Buscar

Economia no Setor Público - Processo Lehislativo - Apol 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Nota: 100 
Disciplina(s): 
Economia no Setor Público 
Processo Legislativo 
Questão 1/5 - Processo Legislativo 
Após a deliberação a respeito do projeto ou proposição de emenda constitucional, ou ainda, de lei orgânica distrital ou municipal para saber se a mesma se tornará ou não uma norma jurídica, chega-se à 
fase conclusiva do processo legislativo. Essa fase é constituída de elementos essenciais, estabelecidos na Constituição. 
A sanção e o veto são dois desses elementos do processo legislativo. O que são a sanção e o veto? 
Nota: 20.0 
 
A A sanção é a discordância parcial do poder executivo ao projeto de lei aprovado pelo órgão legislativo, enquanto o veto é a concordância 
total do poder executivo com o projeto de lei. 
 
B A sanção é a concordância parcial do poder executivo com o projeto de lei aprovado pelo órgão legislativo. Ao contrário, o veto é a 
discordância parcial do poder executivo ao projeto de lei. 
 
C A sanção é a concordância total do poder executivo com o projeto de lei aprovado pelo órgão legislativo. Ao contrário, o veto é a 
concordância parcial do poder executivo ao projeto de lei. 
 
D A sanção é a concordância do poder executivo com o projeto de lei aprovado pelo órgão legislativo. Ao contrário, o veto é a discordância 
do poder executivo ao projeto de lei. 
Você acertou! 
Pode-se dizer que a sanção é a concordância do poder executivo com o projeto de lei aprovado pelo órgão legislativo. Ao contrário, o veto é a 
discordância do poder executivo ao projeto de lei. 
A sanção é a aprovação do projeto de lei pelo chefe do executivo (presidente da República), e o veto é a negativa do presidente à promulgação do 
projeto, sendo que o veto pode ser total ou se restringir a uma parte do projeto. 
Fonte: BERNARDI, Jorge. O Processo Legislativo Brasileiro. Curitiba: InterSaberes, 2012, p. 418-423. 
 
E A sanção é a discordância do poder executivo ao projeto de lei aprovado pelo órgão legislativo. Ao contrário, o veto é a concordância do 
poder executivo com o projeto de lei. 
 
Questão 2/5 - Processo Legislativo 
A Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADIN ou ADO) é um mecanismo de controle de constitucionalidade concentrado, levado para julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 
Ao julgar pela existência de inconstitucionalidade por omissão, cabe ao STF: 
Nota: 20.0 
 
A Declarar a omissão e determinar a paralisação do poder judiciário até que sejam sanados os problemas existentes. 
 
B Declarar a omissão e determinar a implantação de políticas públicas pelo poder executivo. 
 
C Declarar a omissão e determinar a criação de lei pelo poder executivo. 
 
D Declarar a omissão e determinar a criação de lei pelo poder legislativo. 
 
E Declarar a omissão e determinar qual dos três poderes deve tomar as medidas cabíveis. 
Você acertou! 
A ADO visa a combater a inércia do legislador que se tornou omisso por deixar de criar lei necessária à eficácia e à aplicabilidade das normas 
constitucionais, em especial quando a Constituição estabelece a criação de uma lei regulamentadora. O STF pode determinar medidas cabíveis para 
tornar possível o gozo do direito ou a criação da norma. 
Fonte: BERNARDI, Jorge. O Processo Legislativo Brasileiro. Curitiba: InterSaberes, 2012, p. 447. 
 
Questão 3/5 - Economia no Setor Público 
“O sistema tributário brasileiro foi reformado em 1988, após a aprovação da nova Constituição. O que podemos ver é que houve a correção dos problemas apontados no sistema anterior, porém, que isso 
foi feito de modo limitado. Em função de não ter superado problemas importantes, a reforma tributária hoje no Brasil é tema prioritário na agenda decisional”. 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019, p. 202. 
 Avalie as afirmativas abaixo sobre a reforma tributária brasileira de 1988: 
 
I - Uma das prioridades da reforma realizada em 1988 era buscar maior descentralização de impostos entre os níveis de governo. No contexto de mudança política, os estados e municípios se articularam 
para ampliar sua participação na distribuição de recursos. A mudança foi significativa, pois houve o aumento do número de tributos destinados aos estados e munícipios, que passaram a ser oito, 
enquanto a União ficou com sete impostos, tendo quatro reduzidos. 
 
II - Embora tenha havido um aumento da carga tributária, após 1988, isso não foi consequência de mudanças nos tributos, sendo que houve apenas alterações na distribuição desses impostos entre os 
níveis de governo. Ou seja, a reforma não alterou as características do sistema tributário, não promovendo uma simplificação deste, que seria necessária. 
 
III - Todavia, a partir de 1996, houve novamente um processo de centralização de tributos em nível federal. Isso foi resultado de vários fenômenos, entre eles o aumento das contribuições sociais, que são 
recolhidas pela União. Outra causa foi a diminuição do recolhimento do ICMS pelos estados, devido à isenção de ICMS sobre os produtos primários exportados. 
São corretas as afirmativas: 
Nota: 20.0 
 
A Apenas I e II 
 
B Apenas I 
 
C Apenas II e III 
 
D Apenas I e III 
 
E I, II e III 
Você acertou! 
A primeira afirmativa está correta pois houve descentralização de impostos, reduzindo a quantidade de impostos federais e aumentando os de nível 
estadual e municipal. A segunda também é correta pois não houve mudança de tributos, que seria importante, mas uma redistribuição entre os níveis de 
governo. A terceira é verdadeira pois ocorre uma nova centralização de impostos a partir de 1966, consequência do aumento das contribuições sociais 
criadas pelo governo federal e a redução do recolhimento de ICMS resultado das isenções. 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019, p. 202-205. 
 
Questão 4/5 - Processo Legislativo 
Repristinação, do italiano ripristinare, significa “restaurar, reparar, reconstituir”, e é por meio desse instituto que uma lei revogada pode voltar a existir. 
Analise as assertivas sobre a repristinação: 
 
I. Por definição, repristinação ocorre quando uma lei é revogada por outra e uma terceira lei revoga aquela que revogou a primeira. 
 
II. No ordenamento jurídico brasileiro, a lei revogada não volta a viger se for revogada a lei que a revogou. 
III. No Brasil, uma lei revogada volta a produzir efeitos automaticamente se for revogada a lei que a revogou. 
Após a análise, assinale a alternativa que apresenta apenas as assertivas corretas: 
Nota: 20.0 
 
A I e II, apenas. 
Você acertou! 
“Repristinação ocorre quando uma lei é revogada por outra e uma terceira lei revoga aquela que revogou a primeira.” Porém, pela Lei de Introdução às 
Normas do Direito Brasileiro, esse fenômeno não ocorre automaticamente, a lei revogada não volta a viger se for revogada a lei que a revogou. “Só é 
possível, portanto, que a lei revogada volte a produzir efeitos se isso for determinado explicitamente pela nova lei.” 
(BERNARDI, Jorge. O Processo Legislativo Brasileiro. Curitiba: InterSaberes, 2012, p. 432-433.) 
 
B II e III, apenas. 
 
C I e III, apenas. 
 
D I, apenas. 
 
E III, apenas. 
 
Questão 5/5 - Economia no Setor Público 
“Antes de 1966, o sistema de tributação brasileiro era simples e não conseguia fornecer receitas suficientes ao Estado para desempenhar suas atividades. Ademais, era muito dependente dos tributos 
sobre exportação e importação, ou seja, do setor externo da economia. Dessa maneira, a reforma tributária aprovada em 1965 pelo Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG) durante a ditadura 
militar e executada em 1967, tornou-se “um dos principais instrumentos de política econômica e aparelha o Estado nesse novo papel que ele passa a desempenhar” (Adaptado).Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. p. 194. 
 
Avalie as afirmativas abaixo sobre a reforma tributária brasileira de 1966: 
 
I - Um dos aspectos mais importantes da reforma tributária de 1966 foi o aumento do número de contribuintes ao imposto de renda. Entre 1965 e 1969, o número de pessoas que contribuíam passou de 
400 mil para 1,5 milhão. 
 
II - Um dos pontos mais criticados do sistema tributário de 1966 foi a alteração da distribuição dos tributos entre as esferas do governo. Houve uma centralização dos recursos na esfera federal, que ficou 
responsável por arrecadar a maioria dos tributos o que aumentou a dependência de transferência do nível federal para os níveis estaduais e municipais. 
 
III - Aos estados foram destinados o IPTU (imposto predial e territorial urbano) e o IPVA (imposto sobre propriedade de veículo automotor), enquanto os municípios ficaram responsáveis por recolher o ISS 
(imposto sobre serviços). 
São corretas as afirmativas: 
Nota: 20.0 
 
A Apenas I e II 
Você acertou! 
A primeira afirmativa está correta pois houve expansão do número de contribuintes com a reforma de 1966. A segunda também é correta pois um dos 
pontos que recebeu mais crítica foi a centralização dos impostos nas mãos do governo federal. A terceira é falsa pois aos estados foram destinados os 
impostos sobre transmissão de bens imóveis a qualquer título, como o IPVA e sobre operações relativas à circulação de mercadorias (ICMS). Já ao 
munícipio foram destinados o IPTU e o ISS. 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019, p. 196-198. 
 
B Apenas II 
 
C Apenas II e III 
 
D Apenas I e III 
 
E I, II e III

Outros materiais