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JULIANA GOMES FERREIRA DOS SANTOS 
 8027435 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL ATUAL 
 
 
 
 
Trabalho apresentado para a disciplina de 
Políticas da Educação Básica, sob a 
orientação da Prof. Wagner Montanhini, como 
requisito parcial para aprovação na disciplina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2018 
QUADRO COMPARATIVO DAS ESCOLAS 
ESCOLA ESTRUTURA DA ESCOLA PROFESSORES ALUNOS ENSINO 
Interior de 
Pernambuco 
Manari 
 
 
 
 
 
 A escola está totalmente 
deteriorada. Os banheiros da 
escola estão em péssimas 
condições, fora outros 
problemas estruturais dentro da 
sala de aula. Um funcionário 
retrata da reduzida verba que 
eles recebem do Governo do 
Estado. 
 
 
 
 
O professor não tem a 
mínima condição de 
trabalho. 
 Os próprios professores 
são desmotivados e 
duvidam da capacidade 
dos alunos 
 
 
 
 
 
 
Alguns adolescentes são 
entrevistados e falam da falta 
de professores, falam de 
matérias que não são dadas, 
mas em oculto todos recebem 
conceito por aquela disciplina, 
seja um aluno bom ou um 
aluno desistente. Esse quadro 
desmotiva quem quer aprender. 
O documentarista acompanha 
algumas jovens, em destaque, 
Valéria. Ela gosta muito de ler, 
é bem articulada e ama 
poesia. 
Só tem Ensino 
Fundamental. Sem escola de 
Ensino Médio, os alunos 
mais velhos precisam viajar 
30 km diariamente para ir à 
escola. Como o ônibus é 
precário, nas duas semanas 
que o documentarista ficou 
nessa cidade, os 
adolescentes foram para a 
escola apenas três dias 
 
 
Duque de 
Caxias 
Rio de Janeiro 
 
 
 
 
Um ambiente com pouca 
iluminação, cheio de paredes de 
concreto e tinta descascando, a 
típica e horrível arquitetura do 
período da ditadura brasileira 
 
 
 
 
 
 
 
 
Faltam professores. Nessa 
escola eles mostram uma 
reunião de Conselho de 
Classe. Nessas reuniões, 
as professoras discutem 
se os alunos “problema” 
serão ou não aprovados, 
apesar de suas notas 
serem ruins. Muitos 
acabam sendo aprovados, 
mesmo não sabendo nada 
do conteúdo apresentado. 
 
Desinteresse dos alunos acho 
que a precariedade do sistema 
contribui para isso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os alunos dessa escola 
participam de uma 
interessante iniciativa em 
que os alunos têm aula de 
teatro, música e dança. 
Essas iniciativas culturais 
sempre são importantes em 
comunidades vulneráveis. 
Um dos “alunos problema” 
da escola está nesse grupo 
cultural e diz à 
coordenadora que está se 
saindo muito bem. 
Itaquaquecetuba 
 Município da 
RMSP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola pública com boa 
infraestrutura, que tem áreas 
muito lindas (fonte, laguinho 
com peixes, área de leitura, 
etc.). Ou seja, aparentemente, há 
uma ótima integração com a 
comunidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Uma professora relata 
que falta muitas vezes 
porque se sente cansada, 
pois o trabalho a desgasta 
mentalmente. Ela 
desabafa dizendo que 
precisa fazer terapia 
mensalmente para 
conseguir trabalhar. Ela 
também diz a 
desvalorização do 
professor e olha que ela 
nem fala sobre os baixos 
salários, fala do 
desrespeito com o 
profissional. Essa mesma 
professora organiza um 
fanzine, que tem servido 
para curar as feridas, 
gerar boas discussões e 
despertar talentos em 
diversos alunos. 
 Apesar dessas aparentes 
melhorias, Ronaldo, um aluno 
de 16 anos, tem uma opinião 
bem crítica. Segundo ele, se o 
ensino realmente estivesse 
melhorando, programas de 
cotas e o próprio Pro Uni 
seriam desnecessários. Outros 
alunos acabam expondo outros 
problemas muito freqüente: 
professores que faltam e alunos 
que vão embora mais cedo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
A escola foi super bem no 
ENEM, de modo geral, com 
diversos ex-alunos 
estudando com bolsas do 
Pro Uni 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Alto de 
Pinheiros 
São Paulo 
 
 
 
 
 
Uma estrutura excelente, mas 
uma coisa chamou – me a 
atenção, a equipe filmou o 
corredor das salas de aula, 
pouco antes do início das aulas. 
O corredor estava cheio de 
alunos, todos brancos. 
Quem ainda acha que a 
desigualdade social no Brasil 
não tem cor, deveria começar a 
observar certos “detalhes”. 
 
 
 
 
 Notasse uma suavidade 
de uma professora 
falando de O Cortiço, de 
Aloísio Azevedo, do alto 
de seu salário, sem 
expressão de cansaço, 
muito bem vestida e 
diante de uma platéia 
silenciosa de futuros 
vencedores, num 
ambiente encantador 
limpo e arborizado; da 
cadeira ou sofá pode-se 
sentir o frescor que o 
ambiente transmite. 
 Os alunos também reclamam 
da pressão, das provas difíceis, 
das cobranças e das típicas 
dúvidas existenciais que 
passam a ser mais fortes 
durante a adolescência. Uma 
garota entrevistada, por 
exemplo, tem diversas dúvidas 
existenciais relacionadas ao 
pós-vida e a religiosidade. Ela 
está realmente confusa. Outra 
menina estuda demais e acha 
que está esquecendo sua vida 
pessoal. Ela chega a chorar e 
suas amigas a apóiam. 
 Os alunos dessa escola 
particular admitem estarem 
presos em uma bolha. Uma 
bolha de conforto que 
permite ver as desigualdades 
sociais, mas é uma bolha 
com a qual eles estão 
acostumados e não desejam 
sair dela. 
 
 
 
 
 
 
Uma análise crítica e reflexiva do documentário, considerando a legislação da educação 
e questões como o direito a educação e o dever de educar, princípios e fins da educação, 
organização e funcionamento das escolas, gestão e financiamento da educação, currículo 
escolar, etc. 
 
O Documentário “Pro Dia Nascer Feliz” vem nos mostrando à realidade da educação 
brasileira através dos olhos dos alunos e também dos educadores, entre o período de abril de 
2004 a outubro de 2005. Escolas com uma estrutura precária, desvalorização dos 
profissionais, falta de professores, jovens que não se interessam pelo ensino e um grande 
precipício entre classes sociais são apenas alguns dos problemas que identificamos com as 
cenas e relatos que muitas vezes são chocantes, e apesar dos 14 anos de diferença para o 
período atual em que vivemos infelizmente ainda se fazem parte da nossa realidade de 
diversos municípios em todo território nacional. Apesar de tudo, percebemos que todos eles, 
independente da classe social, são seres humanos com sonhos, que vivem alegrias e tristezas 
em seu cotidiano, que sentem inseguros e com medos diante do mundo, mas que na maioria 
dos casos não perdem a esperança de que as coisas possam mudar um dia. 
Investir na educação é a melhor forma de dar a alguém um incentivo de futuro e base para 
enfrentar a catástrofe sem com isso se corromper. A educação deve ser de qualidades para 
todos independentes da região aonde vivem. Somente isso já é quebrada a primeira camada da 
desigualdade e se abre uma oportunidade para que essa seja cada vez mais amenizada em 
nosso país. No atual estagio do desenvolvimento da educação brasileira muito foi ampliado 
nos quesitos legislação, fundamentação e procedimento da educação básica indicando que o 
controle educacional seja feito pelas instituições publicam instituídas. 
É com propósito de desvendar e, é buscando acrescentar um ponto a discussão sobre a 
educação básica, no que concerne a lei e ao proceder pela lei que o tema da fundamentação 
legal deu motivo a o trabalho ora apresentado. Levando em consideração questionamentos 
convenientes a educação e considerando a evolução do sentido da própria educação, escolheu-
se como tema para o trabalho: Princípios, fundamentos legais e procedimentos da educação 
básica. No crescimento da educação muitos são os elementos, atores e situações envolvidas. 
Desde a elaboração de uma proposta nacional, passando pelos pensadores de educação e 
finalizando nofazer do profissional na sala de aula, onde se materializa toda a teoria. Com o 
passar dos períodos ditos sócio históricos, muito se tem produzido em educação, um mistura 
de teorias e idéias permeiam este ramo do conhecimento. Assim compreender e conhecer 
estas teorias são fundamentais. Tanto para o cidadão enquanto membro de um determinado 
grupo, ainda mais para profissionais ou futuros profissionais. A meta geral é analisar a teórica 
aplicação e funcionalidades nas instituições. E tendo como objetivos específicos, comprovar 
se as ações propostas nos documentos legais se fazem cumprir, verificando o grau de 
conhecimento, por parte dos professores e demais agentes educacionais relativos à 
documentação estudada, através de uma pesquisa de campo. No percurso do desenvolvimento 
da educação brasileira, houve e ainda há contratempos e barreiras para que efetive de forma 
aceitável uma educação que contribua de maneira justa na construção de um novo modelo 
social, onde todos são iguais. E isto só se conseguirá quando todos os benefícios que 
estiverem assentados no papel fizerem parte do cotidiano escolar. A lei e a Educação, no 
Brasil devem caminhar juntas focando sempre uma melhoria, tanto da qualidade do ensino, 
como dos privilégios e ganho real dos educadores. Não há que se construir algo sólido e 
duradouro apenas com leis instituídas, mas sim com trabalho e estudo. 
Coleta de dados estatísticos como número de matrículas na rede pública municipal e 
estadual e rede privada de ensino; dados sobre evasão e repetência, índice de 
desenvolvimento como o IDEB, dentre outros. Os dados podem ser coletados no site do 
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). 
 
O presente documento tem por objetivo, ser um instrumento inicial de divulgação dos 
resultados do Censo Escolar da Educação Básica 2016. São apresentados resultados relativos 
ao número de escolas, de matrículas e de docentes organizados a partir do contexto em que o 
processo de ensino se dá, ou seja, considerando características das escolas tais como 
equipamentos, infraestrutura, espaços de aprendizagem, porte, localização, localização 
diferenciada (área de assentamento, terra indígena, área remanescente de quilombos e unidade 
de uso sustentável), dependência administrativa e etapas de ensino. 
O País conta com 186,1 mil escolas de educação básica; 
• A maior rede de educação básica do País está sob a responsabilidade dos municípios, 
concentrando cerca de 2/3 das escolas (114,7mil); 
• A participação das escolas da rede privada passou de 21,1% em 2015 para 21,5% em 2016. 
• 50.5% das escolas de educação básica possuem biblioteca e/ou sala de leitura (esse 
percentual é de 53,7% para as que ofertam ensino fundamental e de 88,3% no ensino médio); 
• 15,9% das escolas têm mais de 500 matrículas e 23,8% das escolas têm até 50 matrículas; 
• O acesso à internet está amplamente disponível nas escolas das regiões Sul, Sudeste e 
Centro-Oeste; 
• 7,2% das escolas possuem um único docente –57,8% das escolas brasileiras têm alunos com 
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades incluídas em classes 
comuns. Em 2008, essa percentual era de apenas 31% 
• São 266 escolas com turmas em unidades de internação socioeducativa, 123 só no estado de 
São Paulo; 
 • 514 escolas com turmas em unidades prisionais; 
• São 4,5 mil escolas em áreas de assentamento; 2,4 mil em áreas remanescentes de 
quilombos e 3,1 mil em terras indígenas; 
Nos últimos oito anos, cresceu 56,9% o número de escolas que oferecem creche e 11,6% a 
oferta do ensino médio 
 • O número de escolas que oferecem a modalidade de Educação de Jovens e Adultos teve 
uma redução de 26,8% nos últimos oito anos 
Há 64,5 mil creches no Brasil 
• 76,6% das creches estão na zona urbana, 58,8% são municipais e 41% são privadas – a 
maior participação da iniciativa privada em toda educação básica; Das 15,1 mil creches rurais, 
97,4% estão sob a responsabilidade dos municípios 
Há 105,3 mil unidades com pré-escola no Brasil 
• 57,4% estão na zona urbana, 72,8% são municipais e 26,3% são privadas; 
 • A União e os estados têm participação de 1% nesta etapa de ensino; 
71,3% das escolas de educação básica (132,7mil) oferecem alguma etapa do ensino 
fundamental. Dessas, 116,3 mil oferecem os anos iniciais 
• 52,3% das escolas que oferecem anos iniciais são urbanas; 
 • 71,2% das escolas são municipais, 10,3% estaduais e 18,5% privadas; Gráfico 6. Percentual 
de escolas 
Laboratório de informática está presente em 44,7% dessas escolas 
Há quase duas escolas de anos iniciais (116,3 mil) para cada escola de anos finais do ensino 
fundamental. Há 48,8 milhões de matrículas nas 186,1 mil escolas de educação básica no 
Brasil A rede municipal detém 46,8% das matrículas na educação básica tal (62,5 mil) 
A rede privada tem uma participação de 18,4% no total de matrículas na educação básica. Em 
2008, era de 13,3%, um aumento de 5,1 p.p. no período 
As matrículas dos anos finais do ensino fundamental São 12,2 milhões matrículas nos anos 
finais do ensino fundamental 
• 99,2% dos matriculados estudam no turno diurno; 
• 88,2% dos matriculados freqüentam escolas urbanas; 14,8% das matrículas são de escolas 
privadas. A rede privada cresceu 15,3% em oito anos 
85,9% dos matriculados estudam em escolas com biblioteca ou sala de leitura. Na zona rural o 
acesso a esses espaços é de 54,1% 
Trajetória dos estudantes nos ensinos fundamental e médio O ensino fundamental é a maior 
etapa de toda educação básica, ultrapassando 27,5 milhões de matrículas – 15,3 milhões nos 
anos iniciais e 12,2 milhões nos anos finais 
Em relação à escolaridade, 77,5% dos professores que atuam na educação básica possuem 
nível superior completo. Desses docentes com graduação, 90,0% têm curso de licenciatura 
• Dos docentes que atuam na educação básica, 143.125 (6,5%) estão com o nível superior em 
andamento. O Gráfico 36 apresenta a distribuição dos docentes da educação básica por 
escolaridade. 
• Pode-se verificar que apesar do crescimento observado nos últimos anos ainda persistem as 
diferenças históricas entre a taxa de aprovação dos anos iniciais (que possui as maiores taxas 
de aprovação), dos anos finais e do ensino médio (que possui as menores taxas de aprovação). 
No período de 2008 a 2015, o maior distanciamento entre a taxa de aprovação do ensino 
médio e aquela dos anos iniciais ocorreu em 2011, quando a diferença alcançou 13,8%. A 
partir desse ponto, essa diferença reduziu até alcançar seu menor valor em 2015 (11,5%); 
• O Número de matrículas na educação básica por dependência administrativa e localização 
(urbana/rural) da escola - Brasil 2017. 
 • As matrículas nos cursos técnicos de nível médio da rede pública apresentaram um 
crescimento de 2,2% no último ano. 
• Número de matrículas em cursos técnicos de nível médio e em cursos de formação inicial e 
continuada por rede de ensino - Brasil 2013-2017. 
• Na rede privada, os cursos técnicos de nível médio apresentaram queda de 0,8% e os cursos 
FIC, que também são menos expressivos nessa rede, apresentaram uma redução de 2.554 
matrículas. 
• Os cursos de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional (FIC) da rede 
pública, que são menos expressivos, apresentaram uma redução de 42.865 matrículas. 
 • Número de matrículas na educação profissional por rede de ensino e tipo de curso 
(integrada, concomitante, subseqüente e cursos de Formação Inicial e Continuada) – Brasil 
2016-2017. 
 
 
Critica e Reflexão 
 
A educação brasileira, que em outras circunstancias históricas era muito mais precária, hoje 
apresenta progresso significativos no que diz respeito a fatores como infra-estrutura, formação 
de professores, material didático, inovações tecnológicas, entreoutras atitudes que deveriam 
beneficiar a aprendizagem. Mas, apesar dos investimentos e incentivos, os dados de 
aprendizagem obtidos através de avaliações como: SAEB SPAECE, ENEM, entre outros, 
ressaltam resultados que não condizem com os esforços governamentais e os investimentos 
feitos na área. O ensino ofertado em nossas escolas públicas não tem conseguido dar conta 
dos aspectos mais básicos e primitivos da aprendizagem, como desenvolvimento da 
capacidade de leitura e escrita. 
Sem duvida, os professores não podem ser tomados como atores únicos nesse cenário. 
Podemos concordar que nessa situação também é resultado de pouco envolvimento e pressão 
por parte da população como um todo, que contribui à lentidão, ainda sem falar o 
corporativismo das instâncias responsáveis pela gestão; não só do sistema de ensino, mas 
também das unidades escolares, e também os muitos de nossos contemporâneos. 
 
 
 
 
 
 
 
O documentário Pro dia nascer feliz 
 
O documentário nos mostra uma realidade que muito de nós desconhecemos no nosso próprio 
país. Ele nos mostra as dificuldades que enfrentam os educadores ao tentar incentivar alunos a 
não desistir da escola, e também ao lidar com jovens chios de traumas devido à injustiça e 
tanta pobreza de suas vidas, tenta também mostrar alunos que tem interesse e com sede de 
aprender, mas que infelizmente moram em locais precários e estudam em escolas que às vezes 
não possuem nem mesmo higiene e merenda. 
Investir na educação é a melhor forma de mostrar a alguém um futuro e a base para enfrentar 
a adversidade sem se corromper, esse é o mais rico investimento que podemos dar ao 
próximo, é o meio mais seguro para se desenvolver uma sociedade com pessoas civilizadas e 
menos suscetíveis aos sofrimentos causados pela fome, pobreza, violência e opressão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bibliografia 
 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF. 
Senado Federal. 
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20/12/96. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional. Brasília, DF: Presidência da República. 
CORRÊA, R. A.; SERRAZES, K. E. Políticas da Educação Básica. Batatais: 
Claretiano, unidade 1, 2,3 e 4 
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, 
estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2007. 
Pro dia nascer feliz (2007). Direção: João Jardim Ano: 2007. 
file:///C:/Users/ANGELA/Downloads/16650a022ea1c66aac0d40b70b3bbbe7.pdf 
https://www.youtube.com/watch?v=nvsbb6XHu_I&t=23s

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