Buscar

Leis abolicionistas e emancipação escrava

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

História do Brasil Imperial
Aula 8: Leis abolicionistas e processo de emancipação escrava
Apresentação
Nesta aula, veremos como se deu a formação da família escrava no Brasil, compreendendo as estratégias de dominação e
as variadas formas que havia de burlar o sistema hegemônico. Além disso, irá analisar as legislações que caracterizaram
o processo de desconstrução do sistema escravista brasileiro.
Objetivos
Relacionar a questão das leis abolicionistas com a evolução política brasileira;
Avaliar a importância das leis abolicionistas para a libertação dos escravos;
De�nir a importância da Lei Áurea.
Família escrava
Para analisarmos a questão da família escrava faz-se imprescindível os escritos do padre jesuíta Jorge Benci, que, embora
esteja temporalmente afastado do nosso estudo, ofereceu bases de como o escravo deveria ser tratado pelo seu senhor.
Jorge Benci foi quem primeiro dissertou sobre a política do pão, pau e pano, ou seja, o alimento, o castigo e a
vestimenta, pois, sendo escravo um investimento, não poderia sucumbir das mazelas provocadas pelo senhor.
Também não fazia esquecer que para a sobrevivência do cativo era de suma importância o alimento espiritual, que
seria ministrado através dos sacramentos durante as celebrações religiosas. Em nosso estudo, vamos destacar a
questão do sacramento matrimonial.
 (Fonte: Wikipedia).
Jorge Benci
São elucidativas as palavras do autor, Jorge Benci, para entender como a igreja, desde os tempos coloniais, vê a formação da
família escrava.
“E não devendo os senhores impedir o matrimônio aos
servos, também lhes não devem impedir o uso dele depois de
casados apartando o marido da mulher e deixando a um em
casa, e mandando vender ou viver o outro em partes tão
remotas, que não possam fazer vida conjugal. Porque quando
não pequeis contra a justiça, privando o servo do que lhe
compete por direito natural, como ensina o padre Sanchez;
não se pode negar que pecas ao menos contra a caridade:
porque apartando os servos casados um do outro, vindes a
privá-los do bem do matrimônio, no que lheis causais dano
mui grave, que a caridade proíbe se faça ao próximo sem
urgentíssima causa”.  
- BENCI, Jorge. Economia cristã dos senhores no governo dos escravos. São Paulo: Grijaubo, 1977.
Lendo o fragmento, podemos perceber que a igreja católica
estimulava o sacramento do matrimônio entre os escravos. De certa
forma, a formação de laços familiares entre escravos era uma forma
de manter a paz nas senzalas.
Relações sociais
Além de Benci, outros estudiosos sobre a escravidão, trouxeram sua contribuição a respeito do caráter de agente social na .
Veja a seguir.
Objeti�cação do escravo
Caminhando para análises mais recentes sobre a escravidão, vemos uma tendência a ver o escravo
como “coisa”, negando-lhe dessa maneira o caráter de agente social.
Essa visão �ca bem clara, por exemplo, nos estudos de Chalhoub (1990). Segundo o autor, ao cativo
seriam negados todos os direitos, os sentimentos, mesmo os de família, e ele terminaria por “quase
acreditar” na sua situação de inferioridade e agiria de acordo com as “determinações” da elite dominante
 Cena de Batalha no Sul do Brasil, por Oscar Pereira (Fonte: Wikipedia).
Sociedade escravocrata rio grandense
A análise de Fernando Henrique Cardoso teve foco na sociedade escravocrata rio-grandense. Em seu
estudo, o autor deixa claro o caráter brando da escravidão nessa região do país. No entanto devemos
ressaltar que a escravidão tem um caráter único e um sentido de dominação de um pelo outro, não
existindo nenhum tipo de “escravidão  benevolente”.
Se em um primeiro momento tivemos a construção do mito do escravo benevolente e passivo, em outro
momento a historiogra�a construiu o mito do escravo rebelde, para explicar fugas, rebeliões, quilombos e
outras formas de resistência que não passariam pela negociação.
 Gravura do século XIX sobre a Cabanagem (Fonte: Wikipedia).
Rebeldia do escravo
Na década de 1980, uma nova corrente emergiu na historiogra�a procurando valorizar o escravo como
agente social, que in�uiu de maneira incisiva para a formação da identidade nacional. Tais estudos
mostram, por exemplo, que a rebeldia – antes encarada como única forma de contestação do cativo –
pode ser entendida como uma das “cartas” que o escravo possuía para negociar sua situação. No que se
refere à família, essa nova visão utiliza-se da demogra�a histórica e trouxe uma completa mudança no
cenário da escravidão brasileira, principalmente através dos registros de família, casamento e herança.
A família
 (Fonte: Wikipedia).
Interferência da família escrava no mercado
As pesquisas mais recentes sobre a família escrava focaram em objetos de estudo mais limitados quanto ao espaço e ao
período e, assim, permitiram uma investigação massiva dos documentos cartoriais e paroquiais. Considerando variáveis
importantes como características relativas à área urbana ou rural, o tamanho do plantel, a nacionalidade dos escravos. Nesses
estudos, há indícios da existência do que poderia ser chamado de um mercado de famílias.
1
 Mercado de escravos no Rio de Janeiro,
Debret (Fonte: Wikipedia).
O mercado
Logo, devemos admitir a interferência da família escrava no mercado, essa forte in�uência é mais visível ainda após 1850, com
o �m do trá�co intercontinental, e o consequente aumento da importância dos escravos.
 (Fonte: Wikipedia).
O trá�co de escravos
Devemos ressaltar que, embora desde 1831 o trá�co de escravo fosse considerado pirataria ,é só a partir de 1850, com a lei
Eusébio de Queiróz, que o governo brasileiro vai �scalizar a prática do comércio ilícito.
 (Fonte: Wikipedia).
O �m do trá�co intercontinental
No entanto, mesmo que o �m do trá�co intercontinental tenha facilitado a formação das famílias escravas, isto não signi�ca
que não existissem condições para sua existência antes; muito pelo contrário, na realidade, o ano de 1850 serviu somente para
reforçar uma formação já existente e, com certeza, para aqueles autores que culpavam o sistema pela instabilidade da família,
�cou mais fácil entendê-la.
Formação dos laços parentescos
Podemos dividir a formação dos laços de parentescos em dois grupos, o primeiro são as ligações consanguíneas, que ainda
pode ser subdividido em matrifocais e nucleares.
Clique nos botões para ver as informações.
Notamos que tendo mão de obra disponível a família tende a �car unida, não havendo necessidade do senhor
desmembra-la, inclusive em alguns inventários pós–mortem, quando a herança passa para as mãos dos �lhos, é comum
a permanência da estrutura nuclear. Porém sendo necessário o afastamento do núcleo familiar, dá-se a separação do pai.
A estrutura da família matrifocal vai ser constituída pelas mães solteiras ou viúvas.
matrifocais 
O segundo grupo, e ao nosso ver o mais signi�cativo, é a união familiar pelo batismo (o apadrinhamento), pois é dessa
forma que vão estabelecer-se alianças políticas, vínculos de afeição, de identidade e de reciprocidade. Sendo fundamental
para a relação entre os escravos e mesmo com o senhor.  
nucleares 
“Em épocas de estabilidade do desembarque de africanos, os
grupos familiares nucleares (pais casados e seus �lhos, ou
esposos cujo matrimônio era legalmente sancionado) eram
maioria e abrangiam a maior parte dos parentes. Entre 1790
e 1808, seis entre cada dez familiares escravos eram deste
tipo. Na medida em que o trá�co se incrementava, porém, os
grupos familiares primários de base matrifocal (mães
solteiras e seus rebentos), e os parentes a eles adscritos,
tendiam a ser majoritários.”
- BENCI, Jorge. Economia cristã dos senhores no governo dos escravos. São Paulo: Grijaubo, 1977.
O estabelecimento de relações  familiares entre os pares era fundamental
para a sua socialização. Relações tão intimamente ligadas à própria
condiçãode ser escravo e que os olhares brancos por vezes não davam
conta de sua amplitude.
Saiba mais
A questão da convivência entre os escravos era tensa, pois além da falta de mulheres - isso nos leva a crer que no trá�co
atlântico o comércio de homens era mais intenso do que o de mulheres - havia a discriminação dos cativos da terra com os
“negros novos”. Não podemos deixar de aludir que  outro fator para as tensões, e já amplamente estudado, é a relação com o
senhor. Os escravos, para que garantissem sua sobrevivência em um “novo mundo”, tiveram de transformar antigas rivalidades
em formas de solidariedade, e uma das formas de se garantir a sobrevivência do grupo era a constituição da família, mesmo
que em grande parte os escravos não fossem casados com o consentimento divino, estavam repetindo uma prática da própria
sociedade. Para os negros, a formação da família era uma maneira de sobrevivência e, para os senhores, um dos meios para a
paci�cação nas senzalas.
As Leis Abolicionistas
Lei do Ventre Livre
Embora o Partido Liberal tenha se comprometido com a
causa, foi o Partido Conservador o responsável pela
primeira lei abolicionista. Em 28 de setembro de 1871, o
Visconde de Rio Branco promulgou a Lei do Ventre Livre .
Esta lei estipulou que os �lhos de escravos que nascessem
após o ano de publicação fossem considerados libertos. A
partir daquele momento, integrantes das classes médias
urbanas passaram a se organizar em favor do �m de�nitivo
da escravidão.
2
 (Fonte: Pixabay).
Segundo o disposto na lei, os �lhos dos escravos – chamados de ingênuos – tinham duas opções: ou �cavam com os
senhores de suas mães até a maioridade (21 anos) ou poderiam ser entregues ao governo.
Na prática, os escravocratas mantiveram os ingênuos nas suas
propriedades, tratando-os como se fossem escravos.
Em 1885, dos 400.000 ingênuos, somente 118 foram entregues ao governo - os proprietários optavam por libertar escravos
doentes, cegos e de�cientes físicos. Além disso, o índice de mortalidade infantil entre os escravos aumentou, pois além das
péssimas condições de vida, cresceu o descaso pelos recém-nascidos. Porém, a lei foi responsável pela exposição dos
problemas da escravidão na imprensa e em atos públicos.
Discussões sobre o abolicionismo
Joaquim Nabuco escreveu, em 1883:
“O abolicionismo é antes de tudo um movimento político,
para o qual, sem dúvida, poderosamente concorre o interesse
pelos escravos e a compaixão pela sua sorte, mas que nasce
de um pensamento diverso: o de reconstruir o Brasil sobre o
trabalho livre e a união das raças na liberdade.”
- FLORENTINO, Manolo; GÓES, José Roberto. A paz das senzalas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.
Ao longo desse período, as discussões sobre o abolicionismo ganharam maior intensidade. Alguns militantes - além de
mostrarem a escravidão como um ato irracional e desumano - também argumentavam que a hegemonia do trabalho
assalariado seria indispensável para que a economia do país se modernizasse. Outros abolicionistas mais exaltados defendiam
a organização de fugas e rebeliões de escravos.
Saiba mais
Muitos proprietários de terra e outras �guras envolvidas com a questão temiam que a escravidão fosse extinta de modo
imediato no país. Segundo estes, a tomada de uma medida de�nitiva poderia abrir caminho para a ocorrência de rebeliões que
poderiam desestabilizar gravemente a economia da época. Deste modo, vemos que a lentidão do governo imperial acabou
legitimando uma abolição de tom gradual.
 (Fonte: Wikipedia).
Lei dos Sexagenários
Lei Saraiva-Cotegipe
Os governos no Ceará e do Amazonas libertaram seus
escravos e essa decisão aumentou a pressão da opinião
pública.
Em 1885, o governo deu mais um passo em direção à
abolição promulgando a Lei Saraiva-Cotegipe , que
regulava a “extinção gradual do elemento servil”.
Esta lei foi criada a partir de um projeto do deputado baiano
Rui Barbosa, e �cou conhecida como Lei dos Sexagenários,
determinou que os escravos maiores de sessenta anos
fossem imediatamente libertados.
3
Lei Áurea
Mesmo com o avanço das leis abolicionistas, foi somente
em 1888, sob a regência da princesa Isabel, que a
escravidão chegou ao �m. A aprovação da lei é vista como o
resultado de um longo caminho traçado pela campanha
abolicionista desde 1870.
Porém, a apesar de a lei ser de extrema importância e ter
dado �m à escravidão, ela não garantiu melhores condições
aos escravos. A participação dos libertos na sociedade não
estava em pauta, fazendo com que essa parcela da
população �casse desamparada.
Além da importância das campanhas abolicionistas, a
postura da princesa regente é de extrema importância.
Princesa Isabel era abolicionista e apoiou a aprovação da
Lei do Ventre Livre de 1871. A princesa também teria se
utilizado de seus próprios recursos para �nanciar alforrias.
 Lei Áurea, 1888. (Fonte: Wikipedia).
Com o novo primeiro-ministro, os abolicionistas passaram a conseguir enfrentar os proprietários de escravos e levar o projeto a
votação. Além de conseguirem evitar que os donos de escravos conseguissem receber indenizações, projeto pendente no
poder Legislativo e Judiciário.
O custo do posicionamento da princesa Isabel foi bastante alto, já que o �m da escravidão abalou as estruturas de sustentação
da monarquia brasileira. Pouquíssimo tempo depois ocorreu a proclamação da República.
 Missa campal no Rio de Janeiro reúne a Princesa Isabel e cerca de vinte mil pessoas para celebrar a Lei Áurea. (Fonte: Wikipedia).
Atividade
Agora é com você! Faça um exercício de �xação sobre o conteúdo estudado na aula de hoje e �que atento a todas as
informações.
1) A Lei do Ventre Livre caracteriza-se por:
a) estipular que os filhos de escravos que nascessem após o ano de 1871, publicação da lei, fossem considerados libertos.
b) determinar que os escravos maiores de sessenta anos fossem imediatamente libertados.
c) decretar a abolição da escravatura.
2) Pode-se dividir a formação dos laços parentescos em dois grupos. São eles:
a) Ligações consanguíneas e matrifocais.
b) Matrifocais e nucleares.
c) Ligações consanguíneas e apadrinhamento.
3) O abolicionismo é:
a) Um movimento social.
b) Um movimento político.
c) Uma lei abolicionista.
Notas
Pesquisas mais recentes sobre a família escrava1
Os trabalhos quantitativos têm sido acrescidos de uma análise mais qualitativa. Autores como Manolo Florentino, João
Fragoso e José Roberto Góes, em seus estudos, mostram a família escrava estável como algo bastante comum.
Lei do Ventre Livre2
Foi criada depois de 21 anos sem qualquer medida governamental em relação ao �m da escravidão, e pretendia estabelecer
um estágio evolutivo entre o trabalho escravo e o regime de trabalho livre, sem, contudo, causar mudanças abruptas na
economia ou na sociedade. Ainda na Câmara dos Deputados, o projeto de lei obteve 65 votos favoráveis e 45 contrários. Já no
Senado do Império foram 33 votos a favor e 7 contra.
Lei Saraiva-Cotegipe3
Na época, a lei foi intensamente criticada, pois existiam poucos negros em idade avançada, isso ocorria pois as condições de
trabalho dos escravos eram precárias. Sendo assim, poucos escravos viviam por tanto tempo. Além disso, com estes escravos
em liberdade o ganho dos proprietários aumentava, já que eles não lucravam com escravos idosos.
Referências
CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
FLORENTINO, Manolo; GÓES, José Roberto. A paz das senzalas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.
Próximos passos
Hegemonia dos liberais moderados;
Repressão sobre exaltados e caramurus;
Golpe da maioridade;
Con�guração sociopolítica do instável período regencial e os diversos grupos políticos e suas propostas.
Explore mais
Pesquise na internet, sites, vídeos e artigos relacionados ao conteúdo visto.
Em caso dedúvidas, converse com seu professor online por meio dos recursos disponíveis no ambiente de aprendizagem.

Outros materiais