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FUNDAMENTOS DE OPERAÇÕES LOGISTICAS INSTRUTORA: MILENY DE LIMA SANTOS mileny.santos@ms.senai.br - 67 99236.2675 Transporte O transporte é uma das principais funções logísticas. Além de representar a maior parcela dos custos logísticos na maioria das organizações, tem papel fundamental no desempenho de diversas dimensões do serviço ao cliente. Transporte Segundo o ILOS - Instituto de Logística e Supply Chain, “a alta complexidade gerencial, intensa utilização de ativos e a gestão sob um grande fluxo físico de produtos torna o transporte a maior conta individual de custos logísticos, que varia entre 1/3 (um terço) e 2/3 (dois terços) do total dos custos logísticos das empresas”. Transporte Fonte: ILOS Transporte As funções do transporte estão ligadas às dimensões de tempo e utilidade de lugar. As estratégias e decisões operacionais usadas no gerenciamento da função de transporte devem dar suporte às estratégias e objetivos da função logística e da empresa; As decisões de transporte são tomadas a fim de beneficiar a logística e a empresa, e não apenas o departamento de transporte. Transporte Transporte Logístico É o deslocamento de bens de um ponto a outro da rede logística, respeitando as restrições de integridade da carga e de confiabilidade de prazos; É fundamental para que os produtos cheguem ao seu ponto de aplicação, de forma a garantir o melhor desempenho dos investimentos dos diversos agentes econômicos envolvidos o processo. Transporte Logístico “A logística de transporte agrega valor quando entrega o material ou produto para o cliente no momento combinado. No tempo certo! Nem antes e nem depois, e sim no prazo ajustado entre a área comercial e cliente”. Modais Existem cinco modais de transporte de carga, cada um com suas características, finalidades próprias, custos, vantagens e desvantagens; Adequando-se ao tipo de carga a se4r transportada, avaliada pela capacidade, rapidez, segurança, enfim toda a versatilidade do meio. Qual escolher? Cabe ao profissional do setor logístico da organização empresarial escolher o modal de transporte mais conveniente e eficaz para resolver o problema da empresa. Participação dos modais no Brasil em 2010 Propriedade da frota A decisão sobre ter frota própria, ou utilizar ativos de terceiros, é a segunda mais importante decisão estratégica no transporte; Neste caso, o processo decisório deve considerar além do custo e da qualidade do serviço, a rentabilidade financeira das alternativas. Decisão Características da operação: Tamanho da operação; Competência gerencial interna; Competência e competitividade do setor; Carga de retorno; Modais a serem utilizados. Decisão Quanto maior o tamanho da operação de transporte, maior a possibilidade de que a utilização de frota própria seja mais atraente do que a utilização de terceiros; Economia de escala; Altos custos de tecnologia. Competências Competência interna X Desenvolvimento do setor. Carga de retorno Custos de transporte X Carga de retorno. Modal utilizado O modal utilizado também influencia a decisão de propriedade da frota; Quanto mais intensivo em capital for o modal, como por exemplo, ferrovia ou dutovia, maior a possibilidade de utilização de um terceiro; Modais intensivos em capital dependem de escala para serem eficientes, o que na maioria das vezes tornam inviáveis a um embarcador operar tais modais. Modal utilizado Já no caso de veículos rodoviários, existe grande flexibilidade de volume, o que aumenta a atratividade de frota própria. O Brasil e a terceirização Segundo Fleury (2002), cerca de 83% das 500 maiores empresas privadas no Brasil não possuem frota própria; Mesmo nos casos onde isto não se verifica, a tendência é combinar frota própria com frota de terceiros. O Brasil e a terceirização Cerca de 90% das empresas que possuem frota própria, também utilizam frota de terceiros para completar sua capacidade; Tal tendência é fortemente influenciada pelos baixos preços cobrados pelos transportadores autônomos, o que torna muito baixa a atratividade de investimentos em frota própria. O Brasil e a terceirização No Brasil, as empresas de maior porte que se especializam no transporte/distribuição de carga fracionada normalmente têm se utilizado, além da frota própria, de carros agregados; São veículos de terceiros que trabalham exclusivamente com cargas da empresa, sob contratos de longo prazo. O Brasil e a terceirização Valente (2008) ressalta que, no caso do transporte de uma forma geral, em que as exigências de nível de serviço não sejam prioritárias, é comum, no Brasil, a utilização de caminhoneiros autônomos (carros de mercado). O Brasil e a terceirização O custo fixo de um veículo tipo truck, de 12 toneladas de carga, é aproximadamente 17% menor, quando operado por um carreteiro, em relação à operação correspondente com frota própria; O custo variável, por sua vez, é 21% menor. Valente (2008, p.112). Seleção de transportadores São sete os principais critérios utilizados na seleção dos prestadores de serviços de transporte: Confiabilidade; Preço; Flexibilidade operacional; Flexibilidade comercial; Saúde financeira; Qualidade do pessoal operacional; Informações de desempenho. Seleção de transportadores O processo de negociação deve ser visto como uma tarefa contínua e estruturada, cujo objetivo é a melhoria permanente, voltada para redução de custos e melhoria da qualidade dos serviços; Para tanto, torna-se necessário desenvolver um relacionamento cooperativo, com base na confiança e intercâmbio sistemático de informações. Seleção de transportadores Um planejamento conjunto entre embarcador, destinatário e transportador permite: A escolha do veículo mais adequado à operação, dado o tipo de carga, os volumes típicos do pedidos, e as rotas a serem cobertas; O tempo gasto com as atividades de carregamento e descarregamento; A maximização das horas trabalhadas por mês ou por ano A LOGÍSTICA PROPRIAMENTE DITA? Vídeo = https://www.youtube.com/watch?v=48cO40mys5E Logistikos Logisticus Grego 2000 a.C. LOGOS LOGER Roma 753 a.C. Logistiqué LOGIS França 1670 d.C. cálculo e raciocínio no sentido matemático a parte da arte da guerra que trata do planejamento e da realização de: projeto e desenvolvimento, obtenção, armazenamento, transporte, distribuição, reparação, manutenção e evacuação de material para fins operativos ou administrativos Do Império Romano e Bizantino, onde "logista" era o termo em latim empregado para designar um administrador ORIGEM DO NOME LOGÍSTICA DEFINIÇÃO DA LOGÍSTICA "Logística é a parte do gerenciamento da cadeia de abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semiacabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes” Council of Logistics Management Até os anos 1960 Sistemas desintegrados Era da Especialização Até os anos 1970 Integração interna Busca por eficiência Até os anos 1980 Serviço ao Cliente Busca por eficácia Até os anos 1990 Integração Externa (Supply Chain) Vantagem Competitiva A partir dos Anos 2000 Técnologia e Sistemas Integrados Busca por Excelência CICLO EVOLUTIVO DA LOGÍSTICA Estratégica nas Guerras e Diferencial na Reconstrução Pós 2ª Guerra Mundial Gerenciamento de custos e Criação do Council of Logistics Management Introdução do MRP, Kanban, JIT Transporte, Distruição, Introdução dos ERP’s Sistemas Integrados, Código de Barras, RFID, EDI FORNECEDOR TRANSPORTADOR FÁBRICA DISTRIBUIDOR VAREJO LOGÍSTICA REVERSA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA OPERAÇÕES PRINCIPAIS MACROPROCESSOS LOGÍSTICOS CONSUMIDOR MATÉRIA-PRIMA SUPRIMENTOS DIVISÃO DA LOGÍSTICA Atividadeslogísticas primárias Transporte e distribuição Manutenção dos estoques Processamento de pedidos DIVISÃO DA LOGÍSTICA Atividades logísticas secundárias Armazenagem Manuseio de materiais Embalagem Suprimentos Sistemas de Planejamento informações MISSÃO DA LOGÍSTICA OK Vendedor Cliente Satisfação do Cliente OK Vendedor Cliente Cliente Entregador Entregador Cliente INSATISFEITO Necessidade do Cliente PROCESSAMENTO SATISFEITO MISSÃO DA LOGÍSTICA IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA CUSTOS INTEGRAÇÃO ATENDIMENTO PERSONALIZADO ESTOQUES TRANSPORTES PRODUÇÃO MARKETING & FINANÇAS VALOR DE TEMPO CRIAR VALOR VALOR DE LUGAR VALOR DE FORMA VALOR DE POSSE LOGÍSTICA CONVENCIONAL FONTES FORNECE- DORES PROCESSA- DORES DISTRIBUI- DORES VAREJISTAS CONSUMI- DORES PROC. PRODUÇÃO ARMAZENAGEM E TRANSPORTE + Suprimento Administração de Materiais Distribuição Armazenagem Transporte MATERIA PRIMA Fluxo de Materiais Fluxo de Informações OBJETIVOS CONFLITANTES OBJETIVOS DO MARKETING RECEITA ALTA DISPONIBILIDADE DE PRODUTOS ALTA ESTOQUES ALTOS OBJETIVOS DA PRODUÇÃO CUSTOS DE PRODUÇÃO BAIXOS NIVEL DE PRODUÇÃO ALTO LOTES DE PRODUÇÃO GRANDE ESTOQUES ALTOS OBJETIVOS DE FINANÇAS INVESTIMENTOS BAIXOS CUSTOS BAIXOS CUSTOS FIXOS MENORES ESTOQUES BAIXOS NOVAS EXIGÊNCIAS DO MERCADO NOVOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO CLIENTES MAIS EXIGENTES CICLO DE VIDA DE PRODUTOS MAIS CURTOS COMPETIÇÃO EXTERNA DEMANDAS POR PARCERIAS CONFLITOS ENTRE DEPARTAMENTOS NOVAS TECNOLOGIAS DE GESTÃO FONTES FORNECE- DORES PROCESSA- DORES DISTRIBUI- DORES VAREJISTAS CONSUMI- DORES MP PP PA LOGÍSTICA INTEGRADA Fluxo de Materiais Fluxo de Informações INTEGRAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS AGREGA MAIS VALOR AO CLIENTE + + FORNECEDOR EMPRESA CLIENTE ATUAÇÃO CONJUNTA TEMPO DE RESPOSTA MENOR MELHOR ATENDIMENTO OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS MELHOR GESTÃO E FLEXIBILIDADE QUALIDADE PREÇO JUSTO DISPONIBILIDADE DO PRODUTO + + Prof. Júlio Coelho Fonte Primária Fonte Secundária Processamento Distribuidores Varejistas Consumidores REDE LOGÍSTICA INTEGRADA PANORAMA LOGÍSTICO MUNDIAL Ranking de desempenho logístico Alfândega Infraestrutura Qualidade do serviço Rastreamento e acompanhamento Embarques internacionais Oportunidades Áreas para regulamentações Políticas (Entradas) Resultados da Performance de Entrega (Time, Custo, Confiança) Fonte: www.worldbank.org/lpi Serviços de entrega da cadeia de suprimentos O QUE É CADEIA DE SUPRIMENTOS?? Quando falamos sobre o que é cadeia de suprimentos (Supply Chain, em inglês), estamos nos referindo a uma rede interligada de negócios, que abrange desde o armazenamento da matéria-prima até o produto final no ponto de consumo. Uma boa gestão da cadeia de suprimentos resulta no aumento da satisfação dos seus clientes. Isso porque o produto chega até o consumidor dentro do prazo, na quantidade certa e da maneira como ele espera, sem frustrar suas expectativas. PANORAMA LOGÍSTICO MUNDIAL A avaliação de desempenho logístico feita pelo Banco Mundial consiste analisar os países a partir de 6 pontos principais: A eficiência alfandegária e o gerênciamento de fronteira. A qualidade do serviço e infra-estrutura de transportes. A facilidade de organizar expedições a preços competitivos. A competência e a qualidade dos serviços de logística. A capacidade de controlar e rastrear remessas. A frequência com que os embarques chega ao cliente dentro do prazo de entrega programado. PANORAMA LOGÍSTICO MUNDIAL Os 10 melhores países em desempenho logísticos PANORAMA LOGÍSTICO MUNDIAL Performance dos 10 melhores países com renda média PANORAMA LOGÍSTICO MUNDIAL Componentes de Pontuação da Avaliação Nível muito baixo Nível muito alto Posição do Brasil Performance geral Embarques Internacionais Infraestrutura Fronteira Oportunidade Rastreabilidade Acompanhamento Qualidade e Competência PANORAMA LOGÍSTICO MUNDIAL Avaliação do Brasil por competência logística Vídeo = https://www.youtube.com/watch?time_continue=32&v=fTkGDXRnR9I Logística e Logística Urbana Logística: “O processo de coordenar os fluxos de material, de informações e financeiro, do fornecedor ao consumidor, de forma eficiente e efetiva, em consonância as necessidades dos clientes” (Carvalho, 2006). Logística Urbana: Mesmo conceito para uma escala urbana. Os Desafios da Logística Urbana É possível desenvolver cidades livres de carros? Curiosidade Cidade 100% livre do carro!? Afuá no Estado do Pará possui 36.000 habitantes e segundo o Denatran nenhum carro registrado; A cidade foi erguida a 1,2 m do chão, as avenidas são pontes e as ruas são palafitas que protegem a cidade na época das cheias; A circulação de carros é proibida por lei; Cidades com menos de 50 mil habitantes abrigam 36% da população brasileira. “Imobilidade” Urbana Programa de Mobilidade Urbana do Governo Federal: – Objetivo: melhorar a mobilidade urbano nos grandes centros, priorizando o deslocamento não motorizado e o transporte coletivo, reduzindo a emissão de poluentes, os acidentes e os congestionamentos. Além de honrar os compromissos com a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 - “Não saiu do lugar!”; Apenas 7,2% do orçamento do programa “Mobilidade Urbana e Trânsito” foram aplicados até 2014. “Imobilidade” Urbana Atualmente, trazer um lápis da China custa alguns poucos centavos de Real. Porém, distribuir esse mesmo lápis dentro da cidade de São Paulo custa QUATRO vezes mais! Desafio / Nova Fronteira Logística Urbana – reproduzir os altos níveis de desempenho das operações globais de Logística e SCM; Inovação e adequação a nossa realidade social e econômica (regional); “Fazer mais com menos”; Soluções assertivas – simples, com alto desempenho, sustentáveis e inteligentes; Integração Complexa – cidadão, comerciante, os governantes e o operador logístico; Inovação Incremental ou Frugal. Os Problemas da Logística no Brasil Excessiva dependência do transporte rodoviário; Inspeções aduaneiras excessivamente lentas e burocráticas; Malha viária frágil (restrições de capacidade, manutenção deficiente, necessidade de ampliação); Distorções dos fluxos logísticos por questões fiscais; Ineficiência portuária; Roubo de carga; Interferência do transporte de cargas com fluxos urbanos – falta de anéis viários. Fonte: BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento A Logística Urbana - Problemas Consumo de perecíveis - distribuição diária e fracionamento de entregas com menos espaços de armazenagem; A interação entre veículos comerciais, privados e de transporte público gera congestionamentos e dificuldade de acesso; Falta de locais apropriados para carga e descarga; Políticas públicas - "janelas de entrega" cada vez menores restringem a mobilidade das mercadorias; Fonte: BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento A Logística Urbana - Problemas Veículos de transporte de mercadorias - importante fonte de poluição sonora e atmosférica; Infraestruturas urbanas não estarem adaptadas ao tráfego de veículos pesados - desgaste prematuro; Aumento da probabilidade de acidentes com outros veículos e/ou pedestres. Fonte: BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento O Que Tem Sido Feito??? Na perspectiva do setor privado: reduzir o custo logístico total da cadeia de suprimentos; melhorar a competitividade através de estratégias eficientes de distribuição e armazenagem e gestão da cadeia de suprimentos de maneira integrada. O Que Tem Sido Feito??? - Por parte do setor público: desenvolvimento das infraestruturas básicas (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos); e especializadas (terminais multimodais, plataformas logísticas, Centros de Distribuição e portos secos); regulamentação e revisão/atualização de legislação vigente para questões logísticas. O Que Tem Sido Feito??? • Regulamentação / Legislação Vigente: Criação do Ministério das Cidades e da SEMOB – Secretaria Nacionalde Transporte e de Mobilidade Urbana; PNLT – Plano Nacional de Logística de Transportes; Programa de Aceleração do Crescimento I; Programa de Aceleração do Crescimento II; – – PIL – Programa de Investimentos em Logística; Políticas Municipais e Plano Diretores específicos dos grandes centros urbanos como: São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Porto Alegre, Curitiba, entre outras. Os Conflitos da Logística Urbana As políticas públicas - quase toda regulamentação contraria a otimização pura da logística empresarial; Operações cooperadas podem reduzir custos, mas colocam em risco o diferencial competitivo; Criação de regras com base em "modelos“ - nem sempre o que funciona numa cidade serve para outra; Os Conflitos da Logística Urbana Modelos Integrados (Grandes Intervenções/ Custo Elevado) x / + Propostas Simplificadoras (Pequenas Intervenções / Baixo Custo) Modelos Integrados Autopistas, Viadutos, Anéis Viários, etc; Vias expressas/subterrâneas; Corredores Urbanos de Distribuição; Sem parada ou transbordo, aliviando a pressão sobre vias urbanas comuns; Viável quando existe fluxo de cargas constante; Modelos Integrados Corredores Urbanos de Distribuição; Desenvolve atividades imobiliárias ao longo do corredor - arranjos produtivos de serviço logísticos. Centros ou Plataformas Urbanas de Distribuição • • Concentrar geradores de tráfego; Redistribuição otimizada. Modelos Integrados • Entregas Noturnas; • • Acréscimo de custos trabalhistas e ganhos de produtividade; Desafio com os clientes é a disponibilização de pessoal para recebimento ou confiança no entregador; Segurança. • Operações Colaborativas de Transporte • • Concorrência apenas na gôndola; Logística deixa de ser diferencial competitivo. • Sistemas Integrados de Transporte Público Coletivo Regulação / Interesses políticos. • Incentivos a produção de automóveis super compactos movidos a combustíveis alternativos e menos poluentes. Propostas Simplificadoras • • Utilização de Modelagem e Simulação Computacional; Revisão na distribuição dos pontos de ônibus - Utilização de simulação computacional para análise da interferência dos pontos de ônibus no tráfego urbano. • Carona Solidária Aplicativo para Smart Phone / Redes Sociais. Propostas Simplificadoras • • Ciclovias / Sistema de Aluguel de Bicicletas Pedágio Urbano – Portais (RFID) Carros com chip que poderiam ser detectados pelos portais. Transitar em locais críticos em determinados horários, significaria pagamento de taxa extra; Medida não punitiva (opção do motorista); Portais = foto sensores; Cingapura tem desde 1975; Propostas Simplificadoras Rotatórias ao invés de cruzamentos Decisão passa por Educação no Trânsito; Semáforos inteligentes A luz verde dos semáforos ficará acesa de acordo com o fluxo; Câmeras com fibra ótica monitoram o tráfego Acesso pela Internet para evitar congestionamentos. Propostas Simplificadoras Mini-Warehouse; Exemplo: Tower 24 na Alemanha. Rodízio de veículos; Depende de melhor regulação e fiscalização. Horários / Janelas de entregas; Melhor regulação e fiscalização; Segurança pública. Regulação de acesso de veículos por tipo, volume, peso, etc; Restrições de acessos exceto para veículos de carga. NÃO ESQUECER DA ADEQUAÇÃO AS PARTICULARIDADES! O QUE É BOM PARA MIM, PODE NÃO SER PARA VOCÊ! Desafio da Logística Urbana A logística urbana traz complexidades que exigem INOVAÇÃO, INTEGRAÇÃO e um planejamento estratégico da perspectiva pública e privada. A resposta é INTEGRAÇÃO entre o setor público e o privado INOVAÇÃO da logística da cidade equilíbrio e a sustentabilidade econômica, social e ambiental. Hoje, no horário de pico em São Paulo, a velocidade média de um automóvel é menor que a velocidade das carroças em Paris no início do século XX. “Vivemos com a cabeça no ritmo da Internet, com o ouvido no celular, os olhos no Ipad e com os pés no ônibus ou no automóvel parados na avenida”. Prof. Dr. Orlando Fontes Lima Jr. Obrigada!