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Aula 03 _ Impactos Ambientais

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Estudos Ambientais e Saneamento Urbano
Prof. Rodrigo Marques Beneveli
Aula 03 – Impactos 
Ambientais
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
O Brasil sofreu um acelerado 
processo de ocupação do solo.
Em apenas 40 anos passou
de rural para urbano. 
A partir de então, o contraste se
acentuou e generalizou
por todo o país.
Em 2010 éramos pouco mais de 190 milhões 
de habitantes
Em 2010 a população urbana já havia
ultrapassado a 2/3 da população total:
 160,9 milhões - zona urbana (84,3%)
 29,8 milhões - zona rural (15,7%).
URBANIZAÇÃO
O que significa Urbanização?
• Crescimento da população urbana 
em ritmo mais acelerado que o da 
população rural, levando a 
transferência da população rural 
para o meio urbano. 
• Transição de um padrão de vida 
apoiado na produção agrícola auto-
suficiente para outro, baseado na 
indústria, no comércio e nos 
serviços.
CAUSAS da Urbanização
 Falta de políticas para zonas 
rurais - fixação no campo;
 Concentração de terras, 
monocultura, mecanização;
 Industrialização: necessidade 
de mão-de-obra;
 Ilusão de “progresso”, 
melhoria de qualidade de vida 
na cidade...
CONSEQUÊNCIAS da Urbanização
 Desequilíbrio demográfico;
 Inchaço das cidades sem 
acompanhamento da infra-
estrutura necessária;
 Desempregos;
 Falta de moradias;
 Violência urbana;
 Impactos ambientais.
Ao longo de nossa existência,
nenhum período presenciou, nas
cidades brasileiras, modificações tão
abrangentes e rápidas, com
conseqüências tão catastróficas
quanto o último século.
As alterações introduzidas pelo
homem no ambiente foram
procedidas de forma rápida e
variada, não permitindo que
houvesse a recuperação normal da
natureza.
Nas cidades, muitas vezes as
alterações são irreversíveis.
Texto
URBANIZAÇÃO E IMPACTOS 
AMBIENTAIS
O processo de urbanização provocou 
inúmeros impactos no meio
ambiente, alterando suas
características.
O ambiente urbano é formado
por dois sistemas relacionados:
- Sistemas naturais;
- Sistemas antrópicos.
Sistemas naturais
 São as bases geológicas e climáticas.
 São produtos das diversas combinações de
fenômenos naturais, que apresentam sua
própria diversidade, e que modelam e
determinam a configuração do solo.
 A exemplo do relevo, que aparece em
distintas formas e dimensões e contribui para
criar diferentes paisagens de montanhas ou
planaltos.
Sistemas antrópicos
 São as ações do homem sobre os sistemas
naturais.
 As áreas construídas são o resultado.
 De acordo com a atividade predominante da
população de um lugar, vão se estruturando
cidades de diferentes características, segundo
os graus de transformação dos sistemas
naturais, e conforme a intensidade e a
orientação da atividade humana.
IMPACTO AMBIENTAL
Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas 
e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer 
forma de matéria ou energia resultante das atividades 
humanas que, direta ou indiretamente, afetam:
I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população; 
II - as atividades sociais e econômicas; 
III - a biota; 
IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; 
V - a qualidade dos recursos ambientais.
RESOLUÇÃO CONAMA 01/86 
CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS 
Alterados pela urbanização:
• Clima (temperatura, ventilação, 
precipitação e umidade do ar);
• Solo (formas, tipos e 
características do solo);
• Água (precipitação, infiltração, 
escoamento, evaporação);
• Vegetação;
• Ecossistemas (fatores bióticos e 
abióticos).
CLIMA + URBANIZAÇÃO
O clima mudou com a urbanização. 
Principais alterações:
• Aumento da temperatura;
• Diminuição da umidade.
Causas:
• Falta de áreas verdes;
• Impermeabilização do solo;
• Construção de prédios que impedem 
a ventilação;
• Atividades industriais;
• Poluição dos carros.
CLIMA + URBANIZAÇÃO 
Principais Impactos:
Formação de ILHAS DE CALOR: 
- Elevação da temperatura com 
diminuição da umidade.
Causas:
• Poluentes liberados de 
veículos e indústrias;
• Prédios e asfalto que refletem 
o calor;
• Aumento da temperatura que 
ocorre da periferia para o 
centro.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS: 
- Causadas pelo efeito estufa,
buraco na camada de ozônio,
poluição atmosférica e aumento
na produção de gás carbônico.
Nas cidades, as conseqüências
são: 
• Aumento da temperatura;
• Mais inundações e enchentes;
• Desmoronamentos em áreas 
de risco etc.
CLIMA + URBANIZAÇÃO 
Principais Impactos:
O relevo tem grande influência 
no processo de urbanização.
Terrenos com grandes declividades 
são considerados não apropriados 
para a ocupação urbana. 
As áreas mais baixas estão mais 
sujeitas à inundações.
SOLO + URBANIZAÇÃO
SOLO + URBANIZAÇÃO 
Principais Impactos:
Erosão
- Destruição do solo feito pela 
água da chuva, pelo vento. 
Conseqüências:
• Perda do solo;
• Deslizamentos;
• Acúmulo de 
sedimentos;
• Danos à fauna;
• Prejuízos sociais e 
econômicos.
Assoreamento
- Depósito de sedimentos (areia 
ou detritos) nos rios. Maior 
causa de morte de rios pela 
redução de sua profundidade. 
Causas:
• Desmatamentos;
• Construções em encostas;
• Técnicas agrícolas 
inadequadas;
• Ocupação do solo.
SOLO + URBANIZAÇÃO 
Principais Impactos:
ÁGUA + URBANIZAÇÃO
Além das necessidades
biológicas, a água é necessária
para outros usos: energia,
irrigação, recreação,
pesca, abastecimento etc.
Alterações no ciclo da água:
• Aumento da precipitação;
• Diminuição da infiltração no
solo;
• Mudanças no nível do lençol
freático, etc.
ÁGUA + URBANIZAÇÃO 
Principais Impactos:
Enchentes
- Transbordamento da água, 
provocado por chuvas 
intensas e contínuas.
A ocorrência é mais 
freqüente em áreas mais 
ocupadas, quando os 
sistemas de drenagem 
não são eficientes.
Poluição das águas superficiais 
e subterrâneas
- Causada pelo lançamento de
esgoto residencial ou
industrial não tratados, ou
fertilizantes agrícolas, em
quantidades que o rio não
possa absorver naturalmente.
A poluição altera as
características da água,
enquanto a contaminação
pode afetar a saúde do
consumidor da água.
ÁGUA + URBANIZAÇÃO 
Principais Impactos:
VEGETAÇÃO + URBANIZAÇÃO
 Favorece a infiltração da água no 
solo;
 Previne contra a erosão;
 Produz sombra nas margens dos 
rios mantendo a temperatura da 
água adequada;
 Interfere no clima: incidência do 
sol e controle dos 
 ventos;
 Fornece oxigênio ao meio;
 Fonte de alimentos;
 Oferece aspecto agradável à 
paisagem;
 Ambiente para diversas espécies;
 Meio dispersor da poluição
VEGETAÇÃO + URBANIZAÇÃO 
Principais Impactos:
Desmatamentos
- Desaparecimento de massas 
florestais (bosques), causada 
pela atividade humana.
Causas:
• Ocupação urbana;
• Atividade madeireira;
• Pecuária;
• Monoculturas.
VEGETAÇÃO + URBANIZAÇÃO 
Principais Impactos:
Desmatamento
Conseqüências:
• Destroem toda a vegetação;
• Acabam com nutrientes e 
com os seres que atuam na 
decomposição dos restos de 
plantas e animais;
• Prejudicam a fertilização do 
solo;
• Favorecem a erosão e o 
assoreamento dos rios. 
VEGETAÇÃO + URBANIZAÇÃO 
Principais Impactos:
Queimadas
- Causadas pela ação 
desordenada provocada pelo 
homem que, ao 
promover o desmatamento e 
utilizar o fogo, cria condições 
favoráveis para a ocorrência de 
grandes incêndios.
Queimadas urbanas: 
- Provocam aumento de doenças 
respiratórias, poluiçãoatmosférica, 
aumento de 
acidentes, prejuízo para as áreas 
atingidas e morte da fauna e flora 
local.
Não é só o ambiente e as 
pessoas que sofrem. Na 
época de queimadas 
aumentam os gastos com os 
postos de saúde, com 
a compra de medicamentos 
para problemas 
respiratórios.
ECOSSISTEMAS + URBANIZAÇÃO
 Rios e nascentes; Florestas; Cerrados;
Restingas e Manguezais; Ambientes Marinhos;
Dunas etc.
ECOSSISTEMA + URBANIZAÇÃO 
Principais Impactos:
 Desfiguração das paisagens e
problemas ecológicos;
 Assoreamento e poluição de rios
e nascentes;
 Remoção de áreas de florestas
para construção de edificações;
 Aterro, desmatamento e
ocupação de estuários e
manguezais;
 Remoção da vegetação e
impermeabilização de dunas;
 Alteração dos mares por obras
civis e lançamento de resíduos,
etc.
Será que estamos usando e 
ocupando nossas cidades 
da melhor maneira?
 Os impactos ocorrem em função do modo como 
as sociedades constroem suas cidades.
E nós construímos um modelo de cidades:
 Desigual;
 Com uso inadequado dos recursos naturais. 
 Procurar um equilíbrio é o grande desafio. 
 Como compartilhar as ações do homem com a 
conservação dos recursos naturais, ou seja, como 
alcançar o desenvolvimento sustentável das cidades.
Atualmente, as INTERVENÇÕES NAS CIDADES devem 
passar por um planejamento com QUALIDADE 
AMBIENTAL E QUALIDADE DE VIDA das comunidades.
ESTATUTO DAS CIDADES
Estabelece as bases para um modelo 
democrático de cidade e as normas de uso da 
propriedade em benefício do bem 
coletivo, da segurança e do bem-estar dos 
cidadãos. 
Problemas 
ambientais 
urbanos
Problema ambiental deve ser entendido como
um desequilíbrio provocado por um choque,
um "trauma ecológico", um impacto
ambiental, resultante da ação antrópica
(homem) sobre o meio ambiente
No entanto, pode ser resultado de acidentes
naturais: a explosão de um vulcão, o choque
de um meteoro, um raio, etc.
A resolução normativa CONAMA 001/86
considera “impacto ambiental qualquer 
alteração das propriedades físicas, químicas e 
biológicas do meio ambiente, causada por 
qualquer forma de matéria ou energia 
resultante das atividades humanas que, direta 
ou indiretamente, afetam:
I. a saúde, a segurança e o bem-estar da 
população;
II. as atividades sociais e econômicas;
III. a biota;
IV. as condições estéticas e sanitárias do 
meio ambiente;
V. a qualidade dos recursos ambientais.”
Os principais problemas ambientais 
urbanos:
 Poluição (ar, solo, visual, águas, sonora);
 Resíduos sólidos (lixo);
 Esgoto;
 Enchentes;
 Inversão térmica;
 Ilhas de calor;
 Chuva ácida;
As causas dos problemas ambientais 
urbanos:
 Revolução industrial (industrialização);
 Capitalismo e globalização (Consumismo);
 Urbanização (crescimento das cidades);
 Aumento populacional (7 bilhões de habitantes no
mundo);
 Ineficácia da política de Educação Ambiental.
O termo poluição deriva do latim POLLUERE,
que significa “MANCHAR, SUJAR”. 
 A poluição atmosférica caracteriza-se
basicamente pela presença de gases tóxicos e
partículas sólidas no ar.
 As causas dessas emissões são a queima de
combustíveis fósseis como: carvão mineral e
derivados do petróleo (gasolina e diesel) e
também a poluição emitida pelas indústrias
Poluição atmosférica
Consequências
 As indústrias e os automóveis têm lançado uma grande
quantidade de monóxido de carbono e dióxido de carbono
na atmosfera que aceleram o processo de aquecimento
global.
 A saúde do ser humano, por exemplo, é a mais afetada
pela poluição. Doenças respiratórias como: bronquite, rinite
alérgica, alergias e asma levam milhares de pessoas aos
hospitais todos os anos.
 Outros problemas de saúde: irritação na pele,
lacrimação exagerada, infecção nos olhos, ardência na
mucosa da garganta e processos inflamatórios no sistema
circulatório (quando os poluentes chegam à circulação)
 Dá-se o nome de poluição visual ao
excesso de elementos ligados à
comunicação visual (como cartazes,
anúncios, propagandas, banners, totens,
placas, etc.) dispostos em ambientes
urbanos, especialmente em centros
comerciais e de serviços
Poluição 
visual
Consequências
 A poluição visual, além de contribuir para a perda
da identidade das cidades, compromete a
segurança dos cidadãos ao prejudicar a sinalização
de trânsito e ao tirar a concentração de pedestres e
motoristas, contribuindo para o aumento de
acidentes de trânsito; e compromete, também, a
saúde da população, na medida em que afeta a
qualidade de vida das pessoas, sua saúde,
segurança e bem-estar
Poluição das águas
 É o lançamento de detritos na água de rios e oceanos e
a contaminação dos lençóis freáticos por componentes
orgânicos oriundos do chorume de lixo e cemitérios; a
poluição das águas também ocorre pelo vinhoto,
resultante da fabricação do açúcar e do álcool e pelo
vazamento de tanques de armazenamento subterrâneo
de gasolina, agrotóxicos e fertilizantes, rejeitos e aterros
industriais, e, principalmente, esgoto. Essas são as
principais causas de deterioração dos rios, lagos e dos
oceanos
Poluição das águas
Consequências.
 Cerca de 3 bilhões de habitantes em nosso planeta
estão vivendo sem o mínimo necessário de condições
sanitárias. Um milhão não tem acesso à água potável.
Em virtude desses graves problemas, espalham-se
diversas doenças como diarreia, esquistossomose,
hepatite e febre tifoide, que matam mais de 5 milhões de
seres humanos por ano, sendo que um número maior de
doentes sobrecarregam os precários sistemas de saúde
dos países subdesenvolvidos
 A poluição sonora é o efeito provocado pela
difusão do som em um tom demasiado alto,
sendo muito acima do tolerável pelos
organismos vivos. Dependendo da sua
intensidade, causa danos irreversíveis aos
seres humanos
Poluição sonora
Consequências.
 A surdez, irritação das pessoas, o «stress», a alteração
do sistema nervoso, fadiga, alucinação, as doenças
psíquicas, são alguns problemas que afetam a saúde da
população.
A problemática do lixo
 O aumento populacional causa uma maior produção de
lixo, especialmente no atual modelo de produção e
consumo. A coleta, destino e tratamento do lixo são
questões a serem solucionadas por várias cidades.
 Em muitos locais, o lixo é despejado nos chamados
lixões, locais sem estrutura para o tratamento dos
resíduos, trazendo sérios problemas para a meio
ambiente e a população
Consequências
 Danos à Biodiversidade e ao homem;
 Proliferação e dispersão de vetores (ratos, baratas, 
moscas e etc.);
 Produção de chorume;
 Contaminação do solo;
 Geração de gases (aquecimento global);
 Disseminação de doenças (dengue, leptospirose, 
disenterias, gastrenterites e etc.).
 As enchentes são calamidades naturais ou não, que
ocorrem quando um leito natural recebe um volume de
água superior ao que pode comportar, resultando em
transbordamentos.
 As causas iniciam na fundação de cidades em limites
de rios, pelas alterações realizadas em bacias
hidrográficas, pelas construções mal projetadas de
diques, bueiros e outros responsáveis pela evacuação
das águas e ainda pelo depósito errôneo de lixo em vias
públicas que, com a força das águas, são arrastados,
causando o entupimento dos locais de saída de água.
Enchente
Consequências
 O abandono dos lares inundados; 
 A perda de materiais, objetos e móveis inundados ou 
arrastados pela água;
 A contaminação da água por produtos tóxicos;
 A contaminaçãoda água com agentes patológicos que 
provocam doenças como amebíase, cólera, febre 
amarela, hepatite A, malária, poliomielite, salmonelose, 
teníase entre outras; 
 A contaminação de alimentos pelos mesmos agentes 
patológicos acima citados.
 A inversão térmica é um fenômeno natural que ocorre
devido ao rápido aquecimento e resfriamento da
superfície em alguns locais, e é agravado nos grandes
centros urbanos devido à presença de poluentes como o
gás carbônico.
 Ocorre quando uma camada de ar frio fica abaixo da
primeira camada de ar quente. O ar frio, como é menos
denso, tende a ficar retido pela camada de ar quente,
que está acima dele, e tende a reter todos os poluentes
consigo, uma vez que o ar não circula mais.
 Assim, temos uma inversão térmica que costumamos
ver sob a forma de uma faixa cinza alaranjada no
horizonte
Inversão térmica
Consequências
 Doenças respiratórias, irritação nos olhos e
intoxicações são algumas das consequências
da concentração de poluentes na camada de ar
próxima ao solo.
 Entre as possíveis medidas para minimizar os
danos gerados pela inversão térmica estão a
utilização de biocombustíveis, a fiscalização de
indústrias, a redução das queimadas e políticas
ambientais mais eficazes
Ilha de calor é um fenômeno climático que ocorre
a partir da elevação da temperatura de uma área
urbana se comparada a uma zona rural, por
exemplo. Isso quer dizer que nas cidades,
especialmente nas grandes, a temperatura é
superior a de áreas periféricas, consolidando
literalmente uma ilha (climática)
Ilha de calor
Consequências
 A oscilação de temperatura entre o centro de uma
grande cidade e uma zona rural pode variar entre 4°C,
6°C ou até mesmo 11°C; o que proporciona muitos
inconvenientes à população em virtude dos incômodos
que o calor excessivo provoca, sem contar que ocasiona
um significativo aumento no consumo de energia
elétrica, usada para, principalmente, climatizar
residências, escolas, universidades, comércios e
indústrias
Chuva ácida
 A verdade é que a chuva já é naturalmente ácida devido
à presença de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera.
 Com um pH em torno de 5,4, a chuva comum não traz
nenhum prejuízo ao homem ou à natureza. Isso porque,
a acidez é baixa.
 O problema é que com a queima de combustíveis
fósseis, como o petróleo, e o aumento considerável do
acúmulo de dióxido de carbono na atmosfera (além do
normal) fazem com que o pH da chuva caia para algo
entre 5 e 2,2 e se torne extremamente nociva ao homem
e à natureza
Acidificação 
da água
 Para a Saúde: libera metais tóxicos que estavam no solo e pode 
contaminar os rios.
 Nas casas, prédios e demais edifícios: a chuva ácida também 
ajuda a corroer alguns dos materiais utilizados nas construções, 
danificando algumas estruturas, como as barragens, as turbinas de 
geração de energia, etc. 
 Para o meio ambiente:
 Lagos: acidificação dos lagos fazendo perder toda a vida. Os lagos 
podem ser os mais prejudicados com o efeito das chuvas ácidas, 
pois podem ficar totalmente acidificados.
 Desflorestamento: destruição das florestas, a chuva ácida provoca 
incêndios. 
 Agricultura: destruição das lavouras
Chuva ácida destruição de uma floresta

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