Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUÇÃO EM MEDICINA – CAMPUS MARABÁ GESTÃO, INTERAÇÃO, ENSINO, SERVIÇO E COMUNIDADE Prof.ª Sarah Rocha Prof.ª Simone Argentino MARABÁ 2019 ALEF OLIVEIRA DO NASCIMENTO CARLOS EMANOEL CHAVES DA SILVA LINDELY WANE CARVALHO LEITE LUIS ARTUR BRITO RODRIGUES COMPLICAÇÕES DA HIPERTENSÃO ARTERIAL E CONDUTA NA CRISE HIPERTENSIVA PRINCIPAIS ÓRGÃOS-ALVO DA HAS VASOS CÉREBRO OLHOS CORAÇÃO RIM CARVALHO et al VASOS SANGUÍNEOS CARVALHO et al Fonte: Google Disfunção endotelial Hipertrofia da camada muscular Aterosclerose CÉREBRO Cefaleia Tontura Transtornos psíquicos AVC isquêmico AVC hemorrágico Fonte: Google OLHOS Estreitamento arteriolar Edema de retina Fonte: Google OLHOS Manchas algodonosas Hemorragias Edema de papila Fonte: Google Fonte: Google Fonte: Google Fonte: Mechanisms of Development of Heart Failure in the Hypertensive Patient (1999) P= DC x Rvp Lei de Laplace: E=P x R/h noradrenalina SRAA Vasoconstrição Aumento FC vasoconstrição Sobrecarga De volume Aumento estresse ventricular Aumento na DO2 Cardiotoxidade direta Danos ao miócito Hipertrofia Redução da contractilidade Fonte: Mechanisms of Development of Heart Failure in the Hypertensive Patient (1999) Fatores genéticos Sobrecarga por Hipertensão Disfunção diastólica Disfunção sistólica Isquemia Perda celular Hipertrofia concêntrica e excêntrica compensada H. Descompensada concêntrica e H. Descompensada excêntrica Falência cardíaca Expressão alterada de genes de regulação da contabilidade Anormalidades microvasculares Apoptose e necrose Fonte: Robbins- Patologia Básica, 9ª ed. RIM Nefroesclerose hipertensiva Benigna Maligna Fonte: Google Fonte: Google RIM Doença renal crônica Fonte: Google INTRODUÇÃO À CRISE HIPERTENSIVA É o aumento da PA com valores ≥ 180 x 120 mmHg Se divide em: (1) Urgência Hipertensiva: sem LOA aguda (2) Emergência Hipertensiva: com LOA aguda (3) Pseudocrise Hipertensiva: aumento “provocado” FILHO et al CONDUTA NA CRISE HIPERTENSIVA UH: medicação oral e observação. Baixar a PA em 24h PCH: sem uso de anti-hipertensivo. Medicação sintomática EH: internação, medicação intravenosa para diminuir entre 10% a 20% na primeira hora FILHO et al Referências Arantxa González et al. (2018). Myocardial Remodeling in Hypertension: Toward a New View of Hypertensive Heart Disease. DOI: 10.1161/HYPERTENSIONAHA.118.11125 Bristow M, R: Mechanisms of Development of Heart Failure in the Hypertensive Patient. Cardiology 1999;92(suppl 1):3-6. doi: 10.1159/000047287 CARVALHO, M. H. C. et al. Hipertensão arterial: o endotélio e suas múltiplas funções, Rev Bras Hipertens, São Paulo. 2001 Cesena, Fernando & Chagas, Antonio. (2001). A circulação coronária na hipertensão arterial sistêmica e na insuficiência cardíaca consequente. FILHO, G. S. F. et al. Emergência Hipertensiva, Rev Bras Ter Intensiva, São Paulo. 2008. Maciel, Benedito. (2001). A hipertrofia cardíaca na hipertensão arterial sistêmica: mecanismo compensatório e desencadeante de insuficiência cardíaca. LUIS APARECIDO BORLOTTO. Hipertensão arterial e insuficiência renal crônica. Rev Bras Hipertens vol.15(3):152-155, 2008. DENISE MARIA AVANCINI COSTA MALHEIROS, LUIS BALTHAZAR SALDANHA. Nefroesclerose hipertensiva — visão do patologista. HiperAtivo, vol. 5, No 4: 248-252, Outubro/Dezembro de 1998.
Compartilhar