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Módulo II - Problema 5 I) Embriologia - 5 á 8 semana . - FASES DO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento embrionário pode ser dividido em 3 fases. Crescimento: envolve divisão celular e a elaboração dos produtos celulares. Morfogênese: Acontece movimento celular em massa que permitem interação entre as células na formação dos tecidos. Diferenciação: (especialização) é a organização das células em um padrão preciso de tecidos e órgãos capazes de executar funções especializadas. - DOBRAMENTO DO EMBRIÃO Importante evento pois ocorre o estabelecimento da forma do corpo. - Ocorre o dobramento do disco embrionário trilaminar nos planos mediano e horizontal decorrente do rápido crescimento praticamente do encéfalo e medula espinhal - O crescimento lateral do embrião não acompanha o crescimento do comprimento. - O dobramento das extremidades caudal e cefálica acontecem ao mesmo tempo. - O dobramento ventral das extremidades acontece no plano mediano. É produzido as pregas cefálicas e caudal que levam as regiões cefálicas e caudal a se deslocarem dentro(ventralmente) enquanto o embrião se alonga. - Prega Cefálica As pregas neurais da região cefálica se tornam mais espessas para formar o primordio do encefalo. O encéfalo cresce em direção cefalica e fica sobre o coração em desenvolvimento. Durante o dobramento do embrião parte do endoderma da vesícula umbilical é incorporado ao embrião como o intestino anterior. O intestino anterior está entre o encéfalo e o coração e a membrana orofaríngena separa o intestino anterior da boca primitiva . Aprega embrionária também influência na formação do celoma embrionário. - Prega Caudal O dobramento caudal do embrião é resultado do crescimento da parte distal do tubo neural - primórdio da medula espinhal. A camada endodermica é incorporada ao embrião formando o intestino posterior( primordio do reto). As camadas dão origem aos primordios de todos os tecidos e orgãos. Ectoderma : sistema nervoso central e pe riférico; epitélios sensoriais do olho, da orelha e do nariz; epiderme e anexos (unhas e pele) glândulas mamárias; hipófise; glândulas subcutâneas; esmalte dos dentes; gânglios espinhais, autônomos e cranianos ,bainha dos nervos do sistema nervoso periférico; meninges do encéfalo e da medula espinhal; Mesoderma: tecido conjuntivo; cartilagem; ossos; músculos estriados e lisos; coração; vasos sanguíneos e linfáticos; rins; ovários, testículos; ductos genitais; membranas pericárdica, pleural e peritonial; baço e córtex das adrenais; Endoderma: revestimento epitelial dos tratos respiratório e gastrointestinal; tireoide e paratireoides; timo, fígado e pâncreas; revestimento epitelial da bexiga e maior parte da uretra; revestimento epitelial da cavidade do tímpano, tuba auditiva; Principais eventos da quarta à oitava semana de gestação: Quarta Semana: - Grandes mudanças na forma do corpo; - 4 a 12 somitos; - Tubo neural se forma em frente aos somitos; - Embrião começa reto e depois c urva-se ventralmente; - -Tubo neural aberto nos neuroporos rostral (anter ior) e caudal (posterior); -24° dia: Arcos faríngeos visíveis, primeiro o mandibular e segundo o bioideo; Primeiro dá origem à mandíbula e o segundo à maxila; Prega cefálica e prega caudal; -26° dia: Três pares de arcos faríngeos; Encéfalo anterior forma uma saliência na cabeça; -26° ou 27° dia: Brotos dos membros superiores; -Fossetas óticas: Primórdios d e orelhas; -Placoides de cristalinos: Futuros cristalinos; -Eminência caudal erudimento de vários órgãos; -O embrião torna-se ligeiramente encurvado decorrente das pregas cefálica e caudal; -O primeiro arco faríngeo (maior parte formará a mandíbula, en quanto uma extens ão rostral formará a maxila) e arco hioideo são claramente visíveis; -Coração produz uma grande saliência ventral e já bombeia o sangue. Rudimentos do -Sistema Cardiovascular e de outros órgãos estão desenvolvidos; Ao final da quarta semana a cauda delgada é uma característica marcante Quinta Semana: - Crescimento da cabeça maior que de outras regiões; - Rápido desenvolvimento do encéfalo e das proeminências faciais; - Depressão ectodérmica cervical e si o cervical; - Cristas mesonéfricas indicam o local nos rins mesonéfricos que são órgãos provisórios; - Rápido crescimento do encéfalo e proeminências faciais, fazendo com que o crescimento - da cabeça exceda o crescimento de outras regiões e a face fica em contato com a - eminência cardíaca; - Formação do seio cervical, uma depressão ectodérmica lateral, formado pelo crescimento - do segundo arco faríngeo lateral que se superpõe ao terceiro e quarto arcos; - Os brotos dos membros superiores adquirem a forma de remos, e os dos membros - inferiores, de nadadeiras; - As Cristas Nefrogênicas indicam o sítio dos Rins Mesonéfricos; Sexta Semana: - As placas das mãos se desenvolvem nos membros superiores. - Os raios digitais (primórdio dos dedos) começam a se desenvolver. - Os membros inferiores se desenvolvem um pouco mais tarde que os membros inferiores; - Os embriões nessa semana já apresentam movimentos espontâneos como contrações bruscas do tronco e dos membros; - - Saliências auriculares se formam em torno do sulco branquial faríngeo, entre os dois primeiros arcos. - Esse sulco formará o meato auitivo externo e as saliências se fundem para formar a aurícula; - Olho é bem evidente e o pigmento retiniano já se formou; - A cabeça é muito maior que o tronco e se dobra sobre a grande saliência cardíaca. - Essa posição da cabeça resulta do encurvamento da região cervical; 7 semana: - Formam-se depressões entre os raios digitais que separam os futuros dedos; - Forma-se o canal vitelino (ducto estreito que antes formava uma comunicação entre o - intestino primitivo e o saco vitelínico); - O intestino entra no celoma extraembrionário na porção proximal do cordão umbilical, - formando a hérnia umbilical fisiológica que se dá por razão de a cavidade abdominal ser - pequena demais para acomodar o intestino em crescimento; Oitava Semana: - Os dedos das mãos estão separados, mas unidos por membranas. - São vistas depressões entre os raios digitais dos pés; - A cauda ainda está presente, mas é curta e rombuda; - O plexo vascular do couro cabeludo apareceu e forma uma faixa característica em torno da cabeça; - Ao final da oitava semana todas as regiões dos membros estão aparentes , os dedos se alongaram e estão completamente separados.; - Ossificação começa nos membros inferiores; - Todos os sinais da cauda desapareceram; - Ao final da oitava semana o embrião tem feições nitidamente humanas; entretanto a cabeça - é proporcionalmente grande (metade do corpo do embrião); - As pálpebras estão se fechando por fusão epitelial; - O intestino ainda está na porção proximal do cordão umbilical; - As aurículas estão adquirindo sua forma final, porém estão implantadas numa região mais - baixa da cabeça; - Ainda não é possível fazer diferenc iação sexual por observação da genitália externa II) Diferenciar sindromes geneticas,hereditariase congenitas (citar exemplos). - Sindromes Geneticas: As alterações cromossômicas são síndromes genéticas provocadas por alterações estruturais, ocasionadas pela perda ou inversões nucleotídicas ou também numéricas, em conseqüência à falta ou excesso de cromossomos nas células, anormalidade denominada de aneuploidias. Exemplos: A Síndrome de Williams é uma desordem genética do cromossomo 7 que atinge crianças de ambos os sexos e que pode levar a problemas de desenvolvimento psicomotor Causas A síndrome de Williams é causada pela ausência de cerca de 21 genes do cromossomo 7, incluindo os genes responsáveis pela produção de elastina, uma proteína que forma as fibras elásticas A falta desses genes leva a problemas cardiovasculares e renais, podendo causar também o desenvolvimento irregular do cérebro. (deficiência intelectual). Síndrome de Treacher Collins Doença genética autossômica dominante (pode ser hereditaria por dominante).1/50,000 nascidos vivos. A síndrome de Treacher Collins é caracterizada por achatamento dos ossos malares da face , queixo pequeno , orelhas pequenas, surdez total ou parcial, coloboma, fendas palpebrais inclinadas para baixo e palato estreito ou fissurado. Existe uma grande variabilidade nos sinais clínicos, mesmo entre pessoas da mesma família.O tratamento deve ser feito de acordo com os sintomas e as necessidades específicas de cada paciente. É necessário haver uma abordagem multidisciplinar, com a intervenção de diferentes profissionais. também pode ser necessária para garantir uma adequada ingestão calórica. Também existe a opção de realizar cirurgia plástica para corrigir a estrutura facial. Síndrome do Triplo-X é cromossômica numérica que atinge 1 em cerca de 800 a 1000 mulheres. As mulheres portadoras dessa síndrome apresentam um cromossomo X a mais, totalizando um cariótipo com 47 cromossomos: 47, XXX. Quase todos os erros relacionados à essa síndrome ocorrem durante a ovulogênese, pela não disjunção dos cromossomos. Algumas mulheres podem apresentar até 4 ou 5 cromossomos X extras. Quanto mais cromossomos X, maio o índice de retardo mental nessas mulheres. - Menor grau de inteligência - Mulheres tendem a ser altas - Múltiplas peles frouxas no pescoço - São férteis - Podem entrar na menopausa precocemente - Retardamento mental (o grau de retardamento varia entre as portadoras) Síndrome de Patau A síndrome de Patau é uma trissomia do cromossomo 13. Ao invés de um par de cromossomos, como é o normal, eles são três: a esta condição genética dá-se o nome de Trissomia.As dificuldades e limitações de vida são muitas nas crianças afetadas pela síndrome de Patau, todas associadas a problemas cardíacos, neurológicos e motores. A maioria das crianças (90%) não fala e não anda sem ajuda de aparelhos. A face e o corpo das crianças afetadas pela síndrome de Patau também tem características frequentes: Fenda labial e palato fendido Punhos cerrados Plantas dos pés arqueadas Problemas nos olhos, em geral pequenos, extremamente afastados ou ausentes Orelhas malformadas e mal posicionadas Mãos e pés podem ter um sexto dedo e/ou dedos sobrepostos. - Síndromes Hereditárias: A doença hereditária, como o nome já diz, é herdada. Uma herança genética que é transmitida entre gerações e que vai se manifestar em algum momento da vida. Doenças monogênicas São doenças hereditárias produzidas pela mutação ou alteração na sequência de DNA de um gene sozinho. Também se chamam doenças hereditarias mendelianas, por se transmitir na descendência segundo as leis de Mendel. Conhecem-se mais de 6000 doenças hereditárias monogénicas, com uma prevalencia de um caso por cada 200 nascimentos. Exemplos de doenças monogênicas são: ● Anemia falciforme. (ou depranocitose) ● Fibrose cística. As doenças monogênicas transmitem-se segundo os padrões hereditários mendelianos como: ● Doença autossômica recessiva. Para que a doença se manifeste, precisa-se de duas cópias do gene mutado no genoma da pessoa afetada, cujos pais normalmente não manifestam a doença, mas portam cada um uma cópia do gene mutado, pelo que podem o transmitir à descendencia. A probabilidade de ter um filho afetado por uma doença autossômica recessiva entre duas pessoas portadoras de uma só cópia do gene mutado (que não manifestam a doença) é de 25%. ● Doença autossômica dominante. Só se precisa uma cópia mutada do gene para que a pessoa esteja afectada por uma doença autossômica dominante. Normalmente um dos dois progenitores de uma pessoa afetada manifesta a doença e estes progenitores têm 50% de probabilidade de transmitir o gene mutado a seu descendente, que manifestará a doença. ● Doença ligada ao cromossomo X. O gene mutado localiza-se no cromossomo X. Estas doenças podem transmitir-se por sua vez de forma dominante ou recessiva. Doenças poligênicas São um conjunto de doenças hereditárias produzidas pela combinação de múltiplos fatores ambientais e mutações em vários genes, geralmente de diferentes cromossomos. Também se chamam doenças multifatoriais. Por exemplo, sabe-se que múltiplos genes influem na suscetibilidade de apresentar câncer de mama. Estes genes estão localizados nos cromossomos 6, 11, 13, 14, 15, 17 e 22. Devido a este conjunto de causas complexas, são bem mais difíceis de analisar que as doenças monogênicas ou os transtornos cromossômicos. Algumas das doenças crônicas mais freqüentes são poligênicas, como por exemplo: ● Hipertensão arterial. ● Doença de Alzheimer. ● Diabetes mellitus. ● Vários tipos de câncer. ● Obesidade. A herança poligênica também se associa a rasgos hereditários tais como os padrões da impressão digital, altura, cor dos olhos e cor da pele. Possivelmente a maioria das doenças são doenças multifatoriais, produzidas pela combinação de transtornos genéticos que predispõem a uma determinada suscetibilidade aos agentes ambientais. Doenças cromossômicas São devidas a alterações na estrutura do cromossomo, como perda cromossômica, aumento do número de cromossomos ou translocações cromossômicas. Alguns tipos importantes de doenças cromossômicas podem-se detectar no exame microscópico. A trissomia 21 ou síndrome de Down é um transtorno frequente que sucede quando uma pessoa tem três cópias do cromossomo 21 (entre um 3 e um 4% dos casos são hereditários; o resto são congênitos). iV) Descrever os padrões de Herança genética. Herança autossômica recessiva Na herança autossômica recessiva, a criança herda uma cópia do alelo mutado de ambos os pais, os quais não precisam necessariamente manifestar a doença, mas podem apenas estar na condição de portador, isto é, apresentando apenas um al elo defeituoso. Caso a criança herde apenas um alelo, ele será apenas portador e não será afetado pela doença, isto é, não manifestará sintomas. Herança autossômica dominante A herança autossômica dominante ocorre q uando a criança recebe um alelo normal de um dos pais e um com uma mutação do outro. Neste caso é dominante, porque apenas uma cópia do gene anormal foi necessário para resultar na doença. Logo, o genitor que passou o gene defeituosopara o filho também é afetado. Em doenças dominantes, há 50% de chance de que uma criança receba o gene mutado e que seja afetado pela doença. E 50% de chance da criança não receber a mutação. Observe no esquema a seguir: Doenças que apresentam esse tipo de herança genética são mais raras nas populações, isso porque o encontro de dois alelos mutantes é um evento de menor probabilidade para ocorrer. Para doenças recessivas, há 25% de chance da criança ser afetada e 50% de que seja portadora do gene, isto é, heterozigota, m as não sej a afetada pela doença. Há também 25% de chance de não receber nenhum gene mutado, isto é, ser homozigota dominante para a doença Doenças dominantes tendem a aparecer em várias gerações de uma família, e muitos membros da família são afetados. Um exemplo de doença autossômica dominante é a acondroplasia, uma form a de nanismo. Determinação cromossômica do sexo Embora a determinação sexual seja sempre devido à ação gênica, nas espécies que apresentam cromossomos sexuais, diz-se que há uma determinação cromossômica de sexo. Nesses casos, há apenas um par de cromossomos sexuais que participa dessa determinação. Nos m amíferos, incluindo o homem, o sexo é determinado pelo sistema XY. Nesse sistema, o indivíduo masculino produz dois tipos de espermatozoides, no metade deles carregam o cromossomo X e a outra metade o cromossomo Y, além dos cromossomos autossomos. As mulheres produzem gametas, isto é, óvulos que contêm apenas o cromossomo sexual X, mais os cromossomos autossomos. Desta forma, pode-se dizer que o gameta masculino (espermatozoide) é quem determinará o sexo do descendente. Se o óvulo for fertilizado por um espermatozoide contendo o cromossomo Y, consequentemente, o embrião terá como cromossomos sexuais, um X e um Y, isso quer dizer que o sexo do filho do casal será masculino. Caso contrário, se o óvulo for fertilizado por um espermatozoide contendo X, o embrião terá dois cromossomos X, portanto, será do sexo feminino. Herança recessiva ligada ao Cromossomo X Conforme vimos, as fêmeas apresentam duas cópias do cromossomo X , enquanto os machos apenas uma cópia, essa situação contribui para que algumas doenças sejam mais presentes em homens do que em mulheres. Pois, q uando o Defeitos genético encontra-se no cromossomo X, os machos não transmitem o alelo defeituoso aos seus descendentes machos, apenas as fêmeas, portadoras desse alelo, que o transmite. Entre os distúrbios mais conhecidos causados por genes localizados no cromossomo X, pode-se destacar, a hemofilia e o daltonismo. Herança Dominante ligada ao Cromossomo X Esse tipo de herança genética, ocorre em menor frequência do que as doenças recessivas ligadas ao X, mas por outro lado é mais frequente em mulheres, não se observando sua transmissão de pai para filho. O indivíduo que apresentar apenas um alelo, já manifestará a doença. Desta forma, o cruzamento de uma mulher normal com um homem afetado, gerará 100% das filhas afetadas e 100% dos filhos normais, pois o gene apresenta ação dominante e situa-se no cromossomo X. v) Aconselhamento genético É uma consulta médica especializada em Genética Clínica, com o objetivo de fornecer esclarecimentos e suporte no diagnóstico e na tomada de decisão para pessoas que possam sofrer algum risco ou portar uma condição genética. Essa recomendação pode ser destinada tanto para a pessoa consultada quanto para outros familiares. Os especialistas que praticam esse serviço, os geneticistas clínicos, são médicos treinados para investigar, dar suporte e direcionamento aos seus pacientes. Nas consultas, busca-se entender mais sobre o quadro clínico do paciente, o risco do desenvolvimento de doenças hereditárias e o potencial de se ter herdado ou de se transmitir condições genéticas. Nessa investigação, o geneticista utiliza o histórico familiar, sinais clínicos, ou seja, sintomas ou características perceptíveis ao olho e ao tato e, finalmente, testes genéticos para chegar no diagnóstico. Qualquer pessoa pode realizar uma consulta genética, mas é principalmente indicado para os seguintes casos: Pré-natal e Preconcepção – mulheres que estão grávidas ou que pretendem engravidar, com histórico pessoal ou familiar de dificuldade de engravidar ou de gestações de risco. Síndromes Neurogenéticas – Para indivíduos com quadros clínicos ou suspeita de síndromes esqueléticas, neurológicas, entre outras. Sintomas como déficit cognitivo, distúrbio de aprendizado, anormalidades no crescimento ou estrutura corporal são possíveis indicadores. Um exemplo de teste genético utilizado nesse tipo de investigação é o Exoma. Síndromes de Câncer Hereditário – Para indivíduos com histórico pessoal ou familiar de câncer em idade jovem, vários membros da família com câncer ou mais de um câncer no mesmo indivíduo podem ser investigados sobre serem portadores de síndromes de câncer hereditário.
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