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DESAFIO-PROFISSIONAL-7-semestre 13 05 2019 FINALIZADO

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4
			
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDEP – UNIDADE 1
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
ANNA PAULA CORBANI ROCHA R.A 0975906410
CREONICE BEZERRA PAES R.A 5056614217
DÉBORA KARINA APARECIDA DE GODOI LIMA R.A 3059156218
TAMIRIS AMANDA ANDRADE R.A 7873595238
DISCIPLINAS NORTEADORAS:
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS; MOVIMENTOS SOCIAIS; PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL; PLANOS E PROJETOS DE INTERVENÇÃO E POLÍTICAS ESPECIAIS.
TAUBATÉ, SÃO PAULO
MAIO / 2019
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ANNA PAULA CORBANI ROCHA R.A 0975906410
CREONICE BEZERRA PAES R.A 5056614217
DÉBORA KARINA APARECIDA DE GODOI LIMA R.A 3059156218
TAMIRIS AMANDA ANDRADE R.A 7873595238
DISCIPLINAS NORTEADORAS:
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS; MOVIMENTOS SOCIAIS; PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL; PLANOS E PROJETOS DE INTERVENÇÃO E POLÍTICAS ESPECIAIS.
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas: Competências Profissionais; Movimentos Sociais; Participação e Controle Social; Planos e Projetos de Intervenção e Políticas Especiais. Tutor EAD: Suellen Cristina de Aquino.
TAUBATÉ, SÃO PAULO
MAIO / 2019
SUMÁRIO
41.	RESUMO	�
52.	INTRODUÇÃO	�
63.	DESENVOLVIMENTO	�
4.	CONCLUSÃO	10
115.	REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS.	�
�
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O POSICIONAMENTO DO SERVIÇO SOCIAL E AS DIFICULDADES DO TRABALHO DO (DA) ASSISTENTE SOCIAL, NO COMBATE AO RACISMO.
Anna Paula Corbani Rocha - 8789798705
Creonice Bezerra Paes - 5056614217
Débora Karina Aparecida de Godoi Lima - 3059156218
Tamiris Amanda Andrade - 7873595238
1. RESUMO.
O presente trabalho tem como objetivo uma reflexão sobre o combate ao racismo no Brasil e também, analisar as suas consequências para a sociedade brasileira, juntamente com o trabalho do (da) assistente social. Buscando investigar a percepção dos profissionais acerca do racismo, do preconceito e da discriminação racial no seu trabalho cotidiano. Muitos afirmam, embasados no conceito da democracia racial que o preconceito contra os negros e seus descendentes não existe no Brasil: o que se presencia são apenas brincadeiras, ou seja, não se caracterizam como racismo.
Diante disso, percebe-se que as brincadeiras e chacotas direcionadas aos negros resultam em vários tipos de violência, entre elas, física e psicológica, elas traduzem que os negros na sociedade brasileira não são respeitados. São considerados ignorantes, raça inferior, sujos e perigosos. O fato é que esse assunto ainda não foi totalmente superado pelos brasileiros, pois, em diversas partes do país, ainda se presencia atitudes racistas contra essa parte da população. Desse modo, será apresentado, a dificuldade de articulação entre ética profissional, competências profissionais e o trabalho cotidiano do (a) assistente social.
Palavras-chaves: racismo, questão racial, competências profissionais do (a) assistente social, serviço social e assistentes sociais no combate ao racismo.
2. INTRODUÇÃO.
	Para discutirmos sobre o racismo e o preconceito é necessário, primeiramente, nos atentarmos para as definições dos dois termos. Segundo o dicionário, Priberam da língua portuguesa, racismo é: Atitude hostil ou discriminatória em relação a um grupo de pessoas com características diferentes, notadamente etnia, religião, cultura, etc. Enquanto que preconceito é: A ideia ou conceito formado antecipadamente e sem fundamento sério ou imparcial. Opinião desfavorável que não é baseada em dados objetivos. 
A complexidade das relações raciais no Brasil revela o campo de disputas em que o Serviço Social é chamado a intervir, pois o projeto ético-político que orienta o trabalho profissional do (a) assistente social é portador de uma direção social na perspectiva da emancipação dos sujeitos coletivos. Tendo o (a) Assistente Social como um dos princípios de seu Código de Ética.
3. DESENVOLVIMENTO.
3.1 O DEBATE ÉTNICO-RACIAL NO SERVIÇO SOCIAL BRASILEIRO.
O Serviço Social, enquanto profissão, entra em vigor no momento em que a “Questão Social” se acirra e deixa de ser tratado apenas sob viés repressivo, no qual as ações filantrópicas já se mostram ineficientes, passando a ser uma responsabilidade social do Estado autoritário varguista, em conjunto com as igrejas católicas e elites locais, atuando através da Legião Brasileira de Assistência - LBA. Neste contexto, as mulheres da classe média e alta, eram selecionadas para se dedicarem ao trabalho voluntário direcionado aos “mais necessitados”, assim realizavam atividades em grupo com a mulheres mais pobres, com o objetivo de educar essas mulheres quanto aos ensinamentos relativos aos cuidados e à função materna. Durante o processo de industrialização as famílias negras sofriam intensamente os reflexos do recém abolido sistema escravista, estas eram famílias que fugiam do padrão das elites e da classe média branca.
Assim, processualmente, o Serviço Social vai se tornando uma ferramenta do Estado e da elite para disciplinarização das famílias pobres e camponesas que estavam chegando para os grandes centros urbanos. Dentre as ações profissionais, estava a necessidade de moralizar e responsabilizar as mulheres inseridas nos núcleos familiares, vistas como as principais ferramentas de interlocução entre o poder público e os trabalhadores homens, com potencial para adequar suas famílias a um padrão de normalidade que era heteronormativa e branca.
Após transformações sociais, históricas e econômicas no cenário internacional e nacional das décadas de 1980 o Serviço Social rompe com suas bases tradicionais, conformando um projeto político profissional pautado em elementos democráticos, éticos, racionais e humanos. Nesse período, expressa-se a incorporação do método crítico dialético advindo da teoria marxista, permitindo uma apreensão do movimento de transformação da realidade social e suas implicações na vida dos sujeitos. Neste processo, o Serviço Social compreende que não há uma neutralidade no trabalho do assistente social e se reconhece enquanto classe trabalhadora e interventiva nos processos de produção e reprodução das relações sociais.
O processo de redemocratização brasileiro teve um importante significado para as lutas sociais, dentre elas as lutas dos movimentos negros na reivindicação pelo reconhecimento das disparidades raciais e da necessidade de responsabilização do Estado em promover políticas públicas reparatórias. É nesse cenário em que o movimento negro avança em suas pautas, amadurecendo sua consciência política e aliando-se a partidos políticos de esquerda da sociedade. Tendo em vista que o Serviço Social faz parte da sociedade e pelas transformações desta é concomitantemente alterado, a década de 1980 representa uma mudança radical na postura dos profissionais assistente sociais ao colocarem-se ao lado da classe trabalhadora. No interior da profissão, a aprovação do Código de Ética Profissional de 1986 caracteriza-se como a materialização da reformulação em curso.
Após sete anos, o Código é relançado e, em 1993, traz pela primeira vez como princípio fundamental a recusa de comportamentos discriminatórios em razão de raça, etnia, gênero, classe social, nacionalidade, religião, identidade de gênero, idade ou condição física. Entretanto mesmo com os avanços dos direitos humanos na Constituição Federal brasileira e no Código de Ética Profissional, o debate da questão étnico-racial ainda se faz ausente, pois mesmo no atual cenário em que os movimentos e coletivos de povos não brancos estão em ascensão, as contribuições da profissão na produção de conhecimento na área de assuntos étnicos-raciais e de gênero ainda carecem de aprofundamento. Ao se depararem com os termos afrodescendente, branquitude, discriminação racial, etnia, negro, preconceito racial, racismo, racionalismo e raça, as profissionaistransitam por diversas interpretações, muitas vezes antagônicas. É no âmbito da defesa de direitos que a/o profissional de Serviço Social é convocada/o a intervir.
E nesse terreno arenoso da intervenção, constituído de tensões e contradições, o/a assistente social se defrontará com os limites e possibilidades de garantir direitos nos marcos da sociedade de classes. Nesse sentido, faz-se necessária a apreensão crítica acerca dessa realidade e a apropriação de conhecimentos sobre o fenômeno do racismo e de suas diversas expressões na vida social. Esse processo contribuirá para o fortalecimento do projeto ético-político profissional, sobretudo no que tange à sua direção política, que busca construir outra sociabilidade, com valores emancipatórios, cujas relações humanas sejam livres de qualquer exploração, opressão e discriminação de classe, racial e patriarcal. São inúmeras as lutas até aqui travadas. Em algumas obtivemos sucesso, outras, mais complexas e em conjunturas adversas, ainda estão em processo. Ademais, nos limites dessa sociedade de classes, muitas outras ainda estão por vir, mais duras e violentas, talvez, mas marchemos pela construção de outra sociabilidade, livre de preconceitos e de qualquer discriminação, justa, igualitária, verdadeiramente democrática
3.2 POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO PARA NEGROS, NO BRASIL. 
A lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, foi aprovado pelo ex-presidente da República José Sarney, também conhecida como lei Caó, autoria do ex-deputado federal Carlos Alberto Cáo de Oliveira, faleceu aos 76 anos em fevereiro de 2018, foi jornalista e militante do movimento negro e esteve presente na Assembleia Constituinte que redigiu a Constituição Federal de 1988. A lei Cáo é a mais importante no combate ao racismo e neste ano de 2019 completou 30 anos. A lei que tem por objetivo combater o racismo; define os crimes resultantes de preconceito de raça ou cor, com reclusão de até 5 anos.
Conforme o regulamento da lei foi definido os crimes: negar ou obstar emprego em empresa privada; recusar ou impedir acesso a estabelecimento comercial, negando-se a servir, atender ou receber cliente ou comprador; impedir o acesso ou uso de transportes públicos, como aviões, navios barcas, barcos, ônibus, trens, metrô ou qualquer outro meio de transporte concedido. Além da Lei Cáo, existem outras normas que foram aprovadas; como o Estatuto da Igualdade Racial em julho de 2010 pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que sancionou a lei para "garantir à população negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos individuais, coletivos e difusos e o combate à discriminação e às demais formas de intolerância étnica”.
Também aprovada em 2012 pela ex-presidente Dilma Rousseff, a criação de cotas raciais que reserva uma quantidade de vagas em universidades federais para negros e indígenas, proporcional ao número de negros e indígenas na unidade da Federação em que a instituição está instalada. Visto que, mesmo com a existência dessas leis, não há uma ampla divulgação por parte dos municípios em relação a programas voltados para promoção da igualdade racial. A alternativa seria a adesão de um Conselho especifico em todos os municípios para que através do mesmo ocorra o exercício dos direitos previstos por lei. Outra opção é a realização de ações em escolas e repartições públicas, através de palestras, seminários e panfletagens no dia 20 de novembro onde se comemora o “Dia Nacional da Consciência Negra”, para que a promoção dessa divulgação ocorra de forma viável e efetiva.
3.3 ASSISTENTES SOCIAIS NO COMBATE AO RACISMO.
O trabalho de assistentes sociais tem relação direta com as demandas da população negra que reside nos morros, nas favelas, no sertão, no campo e na cidade. Assistentes sociais estão nos serviços públicos como os de saúde, educação, habitação e assistência social, que devem ser garantidos para toda a população. O combate ao preconceito é inclusive um compromisso do Código de Ética dos/as Assistentes Sociais. Por isso, a campanha de Gestão (2017-2020) do Conselho Federal de Serviço Social e dos Conselhos Regionais de Serviço Social (Conjunto CFESS-CRESS), Assistentes Sociais no Combate ao Racismo, aprovada no fórum máximo deliberativo da categoria em 2017, tem o intuito de debater o racismo no exercício profissional de assistentes sociais.
Ao dar centralidade a este debate, queremos incentivar a promoção de ações de combate ao racismo no cotidiano profissional de assistentes sociais, ampliando a percepção sobre as diversas expressões do racismo. O Código de Ética do Assistente Social de 1993, a Lei de Regulamentação Profissional (Lei de Nº 8.662/93), é o primeiro código profissional do Serviço Social que põe a questão da não discriminação como um de seus preceitos morais fundamentais.
Outra ferramenta importante são as Diretrizes Curriculares para a Formação Profissional de Serviço Social da ABEPSS (1996), que coordena e articula o projeto de formação em serviço social no âmbito da graduação e pós-graduação. Reforça a luta contra a desigualdade através do conhecimento. O SUAS foi criado em 2005, instituído como lei em 2011, para auxiliar todas as pessoas que necessitar, principalmente os mais vulneráveis. Espera-se que com essas ações, seja diminuída as desigualdades, fazendo com que tenham uma melhor qualidade de vida. A população negra é mais extensa e vulnerável no Brasil, o profissional deve se utilizar de ferramentas para enfrentamento da pobreza e busca da dignidade humana.
4. CONCLUSÃO
O racismo é a manifestação de um preconceito racial que ocorre em situações específicas em que uma das raças foi, historicamente, considerada inferior à outra. Já o preconceito, em geral, pode originar-se de diferentes maneiras, desde que estejamos falando de alguém considerado diferente ou historicamente julgado e tratado como inferior. A questão racial como expressão da Questão Social muitas vezes não é percebida em nossa sociedade. O conceito de que o Brasil é um país miscigenado e que por isso não existe preconceito ainda é um pensamento bastante distante da realidade que vivemos, apesar de muito ter avançado desde os tempos da escravidão, ainda existe muita discriminação e mesmo que maneira involuntária traz também a condição social como o motivo central de discriminação.
Devemos lembrar que o combate à desigualdade é o objeto do serviço social, e o (a) assistente social deve intervir nas refrações da questão social, no combate às desigualdades, trazendo as formas de enfrentamento a discriminação racial vinculada a educação e as políticas governamentais. O censo de 2016 apontou que a população que se autodeclara preta ou parda no Brasil ainda carrega consigo os maiores índices de analfabetismo, menor escolaridade, menor renda mensal e maior taxa de desemprego. Há uma desigualdade social sistêmica que leva ao preconceito racial, e isso deve ser evidenciado principalmente na profissão do (a) Assistente Social, pois pode ser combatido por meio de políticas públicas voltadas para a valorização daqueles que foram sistematicamente marginalizados e excluídos da sociedade.
5. REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS.
EURICO, Marcia Campos. Questão Racial e Serviço Social: Uma reflexão sobre o racismo institucional e o trabalho do Assistente Social. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC-SP. Disponível em: https://sapientia.pucsp.br/bitstream/handle/17519/1/Marcia%20Campos%20Eurico.pdf. Acesso em: 24 abr. 2019.
LEI: Institui o Estatuto da Igualdade Racial. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12288.htm. Acesso em: 27 abr. 2019.
PRIBERAM, Dicionário: Racismo. Disponível em: https://dicionario.priberam.org/racismo. Acesso em: 03 abr. 2019.
PRIBERAM, Dicionário: Preconceito. Disponível em: https://dicionario.priberam.org/pre-conceito. Acesso em: 01 abr. 2019.
SOCIAL, Conselho Federal de Serviço. CEFESS: Assistentes Sociais ao combate contra o Racismo. Disponível em:https://servicosocialcontraracismo.com.br/. Acesso em: 29 abr. 2019.
SOCIAL, Conselho Federal de Serviço. CEFESS: Código de ética do/a Assistente Social, Lei 8662/93 Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_CFESS-SITE.pdf. Acesso em: 29 abr. 2019.
SOCIAL, Conselho Federal de Serviço. CEFESS: Série Assistentes Sociais no combate ao preconceito, caderno 03. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/CFESS-Caderno03-Racismo-Site.pdf. Acesso em: 03 abr. 2019.
TEIXEIRA, Erika Ferraz. CAMPOS, Josué de. GOELZER, Marlene Márcia. A permanência do racismo na sociedade brasileira. Disponível em: http://www2.seduc.mt.gov.br/-/a-permanencia-do-racismo-na-sociedade-brasilei-1 . Acesso em: 24 abr. 2019.

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