência na radiografia a artéria pulmonar e sua projeção na borda cardíaca direita, localizando-se cerca de l a 2 cm abaixo da mes- . . . 10 ma. A extremidade distal do cateter foi determinada como aceitável quando acima da “RA-SVC JUN CTION” e não aceitável quando abaixo da mesma. ` Concornitantemente os pacientes foram avaliados diariamente e foi rea- lizada uma consulta em seus prontuários atentando para as condutas adotadas pelos profissionais que atuam na Unidade de Terapia Intensiva com relação ao posiciona- mento do cateter e eventuais complicações. ` Os resultados foram expressos em médias com desvio padrão (DP) no caso das variáveis contínuas e numéricas e percentuais nas variáveis qualitativas. 1 p «- 7. RESULTADOS i _ Foram avaliados prospeçtivamente dezessete pacientes submetidos a dezoito cateterizações venosas -centrais tanto por via subclávia quanto por via jugu- lar interna (Um paciente foi submetido a duas CVC); Desses›dezessete pacientes doze são do sexo masculino e cinco do sexo feminino. A idade média dos pacientes foi de 65,17' i DP. 12,01 anos e o tempo de intemação média de 18,8 i DP 12,96 L ` z . , . , . . . dias. Dessas dezoito cateterizações nove utilizaram a tecmca subclavia infraclavicu- lar -e as outras nove al técnica jugular interna. Ao mesmo tempo foram documentadas vinte e sete radiografias de tórax AP no leito com 'contraste iodado pelo cateter .ve- r " - noso central.=Nove C`VC obtiygram uma radiografia e as outras nove CVCduas ra- diografias. Estes últimos; com. duas radiografias, 'foram passíveis de observação quanto a evolução doposicionainento do _CVC. E 1 - _ Em todas .as vinte e sete radiografias a extremidade distal do cateter lo- calizou-se em uma “posição aceitável”, isto é, acima da junção veia cava superior e átrio .direito (“RA-SVC .TUNCTION”) (6). Isto resultou em 100%de localização extra-cardíaca (“Posição Aceitável”) nas dezoito CVC efetuadas neste estudo. Em . ` ¡ duas CVC (11,1%) a extremidade' do cateter' localizou-se na veia braquiocefálica esquerda, tendo sido utilizadas as técnicas jugular interna e subclávia infraclavicular, ambas à esquerda. Embora este posicionamento seja “aceitável”, sua localização . \ . deve ser corrigida, posicionando;-se na veia cava superior (VCS) próximo a sua jun- ção com o átrio direito. Apesar disto nenhum das CVC foi corrigida neste estudo. 12 Com relação a evolução do posicionamento da extremidade distal do cateter venoso central, cinco CVC (55,55%) migraram de posição e quatro CVC (44,44%) permaneceram no mesmo local em um total de' nove CVC que obtiveram duas radiografias; Nos gráficos e tabela a seguir são vistos os principais 'diagnósticos - _ . , dos pacientes, os laudos radiográficos e o posicionamento das dezoito-CVC; Neste estudo o índice de complicações relacionadas com a CVC foi nulo. A 1.SEXO Í: F = 5 29,41% % 8; LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS M=-12 70,58% 80,00% 50,00% 40,00% . 70,58% / W Feminino Masculino 2.1DADE Maior = 84a \ ~‹-_» Média,= 65,17à Menor = 48a gi, 0 U / /" __ ä \“& _ v_í“_"\ “_ x ___ __ _ H _ "Hr __ _ _` _"_ [_ ___ E _ ._ __ __ `“\ _? _ I WmnWWÉm_m_m_m_m_m_w_m_m_W§_m_§"mà "Éh" H _ _` _' Q "fiám É“_“wwwmM"“ __* xa __ __ Lg *___ __ "___ __\__ _ ° 3 "~ ___ ________I__“I______ _` ___“"“" n _ “nm/7 NHNHHW _WÂnnuwn"H"HH"H"“Hu"NNN“äC“mi_C”“__`Ê`“P__ ` ___? _` n É "U"U___"P"ä__“““" _ _" mm_mmÊ__mm Q ¿xÉ_ IINI‹_ãwmmm ämwm __ _N_IÊ mmUNMWMMWWMMW%mmmwmmwmmmwmmwmmmmMWHWMmmmmWmmãmm%__“wmmWã_ äaliu wmmmwmmmmm WWWWWWWNWWWNW“nunU"Nu""Uuuänunäuuuuu""wwwUHH_“_”“WMMW"`^_mI"l§_3_"_ _ ___________ _ _ “wwwWNwwwwwmNmmWWNHNHNHNNWNWmNWmuNHNnwwwwwwmuwmmmmwmmwnäww b_ Aufl n“§"$"_" "_" H_NHH_HNHHHNHHUNHHHNUHum“n“ä"“"""""""_"""_ "H__ä__I"_n“£"__i_"“"""""ä_" _ ._"“""_H“ MMUWHMüNWUmNmNMNWNWHWNWNWHWNWUNNWNWNMUMMHWMMM"w%Ê&äM""%""Wmm&% a _É_"____ “É"_"_u_"_"_"_"_"_u_"_"_u_u_“_"_“_“_§§lI__ _ñ_`À§__^"_§__ §w__\__ä_ xš _. _H¡M"_"_H" _"_N_"_"_"_"___"_u_U_"_u_u_U_§_“_“_”É_”_”_Ham_”vU"_N_U_YU_H___N_”_"_"_"_"”§¿_"_“^äë Í uma WäämNMNWwwmumnmnmnmnmnmnwwWWWmHWWHHmHH"HUMUUWWWH"“______"""““"M“wmM“m"“""“m"m"“" d ÊnunwwunuHWHWHWHWNWHWNNNmMnmumnmnmnmnmnmumnwmum_HumNMMMMMM"m"mH~@WW"m%M"mmw" % _ Âmwƒw HHHHNHNHHHHHNUHHUunuuunäunununúnunnnHunNH“WMM"H“MWw“"""""""mm"Hmm__MWm§%š"_l_ In” H m"wwwuwwmnwwwmnmnmnwwwwwm WWWwwwwmnwwwwwmHmumuwmwuwmnmumnmnmumumnUuwwnnnnww _______________ _ ____ _ _ __"____“_"M _` “___ RM _ _ HWWMmmWMmmwmmmwwmmmmwÉWämmšxäi ““w_""____"""""_"__h "___“mv_“l" _ _ “WW ¿$§ _ _' U OU _ . 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TÉCNICAS UTILIZADAS subzlâviz infra-61aviw1zf E =1 5,55% V A » <D =8[ 44,44% Total = 9 ur O o % š D = 8 I: 44,44% ~ Jugulzrmremz < E =1 5,55% ~ Total = 9 50,00% I D E El Total so,oo% ' so,oo% - 50,00% i 44 44°/° ~ Subclávia infra-clavicular Iugular interna :;:_::' 5. PRINCIPAIS DIAGNÓSTICOS na % 1 - Insuficiência-respiratória crônica agudizadat - 2 f Broncopneumonia 3 -ICC ' ' . - Sepse PCR recuperada - Sínd.da Angústia Respiratória Aguda 7 - Broncoinfecção 8 - VM prolongada 9 - Insuficiência renal ONU!-š | l\)UJUJUJ-ä-|>Ul\lOO 28,57 15,55 11,11 08,88 08,88 06,66 06,66 06,66 04,22 ' Total = ' 45 Obs.: Vários pacientes apresentaram mais de um diagnóstico. 100,00 516 6. LAUDOS RADIOGRÁFICOS OBTIDOS ng % -5-BUIQOO 1 - Consolidações alveolares 1 28,57 2 - Aumento do volume cardíaco - 25,00 3 - Ectasia da Aorta torácica › 1 17,85 4 - Inconclusiva (Processo infeccioso, EAP, SARA?) 14,28 1 5 à Outros (Calcificação ateromatosa da croça aorta) ' 14,28 ' Total = 28 100,00 Obs.: Vários pacientes apresentaram mais de um laudo radiográfico. 7. RADIQGRAFIAS ÓBTIDAS CVC com Uma radiografia A = 9 50% ' Duas radiografias = 9 50% ' 8., Utilizando radiografias contrastadas para localizar a extremidade do cateter, todas as 18 CVC posicionaram-se acima da junção veia cava superior e átrio direito (“RA- SVC IUNCTION”). Esta junção é o ponto de referência para a localização do CVC, tendo sido considerada o marco zero inicial. O gráfico a seguir relata os resultados deste estudo. ISCDI II I à I ii C ii""§5ã1'õíâz.¬é"-- I; _ W - s ;> 3 ' ` ÍLIÊÍÊÍÊIIII PI @ê_I:1uam ap mg, 5 I I I I I I I I I I I I I I @s‹::E ~ BSCD' I â 5 I I I I I I I I I I I I I I 4JIDI I I -5,5 I-O-I I I I I I I I I I I I I I I 5.IID| I-UX I I I I I I I I I I I I I I I I I I JIE . 4,5 -4 Lo-i I @scD Ã. O-Ln -2 |¡|||I||||||| scr: ~ I I I 9 .HD 'Í I I I I I I I I I I I I I I IEI .IID I @zCz›~ ' 6 I à 4 ü I I I I I I I I I I I I I I I @sJ1DI ~ ~ -3,5--1i |_.¡._||¡|||||||I 13 scan . 'Õ I |¡| I I I I I I I I I I I I I I '-2 ¡ | JID I isscn. I. -2,5 ||_._|||||||||||| O-U\ I-LA JID I -4,5 I I I I I I I I I I ®_]ID | |_| I 3,5 | -2,5 LO-I I-O-I I 13 SCD |_._| -9 -8 SCD_ -) Subclávia infraclavicular di I *¬-I | OS l M 1 | À LA) b-J | D-L I U +1 +2 +3-+4+5-I-6+?+8-H-? cm L "RA-SVG JUNCTIUN" reita .UD 6 Jugular intema direita SCE -) Subclávia infraclavicular esquerda JIE -) Jugular intema esquerda Obs. 1) Na 2* e óê CVC 0 cateter 2) Na 112 e 149 CVC o cateter permaneceu na mesma posição nas duas radíografias. O = Duas radiografias obtidas posicionou- se na veia branquiocefálica esquerda. I ` 100% 9 RESULTADOS POSICIONAMENTO CVC oslçao aceitavel = 18 1 % Poslçãovnão aceltavel = ° 0 \\\\\\\\ 90% -E ao% 10% ¡so% so'/z 40°/› 30°/z zm Posição nao aceitável' Posiçao aceitavel 3% ' 10 EVOLUÇAO DOS PACIENTES Melhoradó~ = 4 23 52% Oblto = 13 76 47% ao,oo% 1o,oo% so,oo¶°/› 50,00% 40,00% 30,00% 20% 0% \\\\ÊT M + 40,00 30,00 20,00 10,00 0,0 1 1 FVOLUÇAO POSICIONAMENTO EXTREMIDADE DISTAL DO CVC (Em 9 CVC que obtweram duas radlografias) 1) Permaneceu mesma poslçao 4 45 4% 2) M1 grou 55 5% 60,00% 50,00% 0 12 CONDUTA Corngldo Nao corr1g1do 100% 100% 80% 80% 70% 60% 60% 4-0% 30% 20% 10% 0% P EI M|grou E-5:67' 44 44% \\\\\\\\ E1 Nao comgido 13 COMPLICAÇOES - nulas 0% j 9. DISCUSSÃO - ' Procedimento invasivo rotineiramente' utilizado em Unidades de Terapia Intensiva, a cateterização venosa central envolve riscos e complicações importantes. Diversos relatos na literatura sustentam que o mal posicionamento do cateter é res- ponsável por grande parte destas complicações. Em 1989, urna declaração da Food and Drug Administration (FDA) estabeleceu normas para o procedimento com a fi- nalidade de minimizar sérias .complicações 6. , ~ 1 Segundo Mallory 16 a posição ideal da extremidade distal do CVC é 2 cm acima da junção veia cava superior e átrio direito (“RA-SVC JUNCTION”), considerando o menor ângulo de incidência (AOI) entre a extremidade do cateter e a parede da Veia Cava Superior. Em consideração ao que foi dito, somente uma CVC neste estudo (5,55%) encontra-se bem posicionada.Porém vale lembrar que a posi- ção ideal da extremidade distal do CVC não foi estabelecida por nenhum estudo prospectivo 17. Uma “posição aceitável” do cateter encontra-se acima da junção veia cava superior _e átrio direitoõ. Embora neste estudo todas as 18 CVC tenham se lo- calizado em urna “posição aceitável”, devemos compreender que a extrernidade distal do cateter deve se situar próxima a junção veia cava superior/átrio direito (“RA-SVC .TUNCTION”). Levando em consideração o que foi dito, duas CVC (11,1%) localizadas em veias adjacentes (veia branquiocefálica esquerda), entre ou- tras posicionadas longe da junção com o átrio direito, devem ser corrigidas pois apresentam o risco de provocar erosão e perfuração na parede da veia cava superior. 21 Contudo como a “posição ideal” não foi definida, a distância da qual a extremidade distal do cateter deve posicionar-se da junção e quais os cateteres devem ser corrigi- dos também não está estabelecida. V › - Apesar de que a CVC utilizando as veias jugular interna e subclávia resultem em pouca movimentação, movimentos eventuais na cabeça ou no pescoço do paciente podem fazer com que a extremidade' distal do cateter mova-se em direção ao coração, r aproximando-se cerca de l a 3 cm 14. Em outro estudo conduzido por D.S.LEE, a extremidade distal do cateter migrou após a sua inserção em 65% dos pacientes, enquanto que' em 35% dos pacientes o cateter permaneceu no mesmo local 15. Deste modo fica estabelecido que a extremidade do cateter não se encontra necessariamente fixa, podendo migrar tanto para dentro do coração quanto para veias adjacentes, incluindo a veia cava inferior. Cateteres que encontram-se posicionados neste estudo, próximos a junção veia cava superior e átrio direito estão mais propensos a migrarem para dentro do coração, devendo serem avaliados periodicamente. ' ` Alguns estudos realizados, recomendam que a extremidade do cate- ter não deve posicionar mais que dois centímetros abaixo de uma linha imaginária que une as extremidades proximais dos terços mediais de ambas as clavículas, em uma radiografia de tórax PA 2°. Entretanto, mesmo nessa posiçãomuitos cateteres introduzidos à esquerda situam-se transversahnente _a parede lateral da Veia Cava Superior, aumentando 'o risco de erosão e perfuração. Este procedimento somente será mais seguro se a extremidade distal do CVC posicionar-se mais próximo à jun- ção com o átrio direito, pois nesta posição todos os cateteres situam-se paralelamen- te a parede da 'Veia Cava Superior (VCS). Porém, variações na posição da junção 22 veia cava superior e átrio direito (“RA-SVC JUNCTION”) ocorrem. Seu posicio- namento pode variar desde a sexta até a oitava costela ou corpo vertebral. Desta forma esta linha imaginária unindo as clavículas pode não ser útil. Em um estudo conduzido por PERES”, a junção foi identificada de forma individualizada com base nas alterações documentadas na borda mediastinal à direita em uma radiografia de tórax. Neste estudo a junção foi detenninada com base na projeção da artéria pul- monar na borda cardíaca direita, situando-se cerca de 1 a 2 centímetros abaixo da me Sma. . Como podemos observar a jimção VCS-AD pode ser determinada em uma radiografia com base em diversos parâmetros tomando a sua interpretação bas- tante individualizada. _ ' _ Em um estudo multicêntrico conduzido por McGee 17, a profimdidade de inserção segura do CVC para a maioria dos pacientes adultos é 16,5 centímetros tanto para a veia jugular intema quanto para a veia subclávia e para ambos os lados, direito e esquerdo. O CVC não deve ser rotineiramente inseridoem uma profundi- dade maior que 20 cm. CVC maiores que este tamanho são raramente necessários e potencialmente perigosos. Em uma recente avaliação, CVC com tamanho de 15 e 16 centímetros tem apresentado um potencial significativo de minimizar o. posiciona- mento intracardíaco do CVC e podem ser padronizados. (Crit Care Med 1993; 21:1118-1123). Como nesse estudo foram utilizados cateteres padronizados com 20,3 centímetros de comprimento, não foi levado em consideração a altura do paci- ente e sua relação com o tamanho idealdo CVC 2°. « 23 _ Um fator importante a considerar, é a técnica utilizada na localização da extremidade distal do CVC; PERES” relata dificuldades para localizar a extremida- de distal do cateter acima da junção fazendo uso da técnica convencional;Confonne estudos prospectivos conduzidos por diversos autores 15' 17' 18* 19 a eletrocardiografia átrio direito (RAECG) é o método mais seguro para garantir a “posição aceitável” do cateter. Além disso, este método pode identificar e corrigir imediatamente um mal posicionamento, além de evitar uma exposição do paciente e equipe médica à radiação, e perda tempo esperando a revelação de filmes radiográficos, Como neste estudo foi utilizada a técnica convencional com contraste devemos considerar que algumas cateterizações podem localizar-se em uma “posição não aceitável” caso fossem localizadas com o auxílio da eletrocardiografia átrio-direito (RAECG), visto que este último método é 100% sensível e específico 19. á 10. ‹:oNcLUsÃo A extremidade do 'CVC deve posicionar-se fora do átrio direito confor- me recomendações da Food and Drug Administration (FDA),_ porém sua localização na Veia Cava Superior deve ser o mais próximo da junção com o átrio direito (“RA- SVC IUNCTION”). Como diversas variáveis influenciam na interpretação radiogra- fica da localização do CVC, uma atenção especial e individualizada deve ser dispen- sada durante a análise da radiografia. 'O acompanhamento periódico e eventual cor- reção da localização doCVC também é importante para que se evite complicações associadas com o seu mal posicionamento. _ 4 11. ANEXO 1 - PROTOCOLO PROTOCOLO - Posicionamento do Cateter Venoso Central *Número |1 |2 ls |4 |5 ló |7 ls | * Identificação A - Nome _ ` - Idade O _ - Sexo - Raça * Data Intemação L HU - n . ' - UTI O * Data Alta -_ HU - UTI * Diagnóstico * Indicação * Cateter * Contraste * Técnica ' ~ *Posicionamento -10 -8 -6 -4 -2 | +2 +4 +6 +8 ' RA-SVC JUNCTION * Laudo do RX . _ ' * Evolução - Melhorado - Óbito * Conduta ` * Complicações _ - 12. ANEXO 11 - CRONOGRAMA CRONOGRAMA DE ATIVIDADES _ _ DATA " ATIVIDADE A Março de 1995 _ Revisão literatura e confecção do protocolo Abril de 1995- Apreciação pelo Departamento de Clínica Médica e . p ' Comissão Etica* A- - Maio de 1995 ` Início da coleta de dados _ _' ` -._ 20 de outubro de 1995 Término da coleta de dados Outubro de 1995 Discussão e análise do estudo, confecção do trabalho Novembrode 1995 * Conclusão eapresentação do trabalho ' 1 I 13. BIBLIOGRAFIA . 1. AUBANIAC, R. L. Injection intravenense sous claviculaire; Advantages et Te- chique. Press Med 1952; 60:1456. ' 2. WILSON, J. N., GROW, J. B., DEMONG, C. V., et al. Central venous pressure in optimal blood volume maintenance. Arch Surg. 1962; 85:563. _. . 3. ASHBAUGH, D., THOMPSON, J. W. W. Subclavian veins infection. Lancet. 1963; 211138. _ 4. BERNARD, R. W.,- STAI-IL, W. M. Subclavianvein catheterisations: a prospec- tive study. I. Non - infections complications. Ann. Surg. 1971; 193:184-90. 5. HERBEST, C. 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