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Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Gestão da Inovação Aula 3: A Inovação como um processo de gestão Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Gestão da Inovação Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Processos Contínuos e repetitivos Objetivos atualizados periodicamente Projetos Temporários e únicos Objetivos únicos tempo tempo A inovação é um processo, não um evento isolado. As influências podem ser manipuladas, ou seja: A Inovação PODE ser gerenciada Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Se a inovação for vista apenas como... ... O resultado pode ser... Competência de P&D Não atender às necessidades do consumidor Assunto de especialistas Falta de comprometimento dos demais e de informação sobre experiências e conhecimentos a partir de outras perspectivas Compreensão e atendimento da necessidade do consumidor Falta de progresso técnico e margem competitiva Mudanças de desenvolvimento Negligência do potencial da Inovação Incremental e incapacidade de reforças ganhos advindos da mudança radical. Projetos estrategicamente orientados Perda de “Golpes de Sorte” Internamente gerada Rejeição de boas ideias externas Externamente gerada Pouca aprendizagem e desenvolvimento de competência tecnológica Gestão da Inovação Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Modelo Linear de Inovação (Utterback, 1970) Pesquisa Básica • Amplia a compreensão das leis da natureza • Exemplo: Projeto Genoma Pesquisa Aplicada • Procura uma aplicação potencial para a pesquisa básica • Exemplo: Identificação do gene responsável pela depressão Geração de Ideia • Produto ou processo potencialmente comercializável • Exemplo: Tratamento para depressão Desenvolvimento do produto/processo Difusão – Impacto Econômico Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Pesquisas nem sempre resultam em produtos Timing longo de introdução do produto Produtos baseados em conhecimentos empíricos As universidades também aprendem, as organizações também ensinam O mercado é dinâmico Modelo Linear de Inovação (Utterback, 1970) Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Habilidades Fundamentais • Vasculhar o cenário à procura de sinais tecnológicos e econômicos Reconhecimento • Coerência e adequação a estratégia (Não inovar porque é moda) Alinhamento • Reconhecer as limitações de base tecnológica e ser capaz de contatar fontes de conhecimento e informação e conectá-las a pontos relevantes Aquisição • Criar formas de tecnologia internamente Geração • Explorar e selecionar a resposta mais adequada aos estímulos ambientais Escolha • Gerenciar projetos de desenvolvimento (ideia inicial a pós-lançamento) Execução • Gerenciar a introdução de mudança Implantação • Avaliar e refletir sobre o processo e identificar lições Aprendizagem • Implementar rotinas eficazes Desenvolvimento da empresa Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Marcos de Projeto (Block e Macmillan 1985) • Marco é o evento marcante para o desenvolvimento do projeto, definido por critérios claros e específicos, para análise dos resultados obtidos nas etapas, indicando o sucesso ou desvio. • Definidos para cada projeto (não são predefinidos) • Típico de Gestão de Projetos, não de Desenvolvimento de Produtos. Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Funil de Desenvolvimento (Clark e Wheelwright, 1992) Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Funil de Desenvolvimento Planejar Estratégia Negócio Desenvolvimento de novos negócios Desenvolvimento de tecnologia Gestão de ideias Vários funis Planejamento da inovação Desenvolvimento de produtos e serviços Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Market Pull Planejar Estratégia Negócio Desenvolvimento de novos negócios Desenvolvimento de tecnologia Gestão de ideias Planejamento da inovação Desenvolvimento de produtos e serviços Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Technology Push Planejar Estratégia Negócio Desenvolvimento de novos negócios Desenvolvimento de tecnologia Gestão de ideias Planejamento da inovação Desenvolvimento de produtos e serviços 1 2 3 3 4 5 Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Stage – gates ® (Cooper, 1990) Em cada ponto de decisão, o projeto pode ser continuado, abandonado, colocado em espera ou “reciclado”. • Coleta de dados através de pesquisas e experimentos • Analise dos dados • Produção de entregas Em cada Stage... • Utilização de critérios pré- definidos claros (necessários ou desejáveis) • Decisões tomadas (Planos de Ações ou Lista de Entregas Em cada Gate... Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Stage – gates ® (Cooper, 1990) • Processo estruturado, independente do projeto • Gates predefinidos • Voltado para produtos-mercados conhecidos • Decisões estruturadas a partir de índices tipo ROI, VPL, lucratividade, etc. • Pressupõe “fluxo contínuo” Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Fases típicas do Processo de Inovação Modelo Linear Marcos Funil de Desenvolvimento Stage Gates Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Penthatlon Framework Cultura Reconhecimento Avaliação Objetivos Comunicação Tecnologia Indicadores Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Cadeia de Valor da Inovação (Hansen e Birkinshaw, 2007) Geração da Ideia Conversão Difusão Interna Polinização Cruzada Externa Seleção Desenvolvi- mento Propagação Questões - Chave As pessoas que trabalham na empresa geram ideias? Parcerias geram ideias? Buscamos ideias fora da empresa? Somos eficazes na seleção e financiamento de boas ideias? Somos eficazes em transformar ideias em produtos viáveis e em boas práticas? Somos eficazes em difundir as ideias desenvolvidas para fora da empresa? Indicadores de Performance Número de boas ideias internas geradas Número de boas ideias geradas com parceiros Número de boas ideias adquiridas % de ideias selecionadas e financiadas % de ideias financiadas que geraram receita / Meses para a primeira venda Penetração no Mercado/ Meses para a completa difusão Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Cadeia de Valor da Inovação (Hansen e Birkinshaw, 2007) • Foco na ação gerencial • Discute o processo de forma objetiva/ Alocação de recursos • Pré-financiamento de ideias: deixá-las crescer • Cerne das experiências de “contrabando” (uso de tempo e recursos para projetos não-oficiais) – 3M, Google... Contribuições Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Limites dos Modelos Tradicionais • Pressupõem fluxo constante e projetos similares (Inovação Incremental) • Valoração de projetos radicais não é simples • Não há dados de mercado sobre produtos absolutamente novos (Pesquisas e Marketing costumam vetar) • Análises financeiras contribuem pouco Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Por que a gestão na Inovação Radical deve ser diferente? Como adaptar a Gestão da Inovação para esforços de ruptura? Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Processo Contínuo x Descontínuo Aprofundar um conhecimento Incremental Radical Na operação ou unidade de negócio (aprofundamento em uma área específica) No corporativo (pode abrir a possibilidade de uma nova unidade de negócio)Favorece os já estabelecidos Fase paradigmática (Projeto Dominante) “Vira a mesa”, Muda as regras do Jogo Fase fluida da trajetória tecnológica Foco nos produtos atuais e melhorias (necessidades conhecidas) Foco nas necessidades de clientes e não clientes (potenciais) Linear e contínuo Descontínua (Única) Gestão de riscos (mercado conhecido, dados disponíveis) Gestão de incertezas (não consigo estimar) Controle/ Defesa de Prazos Direção e Aprendizado/ Defesa do Projeto Racional e explícito (cálculos, protótipos) Tácito e Emotivo (Decisão “quase” por feeling)/ Protótipos rápidos Atende a clientes (Foco no Mercado existente) Cria mercado (Early Adopters- Franja) Projetos são valorados e comparados por métodos consagrados de engenharia econômica Projetos são comparados com avaliações multicritério: estratégia, impacto, recursos, etc. Sistemas de Gestão Diferentes! Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Fontes de Descontinuidade • Surgem de modo que não possam ser analisados, previstos e explorados por métodos convencionais Surgimento de novos mercados • Participantes estabelecidos não o enxergam por focarem nos mercados existentes Problemas •Post It Exemplo Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Post It – 3M • Desenvolvido por engano (1968) • Durante anos foi procurado um uso • 1974: uso para notas adesivas • Desenvolvido em “contrabando”, Marketing contra, Tática de Guerrilha (secretárias de executivas) Tecnologia tradicional (cola, papel) Uso em situações corriqueiras (casa, escritório, etc) Produto não substituto Sem necessidade prévia Decisão tomada a partir de sucesso com early adopters A questão principal não é a tecnologia nova, mas o mercado novo Fontes de Descontinuidade Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Novos mercados não surgem em escala completa ou necessidades claramente identificáveis Fontes de Descontinuidade Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Fontes de Descontinuidade • Convergência e amadurecimento de várias correntes ou um só avanço. Surgimento de nova tecnologia • Além da periferia do ambiente de pesquisa tecnológica/ Conhecimento absolutamente novo/ Efeito do “Não inventado aqui” Problemas • Gelo artificial, Fotografia Digital Exemplos Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Fontes de Descontinuidade • Condições que moldam as regras socioeconômicas podem mudar. Novas regras políticas • Antigas ideias de como fazer negócio desafiadas Problemas • Livre comércio/ Globalização Exemplos Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Fontes de Descontinuidade • Opinião ou comportamento do público se altera lentamente Mudanças de comportamento • Dissonância Cognitiva (Não aceitam as mudanças) Problemas • Industrias de cigarro • Fast Food • Petróleo/ Energia Exemplos Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Fontes de Descontinuidade • Mudanças na estrutura de controle e novo conjunto de regras Alterações de regulamentação • Falta de antecipação Problemas • Telhas de amianto Exemplos Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Fontes de Descontinuidade • Novo entrante redefine, reestrutura o problema e as regras do jogo Inovação em Modelos • Estabelecidos não seguem rapidamente Problemas • Empresas aéreas de baixo custo Exemplos Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Fontes de Descontinuidade • Reunião de várias tendências em que a velha ordem é substituída Mudanças de paradigma • Dificuldade de identificar o início da mudança Problemas • Revolução Industrial, Produção em Massa, Era do Conhecimento Exemplos Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Inovação Descontínua Para empresas estabelecidas (Como buscar o inesperado?): • Entidades independentes • Própria versão de novos entrantes – spin off´s corporativos (pouco vínculo com o negócio dominante) • Capacidade de inovação paralela dentro do negócio dominante • Inovação Aberta Arquétipo: • As regras surgem com o tempo • Emergentes (Independentes de percursos) • Ambiente de seleção e padrões operatórios confusos • Riscos, escolhas paralelas, tolerância ao fracasso • Visão periférica relevante Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Inovação Descontínua Habilidades • Estar em um espaço onde é provável que o surgimento de algo novo aconteça • Ouvir ou sentir o surgimento de algo novo em oposição ao tumulto de experiências passadas, colocando-nos em posição de perceber antecipadamente tendências • “Cegueira da Lógica Dominante”: melhores formas de ouvir as mesmas pessoas (Tablets para crianças) • “Comunidades na Prática” e Clowdsourcing • Agir – mobilizar o suficiente em torno de nós mesmos para capturar e moldar oportunidades de inovação, antes que outros se deem conta das novas “regras do jogo”. Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Inovação Descontínua Princípios Estar presente (espaço de emergência pode estar longe do seu ambiente, grandes investimentos sem perspectivas de curto prazo) Entrar cedo (curvas de aprendizagem, sistemas de alerta são onerosos e redundantes) Propiciar “conexões estranhas” (entre tecnologias ou entre tecnologias e usuários) Experimentar coisas Transição de múltiplos experimentos e aprendizagem / Aversão a riscos e baixa tolerância ao fracasso Fazer escolhas antecipadas Coevolução ativa ao invés de espera passiva / Sistemas de seleção de projetos favorecem escolhas seguras Trabalhar com o começo confuso (fuzzy frontend) (enfoques múltiplos/ comum baixa tolerância à ambiguidade) Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Inovação Descontínua Estratégia da Inovação Estratégia da Inovação Organização Inovadora Vínculos proativos Busca Múltiplas perspectivas, Antenas tecnológicas, Mercados frágeis, Cenários e alternativas, Periferia da empresa (visões de fora) Seleção Estratégica Pluralismo em tomadas de decisões, Descentralização de financiamento, Estruturas Duais Implementação Planejamento de projeto flexível, ênfase no aprendizado Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia SCRUM – Gestão de Projetos Ágil Abordagem fundamentada em um conjunto de princípios, cujo objetivo é trazer agilidade ao gerenciamento de projetos (Flexibilidade, Velocidade e Retroalimentação), de forma a obter melhores resultados de desempenho (menor esforço em gerenciamento e maiores níveis de inovação e agregação de valor ao cliente). Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia SCRUM – Gestão de Projetos Ágil Promover a autogestão e a auto-organização Encorajar a tomada de decisão participativa Autogestão Aplicar técnicas simples e visuais (simplicidade) Agregar valor para o cliente e para a equipe Envolvimento do cliente Envolvimento do cliente Iterações e entregas parciais Flexibilidade para absorver mudanças Iteração Buscar excelência técnica Encorajar a inovação e a criatividade Promover a iteração e a comunicação entre os membros Similar aos modelos tradicionais Visão no lugar do Escopo Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia SCRUM – Gestão de Projetos Ágil Scrum Master: Responsável pela implementação do processo e maximização de benefícios. Possui papel consultivo Equipe do Projeto Envolvidos no Projeto Cliente Gerente de ProjetoPatrocinador Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia SCRUM – Gestão de Projetos Ágil Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia SCRUM – Gestão de Projetos Ágil Daily Meetings • Reunião de status curta e diária na qual cada membro da equipe apresenta o progresso e reporta impedimentos Sprint Review • Reuniões de até 4 horas ao final de cada iteração. A equipe apresenta ao gerente e stakeholders as funcionalidades e protótipos implementados durante a iteração. Sprint Retrospective • Reunião de até 3 horas com a participação do Scrum Master. A equipe discute o resultado da última iteração e pontos de melhoria. Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Geração de Ideias Geração de ideias é a atividade chave para o processo de Inovação Pode ser feita de forma sistemática, com o apoio de abordagens conceituais e técnicas • Criatividade • Aplicação de conhecimento • Meios efetivos de reconhecer requisitos (desejos) dos consumidores • Proteção das ideias resultantes • Trabalho sistemático, organizado e bem gerenciado (não pode ser encarada como ideias revolucionárias oriundas da genialidade de alguém) Inovação requer: Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Tipos de Criatividade de Negócios • Identificação de novas oportunidades • Pensamento não convencional que modifica ou rejeita ideias prévias, esclarece problemas vagos ou mal definidos pelo desenvolvimento de novas visões ou soluções Criatividade exploratória • Pensamento original usado para resolver problemas conhecidos • Identificar problemas para focar esforços • Típica para inovação em processos e em serviços Criatividade normativa Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Tipos de Criatividade de Negócios • Difícil de ser gerenciada, mas um bom sistema de gestão deve deixar espaço para que o acaso positivo aconteça. • Dar acesso pleno aos domínios tecnológicos relativos ao trabalho das pessoas (participação em conferências, congressos, intercâmbios com universidades, visita e empresas de outros setores) • Prover tempo para a imersão: pensamento divergente (quando ideias, informação e alternativas estão sendo elencadas) • Pressão de tempo e estruturas formais são negativas para a criatividade • Evitar incertezas nas relações de trabalho (Downsizing) Criatividade casual Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Design Thinking Nossa essência é naturalmente criativa Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Design Thinking Você se lembra? A Inovação envolve desde a aplicação de tecnologias de ponta ou o rearranjo de tecnologias conhecidas ou nenhuma tecnologia... A única coisa que de fato caracteriza uma inovação é: Atender à alguma necessidade de mercado não atendida Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Design Thinking Clientes/ Consumidores frequentemente não conseguem articular suas necessidades ou não percebem oportunidades: Caso de tecnologias disruptivas Necessidade de ir além da pesquisa de mercado tradicional (baseada em questões diretas) Técnicas mais avançadas, como observação e questionamento indireto Atenção a early adopters O conceito de necessidade é muito subjetivo... Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Design Thinking Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Stanford (Vale do Silício) Design Thinking Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Design Thinking Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Design Thinking Por que Design O designer enxerga como um problema tudo aquilo que prejudica ou impede a experiência emocional e bem estar das pessoas (de natureza difusa) Fuzzy Front End Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Design Thinking Pensar “Fora da Caixa” Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Design Thinking Prof.ª Mariana Maia Prof.ª Mariana Maia Design Thinking Nossa experiência Semana 1 Imersão Análise Semana 2 Ideação Prototipação Teste e Iteração Semana 3 Pitch Prof.ª Mariana Maia Desafios “Como podemos usar a tecnologia para inspirar todos os grupos socioeconômicos e multiculturais a levarem uma vida mais saudável?” https://openideo.com/challenge/healthy-lives/ideas Prof.ª Mariana Maia Desafios Prof.ª Mariana Maia Desafios Quem é o seu público- alvo e como sua ideia pode inspirá-lo a levar uma vida mais saudável? Prof.ª Mariana Maia Desafios Protótipo/ Produto Mínimo Viável Prof.ª Mariana Maia Desafios Espaço para colaboração/ Co- criação Prof.ª Mariana Maia Desafios Como tornar a universidade um ambiente acolhedor e interessante para os alunos de graduação? Como melhorar a qualidade de vida dos jovens “reféns de suas próprias carreiras”? Como repensar o papel do idoso/aposentado na sociedade? Como resolver os problemas de mobilidade urbana na cidade? Como despertar o interesse das crianças por uma alimentação mais saudável? Como “desvirtualizar” as pessoas? Prof.ª Mariana Maia Passo 1: Imersão Aproximação do contexto do problema Imersão Preliminar • Entendimento inicial do problema • Desconstrução e reenquadramento • Definição de escopos, perfis, atores-chave Imersão em Profundidade • Identificação de necessidades e oportunidades • Mergulho nos contextos de iteração Prof.ª Mariana Maia Passo 1: Imersão Prof.ª Mariana Maia Reenquadramento/ Desentendimento: analisar o problema em diferentes perspectivas , desconstruir crenças e suposições, quebrar padrões de pensamento Passo 1: Imersão Prof.ª Mariana Maia Projeto Andorinha • Entrevistas e sessões generativas: atores envolvidos dividem suas experiências e expõem suas visões • Um dia na Vida e Sombra Pensa Fala Sente Faz Caro, Menos capilarizada, Medo, “Paisagem”, Falta de acesso à promoções, Vergonha. Passo 1: Imersão Prof.ª Mariana Maia Como pode ajudar? • Para entender as necessidades, desejos e aspirações ocultos • Para desvendar barreiras e oportunidades sociais, políticas e econômicas • Para mapear a relação dinâmica entre pessoas, lugares, objetos e instituições • Para aprender um novo ponto de vista Passo 1: Imersão Prof.ª Mariana Maia Olhar Etnográfico (Várias lentes sob o mesmo conceito) Físico Social Psicológico Cultural Passo 1: Imersão Prof.ª Mariana Maia Procure por usos indiretos e improvisos Evite respostas “Sim” e “Não” (Por que? Como?” Converse com Extreme Users Duplas! (Entrevistador e Documentarista) Documentem, se permitido Roteiro, não questionário (Fale 20%, Ouça 80%) Passo 1: Imersão Prof.ª Mariana Maia Passo 2: Análise e Síntese Cartões de insights: cartões com reflexões que facilitam a consulta, organização e manuseio. Inovações para as Olimpíadas “Acontecimentos inesperados e não programados fazem com a viagem se torne especial” “Sinto dificuldade em buscar atividades e locais comuns à população local” “Não entendo o sistema de ônibus, me sinto inseguro, acabo indo de táxi” “Quero compartilhar vídeos, mas não posso fazer pelo Youtube” Prof.ª Mariana Maia Mapa Mental: organizar visualmente dados complexos Passo 2: Análise e Síntese Prof.ª Mariana Maia Personas: arquétipos, síntese de comportamentos Independente/ Dependente Negação da Doença/ Aceitação da Doença Desregrado/regradoProcura / Não procura Relação médico profissional/ pessoal Perfis extremos de pacientes crônicos Passo 2: Análise e Síntese Prof.ª Mariana Maia Passo 2: Análise e Síntese Prof.ª Mariana Maia Passo 3: Ideação Gerar ideias inovadoras para o tema do projeto Transforma a Pesquisa + Ponto de Vista em um set de direções estratégicas e soluções tangíveis Prof.ª Mariana Maia Passo 3: Ideação Para gerar soluções inspiradoras e inovadoras é necessário gerar muitas (E MUITAS) ideias medíocres Prof.ª Mariana Maia Passo 3: Ideação Prof.ª Mariana Maia Passo 3: Ideação Prof.ª Mariana Maia Passo 4: Prototipação Compreensão e nivelamento do entendimento Pensar para Construir Construir para Pensar Rápido Sujo Barato Prof.ª Mariana Maia Passo 4: Prototipação O valor de uma ideia é 0 A menos que ela possa ser: Comunicada Entendida E funcionar Prototipar para quê? Gerar empatia (compreensão) Explorar – Gerar mais ideias Testar Aprender (Vale mais que mil imagens) Resolver as divergências (pessoas da equipe tem percepções diferentes) Gerenciar o processo de construção (dividir em partes menores) Inspirar (colegas, clientes, investidores) Prof.ª Mariana Maia Passo 4: Prototipação Protótipos de Papel Prof.ª Mariana Maia Passo 4: Prototipação StoryBoard Prof.ª Mariana Maia Passo 4: Prototipação Maquetes Protótipo Funcional Prof.ª Mariana Maia Passo 4: Prototipação Protótipo em Vídeo Prof.ª Mariana Maia Passo 4: Prototipação Protótipo em Vídeo Prof.ª Mariana Maia Passo 5: Teste/Iteração Teste Cedo Falhe Constantemente Tenha Sucesso + Rápido Feedback Iteração Protótipo
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