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MÓDULO 4- ATOS ADMINISTRATIVOS

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05/10/2019 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/17
Atos Administrativos
 
 
Cada poder do Estado tem sua função principal: ao Legislativo, cabe editar as
leis, ao Judiciário exercer a jurisdição, ou seja, dizer o direito aplicável ao caso
concreto e, finalmente, ao Executivo compete exercer a função administrativa ou
executiva que é destinada a prática dos atos administrativos.
 
Não obstante, os poderes legislativos e judiciários também exercem suas funções
administrativas ou executiva em caráter secundário quando ordena-se os serviços
dispõe sobre seus bens ou dispõe sobre a vida de seus servidores, assim por
exemplo a aposentadoria a servidor de qualquer um dos três poderes é ato
administrativo.
 O ato administrativo é espécie do gênero ato jurídico. Este é todo ato
licito, que tem por fim imediato adquirir, declarar, resguardar, transferir, modificar
ou extinguir direitos. Para que o ato administrativo se destaque do ato jurídico é
necessário acrescentar ao conceito visto a administração publica como a
expedidora do ato, bem como a sua submissão ao regime jurídico administrativo
com destaque para a finalidade publica do ato.
 Conforme Hely Lopes Meirelles: “ato administrativo é toda a
manifestação unilateral de vontade da administração pública, que agindo
nesta qualidade, tenha por fim mediato adquirir, resguardar, transferir,
modificar, extinguir e declarar direitos ou impor obrigações aos
administrados ou a si própria.”
 Portanto, A administração Pública, no exercício de suas diversificadas
tarefas, pratica algumas modalidades de atos jurídicos que não se enquadram no
conceito de atos administrativos. Nem todo ato da Administração é ato
administrativo. Assim, não se enquadram em atos administrativos:
a) Contratos administrativos, pois são atos bilaterais;
b) Atos regidos pelo direito privado ou atos de gestão: constituem casos raros em
que a Administração Pública ingressa em relação jurídica submetida ao direito
privado, ocupando posição de igualdade perante o particular, isto é, destituído de
poder de império. Exemplo: locação imobiliária e contrato de compra e venda.
 c) Atos meramente materiais – consistem na prestação concreta de serviços,
faltando-lhes o caráter prescritivo próprio dos atos administrativos, como por
exemplo, construção de uma ponte, ministério de uma aula na escola publica.
d) Atos políticos ou de governo, que são os praticados em obediência direta a
constituição federal. Exemplo a sanção e veto de Lei, a intervenção federal dos
estados e etc.
 
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ATRIBUTOS OU CARACTERÍSTICAS DO ATO ADMINISTRATIVO
 
 O ato administrativo é informado por atributos ou características próprias
que são:
 
a) A presunção de legalidade (legitimidade) e de veracidade:
 O atributo da presunção de legitimidade, também conhecido como
presunção de legalidade ou presunção de veracidade, significa que o ato
administrativo, até prova em contrário, é considerado válido para o Direito.
 Trata-se de uma derivação da supremacia do interesse público, razão pela
qual sua existência independe de previsão legal específica.
 A presunção de legitimidade é um atributo universal aplicável a todos os
atos administrativos e da Administração.
 Importante destacar que se trata de uma presunção relativa ou juris
tantum, isto é que admitem prova em contrario. O efeito prático das presunções é
de inverter o ônus de agir, cabendo ao interessado lesado pelo ato o ônus de atuar
para afastar as presunções seja na esfera administrativa ou judicial.
 Há quem diferencie presunção de legitimidade (ou legalidade) e
presunção de veracidade. A presunção de legitimidade diria respeito à
validade do ato em si, enquanto a presunção de veracidade consagraria a
verdade dos fatos motivadores do ato.
 b) A imperatividade ou coercibilidade:
 Pela imperatividade a administrativos que cria obrigações aos
administrativos independentemente de sua concordância. A imperatividade
também é chamada de poder extroverso, porque os atos administrativos
interferem na esfera jurídica dos administrativos tão somente pela vontade a
administração publica. Exemplo imposição de multa ao motorista infrator, ou seja,
a administração publica é intrometida e extrovertida, poder extroverso.
 O atributo da imperatividade só esta presente nos atos administrativos
que criam obrigações aos administrativos, estes atributos não estão presentes nos
atos chamados de atos negocias que conferem direitos aos administrativos, bem
como este atributo também não esta presente nos atos enunciativos, tais como
certidão por tempo de serviço, atestado de invalidez do servidor etc.
 c) A auto executoriedade:
 Pela auto executoriedade a administração põe em prática seus atos
utilizando meios coercitivos próprios. Há quem divida o atributo da auto
executoriedade em: exigibilidade e executoriedade.
 Pela exigibilidade a administração pode fazer uso de meios indiretos de
coação. Ex: notifica o munícipe a limpar seu terreno sob pena de multa. Pela
executoriedade a administração pode utilizar meios direitos de coação. Ex:
apreensão de mercadoria vencida, interdição de estabelecimento e etc.
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 A executoriedade é mais do que a elegibilidade e só existe nos seguintes
casos:
 i) se houver previsão legal;
ii) usando houver razão de urgência que imponha a pratica do ato sob pena do
interesse publico ser irremediavelmente comprometido.
 d) A tipicidade:
 Pela tipicidade deve o ato administrativo deve se ajustar o disciplinado em
lei para atingir sua finalidade especialmente pretendida pela administração
publica. Ex: para atender a necessidade de serviço o ato é a remoção do servido.
 O ato esta perfeito quando completa o ciclo de sua formação, o ato e
valido, quando esta ajustado as exigências normativas, e o ato e eficaz quando
esta pronto a produzir seus efeitos. O ato ainda não esta eficaz se:
 i) sujeito a condição suspensiva;
ii) sujeito a termo inicial;
iii) sujeito a ato controlados por parte de outra autoridade.
 
REQUISITOS DO ATO ADMINISTRATIVO
 
 A doutrina diverge quanto à quantidade de requisitos de validade do ato
administrativo. Como o tema não foi objeto de tratamento legislativo direto, cada
autor tem liberdade para apontar a divisão que entender mais conveniente. Há
basicamente duas correntes: a clássica e a corrente mais moderna.
A corrente clássica defendida por Hely Lopes Meirelles e majoritária para
concursos públicos está baseada no artigo 2º da Lei nº 4.7171/65,
segundo o qual “são nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades
mencionadas no artigo anterior, nos casos de: a) incompetência; b) vício de
forma; c) ilegalidade do objeto; d)inexistência dos motivos; e) desvio de
finalidade”.
De acordo com essa visão, os requisitos do ato administrativo são:
competência, objeto, forma, motivo e finalidade.
 São cinco os elementos ou requisitos dos atos administrativos, sujeito ou
competência, objeto, forma, motivo e finalidade = FF.COM
 
a) Sujeito ou competência:
 
A competência é requisito vinculado. Para que o ato seja válido, inicialmente é
preciso verificar se foi praticado pelo agente competente segundo a legislação
para a prática da conduta. No Direito Administrativo, é sempre a lei que define as
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competências conferidas a cada agente, limitando sua atuação àquela seara
específica de atribuições.
Assim, não é competente quem quer mais quem a lei determina..
Como vimos a competência para a prática do ato administrativo não se presume,
dependendo sempre de previsão legal.
Características da competência:
 A competência representa regra de exercício obrigatório para órgãos e agentes
públicos, sempre caracterizado o interesse público. Portanto, exercitá-la não é
livre de decisão de quem a titulariza. (poder-dever do administrador).
Essa competência é irrenunciável, o que se justifica em razão de que o agente
público exerce uma função pública, isto é, exerce atividade em nome e interesse
do povo, sendo inadmissível em virtude do princípio da indisponibilidade do
interesse público, que o administrador público abra mão de algo que não lhe
pertence.
O exercício da competência também não admite transação ou acordo, de tal
sorte que descaberia repassá-la a outrem, salvo quando expressamente
autorizado por lei.
Ela é também imodificável por ato de seu titular, não podendo o administrador,
por intermédio de ato administrativo, dilatá-la ou restringi-la, considerando que
sua fonte definidora é a lei, logo, um ato superior na estrutura do ordenamento
jurídico.
A competência, igualmente, não pode ser afetada pela prescrição
(imprescritível), o que significa dizer que, mesmo quando não utilizada,
independentemente do tempo, o agente continuará sendo competente.
E para a competência administrativa não se admite prorrogação. Assim, a
incompetência não se transmuda em competência, ou seja, se um agente ou
órgão público não tiverem competência para certa função, não poderão vir a tê-la
posteriormente, pela simples ausência de questionamentos, a menos que a norma
definidora seja modificada.
b) Objeto
 
Também é denominado de conteúdo do ato administrativo, é o efeito jurídico
imediato que o ato produz é aquilo que se cria, declara, se extingue, modifica no a
ordem jurídica. Ex: o objeto de um ato da desapropriação e a própria perda da
propriedade para o desapropriado.
 
O objeto deve ser licito, ajustado as existências normativas; possível, realizável
nos mundos dos atos dos direito; certo, definido com precisão moral, de acordo
com as exigências de boa-fé ética e honestidades. 
c) Forma
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Pode ser tomada em um sentido amplo e num sentido restrito, no sentido restrito,
forma a exteriorização do ato, no sentido restrito.
Como exemplo os atos praticados pelos chefes do executivo são exteriorizados
pela forma do decreto. No sentido amplo, forma verifica também todas as
formalidades dispostas em lei para a prática do ato.
A regra e que o ato administrativo seja praticado pela forma escrita e se envolver
direito real sobre imóvel, exige-se escritura publica. Admitem-se também ordens
verbais e sinais convencionais como formas do ato administrativo. As placas de
sinalização do transito, os silvos dos guardas de transito são sinais convencionais.
d) Motivo:
É o pressuposto de fato e de direito que embasa a pratica do ato, ou seja, o
pressuposto de fato e o acontecimento com todas as suas circunstancias que
levam a administração a praticar o ato, o pressuposto de direito e o dispositivo
normativo que fundamenta a pratica do ato.
Motivo e diferente de motivação embora estejam intimamente
relacionados, motivação e a exposição dos motivos.
Discute-se na doutrina se a motivação é obrigatória nos atos vinculados e nos
atos discricionários, há três correntes de pensamento:
i) a motivação e obrigatória nos atos vinculados;
ii) a motivação e obrigatória nos atos discricionários;
iii) a motivação e obrigatória tanto nos atos vinculados e nos atos discricionários.
 
A última corrente é a predominante, a motivação no ato vinculado é mais sucinta
do a que a motivação no ato discricionário, já que basta que o administrador
demonstre que existe em concreto a situação descrita de modo preciso pelo
legislador. Ex: a concessão de aposentaria ao servidor que preenche os requisitos
do artigo 40, parágrafo primeiro, inc. III alínea "a".
 A motivação somente não será necessária, se a lei não descrever o motivo da
pratica do ato, como ocorre por exemplo a exoneração ad nutum dos ocupantes
dos cargos em comissão, trata-se de exoneração a qualquer tempo e sem
justificativa. Não obstante ainda que a lei não descreva os motivos da pratica do
ato, se o administrado indicar os motivos, então estes devem ser verdadeiros e
existentes sob pena do ato estar viciado, trata-se a aplicação da teoria dos
motivos determinantes.
 Ligada a motivação existe a teoria dos motivos determinantes, pela qual
a administração se vincula aos motivos que elegeu para a prática do ato, de tal
sorte que, se os motivos se revelarem inexistentes ou não verdadeiros o ato
estará viciado, e se sujeitara a anulação, mesmo que na hipótese não fosse
exigido que a administração declina-se o motivo.
 Como exemplo, temos o servidor ocupante em cargo de comissão que é
exonerado para a redução de despesa com o pessoal, e no dia imediato, é
nomeado outro ocupante para o cargo. O exonerado pode requerer a exoneração
do ato alegando inexistência do motivo, já que a administração esta vinculada aos
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motivos que elegeu para a prática do ato ainda que na hipótese não lhe fosse
exigido declinar o motivo.
 e) Finalidade
 É o resultado pretendido pela administração, porém a finalidade pode ser tomada
em um sentido amplo e em um sentido restrito. No sentido amplo, significa que o
ato administrativo deve ser praticado para atender o interesse publico. Vedando-
se que seja praticado para o fim deliberado de prejudicar ou favorecer alguém.
 Já no sentido restrito, o ato deve atender ao fim especialmente previsto em lei
para a hipótese. Caso não se atenda a finalidade tomada no sentido amplo ou
restrito existira o vicio chamado desvio de finalidade, também denominado de
desvio de poder. Ex: de desvio de finalidade no sentido amplo, desapropriação
para prejudicar um inimigo político. Ex: de desvio de finalidade no sentido restrito,
remoção do servido com a finalidade de puni-lo quando o estatuto correspondente
estabelece que a finalidade da remoção é a de atender a necessidade do serviço.
 
DISCRICIONARIEDADE E VINCULAÇÃO
 
Na prática dos atos administrativos, a administração hora atua sem liberdade
alguma, ora atua com certa margem de liberdade. No primeiro caso, quanto
atua sem liberdade alguma, este é denominado de vinculado ou regrado, em que
o administrador não tem liberdade de atuação, pois todos os elementos do ato
foram descritos na lei de modo preciso. Ex: aposentadoria voluntária do art. 40,
parágrafo primeiro, inc. III alínea "a".
 No segundo caso o ao ser praticado o ato este é discricionário, pois a
administração poderá escolher dentre as possibilidade legais aquela que melhor
soluciona o caso concreto, segundo os princípios da proporcionalidade, mediante
juízo de conveniência e oportunidade.
 
Como exemplo da escolha da punição do servidor faltoso a lei costuma possibilitar
ao superior hierárquico mais de uma possibilidade de pena levando em
consideração a pessoa do infrator, a gravidade da infração, os danos causado ao
serviço e etc.
Para saber se o ato a ser praticado é vinculado ou discricionário, deve ser
consultado a legislação. Expressões do tipo, será, devera ser, por critério
vinculado outras equivalentes, indica que o ato a ser praticado é vinculado,por
outro lado expressões do tipo, poderá ser, é faculdade, por razoes de
conveniência e oportunidade, por razoes de interesse publico, mediante juízo
discricionário e outras equivalentes, indicam que o ato a ser praticado é
discricionário.
i) Sujeito: é elemento sempre vinculado, pois a lei estabelece quem é o
competente para à pratica do ato.
ii) Finalidade: para a doutrina tradicional é elemento vinculado, pois o ato deve
atender o ato de interesse publico, considerado genericamente e também ao fim
especificamente previsto em lei para a hipótese. A doutrina moderna, ressalva que
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a finalidade pode permitir um juízo discricionário se a lei mencionar a finalidade
por meio de conceitos indeterminados, fluidos, imprecisos, tais como ordem
pública, paz social, saudade publica, etc.
iii) Forma: A forma normalmente é vinculada, que a lei costuma dizer como o ato
será exteriorizado, se houver opção de forma ela será discricionária.
iv) Motivo: o motivo pode ser vinculado ou discricionário, seja vinculado se a lei
usar palavras precisas, para dizer do motivo. Ex: o motivo da aposentadoria
compulsória do servidor é o que completar 70 anos de idade. Será discricionário
se a lei usar conceitos indeterminados, para falar do motivo. Exemplo: praticar
conduta escandalosa na repartição é motivo para punição do servidor.
v) Objeto ou conteúdo: do ato pode ser vinculado ou discricionário, será vinculado
se a lei estabelecer qual o conteúdo do ato para atender ao fim perseguido. Ex:
praticada a infração x a pena é y e nenhuma outra. Será discricionário o conteúdo
do ato se a lei estabelecer mais de um conteúdo possível para atender o fim
perseguido. Ex: praticada a infração x as penas pode ser y ou z.
Conclui-se então que a discricionariedade considerando-se os elementos do ato
administrativo normalmente residira no motivo e no objeto.
 
 
CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS
 
Quanto aos destinatários do ato: os atos classificam-se em gerais e
individuais. Os atos gerais são os atos normativos, e que se destinam a todos que
se encontrem numa mesma situação, indistintamente. Ex: regulamento do IR.
Sujeitam-se à disciplina peculiar:
 
 Quanto ao alcance: os atos classificam-se em internos e externos. Os
primeiros são os que produzem efeitos no interior das repartições públicas, e,
então, não exigem publicação para deflagração dos efeitos, bastando a
cientificação dos interessados. Como exemplo uma escala de plantão de servidor.
Os segundos são os que produzem efeitos para além do interior das repartições e
exigem publicação para deflagração de seus efeitos. Como exemplo um edital de
concorrência pública.
 Quanto ao objeto do ato: os atos classificam-se em “de império”, “de
gestão” e “de expediente”.
Os atos de império caracterizam-se por sua imposição coativa aos administrados,
fundados nas prerrogativas de autoridade conferidas à Administração Pública, sob
regime jurídico de direito público que é exorbitante do regime de direito comum.
 Os atos de gestão são os praticados pela Administração sem prerrogativas
de autoridade visando gerir seus bens e seus serviços, como qualquer pessoa o
faz.
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 Os atos de expediente, por sua vez, são os que não têm conteúdo
decisório e se destinam a dar andamento aos variados requerimentos, papéis,
processos, nas repartições públicas.
 Quanto ao regramento do ato: classificam-se em atos
discricionários e atos vinculados (também chamados de regrados), já analisados
anteriormente.
 Quanto à formação do ato: os atos classificam-se em simples,
complexos e compostos.
 Simples são os atos que decorrem da manifestação de vontade de um só órgão,
seja ele unitário ou colegiado. Como exemplo decreto de nomeação de um
servidor para compor uma comissão de estudo;
 Atos complexos, por sua vez, são os que decorrem da conjugação de vontades de
mais de um órgão, unitários ou colegiados, formando um ato único. Ex: decreto
do Presidente da República referendado pelo Ministro da pasta referente ao objeto
do ato. 
Finalmente, os atos compostos são os que resultam da vontade de um órgão, mas
que é dependente da manifestação prévia ou posterior por parte de outro órgão.
Ex: aposentadoria por invalidez que depende de laudo médico que ateste a
invalidez.
 Ordinariamente, os atos que dependem de autorização, homologação,
laudo técnico, etc são considerados compostos.
 Há autores que classificam os atos tão somente em simples e complexos,
sendo que os atos complexos são os que resultam da manifestação de vontade de
mais de um órgão. Ex: nomeação de alguém baseada em lista de nomes
elaborada por outro órgão.
ATOS ADMINISTRATIVOS EM ESPÉCIE
 
 Dividiremos os atos quanto ao conteúdo e quanto à forma.
 
Quanto ao conteúdo:
 a) atos administrativos negociais: a autorização, a licença, a permissão e a
admissão.
 i) A autorização é ato unilateral e discricionário pelo qual a Administração Pública
defere ao interessado a prática de ato material com base no poder de polícia,
como por exemplo, a autorização para porte de arma, ou então defere o uso
privativo de bem público. A autorização fundada no poder de polícia contrapõe-se
a licença, quando ela também é fundada no mesmo poder.
 A autorização de uso de bem público contrapõe-se a permissão de uso de bem
público. Nesse caso destina-se ao uso episódico, temporário de bem público, por
exemplo, autorização para instalação de circo para temporada, em área municipal.
A autorização é deferida no interesse predominante do particular, de forma que,
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mesmo obtida a autorização, caso ele não utilize o bem público, nada lhe
ocorrerá.
 A permissão de uso de bem público, por sua vez, é ato unilateral e discricionário
pelo qual se defere ao particular o uso privativo de bem público, sem o caráter
episódico da autorização, mas sujeita a revogação por razões de interesse público,
exemplo, permissão de uso de parte da calçada para instalação de banca de
jornal.
 Além da permissão de uso de bem público, existe também a permissão de serviço
público. A permissão de serviço público tradicionalmente era entendida como ato
administrativo unilateral administrativo unilateral e discricionário pelo qual se
transferia a alguém a prestação de um serviço público, e na hipótese de se
submeter a prazo, isto é, de permissão condicionada ou qualificada a revogação
antes do fim do prazo acarretava indenização.
 A partir da CF/88 o art. 175 confere natureza contratual a permissão de serviço
público e a lei 8.987/95, no art. 40, inicia estabelecendo que a permissão de
serviço público é contrato de adesão (todo contrato administrativo é de adesão),
mas finaliza estabelecendo que é revogável e precário, como se a permissão fosse
ato unilateral. Em razão disso, a doutrina se divide, uns sustentando que ela é
contrato administrativo e outros que ela é ato administrativo. Em prova de teste
preferir a opção contrato.
 Por fim, a admissão é ato administrativo unilateral e vinculado a quem atende aos
requisitos legais a inclusão em estabelecimento governamental para fruição de um
serviço público. Exemplo, admissão em universidade pública.
 b) Atos administrativos de controle: aprovação e homologação.
 A aprovação é um ato administrativo unilateral e discricionário pelo qual a
administração exerce o controle sobre certoato jurídico, manifestando-se prévia
ou posteriormente a sua prática. Exemplo, art. 5º da Lei 9.986/2000.
 Homologação é ato administrativo unilateral e vinculado pelo qual a
administração pública exerce o controle de legalidade sobre certo ato
administrativo a posteriori. Exemplo, art. 43, VI, da Lei nº 8.666/93.
 c) Atos administrativos enunciativos: parecer e visto.
 Parecer é a opinião exarada por órgãos consultivos sobre assuntos técnicos ou
jurídicos de sua competência.
O visto por sua vez é ato unilateral de controle formal sobre certo ato jurídico, não
implica concordância quanto a seu conteúdo. Ex.: visto do chefe imediato
encaminhado por servidor ao chefe mediato.
 Quando a forma: decreto, resolução, portaria, circular, despacho e alvará. 
 a) Decreto é a forma pela qual os atos de competência privativa dos chefes do
Poder Executivo são praticados, abrangendo tanto ato individual quanto geral. Ex.:
decreto de nomeação de servidores, decreto regulamentar.
 b) A resolução e portaria são formas pelas quais são praticados os atos gerais e
individuais por autoridades diversas dos chefes do Poder Executivo. No Estado de
São Paulo pela lei nº 10.177/98 a resolução é ato de competência privativa dos
Secretários de Estado, do Procurador Geral do Estado e dos Reitores das
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Universidades Públicas e a portaria é ato de competência de todas as autoridades
até o nível do diretor de serviço, além das autoridades policiais, dos dirigentes de
entidades descentralizadas e de eventuais outras autoridades previstas em leis
próprias.
 c) Circular é a forma pela qual são transmitidas ordens escritas, internas e
uniformes dos superiores aos seus subordinados visando ao ordenamento do
serviço.
 e) Despacho: são as decisões proferidas nos requerimentos, processos sujeitos a
apreciação da autoridade administrativa.
 O despacho é normativo quando acolhe parecer sobre certa matéria e decide o
caso concreto dando efeito normativo para reger os casos semelhantes futuros
conforme o que ficou decidido.
 f) Alvará: é a forma pela qual são exteriorizadas a licença e a autorização para
atos submetidos ao poder de policia.
 
 
EXTINÇÃO DO ATO ADMINISTRATIVO
 
 O ato administrativo é praticado, produz efeitos e desaparece. Seu ciclo
vital encerra-se de diversas maneiras, conhecidas como forma de extinção do ato
administrativo.
A. CUMPRIMENTO DE SEUS EFEITOS: em razão do tempo ou do
conteúdo do ato; ex. gozo de férias de um funcionário; permissão de uso de bem
público por determinado tempo; licença para construir;
B. DESAPARECIMENTO DO SUJEITO OU DO OBJETO: morte do
funcionário público ou do permissionário; tomada pelo mar de um terreno da
marinha dado em aforamento extingue a enfiteuse;
C. REVOGAÇÃO: tem lugar quando uma autoridade, no exercício de sua
competência administrativa, conclui que um dado ato ou relação jurídica não
atendem ao interesse público e por isso resolve eliminá-los a fim de prover de
maneira mais satisfatória às conveniências administrativas. É a extinção de um
ato administrativo ou de seus efeitos por outro ato administrativo, efetuada por
razões de conveniência e oportunidade, respeitando-se os efeitos precedentes. O
agente que revoga tanto pode ser aquele que produziu o ato quanto autoridade
superior no exercício do poder hierárquico (a lei é que define a competência da
revogação); o objeto da revogação é um ato administrativo válido ou uma relação
jurídica válida dele decorrente; A faculdade de revogar está fundada no poder
genérico de agir de dado órgão da Administração Pública. Mas só se encontra
onde existe a prerrogativa de modificar ulteriormente a relação jurídica oriunda do
ato anterior.
O motivo da revogação é a inconveniência ou inoportunidade do ato ou da
situação gerada por ele. É o resultado de uma reapreciação sobre certa situação
administrativa que conclui por sua inadequação ao interesse público. É
conseqüência de um juízo feito hoje sobre o que foi produzido ontem, resultando
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no entendimento de que a solução tomada não convém agora aos interesses
administrativos; A revogação, quando legítima, de regra, não dá margem à
indenização. Com efeito, quando existe o poder de revogar perante a ordem
normativa, sua efetivação normalmente não lesa direito algum de terceiro.
Contudo, não se pode excluir a hipótese, tanto mais porque, como é sabido, existe
responsabilidade do Estado por ato lícito (ex. decreto municipal que fecha as ruas
centrais da cidade para veículos automotores, ocasionando danos aos edifícios-
garagens que tinham autorização para desempenharem suas atividades);
 Não podem ser revogados os atos vinculados, pois não há liberdade de
escolha; os que já exauriram seus efeitos ou quando o agente já exauriu sua
competência para o ato e não podem ser revogados os atos que geram direitos
adquiridos.
D. ANULAÇÃO ou invalidação é o desfazimento do ato administrativo
por razões de ilegalidade. Como a desconformidade com a lei atinge o ato em
suas origens, a anulação produz efeitos retroativos à data em que foi emitido (ex
tunc) ou seja, desde então. A anulação pode ser feita pela própria administração
com base no seu poder de autotutela sobre os próprios atos e, pode ser feita
também, pelo Poder Judiciário, mediante provocação dos interessados, que
poderão utilizar, para esse fim, quer as ações ordinárias e especiais previstas na
legislação processual, quer os remédios constitucionais de controle judicial da 
Administração Pública.
Maria Sylvia Zanella di Pietro defende que a Administração tem, em regra, o
dever de anular os atos ilegais, sob pena de cair por terra o princípio da
legalidade. No entanto, poderá deixar de fazê-lo, em circunstâncias determinadas,
quando o prejuízo resultante da anulação puder ser maior do que o decorrente da
manutenção do ato ilegal; nesse caso, é o interesse público que norteará a
decisão (Seabra Fagundes), desde que não haja dolo, dele não resulte prejuízo ao
erário, nem a direitos de terceiros (atos praticados por funcionário de fato (não
universitário para os cargos que exigem essa capacidade; ou praticado por agente
que após atingir a idade limite para aposentadoria compulsória, continua no
cargo, ou após vencido o prazo para contratação).
Assim, a ilegalidade do ato poderá ser quando houver:
- Vício relativo ao sujeito: incompetência e incapacidade; praticado
com abuso de poder: excesso de poder e desvio de poder ou de finalidade;
- Vício relativo ao objeto: proibido por lei (desapropriação de um
bem da União efetuada pelo município); autoridade aplica pena de remoção ex
officio e esta não é pena ou de demissão quando o caso era só de repreensão;
nomeação para um cargo inexistente;
- Vício relativo a forma: o ato é ilegal quando a lei expressamente a
exige ou quando determinada finalidade só possa ser alcançada por determinada
forma. Ex. o decreto é a forma que deve revestir o ato do Chefe do Poder
Executivo; o edital é a única forma possível para convocar interessados em
participar de concorrência;
- Vício quanto ao motivo: falsidade ou inexistência de motivo;
punição de funcionário e este não praticou qualquer infração ou os fatos são
falsos;
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- Vício relativo à finalidade: desvio de poder, o agente desvia-se ou
afasta-se da finalidade que deveriaatingir para alcançar o resultado diverso, não
amparado pela lei. Ex. desapropriação para perseguir determinada pessoa ou para
favorecer outra.
 HELY LOPES MEIRELLES não admite a existência de atos administrativos
anuláveis, pela impossibilidade de preponderar o interesse privado sobre atos
ilegais, ainda que assim o desejem as partes, porque a isso se opõe a exigência
da legalidade administrativa. Daí a impossibilidade jurídica de convalidar-se o ato
considerado anulável que não passa de um ato originariamente nulo.
 - Convalidação: é o ato administrativo pelo qual é suprido o vício existente em
um ato ilegal, com efeitos retroativos à data em que este foi praticado. É ato
discricionário, mas a administração não pode convalidar um ato que cause
prejuízo a terceiros ou que tenha sido produzido de má-fé.
 Se o vício é quanto ao sujeito e não seja o caso de competência exclusiva,
pode ser convalidado pelo superior hierárquico; mas não se admite a ratificação
quando haja incompetência em razão da matéria, por ex., quando um Ministério
pratica ato de competência de outro.
 Quanto ao motivo e à finalidade não pode haver convalidação; se o fato
não ocorreu, não justifica a prática daquele ato, não há o que se convalidar. Do
mesmo modo quanto ao objeto; se este não é legal, não pode ser convalidado,
mas pode ser, como exceção a regra, convertido (conversão).
 PORTANTO:
 REVOGAÇÃO: - discricionariedade da Administração
Efeitos "ex nunc"- a partir de agora
Quem tem competência?
Enquanto a anulação pode ser feita pelo Judiciário e pela Administração, a
revogação é privativa desta última porque seus fundamentos - oportunidade e
conveniência - são vedados à apreciação do Poder Judiciário.
ANULAÇÃO:- atos viciados, ilegítimos ou ilegais
Efeitos "ex tunc"- desde então
Quem tem competência?
 Pode ser feita pelo Judiciário e pela a Administração.
 E. RENÚNCIA – ocorre quando o próprio beneficiário do ato abre mão da
situação proporcionada pelo ato. Exemplo: exoneração de cargo a pedido do
ocupante.
Exercício 1:
O ato administrativo praticado no exercício da competência discricionária
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A)
pode ser revogado pelo Judiciário ou Legislativo quando inadequado ou
inoportuno;
B)
não é possível de controle judicial, administrativo ou legislativo
C)
pode ser apreciado judicialmente, desde que sobre o mérito.
D)
não goza do atributo da presunção de legitimidade.
E)
pode ser passível de apreciação judicial quanto aos aspectos de legalidade
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Exercício 2:
Compete as lacunas na frase a seguir e assinale a alternativa correta:
_________________________é o efeito mediato do ato, é o objetivo
decorrente do interesse coletivo e indicado pela lei, buscado pela
Administração.
_____________________ é pressuposto de fato e direito que leva a
Administração a praticar o ato.
Já a _______________________________ é um aspecto formal que
constitui garantia jurídica para o administrado e para a Administraão,
possibilitando o controle do ato.
A)
MOTIVO - OBJETO - COMPETÊNCIA
B)
FINALIDADE - OBJETO - COMPETÊNCIA
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C)
OBJETO - FINALIDADE - FORMA
D)
FINALIDADE - MOTIVO - FORMA
E)
FORMA - MOTIVO - OBJETO
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Exercício 3:
SÃO REQUISITOS DE VALIDADE DO ATO ADMINISTRATIVO
A)
competência, conveniência, finalidade, motivo e objeto
B)
forma, competência, finalidade, motivo e objeto.
C)
imperatividade, competência, legitimidade, motivo e objeto.
D)
forma, competência, finalidade, oportunidade e objeto
E)
autoexecutoriedade, forma, competência, finalidade e objeto.
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Exercício 4:
ANALISE AS AFIRMATIVAS A SEGUIR.
O PODER JUDICIÁRIO PODE EXERCER O CONTROLE DOS ATOS
ADMINISTRATIVOS, QUER NO QUE TANGE À CONFORMIDADE DOS
ELEMENTOS VINCUNLADOS COM A LEI (CONTROLE DE LEGALIDADE
"STRICTO SENSU") QUER NO QUE TOCA À COMPATIBILIDADE DOS
ELEMENTOS DISCRICIONÁRIOS COM OS PRINCÍPIOS
CONSTITUCIONALMENTE EXPRESSOS (CONTROLE DA LEGALIDADE "LATO
SENSU"), DECRETANDO SUA NULIDADE, SE NECESSÁRIO
PORQUE
SÃO ELEMENTOS DO ATO ADMINISTRATIVO O SUJEITO, A FORMA, O
OBJETO, O MOTIVO E A FINALIDADE.
ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA.
A)
A primeira afirmativa é falsa e a segunda verdadeira.
B)
A segunda afrmativa é falsa e a primeira verdadeira.
C)
As duas afrimativas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
D)
As duas afirmativas são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira
E)
As duas afirmativas são falsas.
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Exercício 5:
Assinale a alternativa que apresenta duas características da competência
do ato administrativo
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A)
hierarquia e finalidade
B)
imprescritível e improrrogável
C)
limitabilidade e hierarquia
D)
imperativiade e finalidade
E)
modificável e prescritível
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Exercício 6:
Quanto à extinção do ato administrativo, é correto afirmar que:
A)
o ato administrativo paticado por agente incompetente deve ser revogado
B)
a revogação só incide sobre ato administrativo vinculado
C)
um ato administrativo perfeito e eficaz pode ser anulado ou revogado, conforme o
caso
D)
a anulação do ato administrativo opera efeitos ex nunc
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E)
N.D.A
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