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07/05/2018 Revisar histórico do envio: Avaliação On-Line 6 (AOL 6) - ... https://sereduc.blackboard.com/webapps/assignment/uploadAssignment?action=showHistory&course_id=_10858_1&outcome_definition_id=_335827_1&outcome_id Atividade Contextualizada Revisar histórico do envio: Avaliação On-Line 6 (AOL 6) - Atividade ContextualizadaH Revisar histórico do envio: Avaliação On-Line 6 (AOL 6) - AtividadeRevisar histórico do envio: Avaliação On-Line 6 (AOL 6) - Atividade ContextualizadaContextualizada Instruções do exercício Fratura é a separação de um corpo em duas ou mais partes quando submetido a um esforço mecânico, no caso do TITANIC a fratura era frágil, a mesma ocorre pela propagação rápida de trincas, acompanhada de pouca ou nenhuma deformação. A maioria dos materiais metálicos, ao ser submetida a uma tensão crescente, se comporta dentro do grupo dos que ‘cedem’ antes de romper. Porém, certas ligas, especialmente quando tratadas termicamente, são muito resistentes, porém, frágeis. O que ocorreu no caso do Titanic testes feitos por metalúrgicos no Canadá sugeriram que o aço das placas de seu casco tornava-se frágil a cerca de 32°C. Isto contrasta com os aços modernos, onde a temperatura de transição dúctil-frágil é de -27°C. No entanto, testes mais sensíveis que foram realizados, e que se aproximam mais das características do impacto do Titanic com o iceberg, sugerem que o aço do chapeamento do navio foi suficiente para dobrar-se, ao invés de fraturar. Outro fator avaliado na tragédia do TITANIC, foi a composição química do aço utilizado, a Publicação do Science Daily (Dec. 27, 1997), menciona: “Testes da composição química do aço utilizado na construção do Titanic mostraram um alto teor de enxofre, oxigênio e fósforo. Altos teores desses elementos fragilizam o aço. A análise também mostrou baixos teores de manganês. Teores maiores de manganês tornariam o aço mais dúctil e menos propenso à fragilização. Ensaios de impacto realizados mostraram que o material do Titanic era 10 vezes mais frágil do que os aços de fabricação moderna, quando testados à temperatura estimada da água quando o navio se chocou com o iceberg.” Em meados de 2000, dois metalúrgicos, Tim Foecke, do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos EUA, e, em seguida, Jennifer Hooper McCarty, da Universidade Johns Hopkins, também dos EUA, concentraram a atenção sobre a composição dos rebites do Titanic. Os rebites de qualidade inferior eram mais baratos, mas tinham uma maior concentração de impurezas, conhecidas como "escória". Esta maior concentração de escória significava que os rebites estariam particularmente vulneráveis às tensões de cisalhamento - justamente o tipo de impacto que foram submetidos naquela noite de Abril de 1912. Testes de laboratório demonstraram que nas cabeças destes rebites podem ter surgido pressões extremas, que teriam permitido que as placas de aço se Detalhes do exercício NOTA ÚLTIMA TENTATIVA DE CLASSIFICAÇÃO TENTATIVA 07/05/18 14:46 ENVIO Texto de envio -/10 /10 Disciplinas CursosTatiane Andrade Peixoto Pereira 28 07/05/2018 Revisar histórico do envio: Avaliação On-Line 6 (AOL 6) - ... https://sereduc.blackboard.com/webapps/assignment/uploadAssignment?action=showHistory&course_id=_10858_1&outcome_definition_id=_335827_1&outcome_id soltassem no casco, expondo suas câmaras internas ao ataque das águas. Não há dúvida de que houve falhas na escolha dos materiais para a construção do navio. As placas de aço da época podem ter sido inadequadas para serem usadas naquelas baixas temperaturas, e os rebites eram de qualidade inferior. Eventualmente, e, ocasionalmente, estes fatores individuais podem se combinarem em uma "cascata de eventos" tornando-a demasiadamente longa e complicada o suficiente para que a tragédia não possa ser evitada. Fonte de Pesquisa: http://inspecaoequipto.blogspot.com.br acesso: 07.05.2018 as 14:15 ←← OKOK
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