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CLAUDECILENE MARÇAL A. MARTINS – RU: 660320
MAGSLENE KNUPP – RU: 911494
MÁRCIA MARINA DA SILVA – RU: 907280
NELMA APARECIDA REIS – RU: 920180
 
 
 
 
TCC PROJETO: SISTEMA DE ENSINO
E POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL
CAPÍTULO 1
 
       
Curitiba
2016 
 CLAUDECILENE MARÇAL A. MARTINS – RU: 660320
MAGSLENE KNUPP – RU: 911494
MÁRCIA MARINA DA SILVA – RU: 907280
NELMA APARECIDA REIS – RU: 92018
 
 
TCC PROJETO: SISTEMA DE ENSINO
E POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL
CAPÍTULO 1
 
 
    
Resumo do Capitulo 1 Educação e capitalismo: Políticas Educacionais nos séculos XX e XXI. à UTA –  Organizações Escolar Fase 1: Curso de licenciatura em pedagogia. Tutora: Renata Silva Milanez 
 
 
Curitiba
2016
Educação e capitalismo: Políticas educacionais nos séculos XX e XXI. Cap.1.p.27-101.
 O resumo deste capítulo visa apresentar basicamente as políticas educacionais no âmbito governamental, assim como a sistematização das mesmas políticas no século XX, assim como as ações governamentais da república no Brasil. Educação, Capitalismo Políticas Educacionais nos séculos XX e XXI Portanto: Educação, Estado e Política; são três conceitos que estão permanentemente articulados um depende do outro, sendo que toda análise e todo estudo da educação implica, necessariamente, conexões com a política e as ações do estado. 
O estudo das Políticas Educacionais fundamentam a compreensão das orientações ideológicas que por sua vez fundamentam as práticas governamentais fazendo com que a disputa entre liberalismo e intervencionismo alterassem várias vezes a função do governo na educação pública e nos recursos estaduais.
Desde a década de 1990, foi realizada uma intervenção federal na Educação básica e uma integração efetiva em toda rede pública. Essas alterações tornam-se constantes a cada debate da delimitação entre a escolarização pública ou privada e a dimensão de cada uma delas. Existe três Políticas Educacionais: Parlamentares, legisladores e fiscalizadores das ações do Estado. O Poder Judiciário garante o funcionamento institucional do Estado, os Partidos Políticos, permitem a eleição dos cidadãos aos cargos parlamentares. 
A Sociedade Civil e organizações sociais, não pertencem às estruturas compostas por instituições governamentais e são expressões de movimentos sócias como sindicais ou de moradores de bairro. Estudar políticas educacionais requer exames de ações e discursos de sujeitos sociais envolvidos com instituições escolares. Da mesma forma que gestores de estados precisam e podem expressar uma imagem positiva sobre seu governo, as instituições escolares também podem, porém, de uma forma mais explícita para que as variedades de mídias vinculem de forma positiva políticas educacionais como produto de ação governamental e diversos sujeitos educacionais.
Assim como as proposições governamentais, as escolas também podem construir espaços que permitem praticar ações educacionais distintas, ou seja, podem percorrer um longo caminho e chegar de forma diferente em sala de aula. Gestores do poder executivo são presidente da República, governadores de estado, prefeitos eleitos e sua equipe, as Autoridades educacionais, designadas para tal função, são ministros, secretários de estados e diretores municipais de educação que precisam estar de acordo com as concepções políticas, pois a educação não possui autonomia.
Outro órgão que implica diretamente na qualidade da gestão são os funcionários públicos educacionais. Para que se possa efetivar as políticas publicas, é preciso que se tenha funcionários mais eficientes e motivados para uma gestão de qualidade e educação, caso contrário, quanto mais desmotivados ou desqualificados, mais complicado torna-se a educação no país.
Conselheiros educacionais são fiscalizadores do sistema de ensino, suas composições e eficiências são determinantes na qualidade das políticas publicas de educação, salvo aqueles que tornam-se autoritários e pouco transparentes, caso contrário, esses sim podem dar solução aos problemas da educação assim como aqueles que tem a função de defender os interesses da sociedade, que fiscalizam, criticam e apresentam proposições educacionais. Os movimentos sindicais e sociais de educadores em defesa da educação dependem diretamente de seus representados para que se torne possível a representatividade das reivindicações e preposições.
Funcionários escolares embora pouco conhecidos como funcionários da educação ou até mesmo desmotivados e desvalorizados, contribuem para com o processo pedagógico e aprimoram os instrumentos de democratização e participação da gestão escolar. Professores e Pedagogos alteram significativamente a qualidade da educação funcionários, os mantenedores de Instituições Escolares Privadas, os Gestores, os familiares, os estudantes, as comunidades, os egressos das escolas, os Conselhos Tutelares e os Movimentos em Defesa da Infância da Adolescência e da Juventude, além de ter um importante papel na sociedade, desempenham papeis fundamentais nas políticas educacionais seja por suas qualidades ou pela capacidade de mediar conflitos ou até mesmo ao questionar as metodologias e práticas pedagógicas. 
Durante o método Taylorismo e Fordismo era obrigatório dominar as técnicas básicas para exercer as atribuições do seu posto de trabalho. Ser obediente ao modelo de gestão de pessoal, cumprindo horários e obedecendo a supervisores e, ainda, adaptando-se às mudanças da tecnologia era a forma de conhecer os códigos da vida urbana. Habilitar-se para conduzir veículos, saber utilizar transporte coletivo e andar pela cidade, cuidar da saúde dos seus recursos e da família, e cumprir com os seus deveres, era como o trabalhador deveria atuar num posto de trabalho, realizando uma tarefa específica e repetindo-a o maior numero de vezes possível. O Taylorismo generalizou o mundo, foi o modelo hegemônico de forma de racionalização do trabalho fabril.
No Fordismo, o trabalho foi racionalizado, dividido em micro tarefas assumidas cada uma por um trabalhador. Ford atira-se a uma produção em massa para atender o consumo racionalizando as operações e combatendo os desperdícios de tempo. Apenas a produção em massa pode reduzir os custos de produção e, portanto, o preço da venda do carro, a primeira racionalização é o parcelamento das tarefas, na mais pura tradição taylorista. Ao invés de fazer um veículo inteiro, um operário fazia apenas um número limitado de gestos. Acontece à desqualificação do operário, cria-se a linha, uma esteira rolante que permite aos operários, um ao lado do outro, realizar as operações que lhe cabem. Para reduzir o trabalho do operário, cria-se a padronização das peças. 
Um mesmo elemento é montado em um mesmo modelo. Depois dessas transformações, Ford automatizou as suas fábricas. Utilização de equipamentos baseados na robótica e na informática estimulando a criatividade e a capacidade de inovação para que os futuros trabalhadores se tornassem mais adaptáveis às mudanças de funções e de tecnologias; preparar para o trabalho colaborativo e capacitar para as novas tecnologias. O Fordismo foi o modelo industrial que incorporou o Taylorismo no inicio do século XX.
Também em meados do século XX, surgiu o Toyotismo, denominou-se assim por constituir um método de gestão e trabalho capitalista nas fabricas e montadoras. Uma de suas características principais é a flexibilização dos postos de trabalho que implicou mudança de atuação e do perfil de qualificação profissional. Essas mudanças impuseram demandas nas instituições escolares e passaram a exigir mudanças tanto nos programas curriculares, como nos encaminhamentos pedagógicos para que se tivesse formação e qualificação necessária aos estudantes.
O liberalismo defendia a expansão da escolarização para toda a população, mas delegava para a iniciativa privada a responsabilidade pela sua implantação. Após a Segunda Guerra Mundial foi criada a concepção bem-estar social, sendo governo como regulador dos bens sociais, a educação,a saúde, o transporte, a moradia, a segurança... Os bens sociais passaram a ser considerados como direito universal da população e de oferta obrigatória do estado na forma de serviço público. O estado de bem-estar social as políticas públicas eram com base nos conceitos de universalidade, os bens deveriam ser ofertados com qualidade a toda a população. Promoveu também a expansão das redes estatais de escolas e logo após ampliada a patamares próximos aos da universalização. 
Após a Segunda Guerra Mundial, as políticas econômicas procuraram articular a combinação entre o intervencionismo estatal e o liberalismo na economia mundial. Nessa época, o banco mundial foi fundado com o objetivo de monitorar as políticas econômicas dos países pobres visando garantir o crescimento capitalista. A partir daí, o bloco capitalista viveu uma forte crise econômica que se arrastou por longos anos produzindo mudanças tanto no sistema produtivo quanto no campo cultural. 
A desmercantilização deveria ser sem fins lucrativos. A Integração dos bens deveria ser ofertados articuladamente como forma de garantir a atenção ampla de todos. Neste período houve a crise do intervencionismo, com o fortalecimento dos mercados financeiros provocou a crise de bem estar. A cultura da solidariedade estado do bem-estar social substituída por individualismo liberal, onde o conceito de igualdade foi substituído pelo de Equidade x Igualdade: Utilizado em defesa dos direitos sociais, pelos movimentos das minorias Igualdade: Possibilitar as mesmas condições de competição no sistema capitalista. 
 Não houve mudança na concepção de que as pessoas deveriam ter condições básicas de vida, mas foi adicionada a idéia de que as pessoas deveriam ter as condições semelhantes de disputa nos mercados de trabalho e de consumo. Com a crise de bem-estar permitiu a retomada do liberalismo e da política monetarista e foi renomeado de neoliberalismo.
A educação assume uma centralidade no discurso empresarial quando nos anos 90 apresentam uma peculiaridade para a discussão em torno das propostas educacionais e pedagógicas para uma impressionante convergência de diferentes setores sociais em defesa da educação e um amplo processo de escolarização. Tais proposições possuem papéis estratégicos de atrelar a educação institucional e utilizar a educação como veículo de transmissão das idéias de excelência no mercado e da livre iniciativa. 
As políticas educacionais ao chegar ao Brasil, o governo se deparou com a primeira crie educacional, ou seja, a falta de professores. A solução foi a adoção do método de ensino mutuo onde se ensinavam estudantes em grupos de dez em um menor estádio de aprendizagem. Em meados de 1822 instituiu-se a lei da educação primária onde se dizia que o estudo primário era gratuito para todos. Nesse mesmo período, a escolarização foi tomada como instrumento para divulgação da plataforma política do varguismo influenciada pelo fascismo. Diversas outras leis foram criadas como: As principais leis de Capanema, a LDBEN.
Pioneiros da educação colocavam a escolarização na ordem do dia. Segundo Leis orgânicas da Reforma Capanema 1942 – Ensino industrial 1942 – Ensino secundário 1942 Criação do Senai 1943, Ensino comercial 1946 Ensino primário 1946, Ensino normal 1946, Ensino agrícola 1946, Criação do Senac Terceira República (1945-1964) Populismo, essa cultura traz concepção de que educação, que é um direito social, estímulo aos debates educacionais com toda a sociedade movimentos em prol da alfabetização do Brasil, quarta República, considerado como o milagre brasileiro período em que houve grandes investimentos do exterior no Brasil e Regime Militar, redes de ensino de primeiro e segundo graus ampliadas, educação superior ampliada, colégios de segundo grau em cidades de médio porte, proposta pedagógica do tecnicismo e grande quantidade de conteúdo e memorização e avaliações padronizadas que poderiam mudar a vida das pessoas.
Logo após o regime militar tivemos a Quinta República, a partir de 1985, a Nova República José Sarney administrou a crise do regime militar. Fernando Collor de Mello introduziu as políticas neoliberais, Fernando Henrique Cardoso ampliou a intervenção do governo na educação básica, Luiz Inácio Lula da Silva ampliou o alcance das políticas para a educação e o PNE 1, Dilma Rousseff reformulou as diretrizes e põe em prática o PNE 2, Fernando Henrique Cardoso elaborou a normatização da educação nacional. Em 1996, a LDBEN 9394/96 criou os Parâmetros Curriculares Nacionais e Referenciais Curriculares Nacionais (PCN’s e RCNs) a Nova política de financiamento Curriculares Nacionais (PCN’s e RCNs), a nova política de financiamento da educação básica (Funde), a ampliação do programa de Manutenção e Desenvolvimento da Educação (MDE) livro didático, merenda escolar e transporte escolar, formação de professores em Curso Normal Superior (CNS) e o Programa Comunidade Solidária, com Ruth Cardoso projeto Alfabetização Solidária. 
Luiz Inácio Lula da Silva implantou Fundef para Fundeb, Saeb – Ideb, políticas definidas para cada modalidade – EJA, indígena, profissional e tecnológica, EaD, necessidades educativas fundou o piso salarial, Sistema de Avaliação do Pro Jovem, ProUni e as políticas de cotas. Aumentou Ensino fundamental para 9 anos (Programa Mais Escola). Avanços pedagógicos que respeitem as diferenças e que possam propor ritmos e processos distintos de aprendizagem dentro dos novos padrões de socialização. Ampliação da participação da efetivação do sistema educacional com a integração da rede privada e da rede pública. Garantia da universalização do ensino infantil e do ensino médio. Ampliação da educação para tempo integral. As formas de organização social do trabalho no sistema capitalista produzem interferências diretas, tanto no modelo de organização e gestão escolar como nas práticas pedagógicas de sala de aula.
Contudo, a educação brasileira ainda possui demandas básicas porem fundamentais como avanços pedagógicos, participação das famílias, integração efetiva das redes particulares e públicas, ampliação da educação escolar para tempo integral universalização da educação infantil e ensino médio, inclusão social, esporte lazer e políticas de saúde na educação afim de que políticas públicas, escolas e gestores tornem-se parte efetiva na vida de toda população, mesmo daquelas que já concluíram seus estudos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Livro base de estudo: Sistema de ensino e políticas educacionais no Brasil. (Cap. 1. Educação e capitalismo: Políticas educacionais nos séculos XX e XXI)
	 
UNINTER – 2016	Página 1

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