segundo seminario cederj jorgos teatrais

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UNIVERSIDADE ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB
Curso de Licenciatura em Pedagogia – modalidade EAD
DISCIPLINA: Seminário II  (Jogo Teatral: A Arte do Encontro)
Articulador Acadêmico: profº Ruidglan Barros de Souza
Aluno (a): &&&&&&&&&&&&& Matr.: &&&&&&&&&&
Polo: Magé 
Experienciar, essa palavra agora tem um sentido real pra mim, em minha participação no II seminário de prática educativas II, vivenciei algumas situações que eu nunca imaginei fazer, falo isso pois quando se trata de fazer algo em “público” o que pra mim se tiver uma pessoa olhando já se torna público já me trava e começo a pega fogo ( meu rosto fica em brasas ) foi realmente um grande desafio me colocar a disposição de ações direcionas em grupo com algumas pessoas presente, logo de inicio eu não compreendia o porquê disso, qual o objetivo real das expressões, dos movimentos da atuação... mas a aula foi tomando um rumo curioso, pois no texto 1, A EXPERIÊNCIA CRIATIVA de Viola Spolim diz no terceiro paragrafo “ o ambiente lhe ensinará tudo o que ele tem para ensinar.” Aconteceu um fato um pouco desconfortável pra mim em uma certa sugestão de atividade, nos foi solicitado para que fizessemos duas fileira e olhacemos um de frente ao outro, meu par era um rapaz muito parecido comigo, timido muito timido e sério quando a tutora disse o que seria feito pensei, “ meu Deus nunca fiz isso nem com meu filho quem dirá com um estranho “ a ordem era para um fazer caretas e o outro não podia rir... mas o ambiente estava tão agradável e propício que me vi fazendo caras e boca rsrsrsr para um estranho, e o rapaz não parava de rir, foi estranho, mas foi legal e interessante, nesse momento acredito que aprendi que “Experienciar é penetrar no ambiente, é envolver-se total e organicamente com ele. Isto significa envolvimento em todos os níveis: intelectual, físico e intuitivo” ( paragrafo 5, AXPERIÊNCIA CRIATIVA, Viola Spolim ).
O interessante foi idenficar nas brincadeira, nos jogos e nas atuações como somos capazes de nos superarmos de nos recriarmos...olhando para o lado de um aluno que tem a inocência na vida, quando ele é colocada diante de algum desafio, seja ele uma brincadeira ou de um jogo, intuitivamente ela começa a elaborar estratégias para alcançar um objetivo sendo individual ou em grupo, essa intuição é que não se é trabalhada acaba que deixamos esse aspecto de lado e se trabalha outras áreas, percebi esse especto da intuição em uma atividade de improvização direcionado por um colega, é realmente importante deixar que o individuo descubra as respostas, desbrave o seu “ talento” para chegar a um objetivo, sendo ele o conhecimento e a aprendizagem .
“A energia liberada para resolver o problema, sendo restringida pelas regras do jogo e estabelecida pela decisão grupal, cria uma explosão — ou espontaneidade — e, como é comum nas explosões, tudo é destruído, rearranjado, desbloqueado. O ouvido alerta os pés, e o olho atira a bola.” (paragrafo 17).
 Esse trecho explicita exatamente o que ocorreu em sala com a atividade de improvização, foi de fato uma explosão de reação, sentimentos e criação, foi ótimo criamos uma história que deveria ser encenada sem palavras somente com movimentos, enquanto apresentavamos história a tutora e os outros alunos tentavam decifrar quais eram os objetos dessa história que estavamos encenando e se estavam corretos ou não. Nos jogos tive que colocar em prática todo o improviso e aprender a confiar no colega para concluir a tarefa do jogo, ou seja, não era uma competição e sim uma ação em grupo para um único objetivo. Pois todas as pessoas são capazes de atuar, são capazer de improvisar, são capazes de jogar e aprender . Durante o seminário tive a noção de como os jogos corporais e as artes cênicas são importante no processo de criação de aprendizado.
O que aprendi com tudo isso? 
Compreendi que é dando mais liberdade ao aluno para que ele possa mostrar sua capacidade de compreençãoe e interação, dando noção de espaço, criando empatia com diferentes situação , com as condições das outras pessoas, criando noção corporal , aguçando os seus sentidos, dando azas a sua criatividade para a solução de problemas, desenvolvendo a sua socialização em grupo, a cooperação para que o objetivo seja alcançado. 
Os jogos são de extrema importância no processo de aprendizagem, principalmente os que produzem a interação, a integração, a cooperação e uma competitvidade natural de ajuda mútua e não de imposição de força , mas onde todos juntos consigam alcançar um objetivo.
Compreendi que cada um tem suas limitações, seu conhecimento de mundo, mas se focarmos em grupo tudo fica mas leve, a criação, a resolução de um problema fica mas fácil de solucionar, compreendi que o processo vem muito antes do resultado final.