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PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) E INTUBAÇÃO

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PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) E INTUBAÇÃO
INTRODUÇÃO 
 
Este trabalho irá abordar sobre a parada cardiorrespiratória (PCR) e materiais utilizados na intubação do paciente. A parada cardiorrespiratória (PCR) vem sendo um problema mundial no âmbito da saúde pública, apesar de termos avanços na prevenção e tratamento dessa emergência. 
 
Diante do exposto presente trabalho temos como objetivo elaborar um plano de ação para implantação de protocolo para atendimento e materiais na PCR. 
 
Acreditamos que um atendimento ágil, rápido e eficiente a uma PCR pode fazer a diferença entre a vida e a morte do paciente, bem como a diminuição ou aumento da sobrevida do mesmo e consequentemente das sequelas que podem advir dessa anomalia. 
 
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) 
 
A parada cardiorrespiratória é uma situação na qual o coração deixa de funcionar e a pessoa deixa de respirar, sendo necessário fazer uma massagem cardíaca para fazer com que o coração volte a bater. 
 
A parada cardiorrespiratória pode ser causada por diversas causas, na maioria das vezes, ela ocorre devido a problemas cardíacos. Podendo acontecer quando a pessoa está aparentemente saudável ou quando já se encontra no hospital, mesmo já estando em tratamento. 
 
MEDICAÇÕES UTILIZADOS NA PCR 
 
• ADRENALINA 
 
Epinefrina 
 
Droga vasoativa e um potente estimulador alfa e beta adrenérgico. 
 
O que é uma droga vasoativas? 
 
Ela promove efeito vasculares periféricos, pulmonares ou cardíacos. Através de receptores presentes no endotélio vascular. 
 
Receptores alfa e beta adrenérgico 
 
Alfa - Aumenta de forma significativa a resistência vascular periférica. 
 
Beta - Induz o aumento da frequência cardíaca e do volume sistólico. 
 
Mecanismo de Ação 
 
A adrenalina aumenta a força de contração cardíaca. 
Aumenta a frequência cardíaca . 
Estes efeitos levam a uma maior demanda de oxigênio no miocárdio. 
A adrenalina faz constrição das arteríolas da pele, das mucosas, e vísceras . - Ocorre um aumento na pressão sistólica e uma pequena diminuição na pressão diastólica. 
 
Indicações 
 
Suporte em situações de parada cardiorrespiratória; 
Reações de anafilaxia ou choque anafilático (reação alérgica aguda); 
Crise asmática grave; 
Controle de pequenas hemorragias cutâneas. 
 
Reações Adversas 
 
Crise hipertensiva; 
Edema pulmonar; 
Hiperglicemia; 
Vasoconstrição renal; - Cefaléia; - Dor torácica. 
 
Apresentação 
 
1 Ampola - 1mg/mL. 
 
Início de Ação 
 
S.C.: 5 a 10 minutos; 
I.M.: 5 a 10 minutos; 
I.V.: imediato; 
Inalação: 3 a 5 minutos. 
 
Diluição 
 
SG 5% , SF 0,9% , SG 10%. 
 
Doses 
 
Sugere-se que, para adultos, seja realizada uma dose intravenosa de 1mg, inicialmente (10mL de uma solução de 1 / 10.000). Essa dose poderá ser repetida quantas vezes for necessário, respeitando um intervalo mínimo de 2 a 3 minutos durante o processo de ressuscitação cardíaca. 
 
Cuidados de Enfermagem 
 
Conservar em temperatura ambiente 15 – 25ºc. 
Não congelar. 
Proteção à luz. 
Deve ser administrada com o auxílio de bombas de infusão (exceto em casos de parada cardiorrespiratória). 
Administrada através de uma veia central (de grosso calibre, acesso venoso profundo). 
Administrar a dose recomendada. 
Monitorizar os SSVV. Principalmente a função respiratória, e frenquência cardíaca. 
 
• AMIODARONA 
 
É um fármaco com propriedades antiarrítmicas de classe III, ou seja, diminui a fase de repolarização e prolonga a duração da ação potencial e o intervalo QT cardíaco, pelo bloqueio dos canais de potássio. A administração da amiodarona está relacionada com alta incidência de flebite. Os sinais e sintomas associados são: eritema, calor e edema local, cordão fibroso palpável, velocidade de infusão lenta, aumento da temperatura basal, dor e desconforto que podem prolongar o tempo de hospitalização. A fim de evitar essa complicação, amiodarona injetável deve, sempre que possível, ser administrado por via venosa central. Na necessidade de utilização da via periférica diversos cuidados devem ser tomados para a prevenção da ocorrência de flebite. O material da embalagem, tamanho do cateter, inserção do cateter na emergência, experiência do profissional de enfermagem e tempo de permanência do cateter são fatores que podem levar ao aparecimento de flebite. Além disso, soluções com pH baixo, como a amiodarona, aumentam o risco de flebite. 
 
Apresentação: 150mg em ampola contendo 3mL. 
 
Principal indicação: Antiarrítmico 
 
Solução de Infusão: Soro Glicosado 5% 
 
Tempo de infusão: Dose de ataque: endovenoso em 20 a 120 minutos; após endovenoso contínuo ACM; EV em bolus ,não inferior a 3 minutos. 
 
Estabilidade: 24 horas em temperatura ambiente após diluição 
 
Dose usual: 5mg/Kg 
 
pH :4,0 
Reações adversas graves: Bradicardia, arritmias, hepatotoxicidade, choque anafilático, hipotensão grave, complicações respiratórias. 
 
Reações na administração: Reações no local da aplicação, tais como: dor, eritema, edema, necrose, extravasamento, infiltração, inflamação, endurecimento, tromboflebite, flebite. 
Interações Medicamentosas: Betabloqueadores, antagonistas de canal de cálcio, fluoroquinolonas, diuréticos, corticosteroides, varfarina, digoxina, sinvastatina, fenitoína, ciclosporina, sildenafila, tacrolimus, lidocaína, midazolam, fentanila, antidepressivos. 
 
Cuidados de Enfermagem 
 
Emprego da técnica correta de punção venosa; - Higienização das mãos; 
Escolha da veia a ser puncionada; 
Uso de luvas de procedimento; 
Assepsia adequada da área puncionada, realização de curativo e fixação do cateter 
Uso do diluente adequado; -Observação das condições clínicas do paciente, tais como idade superior a 65 anos, condição da rede venosa prejudicada, fatores que podem desencadear a flebite; 
Realizar flush após administração do medicamento; - Remoção do cateter imediatamente após algum sinal ou sintoma do aparecimento de flebite; Supervisão constante da área puncionada; - Não utilização de outros 
medicamentos na mesma via da amiodarona; - Troca do cateter num período de 72 a 96 horas. 
 
• ATROPINA 
 
Atropion, Sulfato de Atropina 
 
Apresentações 
 
Frascos conta-gotas com 5ml de colírio. Fracos com 5ml (5mg/ml) de solução oftálmica. Ampolas de 1ml ou 2ml (0,25mg, 0,5mg ou 1mg). Uso IM, IV e tópico. Uso adulto e pediátrico. 
 
Mecanismo de Ação 
 
O efeito principal da atropina no coração é alterar a frequência. Embora a resposta predominante seja taquicardia, a frequência cardíaca muitas vezes diminui transitoriamente com as doses clínicas médias. Em doses clínicas, a atropina reverte totalmente a vasodilatação periférica e a redução súbita da pressão sanguínea causadas pelos ésteres da colina. Por outro lado, quando administrada, isoladamente, seu efeito nos vasos sanguíneos e pressão arterial não é acentuado nem constante. A atropina pode ser considerada como o tratamento inicial dos pacientes com infarto agudo do miocárdio, nos quais o excesso de tônus vagal provoca bradicardia sinusal ou nodal. A atropina inibe as secreções do nariz, boca, faringe e brônquios e, dessa forma, resseca as mucosas das vias respiratórias. Essa ação é especialmente pronunciada se as secreções forem excessivas e constitui-se na base para a utilização da atropina como medicamento pré-anestésico. 
 
Indicações 
 
Bradicardia sintomática e bradiarritmia. 
Bloqueio atrioventricular. 
Assistolia ventricular. 
Atividade elétrica sem pulso. 
 
Contraindicações 
 
Glaucoma. 
Doença obstrutiva do trato GI. 
Instabilidade cardiovascular em hemorragia aguda. 
 
Dosagem 
 
IV (adultos): 0,5-1mg, repetir em 5min. (dose máxima: 2mg; doses < 0,5mg podem causar bradicardia). 
IV (crianças): 0,01mg/kg. (dose máxima: 0,4mg). 
IM (adultos): 0,4-0,6mg. 
IM (crianças): 0,01mg/kg. 
Tópico (adultos): instilar 1 gota no saco conjuntival. 
 
Reações Adversas 
 
CV: taquicardia, palpitações (doses de 1-2mg); taquicardia, angina (doses > 2mg). 
Dermatológicas:calor, rubor. 
GI: boca seca (até em doses baixas), sede, constipação, náusea, vômito. 
Hematológicas: leucopenia. 
Oftalmológicas: midríase leve, fotofobia (doses de 1mg); visão turva, midríase (doses de 2mg). 
SNC: coma, cefaleia, ataxia, desorientação, alucinação, delírio, insônia, desmaio, excitação, agitação, confusão (principalmente em idosos). 
 
Cuidados de Enfermagem 
 
- A medicação deve ser usada cuidadosamente nos casos de síndrome de Down, pois este grupo de pacientes é mais sensível aos efeitos da droga. - Informar ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma delas, principalmente aquelas incomuns ou intoleráveis, o médico deverá ser comunicado. - Em pacientes idosos é recomendável que o paciente solicite auxílio para sua deambulação ou transporte, para prevenir quedas e possíveis fraturas. - Durante a terapia parenteral, monitore: taquicardia, principalmente em pacientes cardíacos (o uso da medicação pode precipitar fibrilação ventricular); retenção urinária, principalmente em pacientes que idosos com HPB; o balanço hídrico; e recomende: ao paciente que esvazie a bexiga antes de usar a droga. 
 
• CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA 
 
Apresentação 
 
Uso injetável. 
Uso adulto e pediátrico acima de 5 anos. 
O cloridratro de lidocaina 20mg/ml é apresentado em bisnagas contendo 10g, 20mg ou 30g. 
 
Composição 
 
Cada grama da geléia topica contém: 
Cloridratro de lidocaina.......20mg 
Veículo q.s.p......1g 
* Veículos: hidróxido de sódio, hipromelose, metilparabeno e água purificada. Cada 21,330mg de Cloridratro de lidocaina monoidratada (PME 288,8) equivalem a 20.000 MG de Cloridratro de lidocaina (PME 270,8). 
 
Indicações 
 
O cloridato de lidocaina é indicado como anestésico de superfície e lubrificante para a uretra feminina e masculina durante cistoscopia, cateterização, exploração por sonda e outros procedimentos endouretrais, e para o tratamento sintomático da dor em conexão com cistite e uretite. 
 
• DIAZEPAM 
 
Para o que é indicado e para o que serve? 
 
Diazepam (substância ativa) está indicado para alívio sintomático da ansiedade, tensão e outras queixas somáticas ou psicológicas associadas com a síndrome da ansiedade. Pode também ser útil como coadjuvante no tratamento da ansiedade ou agitação associada a desordens psiquiátricas. 
 
O Diazepam (substância ativa) é útil no alívio do espasmo muscular reflexo devido a traumas locais (lesão, inflamação). Pode ser igualmente usado no tratamento da espasticidade devida a lesão dos interneurônios espinhais e supra espinhais tal como ocorre na paralisia cerebral e paraplegia, assim como na atetose e na síndrome rígida. 
 
Os benzodiazepínicos são indicados apenas para desordens intensas, desabilitantes ou para dores extremas. 
 
Quais as contraindicações do Diazepam? 
 
Diazepam (substância ativa) não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade aos benzodiazepínicos ou a qualquer excipiente do produto, glaucoma de ângulo agudo, insuficiência respiratória grave, insuficiência hepática grave (pois os benzodiazepínicos podem levar à ocorrência de encefalopatia hepática), síndrome da apneia do sono ou miastenia gravis. Benzodiazepínicos não são recomendados para tratamento primário de doença psicótica. Eles não devem ser usados como monoterapia na depressão ou ansiedade associada com depressão, pela possibilidade de ocorrer suicídio nesses pacientes. Diazepam (substância ativa) é contraindicado para menores de 12 anos de idade. 
 
Como usar o Diazepam? 
 
Geral 
Para se obter efeito ótimo, a posologia deve ser individualizada. O tratamento deve ser iniciado com a menor dose apropriada eficaz para a condição particular. 
 
Doses orais usuais para adultos 
 
Dose inicial 
5 -10 mg. Dependendo da gravidade dos sintomas, 5 - 20 mg/dia. Cada dose oral para adultos não deve normalmente ser superior a 10 mg. 
 
Duração do tratamento 
 
A duração do tratamento deve ser a menor possível. O paciente deve ser reavaliado regularmente quanto à necessidade de se continuar o tratamento, especialmente no paciente assintomático. O tratamento não deve exceder dois a três meses, incluindo o período de retirada progressiva. A extensão além desse limite poderá ser feita após reavaliação da situação. É útil informar ao paciente quando o tratamento for iniciado que o mesmo terá duração limitada e explicar como a dose será progressivamente reduzida. Além disso, é importante que o paciente seja alertado sobre a possibilidade do fenômeno de rebote, para minimizar a ansiedade sobre tais sintomas, caso eles ocorram durante a retirada. Existem evidências de que, no caso de benzodiazepínicos de curta duração, o fenômeno de retirada pode se manifestar no intervalo entre as doses, especialmente quando a posologia é alta. No caso de benzodiazepínicos de longa duração, como o Diazepam (substância ativa), é importante prevenir quando se trocar para um benzodiazepínico de curta duração, pois podem ocorrer sintomas de abstinência. 
 
Instruções para dosagens especiais 
 
Uso geriátrico 
 
A dose mais baixa possível deve ser utilizada em idosos. Esses pacientes devem ser acompanhados regularmente no início do tratamento para minimizar a dosagem e/ou frequência de administração, para prevenir superdose causada pelo acúmulo. 
 
Insuficiência hepática 
 
Pacientes com distúrbios hepáticos podem apresentar meia-vida de eliminação mais prolongada. Pacientes com insuficiência hepática grave não devem ser tratados com Diazepam (substância ativa). Em pacientes cuja insuficiência hepática é leve ou moderada, a menor dose possível deve ser administrada. 
 
Diazepam (substância ativa) deve ser administrado por via oral. 
Os comprimidos podem ser divididos em partes iguais para facilitar a dosagem. 
 
Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Diazepam? 
 
Os efeitos colaterais mais comumente citados são: 
 
Cansaço, sonolência e fraqueza muscular; em geral, estão relacionados com a dose administrada. Esses efeitos ocorrem predominantemente no início do tratamento e geralmente desaparecem com a administração prolongada. 
 
Distúrbios do sistema nervoso 
 
Ataxia, disartria, fala enrolada, dor de cabeça, tremores, tontura, diminuição do estado de alerta. Amnésia anterógrada pode ocorrer com doses terapêuticas, sendo que o risco aumenta com doses maiores. 
 
Distúrbios gastrintestinais 
 
Náuseas, boca seca ou hipersalivação, constipação e outros distúrbios gastrintestinais. 
 
Distúrbios oculares 
 
Diplopia, visão turva. 
 
Distúrbios vasculares 
 
Hipotensão, depressão circulatória. 
 
Exames 
 
Frequência cardíaca irregular, transaminases aumentadas muito raramente, aumento da fosfatase alcalina sanguínea. 
 
Distúrbios renais e urinários 
 
Incontinência, retenção urinária. 
 
Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo 
 
Reações cutâneas. 
 
Distúrbios do ouvido e do labirinto 
 
Vertigem. 
 
Cardiopatias 
 
Insuficiência cardíaca, incluindo parada cardíaca. 
 
Distúrbios respiratórios 
 
Depressão respiratória, incluindo insuficiência respiratória. 
 
Distúrbios hepatobiliares 
 
Muito raramente icterícia. 
 
(substância ativa) (relação ASC de Diazepam (substância ativa) com fluconazol 
2,5; voriconazol 2,2) e prolonga a meia-vida de eliminação de Diazepam 
(substância ativa) (com fluconazol 
 
Quais cuidados devo ter ao usar o Diazepam? 
 
Uso concomitante de álcool/depressores SNC. O uso concomitante de Diazepam (substância ativa) com álcool e/ou depressores do SNC deve ser evitado. Essa utilização concomitante tem potencial para aumentar os efeitos clínicos de Diazepam (substância ativa), incluindo possivelmente sedação grave, que pode resultar em coma ou morte, depressão cardiovascular e/ou respiratória clinicamente relevantes. 
 
Histórico médico de abuso de álcool ou drogas 
 
Diazepam (substância ativa) deve ser usado com muita cautela em pacientes com históriade alcoolismo ou dependência de drogas. Diazepam (substância ativa) deve ser evitado em pacientes com dependência de depressores do SNC, incluindo álcool. Uma exceção à dependência de álcool é o gerenciamento das reações agudas de retirada. 
 
Amnésia 
 
Deve-se ter em mente que os benzodiazepínicos podem induzir a amnésia anterógrada, que pode ocorrer com o uso de doses terapêuticas, com aumento do risco em doses maiores. Efeitos amnésicos podem estar associados com comportamento inapropriado. 
 
• HEPARINA 
 
O que é Heparina (Liquemine)? 
 
A heparina é um anticoagulante injectável que seja usado para impedir a formação de coágulos de sangue nas embarcações. É a molécula cobrada glycosaminoglycan e o mais altamente negativamente - biológica alto-sulfatada conhecida à humanidade. É usado igualmente para criar vários dispositivos médicos decoagulação de um interior da superfície tais como máquinas e tubos de ensaio de diálise renal. 
 
Para que é indicada? 
 
A heparina pode ser usada no tratamento da trombose (venosa, pulmonar, cerebral), do infarto agudo do miocárdio e na prevenção do entupimento dos vasos cerebrais, que pode acontecer em pacientes que têm fibrilação atrial (um tipo de arritmia cardíaca) e em pacientes que tiveram que trocar válvulas cardíacas. 
 
Como age no organismo? 
 
A heparina age por activação da enzima antitrombina III, que inibe a enzima Trombina, formadora dos coagulos de fibrina. A varfarina interfere com a carboxilação de vários factores necessários à via da coagulação, tornando-os ineficazes (fatores II, VII, IX, X e proteína C e S). 
 
Como a Heparina é administrada? 
 
A heparina pode ser administrada por via parenteral (intravenosa ou infusão venosa) ou por via subcutânea. Quando administrada por via intravenosa a ação é imediata. Após administração intravenosa, a disponibilidade do medicamento é imediata, não ocorrendo processo de absorção. 
 
Dosagem da Heparina 
 
A Heparina Sódica (substância ativa) é administrada por vias parenterais em dois níveis de dose. O primeiro - esquema de doses plenas - utiliza de 24.000 a 
32.000 UI em 24 horas, administradas preferencialmente por infusão intravenosa contínua, mas podendo ser utilizada injeção intravenosa intermitente. 
 
Cuidados de Enfermagem 
 
Informe ao paciente as reações mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma delas, principalmente aquelas incomuns ou intoleráveis, o médico deve ser comunicado. 
 
Interações medicamentosa: atenção durante o uso concomitante de outras drogas. 
 
Antes da administração, avalie cuidadosamente a dose, a concentração e a via para evitar reações fatais. 
 
Antes da administração, avalie antecedentes de hipersensibilidade à droga. 
 
Superdosagem e toxicidade: administre sulfato de protamina conforme a P.M 
 
SC: a droga só deve ser administrada por via SC ou IV, quando for SC, fazer rodízio de local. 
 
Atenção IM: a droga só deve ser administrada por via SC ou IV e nunca por IM. 
 
IV direta: dilua em soro fisiológico 0,9% ou glicosado 5%, administre como uma infusão contínua ou intermitente. 
 
• SAIS DE CÁLCIO 
 
São substâncias inorgânicas contendo cartions e íons metálicos. Eles são necessários ao corpo por serem responsáveis pelo bom funcionamento do metabolismo (conjunto de reações químicas catalisadas por enzimas). Sem o bom funcionamento do metabolismo o corpo não reage de forma eficiente no combatê as doenças e a cicatrização dos ferimentos, por exemplo. Os sais minerais são nutrientes que fornecem substâncias importantes como sódio, potássio, cálcio e ferro, etc. Encontramos sais minerais na água, nas frutas, nos legumes, nas verduras, nos frutos do mar no leite e em diversos outros alimentos. Cerca de 99% do cálcio do corpo e armazenado nos ossos, mas também pode ser encontrado nas células (sobretudo células musculares) e no sangue. O cálcio é essencial para seguintes formações: formação dos ossos e dentes. 
 
Sendo utilizado apenas quando ocorre: 
 
Hipocalcemia: conceitualmente é a diminuição de cálcio menor que 8,5 mg/dL ou cálcio ionizado menor 1 .mEq/L. 
 
Hiponagnesemia: é definida com concentração sérica de magnésio <1,8mg/dL, <1mg/ dL é considerada grave. As causas mais comuns que devem ser lembradas pelo clínico podem ser observado no quadro 1, onde estão associadas a perdas gastrintestinais ou renais. Pode ser usado também na intoxicação por bloqueadores dos canais de cálcio. 
 
A dose de gluconato de cálcio a 10% e de 5 a 10mL/Ev, repetindo-se a dose a cada 10 minutos, se necessário. 
 
• SULFATO DE ATROPINA 
 
Atropion 
 
Apresentação 
 
Este medicamento se apresenta em solução injetável nas concentrações de 0,25 mg/mL ou 0,50 mg/mL, para administração parenteral (IV, IM ou SC). Embalagens contendo 100 ampolas de 1 mL. Uso adulto e pediátrico. 
 
Mecanismo de Ação 
 
O efeito principal da atropina no coração é alterar a frequência. Embora a resposta predominante seja taquicardia, a frequência cardíaca muitas vezes diminui transitoriamente com as doses clínicas médias. Em doses clínicas, a atropina reverte totalmente a vasodilatação periférica e a redução súbita da pressão sanguínea causadas pelos ésteres da colina. Por outro lado, quando administrada, isoladamente, seu efeito nos vasos sanguíneos e pressão arterial não é acentuado nem constante. A atropina pode ser considerada como o tratamento inicial dos pacientes com infarto agudo do miocárdio, nos quais o excesso de tônus vagal provoca bradicardia sinusal ou nodal. A atropina inibe as secreções do nariz, boca, faringe e brônquios e, dessa forma, resseca as mucosas das vias respiratórias. Essa ação é especialmente pronunciada se as secreções forem excessivas e constitui-se na base para a utilização da atropina como medicamento pré-anestésico. 
 
Indicações 
 
Bradicardia sinusal sintomática; 
Bloqueio atrioventricular; 
Assistolia ventricular; 
Atividade elétrica sem pulso. 
 
Dosagem 
 
Antimuscarínico: 
 
Adultos: 0,4 a 0,6 mg (via intramuscular, intravenosa ou subcutânea), a cada 4 a 6 horas. 
 
Crianças: 0,01 mg/kg (via subcutânea), sem ultrapassar 0,4 ou 0,3 mg, por m² de superfície corporal, em intervalos de 4 a 6 horas. 
 
Arritmias: 
 
Adultos: 0,4 a 1 mg (via intravenosa), a cada 1 a 2 horas, até no máximo 2 mg. 
 
Crianças: 0,01 a 0,03 mg/kg (via intravenosa). 
 
Reações Adversas 
 
Gastrintestinais: xerostomia, náusea, vômito, disfagia, azia, constipação e íleo paralítico. 
 
Geniturinário: retenção urinária e impotência. 
 
Ocular: visão distorcida, midríase, fotofobia, cicloplegia e aumento da pressão ocular. 
 
Cardiovascular: palpitação, bradicardia (baixas doses de atropina) e taquicardia (altas doses). 
 
Sistema Nervoso Central: cefaleia, sonolência, fadiga, desorientação, nervosismo, insônia, perda temporária da memória, confusão mental e excitação, especialmente em pacientes geriátricos. Altas doses podem ocasionar estimulação do Sistema Nervoso Central (inquietação e tremores). 
 
Hipersensibilidade: reações alérgicas severas incluindo anafilaxia, urticária e outras manifestações cutâneas. 
 
Outros: supressão da lactação, congestão nasal e diminuição da sudorese. 
 
Cuidados de Enfermagem 
 
• TERBUTALINA 
 
Terbutalina Sulfato Bricanyl 
 
O sulfato de terbutalina (substância ativa) é destinado ao trabalho de asma brônquica (doença caracterizada por crises com dificuldade de respiração e chiado característico bronquite crônica) doença inflamatória em estrutura do pulmão enfisema doença respiratória caracterízada por destruicao de estruturas do pulmão e outras doenças pulmonares q apresentem broncoespasmo estreitamente das vias aéreas. Também é indicado como relaxante do músculo uterino no manuseio do trabalho de parto prematuro não complicado. 
 
INTUBAÇÃO 
 
Intubação endotraqueal ou orotraqueal (IOT) é um procedimento de suporte avançado de vida, onde o médico, com um laringoscópio, visualiza a laringe e através delaintroduz um tubo na traqueia (tubo endotraqueal). 
 
Tal tubo será utilizado para auxiliar a ventilar o paciente, pois possibilita que seja instituída a ventilação mecânica, ou seja a ventilação dos pulmões (respiração) através do uso de aparelhos (ventilador). 
 
Sendo procedimento realizado em quadros patológicos como: parada respiratória e/ou cardíaca; insuficiência respiratória grave; obstruções das vias aéreas; presença de secreções abundantes da árvore pulmonar profunda. 
 
MATERIAIS UTILIZADOS PARA REALIZAR UMA INTUBAÇÃO: 
 
1 Cânula endotraqueal 
1 Laringoscópio 
1 Par de luva esterilizada 
1 Par de luva de procedimento 
1 Máscara 
1 Óculos 
1 Xylocaina 
1 Spray 
1 Gel 
1 Seringa com 20 ml 
1 Tensoplast 
1 Ambu 
1 Fio-guia esterilizado 
 
CONCLUSÃO 
 
Neste trabalho abordamos o assunto sobre PCR e sobre intubação, e concluímos que como futuros profissionais de saúde é importante sabermos o que fazer e quais são os procedimentos ao se deparar com uma pessoa em parada cardiorrespiratória. E é importante sabermos quais são os materiais utilizados na intubação, para que o profissional mais experiente deve estar sempre no comando da situação utilizando-se das técnicas que possui maior habilidade, visando assim o sucesso do procedimento. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
https://www.google.com/amp/s/www.tuasaude.com/paradacardiorrespiratoria/amp/ 
 
https://www.google.com/amp/s/pebmed.com.br/os-desafios-da-intubacaoorotraqueal-na-emergencia-a-sequencia-rapida-de-intubacao/amp/ 
 
https://www.portaldaenfermagem.com.br/protocolos-leitura.asp?id=255 
 
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