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Os metais estão ligados por retículos cristalinos

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Etapa 3
Os metais estão ligados por retículos cristalinos, sendo que cada átomo fica circundado por 8 ou 12 outros átomos do mesmo elemento metálico, tendo, portanto, atrações iguais em todas as direções.
Além disso, visto que os átomos dos metais possuem apenas 1, 2 ou 3 elétrons na última camada eletrônica (e essa camada normalmente é bem afastada do núcleo, e, consequentemente, atrai pouco os elétrons); o resultado é que os elétrons escapam facilmente e transitam livremente pelo reticulado. Uma “nuvem” ou “mar” de elétrons livres funciona então como uma ligação metálica, mantendo os átomos unidos.
Normalmente os metais são densos, em virtudes das estruturas compactas dos retículos cristalinos.
Deformação é, portanto, uma grandeza adimensional e representa um valor médio especifico da deformação tomado sobre a extensão do segmento observado. 
A tensão correspondente ao carregamento pode ser obtida pela simples aplicação do principio do equilíbrio, utilizado o corte de uma porção da viga.
Tração: os ensaios de tração permitem conhecer como os materiais reagem aos esforços de tração, quais os limites de tração que suportam e a partir de que momento que se rompe. A intensidade e o tipo de deformação sofrida pelo metal são funções da resistência mecânica do metal, da intensidade das forças, e momentos aplicados e do caminho da deformação.
Compressão: o ensaio de compressão é mais utilizado para metais frágeis. Uma vez que nesses materiais a fase elástica é muito pequena, não é possível determinar com precisão as propriedades relativas nesta fase. A única propriedade mecânica que é avaliada nos ensaios de compressão de materiais frágeis e o seu limite de resistência a compressão.
Cisalhamento: no caso de metais, podemos praticar o cisalhamento com tesouras, prensas de corte, dispositivos especiais ou simplesmente aplicando esforços que resultem em forças cortantes. Ao ocorrer o corte, as partes se movimentam paralelamente, por escorregamento, uma sobre a outra, separando-se. A esse fenômeno damos o nome de cisalhamento. Todo material apresenta certa resistência ao cisalhamento. Saber até onde vai esta resistência é muito importante, principalmente na estamparia, que envolve corte de chapas, ou nas uniões de chapas por solda, por rebites ou por parafusos, onde a força cortante é o principal esforço que as uniões vão ter de suportar.
Torção: no ensaio de torção, uma das extremidades de um corpo de prova cilíndrico, com diâmetro menor na região central, é mantida fixa, enquanto a outra é submetida a um esforço de rotação.  O contato entre as garras (ferramenta) e o material se dá nas extremidades do corpo de prova, que não são deformadas durante o ensaio. Assim, o atrito é nulo. Durante o ensaio, o corpo de prova conserva a sua forma inicial. Isto permite a aplicação de grandes deformações, sendo que a deformação na região útil corresponde exatamente ao movimento de rotação imposto. A potência que é dissipada no corpo de prova é gerada por um motor, que pode ter a sua velocidade controlada e variada, permitindo realizar ensaios em uma larga faixa de taxas de deformação.
deformação plástica: quando o material deformado não retorna a sua forma inicial, ficou deformado. 
Deformação anelástica: e devido aos processos microscópios e atomísticos dependentes do tempo que acompanham o processo de deformação. Para os metais, a componente anelastica e normalmente pequena, sendo desprezada com frequência. Deformação elástica: quando o material retorna a sua forma original.
Modulo de elasticidade: É a razão entre a tensão e a deformação na direção da carga aplicada, sendo a máxima tensão que o material suporta sem sofrer deformação permanente.
Na interação atômica se, hipoteticamente, temos dois átomos com carga elétrica neutra, então, presumimos que ambos não irão se afetar de maneira mútua devido, justamente, à neutralidade da força eletromagnética que existe entre os dois.
Um material dúctil é aquele que se deforma sob tensão cisalhante. Ouro, cobre e alumínio são metais muito dúcteis. O oposto de dúctil é frágil, quando o material se rompe sem sofrer grande deformação
Coeficiente de Poisson 
A definição de coeficiente de Poisson e dada justamente pela relação dessas duas deformações.
 
Essa relação e constante na faixa de elasticidade, pois as deformações são proporcionais.
O sinal negativo se deve ao fato de que um alongamento longitudinal, que e uma deformação positiva, gera uma contração latera (deformação negativa). O inverso para o caso oposto.
Tabela com alguns coeficientes:
Resistência à tração, tratada também pelo conceito de limite de resistência à tração (LRT), é indicada pelo ponto máximo de uma curva de tensão-deformação e, em geral, indica quando a criação de um "pescoço" irá ocorrer. Em outros termos é a máxima tensão que um material pode suportar ao ser esticado ou puxado antes de falhar ou quebrar. Como é uma propriedade intensiva, o seu valor não depende do tamanho da amostra. No entanto, é dependente de outros fatores, como a preparação da amostra, da presença ou ausência de defeitos de superfície, e da temperatura de teste e do material.
A e a fase elástica quando material e submetido a um esforço seja ele de tração ou compressão que chamamos de resistência mecânica.
B limite de escamento quando o material sai da zona elástica para a zona plástica isso acontece com os materiais dúcteis um exemplo comum e a borracha. Isso ocorre quando o material não volta para seu estado normal, ou seja, ele se deformou.
U limite de resistência quando o material começa a se romper.
F fase de ruptura quando a força aplicada e maior da que o material resiste assim rompendo-o.
Metais macios são fáceis de trabalhar já os metais duros ao contrario são muito difíceis trabalhar.