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REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS 
INSTITUTO ÓLIVER 
 
 
MAPA MENTAL 
ESQUEMATIZADO 
 
 
 
 
 
 
1. Conceito 
Os remédios constitucionais são medidas utilizadas com a finalidade de tornar 
efetivo o exercício dos direitos. 
José Afonso da Silva define remédios constitucionais como sendo: " (...) 
garantias constitucionais na medida em que são instrumentos destinados a 
assegurar o gozo de direitos violados ou em vias de ser violados ou 
simplesmente não atendidos". 
2. Tipos 
2.1 Ação popular 
"Art 5° (...) 
LXXIII – qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a 
anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade que o Estado participe, à 
moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e 
cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé isento de custas judiciais e do 
ônus da sucumbência". 
Ação popular é um instrumento conferido ao cidadão, dando-lhe a 
oportunidade de função fiscalizadora e de invocar a atividade jurisdicional para 
que assim possa modificar atos ou contratos administrativos, que sendo ilegais, 
causem lesão ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à 
moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e 
cultural. 
Regulamentada pela Lei Federal n° 4.717/1965, a ação popular possui finalidade 
preventiva, podendo ser ajuizada antes da consumação dos atos lesivos, e 
repressiva, corrigindo atos ilegais e que causem danos, já consumados. 
O Ministério Público é parte autônoma na ação popular, funcionado como fiscal 
da lei, porém se o autor desistir da ação poderá, caso entenda que estão 
presentes os requisitos, promover o seu prosseguimento. 
A competência para julgar o ato impugnado será, em regra, do juiz de primeiro 
grau. 
Caso o pedido da ação popular seja julgado procedente ou improcedente por ser 
infundado, produzirá efeito de coisa julgada erga omnes. Porém, se a 
improcedência for em razão da falta de provas, haverá somente coisa julgada 
formal, possibilitando a propositura de nova ação com idêntico fundamento por 
qualquer cidadão. 
2.2 Habeas Corpus 
"Art. 5° (...) 
 
 
LXVIII – conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar 
ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por 
ilegalidade ou abuso de poder". 
O habeas corpus possui natureza de ação constitucional penal e visa garantir 
que atos ou qualquer violência privem a pessoa de sua liberdade de ir e vir, em 
que se funda o direito de locomoção, por abuso de poder ou ilegalidade. 
Qualquer pessoa poderá impetrar o habeas corpus, não se exigindo capacidade 
postulatória. O juiz só poderá impetrar como pessoa comum, no entanto, poderá 
conceder ordem ex officio nos processos de sua competência. 
O habeas corpus poderá ser preventivo quando alguém, por ilegalidade ou 
abuso de poder, se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua 
liberdade de locomoção; ou repressivo quando a constrição ao direito de 
locomoção de alguém já tenha se consumado. 
2.3 Habeas data 
"Art. 5° (...) 
LXXII – conceder-se-á habeas data: 
a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do 
impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades 
governamentais ou de caráter público; 
b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo 
sigiloso, judicial ou administrativo". 
O habeas data, regulamentado pela Lei n° 9.507/97, é um remédio jurídico 
processual de natureza constitucional e personalíssima que visa assegurar o 
conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante para a 
retificação, através de processo sigiloso, judicial ou administrativo, a obtenção 
de dados e informações constantes de entidades governamentais ou de caráter 
público. 
2.4 Mandado de segurança 
"Art. 5° (...) 
LXIX – conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e 
certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável 
pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa 
jurídica no exercício de atribuições do Poder Público". 
É definido como um remédio jurídico com natureza de ação civil, que garante a 
pessoa física ou jurídica, anular ato ilegal que violou seu direito, ou impedir que 
se execute ameaça contra esse direito, sendo ele líquido e certo. 
 
 
Ao proteger direito líquido e certo, o mandado de segurança obriga a certeza 
quanto a existência desse direito de acordo com a situação de fato, para que 
tenha aptidão do momento de sua impetração e contato em que não esteja 
sendo discutida a liberdade de locomoção (habeas corpus) ou dados pessoais do 
impetrante (habeas data). 
No caso dessa ação constitucional, o sujeito passivo seria a autoridade coatora, 
ou seja, aquela que ocasiona lesão em decorrência de sua vontade ao direito 
individual. O sujeito ativo do mandado de segurança será o próprio titular do 
direito violado, que possui legitimidade para impetrá-lo. 
A competência para julgar o mandado de segurança é determinada de acordo 
com a autoridade coatora, sendo assim, contra ato do Presidente da República, 
por exemplo, caberá essa ação perante o STF. 
2.5 Mandado de segurança coletivo 
"Art. 5° (...) 
LXX – o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por: 
a) partido político com representação no Congresso Nacional 
b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída 
e em funcionamento há pelo manos um ano, em defesa dos interesses de seus 
membros ou associados". 
O mandado de segurança coletivo se diferencia do individual pelo seu objeto e 
na legitimidade ativa, haja vista que o mandado de segurança coletivo tem como 
objeto a proteção de direito liquido e certo contra atos ou omissões ilegais ou 
com abuso de poder de autoridade, buscando a preservação ou reparação de 
interesses transindividuais, individuais homogêneos ou coletivos. 
Poderá ser impetrado por partido político com representação no Congresso 
Nacional, organização sindical, entidade de classe, associação, desde que 
estejam legalmente constituídas e em funcionamento há pelo menos 1 ano, em 
defesa de interesses de seus membros ou associados. 
2.6 Mandado de Injunção 
"Art 5º (...) 
LXXI – conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma 
regulamentadora torne inviável o exercício de direitos e liberdades 
constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à 
cidadania". 
O mandado de injunção assegura qualquer direito constitucional que não esteja 
regulamentado, conferindo imediata aplicabilidade à norma constitucional 
 
 
inerte por ausência de regulamentação, devendo o titular do bem reclamado ter 
o interesse de agir. 
Por norma regulamentadora entende-se ser "medida para tornar efetiva norma 
constitucional", conforme estabelece o art. 103, §2º, CF, assim, o mandado de 
injunção ocorrerá na falta dessa norma, para que seja aplicado o direito, 
liberdade e prerrogativa da norma constitucional em favor do impetrante. 
 
 
 
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