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direito processual penal

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Fábio, vítima de calúnia realizada por Renato e Abel, decide mover ação penal privada em face de ambos. Após o 
ajuizamento da ação, os autos são encaminhados ao Ministério Público, pois Fábio pretende desistir da ação penal 
privada movida apenas em face de Renato para prosseguir em face de Abel. Diante dos fatos narrados, assinale a 
opção correta. 
 
 
 
A ação penal privada é disponível; logo Fábio poderá desistir da ação penal apenas em face de 
Renato. 
 
ação penal privada é indisponível; logo, Fábio não poderá desistir da ação penal apenas em face 
de Renato. 
 A ação penal privada é indivisível; logo, Fábio não poderá desistir da ação penal apenas em face 
de Renato. 
 
A ação penal privada é divisível; logo, Fábio poderá desistir da ação penal apenas em face de 
Renato. 
 
ação penal privada é obrigatória, por conta do princípio da obrigatoriedade da ação penal. 
Respondido em 10/10/2019 20:06:51 
 
 
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2a Questão (Ref.:201707102224) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre a aplicação da lei penal e da lei processual penal, assinale a opção incorreta 
 
 
 
Os atos processuais realizados sob a vigência de lei processual anterior são considerados válidos, mesmo após 
a revogação da lei. 
 O dispositivo constitucional que estabelece que a lei não retroagirá, salvo para beneficiar o réu, aplica-se à lei 
penal e à lei processual penal. 
 
As normas processuais têm aplicação imediata, ainda que o fato que deu origem ao processo seja anterior à 
entrada em vigor dessas normas. 
 
Lei penal que substitua outra e que favoreça o agente aplica-se aos fatos anteriores à sua entrada em vigor, 
ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado. 
Respondido em 10/10/2019 20:08:12 
 
 
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3a Questão (Ref.:201707621353) Pontos: 0,1 / 0,1 
Acerca do sistema processual adotado pelo Brasil, assinale a opção correta 
 
 
 
O Brasil adotou o sistema misto, onde concilia a figura do juiz inquisidor na instrução preliminar, mas com a 
incidência do contraditório e ampla defesa, típicos do sistema acusatório. 
 
Todas as alternativas estão incorretas. 
 O sistema adotado pelo Brasil foi o acusatório, onde há separação entre as funções de acusar, defender e 
julgar. 
 
O Brasil adotou o sistema acusatório, onde prevalece o procedimento escrito e sigiloso. O julgador inicia de 
ofício a persecução, colhe as provas e profere a decisão. 
 
O ordenamento jurídico brasileiro adotou o sistema inquisitivo, onde o juiz assume três funções do processo, 
inclusive a função de investigar. 
Respondido em 10/10/2019 20:09:26 
 
 
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4a Questão (Ref.:201707797567) Pontos: 0,1 / 0,1 
Analise as seguintes afirmações: I. Entre os diversos meios constitucionalmente admitidos para a imposição da pena 
(jus puniendi), o processo penal é um dos mais democráticos instrumentos de aplicação do direito penal material, pois 
impõe o necessário respeito aos direitos fundamentais do acusado; II. A observância da instrumentalidade garantista 
do processo penal é obrigatória, de forma que não há que se falar em condenação legítima sem que tenha existido o 
inquérito policial e, após este, o processo penal; III. Com a noção de instrumentalidade garantista, o processo se 
torna verdadeira condição ao exercício legítimo do poder de punir. Pode-se dizer que: 
 
 
 São verdadeiras as afirmações I e III 
 
Apenas a afirmação II é verdadeira 
 
Apenas a afirmação I é verdadeira 
 
Apenas a afirmação III é verdadeira 
Respondido em 10/10/2019 20:12:30 
 
 
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5a Questão (Ref.:201707608555) Pontos: 0,1 / 0,1 
Acerca da ação civil ex delicto, é correto afirmar: 
 
 
 
A ação para ressarcimento do dano não poderá ser proposta no juízo cível contra o autor do crime e o 
responsável civil enquanto pendente ação penal para apuração dos mesmos fatos. 
 
De acordo com o Código de Processo Penal, a decisão que julga extinta a punibilidade é causa impeditiva da 
propositura da ação civil. 
 
A execução da sentença penal condenatória, para efeito da reparação do dano, é ato personalíssimo do 
ofendido e não se estende aos seus herdeiros. 
 
O ofendido poderá optar por promover a execução, para o efeito da reparação do dano, no juízo cível ou 
criminal. 
 Transitada em julgado a sentença condenatória, a execução poderá ser efetuada pelo valor mínimo para 
reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido, fixado pelo Juiz 
na decisão condenatória, sem prejuízo da liquidação para a apuração do dano efetivamente sofrido.

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