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A Busca pelo Conhecimento Filosófico

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Todo homem que já pensa, já filosofa consigo e por diante com o mundo exterior.
O ato do autoconhecimento gera primeiro o pensamento próprio que agregado ao cotidiano alheio cria então um novo modo de pensar. É quando a razão se mescla ás ideias de outros, apropriando-se então para coagir com um novo pensamento.
Amor pela sabedoria. É a busca pelo próprio conhecimento, sem uma visão pragmática, movido pelos fundamentos da realidade e a curiosidade no universo que o cerca.
Uma análise racional a cerca de sua existência humana, individual e também coletivamente. Ao conhecer e compreender a si estará criando um pensamento próprio, único e constante quando compartilhado.
A constante busca pela verdade no processo esclarecedor da totalidade das coisas. O que não nos torna curiosos diante o novo e até antes desconhecido, 
Este espanto é considerado geralmente como Páthos, a paixão, o turbilhão afetivo, o sofrer, tolerar e também a disposição de prosseguir adiante. Situação essa que leva o ser humano a se interessar pela busca; por querer sempre saber mais e mergulhar na busca do conhecimento.
Numa constante a cerca de si próprio, para melhor compreensão do próprio eu. É a busca pessoal através das analises próprias de acordo com o ambiente que vos cerca.
Quando você é provocado a se perguntar, você consegue se deslocar mentalmente para lugares diferentes sobre o real, o mundo, o seu ambiente dentre outros.
A filosofia trata-se de uma atitude do próprio homem e vida, tanto na busca pelo conhecimento de si, quanto de phátos por a si mesmo e pelo mundo exterior. É um olhar próprio para cada pessoa que pode ser completado a cada embasamento compartilhado.
À medida que alguém se sente deslocada do mundo, é no momento em que ela mesma não se propõe uma pergunta.
Pode-se entender que a filosofia faz uma interseção simultânea com o distanciamento e a proximidade em questões do olhar. No mesmo instante em que mantém a pessoa num posicionamento distante, também o mantém próximo àquilo que observa, como alguém e uma paisagem. 
O afastamento são as dúvidas. Quanto mais dúvidas uma pessoa tem, ela pode se aproximar e tornar visível ao ver. É como observar uma obra de arte em um museu, de perto aparentam apenas borrões e ao mesmo tempo uma nova obra, mas ao se deslocar para o local ideal, a pessoa compreende e absorve do mesmo.
Quando se é preciso buscar a liberdade em uma determinada qualidade da própria ação e não em uma analogia desse ato com o que ele não é ou teria podido ser.
Consiste na busca plena e constante, no não aceitar do resultado prévio, mas no questionar e o prosseguir adiante das respostas já obtidas. E a cada nova resposta não somente o transforma num ser pensante, mas numa entidade criadora de pensamentos e julgamentos enriquecedores.

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