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DIREITO EMPRESARIAL E DO CONSUMIDOR

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Marcia Vieira

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Questões resolvidas

A sociedade empresária tem sua previsão legal no art. 981 do Código Civil. O principal objetivo é exercer atividade econômica, através da prestação de serviços e produção de bens. Contudo, existem regras para a constituição de uma sociedade empresária. Sobre essa temática, analise as afirmativas a seguir:
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
I- A sociedade empresária pode ser constituída, dentre outros, através de um contrato verbal.
II- Sua finalidade pode ser sem fins lucrativos ou econômicos.
III- A personalidade jurídica da sociedade é adquirida com o depósito de seu contrato social ou estatuto no registro competente.
IV- Possui objetivo econômico, ou seja, finalidade de lucro.
a) As afirmativas I e II estão corretas.
b) As afirmativas III e IV estão corretas.
c) Somente a afirmativa III está correta.
d) As afirmativas I e III estão corretas.

A Lei 5.764/71 trata sobre as sociedades cooperativas, a qual traz em sua definição “[...] pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro”. Podemos dizer então que as cooperativas foram criadas com o objetivo de prestar serviços aos seus associados. Nesse contexto, assinale a alternativa CORRETA que apresenta uma característica dessa modalidade societária:
a) Os sócios majoritários possuem direitos diferenciados em relação ao sócio minoritário.
b) Retorno das sobras aos associados, na extensão das operações realizadas.
c) O sócio quotista possui prazo para integralizar sua parte no capital; caso não o faça, perde seu direito para os demais sócios.
d) Os sócios são remunerados de acordo com sua participação no capital social.

Como toda a evolução humana, e igualmente os ramos do direito, o direito empresarial até chegar à sua conformação atual evolui.
Com relação ao surgimento do comércio e sua evolução histórica, assinale a alternativa CORRETA:
a) A primeira fase do direito comercial é encontrada na Idade Antiga, onde foram determinadas pelos fenícios as regras e princípios próprios para o comércio.
b) As corporações de ofício que tiveram papel de destaque na evolução do comércio são instituições determinantes encontradas na Idade Antiga como referência para o comércio para os primitivos.
c) A troca de bens excedentes no tempo pré-histórico, em que o homem tinha uma característica irracional, foi determinante para o início do comércio.
d) O surgimento da moeda está relacionado à necessidade da criação de um meio que permitisse a troca de mercadorias, pois esta possibilitava a determinação de uma medida comum de valor.

Para a organização de atividade empresarial, algumas situações necessitam ser observadas, que dizem respeito à própria pessoa física do empresário, à pessoa jurídica e até mesmo à responsabilidade atribuída ao empresário. Nesta perspectiva, sobre o empresário individual, sua capacidade para atuar como empresário e as formas de cessação da qualidade de empresário, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) A falência é a única situação que pode levar à perda da qualidade de empresário individual.
( ) O empresário pode utilizar para composição da firma individual seu nome civil completo ou abreviado.
( ) Para que o empresário possa exercer sua atividade profissional, não pode estar legalmente impedido de fazê-lo.
( ) A responsabilidade patrimonial do empresário individual tem como característica confundir sua firma com sua pessoa civil.
a) F - F - F - V.
b) V - F - V - F.
c) F - V - V - V.
d) V - V - F - F.

A diferença existente entre a sociedade empresária e a não personificada é que esta última não depositou seu contrato social ou estatuto no registro competente. Sobre sociedade não personificada, analise as seguintes afirmativas:
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
I- A sociedade não personificada, assim como a sociedade empresária, é pessoa jurídica.
II- Sociedade não personificada não é pessoa jurídica.
III- A sociedade em conta de participação é uma espécie de sociedade não personificada.
IV- A sociedade simples e a personificada fazem parte da sociedade não personificada.
a) Somente a afirmativa III está correta.
b) As afirmativas III e IV estão corretas.
c) As afirmativas II e III estão corretas.
d) As afirmativas I e IV estão corretas.

Marcos é um empreendedor do ramo calçadista, e, como os negócios estão crescendo, pensa em sair da informalidade e abrir uma empresa. Informando-se com empresários conhecidos, foi orientado a constituir uma sociedade limitada. Sobre essa modalidade de sociedade, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) O sócio é responsável de acordo com o valor integralizado de suas cotas.
( ) Todos os sócios respondem de igual forma pela integralização do capital social.
( ) O nome deve ser seguido pela palavra LTDA.; caso contrário, responderá ilimitadamente.
( ) O contrato social não precisa necessariamente ser depositado no registro competente.
a) F - F - F - V.
b) V - V - V - F.
c) F - F - V - V.
d) V - F - V - F.

A legislação prevê dois tipos de empresários: o individual e a sociedade empresária. Ambos exercem atividade econômica organizada objetivando o lucro.
Sobre sociedade empresária, assinale a alternativa CORRETA:
a) Estão impedidas de contratar com o poder público.
b) Não visa ao lucro de forma direta.
c) Ganha personalidade jurídica com a inscrição do contrato social no registro competente.
d) As não personificadas também exigem a inscrição do contrato social no registro competente.

Com a evolução da sociedade, percebeu-se que a troca de mercadorias já não satisfazia mais a necessidade das pessoas, nascendo, assim, a moeda. Com o surgimento da moeda, criou-se também a figura do comerciante, que se consolidou na Idade Média. Nesse momento da história, acredita-se que tenha surgido a primeira fase do direito comercial. Sobre a primeira fase do direito comercial, analise as seguintes afirmativas:
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
I- Surgiram as corporações de ofício, que adotavam seus próprios usos e costumes.
II- Nessa fase, o direito comercial sofria interferência direta do Estado.
III- Os cônsules eram quem aplicavam as regras, sendo considerados como magistrados.
IV- O direito comercial tinha caráter objetivo, ou seja, o magistrado era parcial em suas decisões.
a) Somente a afirmativa IV está correta.
b) Somente a afirmativa II está correta.
c) As afirmativas I e III estão corretas.
d) As afirmativas II e IV estão corretas.

A nota promissória, assim como o cheque, é uma promessa de pagamento. Contudo, para que o título tenha validade, é preciso que contenha alguns requisitos considerados como essenciais. Sobre esses requisitos, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) Deve estar expresso na cártula a denominação “Nota Promissória”.
( ) Assinatura do credor e devedor.
( ) O valor a ser pago e a quem pagar.
( ) Assinatura do emitente ou mandatário.
a) F - V - V - V.
b) V - F - V - V.
c) F - F - V - V.
d) V - F - F - F.

O século XX trouxe consigo a proposição de um Estado social, na lógica da desconstrução do processo de miséria a que os indivíduos estavam sendo submetidos. A política de proteção e informação dos consumidores reconheceu direitos fundamentais e os dividiu em categorias. Sobre essas categorias dos direitos fundamentais, assinale a alternativa CORRETA:
Assinale a alternativa correta:
( ) Proteção dos interesses corporativos.
( ) Comunicação e expressão.
( X ) Informação e educação.
( ) Proteção da ética e da moral.

O Código de Defesa do Consumidor, como texto legal de referência para regulamentar as relações de consumo, traz em sua composição a descrição de diversos conceitos. Com relação a estes conceitos, analise as sentenças a seguir:
Assinale a alternativa CORRETA:
I- Considera-se consumidor por equiparação a coletividade de pessoas sujeitas às situações originadas de relação de consumo.
II- Reconhecemos como fornecedor de forma exclusiva as pessoas jurídicas fornecedoras de serviços para o mercado de consumo.
III- Quem comercializa produtos em vários pontos de venda é reconhecido pela legislação consumerista como fornecedor.
IV- É reconhecido como fornecedor de serviços pessoa física que o faz subordinado a vínculo trabalhista.
a) As sentenças I, II e III estão corretas.
b) As sentenças I e II estão corretas.
c) As sentenças I e III estão corretas.
d) As sentenças I e IV estão corretas.

O Programa Preliminar da Comunidade Europeia, que integra a Política de Proteção e Informação dos Consumidores, precursores históricos do Direito do Consumidor, dividiu os direitos fundamentais em categorias. Sobre elas, analise as opções a seguir:
Assinale a alternativa CORRETA:
I- Proteção da saúde e da segurança do trabalho.
II- Proteção dos interesses sociais.
III- Reparação dos prejuízos.
IV- Informação e educação.
a) As opções III e IV estão corretas.
b) As opções I e III estão corretas.
c) As opções I e II estão corretas.
d) As opções II e III estão corretas.

A Resolução da ONU n. 39/248/85 reconheceu a nível mundial os direitos básicos do consumidor e estabeleceu objetivos para que os países membros desenvolvessem políticas de proteção ao consumidor. Sobre esses objetivos, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) Gerar uma cooperação internacional, no que tange ao direito do consumidor.
( ) Fazer com que o mercado ofereça maiores opções de escolha com preços mais baixos.
( ) Auxiliar os países no sentido de sustentar uma proteção apropriada para os consumidores.
( ) Minimizar as demandas judiciais, delegando a autonomia do judiciário para os Procons.
a) V - F - V - F.
b) V - V - V - F.
c) F - V - F - V.
d) F - F - F - V.

A Política de Relações de Consumo precedeu a Política Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor. Estas políticas estão descritas no Código de Defesa do Consumidor. Este código descreveu princípios vinculados ao consumidor e ao suprimento de suas necessidades. Com relação a esses princípios, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) A carência de proteção e a hipossuficiência são características identificadoras da vulnerabilidade do consumidor.
( ) A defesa do consumidor será efetuada pelo Estado na estrita observância das formas estabelecidas em lei.
( ) O consumidor é considerado no princípio da harmonização dos interesses como terceira força do mercado, sendo as outras duas a indústria e o trabalho.
( ) O desenvolvimento de formas eficazes de controle e segurança na oferta de produtos e serviço no mercado está descrito no princípio da coibição de abusos.
a) F - V - F - F.
b) V - F - V - F.
c) F - F - V - V.
d) V - V - V - F.

Analisando a evolução histórica do direito do consumidor, percebemos que, desde o Código de Hamurabi, já haviam regras que objetivavam proteger o consumidor. Sobre a importância do papel das Nações Unidas nesse contexto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) A ONU editou resolução na qual estabeleceu princípios, objetivos e normas para que os governos desenvolvessem políticas de proteção ao consumidor.
( ) Com a resolução editada pela ONU, os direitos básicos do consumidor foram reconhecidos a nível mundial.
( ) A ONU, com a resolução 39/248/85, influenciou os países, incluindo o Brasil, que fez expressa previsão legal na Constituição Federal sobre a defesa do consumidor.
( ) A resolução editada pela ONU não influenciou em nada a proteção consumerista no Brasil, haja vista que nossa Constituição Federal é anterior a tal resolução e já contemplava regras de proteção ao consumidor.
a) F - V - F - V.
b) F - F - F - V.
c) V - V - V - F.
d) V - F - V - F.

Com outros ramos do direito.
Classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) A característica de norma de interesse social traz a possibilidade do CDC ser contrariado pelo acordo entre fornecedores de produtos e serviços e o consumidor.
( ) A proteção do consumidor pela determinação de procedimentos e fixação de sanções é finalidade do Código de Defesa do Consumidor.
a) F - F - F - V.
b) V - V - F - V.
c) F - V - V - V.
d) V - F - V - F.

Através do estudo do surgimento de dispositivos que objetivavam a proteção ao consumidor, puderam identificar no Código de Hamurabi em alguns deles.
Nesse sentido, assinale a alternativa CORRETA que apresenta no citado código uma regra que protegia o consumidor:
a) O rei se responsabilizava pelo ressarcimento ao autor, em caso de impossibilidade do réu.
b) Proteção quanto ao vício redibitório.
c) Possibilidade de inversão do ônus da prova.
d) Caso o autor não provasse o dano, o réu poderia pedir indenização.

O código de Defesa do Consumidor contempla em seus artigos os direitos básicos garantidos ao consumidor. Tais direitos foram reconhecidos através da resolução nº 32/248, de 1985, da ONU. Sobre esses direitos, analise as seguintes sentenças:
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
I- As informações dos produtos deverão ser trazidas de forma clara e em linguagem de fácil entendimento.
II- As cláusulas contratuais tidas como abusivas e desproporcionais poderão ser anuladas pelo juiz.
III- O consumidor poderá utilizar a seu favor a inversão do ônus da prova, por ser considerado a parte mais fraca na relação de consumo.
IV- O consumidor é livre para escolher o produto que desejar, mas, por exemplo, pode o banco liberar o financiamento somente com a venda casada de um seguro de vida.
a) As sentenças II e IV estão corretas.
b) As sentenças I, II e III estão corretas.
c) As sentenças I e III estão corretas.
d) Somente a sentença IV está correta.

Flávia adquiriu uma bota modelo Confort da marca Analina. No dia seguinte, ao usar o calçado, o salto quebrou, o que lhe ocasionou sério acidente, pois rolou de uma escadaria e, por consequência do acidente, quebrou duas costelas.
Diante da narrativa, pergunta-se: O fornecedor/produtor poderá ser responsabilizado pelo defeito no produto? Em caso afirmativo, em qual modalidade de defeito (fabricação, concepção ou comercialização) se enquadra? Justifique sua resposta.

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Questões resolvidas

A sociedade empresária tem sua previsão legal no art. 981 do Código Civil. O principal objetivo é exercer atividade econômica, através da prestação de serviços e produção de bens. Contudo, existem regras para a constituição de uma sociedade empresária. Sobre essa temática, analise as afirmativas a seguir:
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
I- A sociedade empresária pode ser constituída, dentre outros, através de um contrato verbal.
II- Sua finalidade pode ser sem fins lucrativos ou econômicos.
III- A personalidade jurídica da sociedade é adquirida com o depósito de seu contrato social ou estatuto no registro competente.
IV- Possui objetivo econômico, ou seja, finalidade de lucro.
a) As afirmativas I e II estão corretas.
b) As afirmativas III e IV estão corretas.
c) Somente a afirmativa III está correta.
d) As afirmativas I e III estão corretas.

A Lei 5.764/71 trata sobre as sociedades cooperativas, a qual traz em sua definição “[...] pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro”. Podemos dizer então que as cooperativas foram criadas com o objetivo de prestar serviços aos seus associados. Nesse contexto, assinale a alternativa CORRETA que apresenta uma característica dessa modalidade societária:
a) Os sócios majoritários possuem direitos diferenciados em relação ao sócio minoritário.
b) Retorno das sobras aos associados, na extensão das operações realizadas.
c) O sócio quotista possui prazo para integralizar sua parte no capital; caso não o faça, perde seu direito para os demais sócios.
d) Os sócios são remunerados de acordo com sua participação no capital social.

Como toda a evolução humana, e igualmente os ramos do direito, o direito empresarial até chegar à sua conformação atual evolui.
Com relação ao surgimento do comércio e sua evolução histórica, assinale a alternativa CORRETA:
a) A primeira fase do direito comercial é encontrada na Idade Antiga, onde foram determinadas pelos fenícios as regras e princípios próprios para o comércio.
b) As corporações de ofício que tiveram papel de destaque na evolução do comércio são instituições determinantes encontradas na Idade Antiga como referência para o comércio para os primitivos.
c) A troca de bens excedentes no tempo pré-histórico, em que o homem tinha uma característica irracional, foi determinante para o início do comércio.
d) O surgimento da moeda está relacionado à necessidade da criação de um meio que permitisse a troca de mercadorias, pois esta possibilitava a determinação de uma medida comum de valor.

Para a organização de atividade empresarial, algumas situações necessitam ser observadas, que dizem respeito à própria pessoa física do empresário, à pessoa jurídica e até mesmo à responsabilidade atribuída ao empresário. Nesta perspectiva, sobre o empresário individual, sua capacidade para atuar como empresário e as formas de cessação da qualidade de empresário, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) A falência é a única situação que pode levar à perda da qualidade de empresário individual.
( ) O empresário pode utilizar para composição da firma individual seu nome civil completo ou abreviado.
( ) Para que o empresário possa exercer sua atividade profissional, não pode estar legalmente impedido de fazê-lo.
( ) A responsabilidade patrimonial do empresário individual tem como característica confundir sua firma com sua pessoa civil.
a) F - F - F - V.
b) V - F - V - F.
c) F - V - V - V.
d) V - V - F - F.

A diferença existente entre a sociedade empresária e a não personificada é que esta última não depositou seu contrato social ou estatuto no registro competente. Sobre sociedade não personificada, analise as seguintes afirmativas:
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
I- A sociedade não personificada, assim como a sociedade empresária, é pessoa jurídica.
II- Sociedade não personificada não é pessoa jurídica.
III- A sociedade em conta de participação é uma espécie de sociedade não personificada.
IV- A sociedade simples e a personificada fazem parte da sociedade não personificada.
a) Somente a afirmativa III está correta.
b) As afirmativas III e IV estão corretas.
c) As afirmativas II e III estão corretas.
d) As afirmativas I e IV estão corretas.

Marcos é um empreendedor do ramo calçadista, e, como os negócios estão crescendo, pensa em sair da informalidade e abrir uma empresa. Informando-se com empresários conhecidos, foi orientado a constituir uma sociedade limitada. Sobre essa modalidade de sociedade, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) O sócio é responsável de acordo com o valor integralizado de suas cotas.
( ) Todos os sócios respondem de igual forma pela integralização do capital social.
( ) O nome deve ser seguido pela palavra LTDA.; caso contrário, responderá ilimitadamente.
( ) O contrato social não precisa necessariamente ser depositado no registro competente.
a) F - F - F - V.
b) V - V - V - F.
c) F - F - V - V.
d) V - F - V - F.

A legislação prevê dois tipos de empresários: o individual e a sociedade empresária. Ambos exercem atividade econômica organizada objetivando o lucro.
Sobre sociedade empresária, assinale a alternativa CORRETA:
a) Estão impedidas de contratar com o poder público.
b) Não visa ao lucro de forma direta.
c) Ganha personalidade jurídica com a inscrição do contrato social no registro competente.
d) As não personificadas também exigem a inscrição do contrato social no registro competente.

Com a evolução da sociedade, percebeu-se que a troca de mercadorias já não satisfazia mais a necessidade das pessoas, nascendo, assim, a moeda. Com o surgimento da moeda, criou-se também a figura do comerciante, que se consolidou na Idade Média. Nesse momento da história, acredita-se que tenha surgido a primeira fase do direito comercial. Sobre a primeira fase do direito comercial, analise as seguintes afirmativas:
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
I- Surgiram as corporações de ofício, que adotavam seus próprios usos e costumes.
II- Nessa fase, o direito comercial sofria interferência direta do Estado.
III- Os cônsules eram quem aplicavam as regras, sendo considerados como magistrados.
IV- O direito comercial tinha caráter objetivo, ou seja, o magistrado era parcial em suas decisões.
a) Somente a afirmativa IV está correta.
b) Somente a afirmativa II está correta.
c) As afirmativas I e III estão corretas.
d) As afirmativas II e IV estão corretas.

A nota promissória, assim como o cheque, é uma promessa de pagamento. Contudo, para que o título tenha validade, é preciso que contenha alguns requisitos considerados como essenciais. Sobre esses requisitos, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) Deve estar expresso na cártula a denominação “Nota Promissória”.
( ) Assinatura do credor e devedor.
( ) O valor a ser pago e a quem pagar.
( ) Assinatura do emitente ou mandatário.
a) F - V - V - V.
b) V - F - V - V.
c) F - F - V - V.
d) V - F - F - F.

O século XX trouxe consigo a proposição de um Estado social, na lógica da desconstrução do processo de miséria a que os indivíduos estavam sendo submetidos. A política de proteção e informação dos consumidores reconheceu direitos fundamentais e os dividiu em categorias. Sobre essas categorias dos direitos fundamentais, assinale a alternativa CORRETA:
Assinale a alternativa correta:
( ) Proteção dos interesses corporativos.
( ) Comunicação e expressão.
( X ) Informação e educação.
( ) Proteção da ética e da moral.

O Código de Defesa do Consumidor, como texto legal de referência para regulamentar as relações de consumo, traz em sua composição a descrição de diversos conceitos. Com relação a estes conceitos, analise as sentenças a seguir:
Assinale a alternativa CORRETA:
I- Considera-se consumidor por equiparação a coletividade de pessoas sujeitas às situações originadas de relação de consumo.
II- Reconhecemos como fornecedor de forma exclusiva as pessoas jurídicas fornecedoras de serviços para o mercado de consumo.
III- Quem comercializa produtos em vários pontos de venda é reconhecido pela legislação consumerista como fornecedor.
IV- É reconhecido como fornecedor de serviços pessoa física que o faz subordinado a vínculo trabalhista.
a) As sentenças I, II e III estão corretas.
b) As sentenças I e II estão corretas.
c) As sentenças I e III estão corretas.
d) As sentenças I e IV estão corretas.

O Programa Preliminar da Comunidade Europeia, que integra a Política de Proteção e Informação dos Consumidores, precursores históricos do Direito do Consumidor, dividiu os direitos fundamentais em categorias. Sobre elas, analise as opções a seguir:
Assinale a alternativa CORRETA:
I- Proteção da saúde e da segurança do trabalho.
II- Proteção dos interesses sociais.
III- Reparação dos prejuízos.
IV- Informação e educação.
a) As opções III e IV estão corretas.
b) As opções I e III estão corretas.
c) As opções I e II estão corretas.
d) As opções II e III estão corretas.

A Resolução da ONU n. 39/248/85 reconheceu a nível mundial os direitos básicos do consumidor e estabeleceu objetivos para que os países membros desenvolvessem políticas de proteção ao consumidor. Sobre esses objetivos, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) Gerar uma cooperação internacional, no que tange ao direito do consumidor.
( ) Fazer com que o mercado ofereça maiores opções de escolha com preços mais baixos.
( ) Auxiliar os países no sentido de sustentar uma proteção apropriada para os consumidores.
( ) Minimizar as demandas judiciais, delegando a autonomia do judiciário para os Procons.
a) V - F - V - F.
b) V - V - V - F.
c) F - V - F - V.
d) F - F - F - V.

A Política de Relações de Consumo precedeu a Política Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor. Estas políticas estão descritas no Código de Defesa do Consumidor. Este código descreveu princípios vinculados ao consumidor e ao suprimento de suas necessidades. Com relação a esses princípios, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) A carência de proteção e a hipossuficiência são características identificadoras da vulnerabilidade do consumidor.
( ) A defesa do consumidor será efetuada pelo Estado na estrita observância das formas estabelecidas em lei.
( ) O consumidor é considerado no princípio da harmonização dos interesses como terceira força do mercado, sendo as outras duas a indústria e o trabalho.
( ) O desenvolvimento de formas eficazes de controle e segurança na oferta de produtos e serviço no mercado está descrito no princípio da coibição de abusos.
a) F - V - F - F.
b) V - F - V - F.
c) F - F - V - V.
d) V - V - V - F.

Analisando a evolução histórica do direito do consumidor, percebemos que, desde o Código de Hamurabi, já haviam regras que objetivavam proteger o consumidor. Sobre a importância do papel das Nações Unidas nesse contexto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) A ONU editou resolução na qual estabeleceu princípios, objetivos e normas para que os governos desenvolvessem políticas de proteção ao consumidor.
( ) Com a resolução editada pela ONU, os direitos básicos do consumidor foram reconhecidos a nível mundial.
( ) A ONU, com a resolução 39/248/85, influenciou os países, incluindo o Brasil, que fez expressa previsão legal na Constituição Federal sobre a defesa do consumidor.
( ) A resolução editada pela ONU não influenciou em nada a proteção consumerista no Brasil, haja vista que nossa Constituição Federal é anterior a tal resolução e já contemplava regras de proteção ao consumidor.
a) F - V - F - V.
b) F - F - F - V.
c) V - V - V - F.
d) V - F - V - F.

Com outros ramos do direito.
Classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) A característica de norma de interesse social traz a possibilidade do CDC ser contrariado pelo acordo entre fornecedores de produtos e serviços e o consumidor.
( ) A proteção do consumidor pela determinação de procedimentos e fixação de sanções é finalidade do Código de Defesa do Consumidor.
a) F - F - F - V.
b) V - V - F - V.
c) F - V - V - V.
d) V - F - V - F.

Através do estudo do surgimento de dispositivos que objetivavam a proteção ao consumidor, puderam identificar no Código de Hamurabi em alguns deles.
Nesse sentido, assinale a alternativa CORRETA que apresenta no citado código uma regra que protegia o consumidor:
a) O rei se responsabilizava pelo ressarcimento ao autor, em caso de impossibilidade do réu.
b) Proteção quanto ao vício redibitório.
c) Possibilidade de inversão do ônus da prova.
d) Caso o autor não provasse o dano, o réu poderia pedir indenização.

O código de Defesa do Consumidor contempla em seus artigos os direitos básicos garantidos ao consumidor. Tais direitos foram reconhecidos através da resolução nº 32/248, de 1985, da ONU. Sobre esses direitos, analise as seguintes sentenças:
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
I- As informações dos produtos deverão ser trazidas de forma clara e em linguagem de fácil entendimento.
II- As cláusulas contratuais tidas como abusivas e desproporcionais poderão ser anuladas pelo juiz.
III- O consumidor poderá utilizar a seu favor a inversão do ônus da prova, por ser considerado a parte mais fraca na relação de consumo.
IV- O consumidor é livre para escolher o produto que desejar, mas, por exemplo, pode o banco liberar o financiamento somente com a venda casada de um seguro de vida.
a) As sentenças II e IV estão corretas.
b) As sentenças I, II e III estão corretas.
c) As sentenças I e III estão corretas.
d) Somente a sentença IV está correta.

Flávia adquiriu uma bota modelo Confort da marca Analina. No dia seguinte, ao usar o calçado, o salto quebrou, o que lhe ocasionou sério acidente, pois rolou de uma escadaria e, por consequência do acidente, quebrou duas costelas.
Diante da narrativa, pergunta-se: O fornecedor/produtor poderá ser responsabilizado pelo defeito no produto? Em caso afirmativo, em qual modalidade de defeito (fabricação, concepção ou comercialização) se enquadra? Justifique sua resposta.

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1.
	A sociedade empresária tem sua previsão legal no art. 981 do Código Civil. O principal objetivo é exercer atividade econômica, através da prestação de serviços e produção de bens. Contudo, existem regras para a constituição de uma sociedade empresária. Sobre essa temática, analise as afirmativas a seguir:
I- A sociedade empresária pode ser constituída, dentre outros, através de um contrato verbal.
II- Sua finalidade pode ser sem fins lucrativos ou econômicos.
III- A personalidade jurídica da sociedade é adquirida com o depósito de seu contrato social ou estatuto no registro competente.
IV- Possui objetivo econômico, ou seja, finalidade de lucro.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Somente a afirmativa III está correta.
	 b)
	As afirmativas I e III estão corretas.
	 c)
	As afirmativas III e IV estão corretas.
	 d)
	As afirmativas I e II estão corretas.
	2.
	A Lei 5.764/71 trata sobre as sociedades cooperativas, a qual traz em sua definição “[...] pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro”. Podemos dizer então que as cooperativas foram criadas com o objetivo de prestar serviços aos seus associados. Nesse contexto, assinale a alternativa CORRETA que apresenta uma característica dessa modalidade societária:
FONTE: BRASIL. Lei 5.764/71. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5764.htm>. Acesso em: 11 out. 2013.
	 a)
	Os sócios majoritários possuem direitos diferenciados em relação ao sócio minoritário.
	 b)
	Os sócios são remunerados de acordo com sua participação no capital social.
	 c)
	Retorno das sobras aos associados, na extensão das operações realizadas.
	 d)
	O sócio quotista possui prazo para integralizar sua parte no capital; caso não o faça, perde seu direito para os demais sócios.
	3.
	Como toda a evolução humana, e igualmente os ramos do direito, o direito empresarial até chegar à sua conformação atual evolui. Com relação ao surgimento do comércio e sua evolução histórica, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	O surgimento da moeda está relacionado à necessidade da criação de um meio que permitisse a troca de mercadorias, pois esta possibilitava a determinação de uma medida comum de valor.
	 b)
	As corporações de ofício que tiveram papel de destaque na evolução do comércio são instituições determinantes encontradas na Idade Antiga como referência para o comércio para os primitivos.
	 c)
	A troca de bens excedentes no tempo pré-histórico, em que o homem tinha uma característica irracional, foi determinante para o início do comércio.
	 d)
	A primeira fase do direito comercial é encontrada na Idade Antiga, onde foram determinadas pelos fenícios as regras e princípios próprios para o comércio.
	4.
	Para a organização de atividade empresarial, algumas situações necessitam ser observadas, que dizem respeito à própria pessoa física do empresário, à pessoa jurídica e até mesmo à responsabilidade atribuída ao empresário. Nesta perspectiva, sobre o empresário individual, sua capacidade para atuar como empresário e as formas de cessação da qualidade de empresário, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) A falência é a única situação que pode levar à perda da qualidade de empresário individual.
(    ) O empresário pode utilizar para composição da firma individual seu nome civil completo ou abreviado.
(    ) Para que o empresário possa exercer sua atividade profissional, não pode estar legalmente impedido de fazê-lo.
(    ) A responsabilidade patrimonial do empresário individual tem como característica confundir sua firma com sua pessoa civil.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - F - F - V.
	 b)
	V - V - F - F.
	 c)
	F - V - V - V.
	 d)
	V - F - V - F.
	5.
	A diferença existente entre a sociedade empresária e a não personificada é que esta última não depositou seu contrato social ou estatuto no registro competente. Sobre sociedade não personificada, analise as seguintes afirmativas:
I- A sociedade não personificada, assim como a sociedade empresária, é pessoa jurídica.
II- Sociedade não personificada não é pessoa jurídica.
III- A sociedade em conta de participação é uma espécie de sociedade não personificada.
IV- A sociedade simples e a personificada fazem parte da sociedade não personificada.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As afirmativas II e III estão corretas.
	 b)
	As afirmativas I e IV estão corretas.
	 c)
	Somente a afirmativa III está correta.
	 d)
	As afirmativas III e IV estão corretas.
	6.
	Marcos é um empreendedor do ramo calçadista, e, como os negócios estão crescendo, pensa em sair da informalidade e abrir uma empresa. Informando-se com empresários conhecidos, foi orientado a constituir uma sociedade limitada. Sobre essa modalidade de sociedade, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) O sócio é responsável de acordo com o valor integralizado de suas cotas.
(    ) Todos os sócios respondem de igual forma pela integralização do capital social.
(    ) O nome deve ser seguido pela palavra LTDA.; caso contrário, responderá ilimitadamente.
(    ) O contrato social não precisa necessariamente ser depositado no registro competente.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - V - V - F.
	 b)
	V - F - V - F.
	 c)
	F - F - V - V.
	 d)
	F - F - F - V.
	7.
	A legislação prevê dois tipos de empresários: o individual e a sociedade empresária. Ambos exercem atividade econômica organizada objetivando o lucro. Sobre sociedade empresária, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Estão impedidas de contratar com o poder público.
	 b)
	Não visa ao lucro de forma direta.
	 c)
	Ganha personalidade jurídica com a inscrição do contrato social no registro competente.
	 d)
	As não personificadas também exigem a inscrição do contrato social no registro competente.
	8.
	Com a evolução da sociedade, percebeu-se que a troca de mercadorias já não satisfazia mais a necessidade das pessoas, nascendo, assim, a moeda. Com o surgimento da moeda, criou-se também a figura do comerciante, que se consolidou na Idade Média. Nesse momento da história, acredita-se que tenha surgido a primeira fase do direito comercial. Sobre a primeira fase do direito comercial, analise as seguintes afirmativas:
I- Surgiram as corporações de ofício, que adotavam seus próprios usos e costumes.
II- Nessa fase, o direito comercial sofria interferência direta do Estado.
III- Os cônsules eram quem aplicavam as regras, sendo considerados como magistrados.
IV- O direito comercial tinha caráter objetivo, ou seja, o magistrado era parcial em suas decisões.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Somente a afirmativa II está correta.
	 b)
	As afirmativas I e III estão corretas.
	 c)
	Somente a afirmativa IV está correta.
	 d)
	As afirmativas II e IV estão corretas.
	9.
	Você certamente já ouviu alguém falar que, para ser bem-sucedido no mundo dos negócios, o empresário deve ser empreendedor; contudo, nem todo empreendedor é empresário e nem todo empresário é empreendedor. Sabemos que, para que a pessoa seja caracterizada como empresário, é necessário o preenchimento de alguns requisitos. Partindo desse pressuposto, assinale a alternativa CORRETA que apresenta um desses requisitos:
	 a)
	Somente pessoa física.
	 b)
	Sede própria.
	 c)
	Atividade econômica não organizada.
	 d)
	Inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis.
	10.
	A nota promissória, assim como o cheque, é uma promessa de pagamento. Contudo, para que o título tenha validade, é preciso que contenha alguns requisitos considerados como essenciais. Sobre esses requisitos, classifique V para as sentenças verdadeirase F para as falsas:
(    ) Deve estar expresso na cártula a denominação “Nota Promissória”.
(    ) Assinatura do credor e devedor.
(    ) O valor a ser pago e a quem pagar.
(    ) Assinatura do emitente ou mandatário.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - F - F - F.
	 b)
	V - F - V - V.
	 c)
	F - F - V - V.
	 d)
	F - V - V - V.
	
Parte superior do formulário
	1.
	Quando da edição do Código de Defesa do Consumidor, a intenção do legislador foi de que sua descrição fosse clara, objetiva e acessível a todo cidadão brasileiro. Encontramos em seu contexto a descrição de conceitos atribuídos aos sujeitos da relação de consumo. Com relação aos conceitos do consumidor, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) A condição de destinatário final da relação de consumo, não importando ser pessoa física ou jurídica, identifica a figura do consumidor.
(    ) A coletividade das pessoas por equiparação são identificadas como consumidor e, portanto, protegidas pelo CDC.
(    ) Pela proteção conferida pelo CDC, o terceiro prejudicado pela relação de consumo é equiparado à condição de consumidor.
(    ) A relação de consumo é condição mínima exigida para que qualquer pessoa possa ser equiparada à condição de consumidor.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - F - F - V.
	 b)
	V - V - V - V.
	 c)
	V - F - V - F.
	 d)
	F - V - F - F.
	2.
	O século XX trouxe consigo a proposição de um Estado social, na lógica da desconstrução do processo de miséria a que os indivíduos estavam sendo submetidos. A política de proteção e informação dos consumidores reconheceu direitos fundamentais e os dividiu em categorias. Sobre essas categorias dos direitos fundamentais, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Comunicação e expressão.
	 b)
	Proteção da ética e da moral.
	 c)
	Proteção dos interesses corporativos.
	 d)
	Informação e educação.
	3.
	O Código de Defesa do Consumidor, como texto legal de referência para regulamentar as relações de consumo, traz em sua composição a descrição de diversos conceitos. Com relação a estes conceitos, analise as sentenças a seguir:
I- Considera-se consumidor por equiparação a coletividade de pessoas sujeitas às situações originadas de relação de consumo.
II- Reconhecemos como fornecedor de forma exclusiva as pessoas jurídicas fornecedoras de serviços para o mercado de consumo.
III- Quem comercializa produtos em vários pontos de venda é reconhecido pela legislação consumerista como fornecedor.
IV- É reconhecido como fornecedor de serviços pessoa física que o faz subordinado a vínculo trabalhista.
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças I, II e III estão corretas.
	 b)
	As sentenças I e II estão corretas.
	 c)
	As sentenças I e III estão corretas.
	 d)
	As sentenças I e IV estão corretas.
	4.
	O Programa Preliminar da Comunidade Europeia, que integra a Política de Proteção e Informação dos Consumidores, precursores históricos do Direito do Consumidor, dividiu os direitos fundamentais em categorias. Sobre elas, analise as opções a seguir:
I- Proteção da saúde e da segurança do trabalho.
II- Proteção dos interesses sociais.
III- Reparação dos prejuízos.
IV- Informação e educação.
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As opções III e IV estão corretas.
	 b)
	As opções I e III estão corretas.
	 c)
	As opções I e II estão corretas.
	 d)
	As opções II e III estão corretas.
	5.
	A Resolução da ONU n. 39/248/85 reconheceu a nível mundial os direitos básicos do consumidor e estabeleceu objetivos para que os países membros desenvolvessem políticas de proteção ao consumidor. Sobre esses objetivos, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Gerar uma cooperação internacional, no que tange ao direito do consumidor.
(    ) Fazer com que o mercado ofereça maiores opções de escolha com preços mais baixos.
(    ) Auxiliar os países no sentido de sustentar uma proteção apropriada para os consumidores.
(    ) Minimizar as demandas judiciais, delegando a autonomia do judiciário para os Procons.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - F - V - F.
	 b)
	V - V - V - F.
	 c)
	F - V - F - V.
	 d)
	F - F - F - V.
	6.
	A Política de Relações de Consumo precedeu a Política Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor. Estas políticas estão descritas no Código de Defesa do Consumidor. Este código descreveu princípios vinculados ao consumidor e ao suprimento de suas necessidades. Com relação a esses princípios, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) A carência de proteção e a hipossuficiência são características identificadoras da vulnerabilidade do consumidor.
(    ) A defesa do consumidor será efetuada pelo Estado na estrita observância das formas estabelecidas em lei.
(    ) O consumidor é considerado no princípio da harmonização dos interesses como terceira força do mercado, sendo as outras duas a indústria e o trabalho.
(    ) O desenvolvimento de formas eficazes de controle e segurança na oferta de produtos e serviço no mercado está descrito no princípio da coibição de abusos.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - V - F - F.
	 b)
	V - F - V - F.
	 c)
	F - F - V - V.
	 d)
	V - V - V - F.
	7.
	Analisando a evolução histórica do direito do consumidor, percebemos que, desde o Código de Hamurabi, já haviam regras que objetivavam proteger o consumidor. Sobre a importância do papel das Nações Unidas nesse contexto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) A ONU editou resolução na qual estabeleceu princípios, objetivos e normas para que os governos desenvolvessem políticas de proteção ao consumidor.
(    ) Com a resolução editada pela ONU, os direitos básicos do consumidor foram reconhecidos a nível mundial.
(    ) A ONU, com a resolução 39/248/85, influenciou os países, incluindo o Brasil, que fez expressa previsão legal na Constituição Federal sobre a defesa do consumidor.
(    ) A resolução editada pela ONU não influenciou em nada a proteção consumerista no Brasil, haja vista que nossa Constituição Federal é anterior a tal resolução e já contemplava regras de proteção ao consumidor.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - V - F - V.
	 b)
	F - F - F - V.
	 c)
	V - V - V - F.
	 d)
	V - F - V - F.
	8.
	A Lei n. 8.078/90 foi promulgada em 11 de setembro de 1990, dispõe sobre a proteção do consumidor, além de outras providências, e é reconhecida como Código de Defesa do Consumidor. A criação do código foi pressuposto instituído pela Constituição Federal de 1988. Levando em consideração o Código de Defesa do Consumidor, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Temos na informação dos direitos e deveres vinculados às relações de consumo uma das finalidades do Código de Defesa do Consumidor.
(    ) O CDC é reconhecido como norma pública e igualmente como legislação multidisciplinar, relacionando-se com outros ramos do direito.
(    ) A característica de norma de interesse social traz a possibilidade do CDC ser contrariado pelo acordo entre fornecedores de produtos e serviços e o consumidor.
(    ) A proteção do consumidor pela determinação de procedimentos e fixação de sanções é finalidade do Código de Defesa do Consumidor.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - F - F - V.
	 b)
	V - V - F - V.
	 c)
	F - V - V - V.
	 d)
	V - F - V - F.
	9.
	Os juristas, através do estudo do surgimento de dispositivos que objetivavam a proteção ao consumidor, puderam identificar no Código de Hamurabi em alguns deles. Nesse sentido, assinale a alternativa CORRETA que apresenta no citado códigouma regra que protegia o consumidor:
	 a)
	O rei se responsabilizava pelo ressarcimento ao autor, em caso de impossibilidade do réu.
	 b)
	Proteção quanto ao vício redibitório.
	 c)
	Possibilidade de inversão do ônus da prova.
	 d)
	Caso o autor não provasse o dano, o réu poderia pedir indenização.
	10.
	O código de Defesa do Consumidor contempla em seus artigos os direitos básicos garantidos ao consumidor. Tais direitos foram reconhecidos através da resolução nº 32/248, de 1985, da ONU. Sobre esses direitos, analise as seguintes sentenças:
I- As informações dos produtos deverão ser trazidas de forma clara e em linguagem de fácil entendimento.
II- As cláusulas contratuais tidas como abusivas e desproporcionais poderão ser anuladas pelo juiz.
III- O consumidor poderá utilizar a seu favor a inversão do ônus da prova, por ser considerado a parte mais fraca na relação de consumo.
IV- O consumidor é livre para escolher o produto que desejar, mas, por exemplo, pode o banco liberar o financiamento somente com a venda casada de um seguro de vida.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças II e IV estão corretas.
	 b)
	As sentenças I, II e III estão corretas.
	 c)
	As sentenças I e III estão corretas.
	 d)
	Somente a sentença IV está correta.
	
Flávia adquiriu uma bota modelo Confort da marca Analina. No dia seguinte, ao usar o calçado, o salto quebrou, o que lhe ocasionou sério acidente, pois rolou de uma escadaria e, por consequência do acidente, quebrou duas costelas. Diante da narrativa, pergunta-se: O fornecedor/produtor poderá ser responsabilizado pelo defeito no produto? Em caso afirmativo, em qual modalidade de defeito (fabricação, concepção ou comercialização) se enquadra? Justifique sua resposta.
	Resposta Esperada:
Sim, pois é responsável pelo fornecimento de produto seguro e de qualidade. O defeito é de fabricação, pois na fabricação da bota o salto foi colado de forma inadequada, gerando o defeito.
	2.
	Sabemos que o empresário é aquele que realiza atividade econômica objetivando a produção ou circulação de bens e serviços. A lei civil prevê requisitos que autorizam o exercício regular da atividade do empresário individual. São eles: capacidade para o exercício da profissão e não estar legalmente impedido de exercer sua atividade. Nesse sentido, explique o que caracteriza a capacidade para o exercício da profissão e cite três pessoas legalmente impedidas de exercer tal atividade.
	Resposta Esperada:
Para que o empresário seja capaz de exercer sua função, é preciso que esteja em pleno exercício de sua capacidade civil, ou seja, ser maior de 18 anos ou ser emancipado. Os legalmente impedidos de exercer a atividade empresarial são: os funcionários públicos, estaduais e municipais; Presidente da República; Governador do Estado; Prefeito; magistrado vitalício e membros do Ministério Público; falidos, e, por fim, os médicos, na exploração da farmácia.
	
	
Parte superior do formulário
	1.
	A resolução 32/248/85 da ONU trouxe uma contribuição muito grande para os consumidores, a qual reconheceu mundialmente sete direitos básicos. Sobre esses direitos, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) O fornecedor poderá, desde que entenda necessário, inserir dados que julgue essenciais nos rótulos dos produtos.
(    ) Assegura que o consumidor tenha mais opções de produtos e serviços, com qualidade e preço satisfatório.
(    ) O consumidor têm direito à indenização em caso de defeito no produto.
(    ) O consumidor possui seus direitos resguardados pelo CDC, desde que o fornecedor seja pessoa jurídica.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - V - V - F.
	 b)
	V - F - F - V.
	 c)
	F - F - V - F.
	 d)
	V - V - F - V.
	2.
	Para a organização de atividade empresarial, algumas situações necessitam ser observadas, que dizem respeito à própria pessoa física do empresário, à pessoa jurídica e até mesmo à responsabilidade atribuída ao empresário. Nesta perspectiva, sobre o empresário individual, sua capacidade para atuar como empresário e as formas de cessação da qualidade de empresário, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) A falência é a única situação que pode levar à perda da qualidade de empresário individual.
(    ) O empresário pode utilizar para composição da firma individual seu nome civil completo ou abreviado.
(    ) Para que o empresário possa exercer sua atividade profissional, não pode estar legalmente impedido de fazê-lo.
(    ) A responsabilidade patrimonial do empresário individual tem como característica confundir sua firma com sua pessoa civil.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - F - V - F.
	 b)
	F - V - V - V.
	 c)
	V - V - F - F.
	 d)
	F - F - F - V.
	3.
	A Lei 5.764/71 trata sobre as sociedades cooperativas, a qual traz em sua definição ?[...] pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro?. Podemos dizer então que as cooperativas foram criadas com o objetivo de prestar serviços aos seus associados. Nesse contexto, assinale a alternativa CORRETA que apresenta uma característica dessa modalidade societária:
FONTE: BRASIL. Lei 5.764/71. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5764.htm>. Acesso em: 11 out. 2013.
	 a)
	Retorno das sobras aos associados, na extensão das operações realizadas.
	 b)
	Os sócios são remunerados de acordo com sua participação no capital social.
	 c)
	O sócio quotista possui prazo para integralizar sua parte no capital; caso não o faça, perde seu direito para os demais sócios.
	 d)
	Os sócios majoritários possuem direitos diferenciados em relação ao sócio minoritário.
	4.
	A garantia estabelecida no Código de Defesa do Consumidor visa a assegurar a qualidade, a integridade e a durabilidade do produto ou serviço prestado. Sobre a garantia, analise as seguintes sentenças:
I- O termo de garantia, tanto legal quanto contratual, somente será entregue ao consumidor trinta dias após a compra.
II- A garantia legal é estabelecida pelo CDC, e independe de termo expresso ou contrato.
III- A garantia contratual complementa a legal e se apresenta através de documento escrito.
IV- Existem duas modalidades de garantia previstas no Código de Defesa do Consumidor: a legal e a contratual.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças I e IV estão corretas.
	 b)
	As sentenças I e III estão corretas.
	 c)
	Somente a sentença II está correta.
	 d)
	As sentenças II, III e IV estão corretas.
	5.
	O Código de Defesa do Consumidor é norma de ordem pública e de interesse social, que objetiva proteger o consumidor na sua condição de hipossuficiência no mercado de consumo. Com relação aos conceitos trazidos pelo CDC, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) É possível a aplicação dos dispositivos contidos no Código de Defesa do Consumidor nas relações estabelecidas com instituições financeiras.
(    ) Em texto de lei, encontramos a definição de produto como sendo qualquer bem material ou imaterial, móvel ou imóvel.
(    ) O fornecedor é tão somente pessoa jurídica privada que desenvolve atividades de produção ou comercialização de produtos.
(    ) O Código de Defesa do Consumidor reconhece duas categorias para a prestação de serviços, sendo estes duráveis e imateriais.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - F - V - F.
	 b)
	F - V - V - F.
	 c)
	V - V - F - V.
	 d)
	V - V - F - F.
	6.
	A legislação moderna reconhece as relações de consumo de massas os contratos de adesão, entretanto estes não podem estar vinculados a cláusulas abusivas. Com relação às situações de consumo de massa e dascláusulas abusivas, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Um contrato será invalidado em seu inteiro teor quando ocorrer a nulidade de uma cláusula contratual abusiva.
	 b)
	A cláusula contratual que estabelece a inversão do ônus da prova em prejuízo ao consumidor é considerada na relação consumerista como nula de pleno direito.
	 c)
	O cancelamento do contrato estabelecido na relação de consumo de forma unilateral, sem a necessidade da manifestação do consumidor, é prática permitida nesta relação contratual.
	 d)
	O rol de cláusulas descritas no artigo 51 do Código do Consumidor que trata das cláusulas contratuais abusivas é denominado de rol taxativo.
	7.
	Você certamente já ouviu alguém falar que, para ser bem-sucedido no mundo dos negócios, o empresário deve ser empreendedor; contudo, nem todo empreendedor é empresário e nem todo empresário é empreendedor. Sabemos que, para que a pessoa seja caracterizada como empresário, é necessário o preenchimento de alguns requisitos. Partindo desse pressuposto, assinale a alternativa CORRETA que apresenta um desses requisitos:
	 a)
	Inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis.
	 b)
	Sede própria.
	 c)
	Somente pessoa física.
	 d)
	Atividade econômica não organizada.
	8.
	Os direitos do consumidor contemplados no CDC foram criados como forma de proteger uma figura (consumidor) que se sentia amedrontada perante grandes empresas, que, muitas vezes, ditavam as regras em uma relação de consumo. Dentre os direitos básicos elencados no art. 6º do Código de Defesa do Consumidor, encontram-se a proteção contratual e o direito à indenização. Sobre esses direitos citados, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) A proteção contratual contra cláusulas desproporcionais é restrita para pessoas físicas, pois as pessoas jurídicas não são amparadas pelo CDC.
(    ) As cláusulas contratuais onerosas ou desproporcionais poderão ser anuladas.
(    ) A indenização só é devida no caso de reconhecimento da miserabilidade do consumidor.
(    ) Os danos causados por defeitos nos produtos ou serviços serão indenizados pelo fornecedor ou prestador desses.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - V - F - F.
	 b)
	F - V - F - V.
	 c)
	V - F - V - V.
	 d)
	F - F - V - V.
	9.
	A prestação de um serviço deve se dar de forma satisfatória e, caso isso não ocorra e o serviço seja prestado de forma inadequada, gera para o consumidor o direito de ser indenizado. O consumidor possui a opção de exigir a reparação do serviço de três formas. Sobre essas formas, analise as seguintes sentenças:
I- Refazimento do serviço sem qualquer custo ao consumidor.
II- Refazimento do serviço mediante o pagamento de um adicional estabelecido pelo prestador do serviço.
III- O prestador de serviço deverá devolver ao consumidor os valores pagos, corrigidos monetariamente.
IV- O serviço deverá ser prestado por outra pessoa contratada pelo consumidor.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças II e IV estão corretas.
	 b)
	As sentenças I e III estão corretas.
	 c)
	Somente a sentença IV está correta.
	 d)
	As sentenças I, II e III estão corretas.
	10.
	É importante que o consumidor saiba a diferença existente entre vício e defeito, a fim de que possa reclamar seus direitos. Vícios são aqueles que podem tornar o produto impróprio/inadequado para o consumo, comprometendo seu funcionamento. Sobre o vício de qualidade do consumo, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Só pode ser reclamado o produto com vício aparente.
	 b)
	Produtos que foram utilizados de forma inadequada pelo consumidor.
	 c)
	Um exemplo desse vício é o produto com prazo de validade vencido.
	 d)
	Possui uma quantidade menor do que mencionado na embalagem.
	11.
	(ENADE, 2015) A.S.C. propôs reclamação trabalhista, com base no artigo 7º da Constituição Federal, em face das reclamadas, Alfa S.A e Banco Beta S.A. Alegou que fora contratado pela atividade empresária Alfa S.A. para laborar na limpeza em benefício do Banco Beta S.A., tendo sido dispensado, sem justa causa, após três anos de prestação contínua de serviços. Alegou, ainda, que, passados onze meses da data da rescisão, não recebera qualquer verba rescisória, sequer o adicional noturno e plantões extras. 
Na audiência de instrução e julgamento, a atividade empresária Banco Beta S.A. alegou ilegitimidade passiva por jamais ter havido qualquer relação empregatícia entra ela e o Reclamante. Alfa S.A., regularmente citada, não foi representada na audiência, não tendo comparecido pessoa responsável pela atividade empresária. 
Com base na situação descrita, avalie as afirmações a seguir:
I- Não há relação de trabalho entre o Reclamante e o Banco Beta S.A. e, por conseguinte, este não deve responder pela rescisão contratual. 
II- Deve ser declarada a revelia da atividade Alfa S.A., razão pela qual não poderá mais constar nos autos como Reclamada. 
III- As atividades empresárias Alfa S.A. e Banco Beta S.A. respondem subsidiariamente por todas as verbas trabalhistas devidas ao Reclamante. 
É correto o que se afirma em:
	 a)
	I e II, apenas.
	 b)
	III, apenas.
	 c)
	II e III, apenas.
	 d)
	I, apenas.
	12.
	(ENADE, 2015) A Administração Pública contratou, por meio de licitação pública, determinada empresa para a execução de uma obra de engenharia. Em virtude de sucessivos atrasos no pagamento, tornou-se inviável a conclusão da obra pela empresa, tendo, então, as partes optado pela resilição do contrato. Nova empresa foi contratada para a conclusão dos serviços, com dispensa de licitação. 
Com base na situação apresentada, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I- A Administração Pública agiu equivocadamente, pois estaria obrigada, por força da lei, a proceder à nova licitação para a conclusão da obra. 
PORQUE
II- A dispensa de licitação requer que seja observada a ordem de classificação da licitação anterior e aceitas as mesmas condições oferecidas pelo licitante vencedor, inclusive quanto ao preço, devidamente corrigido. 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
	 a)
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	 b)
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
	 c)
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	 d)
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Qualquer pessoa cuja atividade profissional ge re l ucro pode se r conside rada e mpresário? 
Essa pe rgunta nos le va a ref le tir sobre o conce i to de empresário, e a observar que para que o 
sujeito se ja assim conside rado, de ve rão ser observadas algumas condições. Sobre as 
condições que caracte rizam o sujei to como empresário, anali se as sente nças a segui r: 
I- De ve rá estar pre se nte a ativi dade econômica, organizada e profi ssi onal. CORRETA 
II- Por de te rminação l e gal, as característi cas e stão e mbasadas na ativi dade i nte lectual, 
manufatura e profissi onal . ERRADA 
III- Exe rcer atividade organizada, profi ssi onal, com de se nvol vime nto econômi co e geração de 
lucro. CORRETA 
IV- Exe rce r ativi dade organizada, profissional e/ou inte le ctual. ERRADA
A Lei 5.764/71 trata sobre as sociedades cooperativas, a qual traz e m sua defi nição “ [...] 
pe ssoas que re ciprocame nte se obrigam a contribui r com bens ou se rviços para o e xe rcício 
de uma atividade e conômica, de provei to comum, se m obj e tivo de l ucro” . Pode mos dizer 
e ntão que as cooperativas foram criadas com o obje tivo de prestar se rviços aos se us 
associados. Ne sse conte xto, assinal e a alte rnativa CORRETAque apre se nta uma 
característica dessa modali d ade socie tária: 
FONTE: BRASIL. Lei 5.764/ 71. Disponí vel em: . Ace sso e m: 11 out. 2013. 
( X ) Re torno das sobras aos associados, na ex tensão das ope rações realizadas. 
( ) Os sócios majoritários possuem di rei tos difere nci ados e m relação ao sócio minoritár i o. 
( ) Os sócios são re munerados de acordo com sua participação no capital social. 
( ) O sócio quotista possui prazo para i ntegrali zar sua parte no capital; caso não o faça, 
pe rde se u direito para os de mais sócios.
Como toda a evolução humana, e igualmente os ramos do direito, o di re i to e mpre sarial 
até chegar à sua conformação atual e vol ui . Com rel ação ao surgime nto do comé rcio e sua 
e volução histórica, assinale a alte rnativa CORRETA: 
( X ) O surgime nto da moe da e stá rel acionado à ne cessi dade da cr i ação de um me i o que 
pe rmitisse a troca de mercadorias, poi s e sta possibili tava a de te rminação de uma medi da 
comum de valor. 
( ) A primei ra f ase do direi to come rcial é e ncontrada na Idade Antiga, onde foram 
de termi nadas pe l os fe ní cios as regras e princípios próprios para o comércio. 
( ) A troca de be ns e x ce de nte s no tempo pré- históri co, e m que o homem tinha uma 
característica irracional, foi de te rminante para o iní cio do comércio. 
( ) As corporaçõe s de ofí cio que tive ram papel de de staque na evolução do comércio são 
insti tuiçõe s de te rminante s e ncontradas na Idade Antiga como re f e rê nci a para o comé rcio 
para os primi tivos.
A nota promissória, assim como o cheque, é uma prome ssa de pagamento. Contudo, para 
que o título te nha vali dade , é pre ciso que co ntenha alguns re quisi tos conside rados como 
e sse nciais. Sobre e sse s requisitos, classi f ique V para as se nte nças ve rdadeiras e F para as 
falsas: 
( V ) De ve estar e xpre sso na cártula a de nominação “ Nota Promissória” . 
( F ) Assinatura do credor e deve dor. 
( V ) O valor a ser pago e a quem pagar. 
( V ) Assinatura do emi tente ou mandatário.
A evolução histórica do Direito Comercial determinou que na atuali dade a l e gi sl ação 
brasil eira, apli cada às ativi dades econômicas, tenha sua base re conhe cida no Di rei to 
Empre sarial. Ne ste ramo do di re i to, encontramos de scritos os conce i tos que faze m 
ref e rê nci a à ativi dade e mpre sária, de ntre e les o de e mpresário de soci e dade e mpresária e 
outros importante s para seu desenvolvi mento e exe cução. Sobre a condi ção de empr esário e 
de socie dade empresária, classif i que V para as se ntenças verdade iras e F para as falsas: 
( V ) A e xecução de ati vi dade s de f orma habitual e com obje tivo de lucro i de ntif i ca 
características que dete rmi nam a fi gura do empre sário. 
( F ) A inscrição do e mpre sário no registro público de empresas me rcantis é ato f acultativo, 
não havendo vínculo de ssa situação com o i nício da ativi dade e mpresária.
( V ) A util ização pe l a pe ssoa f í si ca do próprio nome no exercíci o da atividade profissional 
de ativi dade empresarial caracteriza o empre sário i ndivi dual. 
( V ) A organização dos fatores de produção, quais se j am capital, trabalho e te cnologi a, são 
atividades ine rentes ao empre sário.
A legislação prevê dois tipos de empresários: o individual e a socie d ade e mpre sária. 
Ambos ex e rce m ativi dade e conômica organizada obje tivando o lucro. Sobre soci e dade 
e mpre sária, assinal e a alternati va CORRETA: 
( X ) G anha pe rsonalidade j urídica com a inscrição do contrato social no re gistro 
compete nte . 
( ) Não visa ao l ucro de forma direta. 
( ) As não pe rsonifi cadas também e xigem a i nscrição do contrato social no re gistro 
compete nte . 
( ) Estão i mpedi das de contratar com o poder públi co.
Além da lei nos trazer as informações que caracterizam a fi gura do e mpre sário , e la nos 
de screve as si tuaçõe s e m que podemos f ormar socie dade s e mpresárias, que consiste na 
reunião de pe ssoas sob de te rminado f ormato, organizando be ns e se rvi ços, atende ndo ao 
mercado, buscando l ucro. Sobre os ti pos de e mpre sário e os requi si tos para o exercíci o da 
atividade profi ssi onal, assi nale a alternati va CORRETA: 
( ) A capacidade civi l é si tuação di spe nsável para a constituição de socie dade empre sária ou 
para o e xe rcí cio de atividade e mpre sarial . 
( ) Pel a sua f ormação, é de sej ável que magi strados ou de se mbargadores exerçam cargo de 
dire ção ou se jam membros do consel ho fiscal e m socie dade empresária. 
( X ) Empresário i ndivi dual e e mpresário na f orma de socie dade de pe ssoas são os tipos de 
e mpre sários reconhe cidos no 
 ( ) A condição de acionista, cotista ou comandatário é 
situação proibida para aquele que e xe rce atividade públi ca, ou se ja, para o f unci onári o 
públi co.
A sociedade empresária visa essencialmente o lucro, realiza uma atividade organizada, 
operacionaliza a produção ou a c ircul ação de be ns e se rvi ços. Como re qui si to de te rmi nado
por l ei, a socie dade deve rá se r i nscrita no órgão compe te nte, tendo como eleme nto o nome 
e mpre sarial. Quanto aos tipos de sociedade empresária, assinale a alte rnativa CORRETA: 
( ) Socie dade Si mple s . 
( X ) Socie dade Limi tada. 
( ) Socie dade e m Nome Col e tivo, se m parti cipação nos lucros. 
( ) Socie dade Anôni ma em conta de participação. 
 A sociedade empresária tem sua previsão legal no art. 981 do Código Ci vi l . O princi pal 
obje tivo é e xerce r ativi dade econômica, atravé s da pre stação de se rviços e produção de 
be ns. Contudo, e xi stem re gras para a constituição de uma socie dade empre sária. Sobre essa 
temática, anali se as afi rmativas a se guir: 
I- A soci e dade e mpresária pode se r constituída, de ntre outros, através de um contrato 
ve rbal. ERRADA 
II- Sua fi nalidade pode ser sem fins lucrativos ou econômicos. ERRADA 
III- A pe rsonali dade jurídi ca da socie dade é adqui rida com o depósito de se u contrato social 
ou estatuto no re gistro compete nte. CORRETA 
IV- Possui obje tivo e conômico, ou seja, fi nali dade de lucro. CORRETA 
Com a evolução da sociedade, percebeu- se que a troca de mercadorias já não satisfazia 
mais a ne cessidade das pe ssoas, nasce ndo, assi m, a moe da. Com o surgime nto da moe da, 
criou- se també m a f i gura do comerciante , que se consolidou na Idade Mé dia. Ne sse 
mome nto da hi stória, acredi ta-se que te nha surgido a prime i ra f ase do di rei to come rcial. 
Sobre a prime i ra fase do dire i to come rcial, anali se as se guinte s afi rmativas: 
I- Surgiram as corporaçõe s de ofício, que adotavam se us próprios usos e costume s. CORRETA 
II- Nessa fase, o dire ito come rcial sofria interfe rê ncia direta do Estado. ERRADA 
III- Os cônsule s eram quem apli cavam as regras, se ndo conside rados como magistrados. 
CORRETA 
IV- O di rei to come rcial ti nha caráte r obje ti vo, ou se ja, o magistrado era parcial e m suas 
de cisõe s. ERRADA 
Analisando a evolução histórica do direito do consumidor, pe rce be mos que , de sde o 
Códigode Hamurabi , já haviam re gras que obje ti vavam prote ge r o consumi dor. Sobre a 
importância do papel das Naçõe s Unidas ne sse contexto, classi fique V para as se nte nças 
ve rdade i ras e F para as falsas: 
( V ) A ONU edi tou re sol ução na qual estabe le ceu princípios, obje ti vos e normas para que os 
governos dese nvol ve ssem pol íti cas de prote ção ao consumidor. 
( V ) Com a resol ução e ditada pe l a ONU, os di re i tos bási cos do consumi dor f oram 
reconhe cidos a nível mundial. 
( V ) A ONU, com a re solução 39 /248/ 85, i nfl ue nciou os países, i nclui ndo o Brasi l, que fe z 
e xpressa pre vi são le gal na Constituição Fede ral sobre a defe sa do consumidor. 
( F ) A resol ução e di tada pela ONU não infl ue nciou e m nada a proteção consumeri sta no 
Brasil , haja vi sta que nossa Constitui ção Fe de ral é anterior a tal r e solução e j á conte mpl ava 
regras de proteção ao consumidor
Como outros segmentos, o Dire ito do Consumidor també m passou por uma e vol ução 
históri ca. Durante e ste lapso temporal, mui tas si tuações e me rgi ram e fi ze ram ref e rência à 
proteção do consumidor. Com base na históri a do Di re i to do Consumidor, assinale a 
al ternativa CORRETA: 
( X ) O Códi go de Hamurabi trazi a e m se u contexto regi stro de si tuaçõe s que i ndicavam 
ações de prote ção ao consumidor. 
( ) Os primei ros re gi stros de açõe s que buscavam a prote ção do consumidor ocorre ram na 
Europa e poste riormente nos Estados Unidos. 
( ) As ações de prote ção e defe sa do consumidor tê m se us primeiros re gi stros na 
Constituição da Re pública Fe de rativa do Brasi l de 1988. 
( ) A instalação do prime iro Procon no te rritório brasil ei ro de u-se como proce sso seque ncial 
à promulgação da Constituição Fe de ral de 198 8.
Quando o legislador elaborou o código de Defesa do Consumidor, e le pre ocupou- se , 
inclusive , com a l i nguage m utilizada, poi s o obje ti vo das normas al i con tidas é que todas as 
pe ssoas te nham ace sso e consi gam compre e nde r sua e scrita. Sobre o conceito de 
consumidor, anal ise as se nte nças a se gui r: 
I- É toda pessoa, se ja fí si ca ou jurídi ca, que adquire ou util iza produtos ou se rvi ços como 
de stinatário final . CORRETA 
II- A cole ti vidade não é amparada pelas re gras consume ristas, poi s não pode se r equiparada 
a consumi dor. ERRADA 
III- Somente pessoa fí si ca pode ser tida como consumi dor. ERRADA 
IV- A pessoa jurídica só é amparada pe l as re gras do CDC se o juiz def e rir /aceitar. ERRADA 
O século XX trouxe consigo a proposição de um Estado social , na l ógi ca da de sconstrução 
do processo de mi sé ria a que os i ndiví duos e stavam se ndo subme tidos. A políti ca de 
proteção e i nf ormação dos consumidores reconhe ce u di re i tos f undamentais e os di vi di u e m 
cate gorias. Sobre essas cate gori as dos di re itos fundame ntais, assi nale a alternativa 
CORRETA: 
( ) Prote ção dos i nteresses corporati vos. 
( ) Comunicação e e xpressão. 
( X ) Informação e educação. 
( ) Prote ção da ética e da moral.
Os juristas, através do estudo do surgimento de disposi tivos que obje tivavam a prote ção 
ao consumi dor, pude ram identificar no Código de Hamurabi e m alguns de les. Ne sse se ntido, 
assi nal e a alte rnati va C ORRETA que aprese nta no citado código uma re gra que prote gia o 
consumidor: 
( X ) Proteção quanto ao vício redi bitório. 
( ) Caso o autor não provasse o dano, o réu pode ria pedi r inde ni zação. 
( ) Possibili dade de inve rsão do ônus da prova. 
( ) O re i se responsabil i zava pe l o re ssarci mento ao autor, e m caso de i mpossibi lidade do 
réu.
Carlos, aposentado, sempre manteve suas contas e m dia. Por tal motivo surpree ndeu - se 
ao saber que o f orne cime nto de água de sua residê ncia havia sido cortado e rroneame nte , 
pois a fatura e stava paga. Carlos pode rá se r ressarcido pe l os danos sofri dos? Sobre e ssa 
situação, anali se as se guintes se nte nças: 
I- Si m, poi s os órgãos públicos e suas e mpre sas permissi onárias e concessi onári as são 
responsáveis pel os se rvi ços pre stados. CORRETA 
II- Não, poi s o serviço pre stado é públi co, e o Códi go de Defe sa do Consumidor ampara 
somente os serviços privados. ERRADA 
III- Carlos só se ria indeni zado se o produto da e mpre sa fosse fungí ve l , ou se j a, pude sse se r 
substituído por outro da me sma e spé cie, qualidade e quanti dade . ERRADA 
IV- A empre sa se rá re sponsáve l pelos danos sofridos a Carlos, poi s, alé m de te r come tido um 
e rro, o se rviço pre stado é conside rado essencial. CORRETA 
O Brasil , assim como outros países, ade riu aos pressupostos instituídos pe l a Organização 
das Naçõe s Unidas e, alé m de ste s, te m e m se u te rritóri o orde name ntos le gai s que organizam 
as si tuaçõe s de defesa do consumi dor. Com rel ação à l e gi sl ação di sponíve l no te rritóri o 
brasileiro, que trata da De f e sa do Consumidor, assinale a alternativa CORRETA: 
( X ) O Código de De fesa do Consumidor re conhece a vul ne rabil i dade do consumi dor, 
quali ficando- se como norma de orde m públi ca. 
( ) Os prime i ros re gi stros e ncontrados no te rri tório brasi lei ro, que tratam da rel ação 
consumerista, são e ncontrados na Constitui ção de 1934. 
( ) Se ndo o Código do Consumi dor norma de orde m privada, e ste não se rel aciona com 
outros ramos do direi to, reafi rmando a situação vul ne rável do forne cedor. 
( ) A de fe sa do forne ce dor será e xe cutada pe l o Estado, conf orme pre visão contida no te xto 
constituci onal de 1988, observadas as di sposições l e gais vigentes no país 
O Código de Defesa do Consumidor é norma de ordem públ i ca e de inte resse social, que 
obje tiva prote ge r o consumidor na sua condição de hipossufi ciê ncia no me rcado de 
consumo. Com relação aos conce itos trazidos pe lo CDC, classi f i que V para as se nte nças 
ve rdade i ras e F para as falsas: 
( V ) É possíve l a apli cação dos di spositivos contidos no Códi go de De fe sa do Consumidor 
nas rel açõe s e stabe le cidas com instituiçõe s finance i ras.
( V ) Em tex to de lei, encontramos a de fini ção de produto como se ndo qualque r be m 
material ou i material, móve l ou imóvel. 
( F ) O fornece dor é tão somente pe ssoa jurídi ca privada que de se nvol ve ativi dade s de 
produção ou comerciali zação de produtos. 
( F ) O Códi go de De fe sa do Consumi dor reconhe ce duas categori as para a prestação de 
se rviços, se ndo estes durávei s e imate riai s. 
A Constituição Federal de 1988 foi um marco i mportante na de f e sa do consumidor, onde 
dispôs, no art. 48 dos Atos das Di sposi çõe s Constitucionais Transitóri as, sobre a criação do 
Código de De fe sa do Consumidor – CDC. De ntre as f i nalidade do CDC, assinale a alternativa 
CORRETA: 
( ) Inaplicabi lidade da inve rsão do ônus da prova. 
( X ) Evitar os pre juí zos causados aos consumidores. 
( ) Responsabi lizar também o consumidor pel o mau uso do produto. 
( ) Mi nimi zar o ingresso das de mandas judi ci ais.
Paulo, pessoa física, possui uma pe quena marcenaria que funciona nos f undos de sua 
resi dê ncia. Ne l a são fabricadas e ve ndi das tábuas de passar roupas. Ne cessitando de tal 
produto, João procurou Paulo e ef e tuou a compra. No di a se guinte , ao uti lizar a tábua, e ssa 
quebrou- se e ocasi onou l esõe s leve s e m João. Sobre a responsabili dade sobre o produto 
ve ndido, anali se as sente nças a seguir: 
I- Paulo pode rá se r responsabil izado, poi s o CDC pre vê que f ornece dor é toda pessoa físi ca 
ou jurídica. CORRETA 
II- Paulo some nte re sponde rá pel os danos se sua empre sa possui r CNPJ. ERRADA 
III- Paul o se rá responsabili zado por come rciali zar o produto, pois que m produz não é 
consi de rado forne ce dor. ERRADA 
IV- João deve ri a te r tomado cuidado com o manuse i o do produto, poi s saiu da marcenaria 
intacto, portanto, Paul o não pode rá se r re sponsabil i zado. ERRADA 
O conceito de fornecedor apresentado pelo C ód igo de De fesa do Co ns umidor é be m 
co mp le to, po is aba rco u pra t ica me nt e todas a s for mas de a t uação no mercado de 
cons umo. Par t indo des se pres s uposto, a na lise as se guinte s se nt e nças : 
 
I- Pode ser cons ide rado for ne cedor so me nte q ue m prod uz o u fabr ica a lgum prod uto. 
II- P ode- se citar co mo e xe mp lo de pre stador d e ser viço as e mpresa s de te le fo nia e os 
corre io s. 
III- A lé m de prod uzir e fabr icar, q ue m co me rc ia liza o p rod uto ta mbé m é co ns iderado 
fo r necedor. 
IV- So me nte a s pessoas j ur íd ica s são reco nhec ida s co mo fo r necedore s pe lo C ód igo 
de De fes a do Cons umido r. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva C O R RETA : 
 a) As se nte nças I, III e IV estão co rre tas. 
 b) Some nte a se nte nça IV es tá cor reta. 
 c) As se nte nças I e IV estão co rre tas. 
 d) As se nte nças I I e I II es tão cor retas.
Um dos tipos de ações emitidas pela Soc iedade A nô nima ? S /A ? são as 
pre fere nc ia is. Essa mod a lid ade de ação pe r mite ao se u po rtado r a lguns p r ivilé gios, 
co mo, por e xe mp lo, pr ior idade na d istr ib uiç ão dos luc ros no caso de fec ha me nto. 
Sobre as ações p re fer e nc ia is, c lass ifiq ue V para as se nte nças ve rdade iras e F para as 
fa lsas : 
 
( ) São e mit idas a fim de a ntec ipar os d ivide ndo s aos sóc ios, por oca s ião da 
liq uida ção da S/ A. 
( ) Cabe ao est at uto p re ver se essa moda lidade de ação atr ib ui o u não d ire ito a vo to. 
( ) As ações pre fere nc ia is se m d ire ito a vo to não pode m ult rapass ar 50% da s ações 
e mit idas. 
( ) O fato de não ter d ire ito a vo to pode ser re ver t ido, ca so a S/A de ixe de p a gar os 
divide ndos pe lo pra zo p re vis to no es tat uto, não s upe r ior a 3 e xerc íc ios co nsec ut ivos. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RET A : 
 a) F - V - V - V. 
 b) V - F - F - F. 
 c) V - F - F - V. 
 d) F - F - V - F
A prestação de um serviço deve se dar de forma satisfatória e, caso isso não ocor ra e 
o ser viço s eja pr estado de for ma inadeq uad a, gera pa ra o co ns umidor o d ire ito de s er 
ind e nizado. O co ns umidor po ss ui a op ção de e xigir a reparação do ser viço de t rês 
fo r mas. Sob re essa s for mas, a na lis e as se guinte s se nte nças : 
 
I- Re fa zime nto do ser viço se m q ua lq uer c usto ao co ns umidor. 
II- Re fa zime nto do ser viço med ia nte o pa ga me nto de um ad ic io na l es tabe lec ido pe lo 
prestado r do ser viço. 
III- O prestador d e ser viço de verá d e vo lver ao co ns umidor os va lore s pa gos, 
corr igidos mo ne tar ia me nte. 
IV- O serviço de ve rá ser p rest ado por o ut ra pessoa co ntra tada pe lo co ns umidor. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva C O R RETA : 
 a) As se nte nças I e II I estão corre tas. 
 b) As se nte nças I I e I V es tão corr etas. 
 c) As se nte nças I, II e III e stão co rret as. 
 d) Some nte a se nte nça IV es tá cor reta. 
A O rga nização d as N ações Unidas reco nhece u os d ire itos bá s icos do co ns umidor, 
estes ap licá ve is no mundo todo. De nt re e le s, te mos o d ire ito à info r maç ão, à 
segura nça, à es co lha, à inde niza ção, e nt re o utro s ap licá ve is às re lações d e co ns umo. 
Sobre os direitos básicos consagrados pe la ON U, c lass if iq ue V pa ra as se nte nças 
verd ade ir as e F para a s fa lsas : 
 
( ) A ga ra nt ia co nt ra prod utos noc ivo s à vida e xis te ntes no merc ado de co ns umo 
está pre vist a no d ire ito à esco lha fe ita pe lo co ns umidor. 
( ) Ga ra nt ir q ue o co ns umido r não aces se ser viços q ue po ssa m a t ingir s ua sa úde 
está desc r ito no d ire ito à se gura nça. 
( ) Conhe cer as infor mações ind ispe nsá ve is sobr e ser viços d ispo níve is no me rcado 
de cons umo es tá pre visto no d ire ito à infor mação. 
( ) A reparação e m d inhe iro po r da no ca usado po r prod uto s o u ser viços vic iado s o u 
co m de fe ito es tá pre visto no d ire ito à inde nização. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia C O RRETA : 
 a) F - V - V - V. 
 b) F - F - F - V. 
 c) V - F - V - F. 
 d) V - V - F - F
O Código de Defesa do Consumidor tem como pressuposto proteger todo s aq ue le s 
envo lvidos na s prát icas co merc ia is. A ideo lo gia t ra zida ne ste te xto j ur íd ico é a de 
defe nder os e nvo lvidos d e e ve nt ua is ab uso s. De ntre a s prát icas co merc ia is 
reco nhec ida s, te mo s a o fe rta e a p ub lic idade. Sobre as prá t ica s co me rc ia is, ass ina le a 
a lter nat iva C O RRETA : 
 a) Q ua ndo o co ns umidor é le vado a co mete r um e rro na aq uis içã o de prod uto o u 
contrat ação de se r viço por fa lta de infor mação, te mos a p rát ica da p ub lic idad e 
abus iva
b) Esco nde r parc ia lme nte a lguma infor mação o u d ivulga r fa lsa infor ma ção 
caracte r iza a s it uação de p ub lic id ade ab us iva. 
 c) A p ub lic idade q ue ince nt iva a vio lê nc ia, q ue e xp lo ra as q ue stões d e s upers t iç ão e 
desrespe ita va lores a mb ie nta is é reco nhe c ida co mo p ub lic idade e nga nosa. 
 d) N o mo me nto do uso da p rát ica co merc ia l da p ub lic idade, o fo r necedor de ve 
infor mar s it uaçõe s verdade iras e rea is, po is d e verá c umpr ir co m todas as 
descr içõe s do prod uto o u ser viço d ivulgadas.
O código de Defesa do Consumidor contempla e m se us ar t igos os d ire itos b ás ico s 
gar a nt ido s ao co ns umidor. Ta is d ire itos fo ra m reco nhec ido s at ra vés da r eso lução nº 
32/248, de 1985, da ON U. Sobre esse s d ir e ito s, a na lise as se guintes se nte nças : 
 
I- As info r maçõe s dos prod utos de verã o ser tra zidas de fo r ma c lara e e m lingua ge m 
de fác il e nte nd ime nto. 
II- As c lá us ulas co ntra t ua is t idas co mo ab us iva s e despropo rc io na is pode rão ser 
anuladas pe lo j uiz. 
III- O cons umidor pod erá ut il izar a se u fa vo r a inve rsão do ô nus da p ro va, por se r 
cons iderado a p arte ma is fra ca na re lação de co ns umo. 
IV- O cons umidor é livr e para e sco lhe r o prod uto q ue dese jar, mas, por e xe mp lo, 
pode o banco libe rar o fina nc ia me nto so me nte co m a ve nda casad a de um se guro de 
vid a. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva CO R R ET A : 
 a) As se nte nças I, II e III e stão co rret as. 
 b) As se nte nças I e II I estão corre tas. 
 c) As se nte nças I I e I V es tão corr etas. 
 d) Some nte a se nte nça IV es tá cor reta. 
Os Procons foram criados a fim de atender a um d ispos itivo co nst ituc io na l, po is o 
art. 170, inc. V daC o nst it uição Fede ra l, es tabe lece a de fe sa do co ns umidor co mo um 
dos pr inc íp ios ge ra is d a at ividade eco nô mic a. Sobre os Pro co ns, c la ss ifiq ue V para 
as se nte nça s verdade iras e F para as fa ls as : 
 
( ) São ór gãos e stad ua is e munic ipa is cr iado s para ga ra nt ir o c umpr ime nto do s 
dire itos dos co ns umidores. 
( ) Poss ue m poder de po líc ia, po is ap lica m pe na lidade s aos fo r necedore s q ue 
infr inge m as no r ma s pre vistas no C DC. 
( ) São ór gãos c r iado s pe lo munic íp io e a e le re spo nde m hiera rq uica me nte. 
( ) Elabora m a po lít ica de de fesa do co ns umido r, a lé m de ed ucar e or ie ntar pa ra o 
cons umo. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RET A : 
 a) V - V - F - V. 
 b) F - V - V - V. 
 c) F - F - V - F. 
 d) V - F - F - F
Qualquer pessoa cuja atividade profissiona l ge re luc ro pode ser co ns ide rada 
e mpresá r io? Ess a per gunt a nos le va a re flet ir sob re o co nce ito de e mpresá r io, e a 
obser var q ue pa ra q ue o s uje ito seja ass im co ns iderado, de verão se r obser vad as 
a lgumas co nd ições. S ob re as co nd ições q ue ca racte r iza m o s uje ito co mo e mpres ár io, 
ana lise as se nte nças a s e guir : 
 
I- Deve rá es tar pr ese nte a at ividade eco nô mic a, or ga nizada e pro fiss io na l. 
II- P or deter minação le ga l, as car acte r ís t ica s estão e mbasad as na at ividad e 
inte lect ua l, ma nufatur a e pro fiss io na l. 
III- E xe rcer a t ividade or ga nizada, pro fis s io na l, co m des e nvo lvime nto eco nô mico e 
ger ação de luc ro. 
IV- Exer cer a t ivid ade or ga nizada, pro fiss io na l e/o u inte lect ua l. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva C O R RETA : 
 a) As se nte nças I e II I estão corre tas. 
 b) As se nte nças I II e IV es tão cor reta s. 
 c) As se nte nças I e IV estão co rre tas. 
 d) As se nte nças I I e I V es tão corr etas. 
As relações empresariais são organizadas observando as descrições contidas no 
D ire ito Empresa r ia l, para q ue todas as at ividades seja m co ns ideradas le ga is. Neste 
ra mo do d ire ito ta mbé m s ão descr ita s as s it uaçõe s q ue carac ter iza m e q ue e nvo lve m 
a figura do e mpre sár io. Sob re a figura do e mpresá r io, a ss ina le a a lter nat iva 
CO RRETA : 
 a) A carac ter ização do e mpresá r io indepe nde da e xec ução co nt ínua e pesso a l da 
at ivid ade co m fins lucra t ivos, ba sta s ua co nd ição de ate nd ime nto às nece ss idade s 
do mercado. 
 b) A prod ução de be ns, for nec ime nto de se r viços p ara a te nder aos co ns umidores, 
que r es ulta m e m geraç ão de r iq ue za, é uma d as cara cter ís t icas q ue ide nt ifica m o 
e mpresá r io. 
 c) Cons ide ra- se e mpr esár io aq ue le ind ivíd uo q ue or ga niza a e xec ução de at ividade s 
e de pessoas q ue tê m po r fina lidad e a pres tação de s er viço s se m fins lucra t ivo s. 
 d) A e xec ução de s er viço s liter ár io s, art ís t icos e inte lec t ua is, inc luídos nes te os 
pro fis s io na is libera is, co mporta a carac ter ística do e xer c íc io de atividade 
e mpresá r ia.
Uma das obrigações do fornecedor é a te nder ao s req uis itos de q ua lidade no s se us 
produtos e se r viço s para q ue o co ns umidor possa recebê - lo co m se gura nç a e gara nt ia 
de sat is fação pe lo prod uto/se r viço co ntra tado. O C ód igo de De fesa do C o ns umidor 
trata do s casos e m q ue o fo r necedor rea liza a e ntre ga do p rod uto e /o u ser viço q ue 
possa m apr ese nta r de fe itos. Ass im, e xis te m três moda lidades de de fe itos q ue ge ra m 
a respo nsab ili zação do fo r necedor. Sobr e o e xposto, c las s ifiq ue V p ara as se nte nça s 
verd ade ir as e F para a s fa lsas : 
 
( ) De fe itos de fab r ica ção d ize m resp e ito àq ue les p rod utos c ujo de fe ito é decorr e nte 
do processo de fabr ic ação, co mo um de fe ito na mo nta ge m, por e xe mp lo. 
( ) De fe itos de co ncepç ão são aq ue les gerado s, por e xe mp lo, por um er ro na 
fó r mula do prod uto.
( ) De fe itos de co merc ia lização são ge rados por fa lta o u prec ar ied ade de 
infor mação ace rca da ut il ização e c uidados co m o prod uto. 
( ) De fe itos de rep aração co ns is te na fa lta de ass istê nc ia té c nica pa ra o co nse rto dos 
produtos. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia CO RRE TA : 
 a) V - V - V - F. 
 b) F - V - F - V. 
 c) F - F - V - V. 
 d) V - V - F - F
ENA D E, 2015) Em 2005, o Brasil editou a Lei de Recuperação Judicial ( Le i nº 
11.101/2005). Antes d isso, ha via, no pa ís, a co ncorda ta, q ue não pe r mit ia q ue 
credores e de vedores ne goc iass e m livre me nte o s te r mos de um acordo pa ra o 
paga me nto da s d ívid as - o que, na p rát ica, ra ra me nte e vita va q ue e mpres as fos se m à 
fa lê nc ia. Cons ider a ndo só o núme ro de e mp resas e m cr ise q ue ped e m a pro teção 
dessa le i, e la pode ser co ns iderad a um s uce sso. So me nte e m 2013, fora m 675 casos, 
um recorde. 
 
FO N TE : D ispo níve l e m: < http :/ /e xa me.ab r il.co m.b r>. Ace sso e m: 26 j ul. 2015. 
 
Com r e lação a esse te ma e à luz da le gis lação pe rt ine nte, as s ina le a a lter na t iva 
correta : 
 a) As e mp resas de p eq ue no port e e as microe mpre sas não pode m ser be ne fic iadas 
pe lo ins t it uto da r ec uperação j ud ic ia l, vis to q ue o intuito do le gis lado r ao 
nor mat izar a rec uper ação j ud ic ia l fo i a uxiliar as atividade s de méd io e gra nde 
porte fina nce iro- econô mico q ue ma is inter fe re m na eco no mia do pa ís. 
 b) A dec is ão de re je itar as co ntas do ad min istrador j ud ic ia l, na fase de e nce rra me nto 
da fa lê nc ia e e xt inção das ob r igaçõ es do fa lido, fixará as respo nsab ilidade s do 
ad ministr ador, pode ndo se r q ues t io nada po r me io de a gra vo de inst r ume nto
c) O s créd itos d e nat ur e za t raba lhista d ecorre ntes de a c ide nte de t raba lho não pode m 
ser inc luídos no p la no de re c uperação e xtra j ud ic ia l. 
 d) A rec upe ração j ud ic ia l te m impor tâ nc ia no co nte xto nac io na l por per mit ir uma 
reor ga nização fina nce ira da s it uação de cr ise do de vedor co m o int uito de 
pro mo ver a p reser vação da e mp resa e, co m isso, ma nter s ua função soc ia l e o 
est ímulo à a t ividade eco nô mica. 
ENA D E, 2015) Prezado (a) Cliente do Banco X, 
Te mo s uma no vidade q ue va i a ume ntar a inda ma is a s ua tra nq uilidade. O Ser viço de 
Proteção do se u c artão d e créd ito fo i a mp liado e, a partir do ve nc ime nto de s ua 
próxima fatura, você co nt ará co m o no vo Se guro Car t ão. 
A gora, a lé m da p roteção co ntra pe rda e ro ubo de se u car tão de cr éd ito, vo cê te rá a 
mes ma p roteção p ara saq ue s fe itos sob coação e m s ua co nta - cor re nte. 
E ma is : co m o Se guro Car tão, você co ntará co m um co nj unto d e cober t uras e 
ser viços, co mo re nd a por hosp ita lização e cober t ura por mor te ac ide nta l e inva lide z 
per ma ne nte e m co nseq uê nc ia d e cr ime, a lé m de s er viço s de tá xi, despac ha nte, 
tra ns ferê nc ia inter- ho sp it a lar e tra ns missão de me nsa ge ns. 
Por apenas R$ 3,50 me nsa is, so me nte R$ 1,00 a ma is do q ue voc ê pa ga a t ua lme nte, 
você terá ac esso a todos esse s be ne fíc ios. 
Est a é uma s e gura nça da q ua l você não de ve abr ir mão. Por é m, caso vo cê q ue ira 
ma nter ape nas a cobe rt ur a at ua l, bast a q ue, nos pró ximos 30 d ias, você e ntre e m 
contato co nos co por te le fo ne e so lic ite o ca nce lame nto do ser viço. 
 
Cordia lme nte, 
 
FO N TE : D ispo níve l e m: < http :/ /www. miga lhas.co m.br. Acesso e m: 15 j ul. 2015. 
 
Cons ide ra ndo q ue e ntre os c lie ntes e o Ba nco X, re mete nte da car ta ac ima, há uma 
re lação de co ns umo, pro te gid a in to t um pe la Le i nº 8.078, de 11 d e sete mbro de 
1990, ava lie a s a fir maçõ es a se guir : 
 
I- A carta re me t ida co nfigur a peq ue no "ab uso de vare jo ", tática e mpresa r ia l do los a 
de imp ingir peq ue nas perda s a ce nte nas o u milha res de co ns umido res 
s imulta nea me nte, q ue se e nq uadr a na c ate go r ia do lus bo nus, o u seja, do lo to lerá ve l, 
que não tor na a nulá ve l o ne gó c io j ur íd ico. 
II - U ma ação co le t iva ter ia e ficác ia na reso lução, in tot um, do prob le ma e ntre o 
Ba nco X e os c lie nte s, co nfor me a le gis lação, do utr ina e j ur ispr ud ê nc ia p re va le ntes , 
que co ns a gra m, e m caso d e procedê nc ia do ped ido, q ue a co nde nação s eja ge né r ica, 
fixa ndo a re spo nsab ilidad e do Ba nco X pe los da nos ca usados à c lie nte la. 
III- As açõe s co le t iva s e xp lic itadas pe lo Cód igo de De fesa do Co ns umidor não 
ense ja m lit isp e ndê nc ia pa ra as açõ es ind ivid ua is, ma s o e fe ito da co isa j ulgada e r ga 
omnes o u ultra pa rtes, p re vis to no S iste ma de Prot eção ao C o ns umidor, não 
bene fic iará os p ropo ne nte s das ações ind ivid ua is, se não fo r req ue r ida a s ua 
susp e nsão no pra zo d e tr inta d ias, a co ntar da c iê nc ia nos a uto s do aj uiza me nto da 
ação co let iva. 
 
É cor reto o q ue s e a fir ma e m: 
 a) I, ape nas. 
 b) I e III, ape nas. 
 c) II, ape nas. 
 d) II e II I, ape nas.
Os direitos do consumidor contemplados no CDC foram c riad os c omo f orm a de p rote ger 
uma fi gu ra (co nsumid or ) qu e s e s ent ia ame dr onta da pe ra nt e gr an des emp res as, qu e, 
muit as vezes , dit a vam as re gr as em uma r elaç ã o de c onsu mo. De nt re os direitos b ási c os 
elenca dos no a rt . 6º do C ódig o de De fesa do C onsumi do r, encontr am -s e a pr ot eção 
c ont rat u al e o dir eit o à in denizaç ã o. S obr e ess es direit os c it ados , c l ass ifique V par a as 
s ent enç as verd ad eir as e F par a as fals as : 
 
( ) A proteç ão c ontr at ual c ont ra c láusul as despr op orcio nais é res t rita p ar a pes s oas f ísic as , 
pois as pes s oas jur ídic as n ão s ão am pa ra das pel o C DC. 
( ) A s c láusulas c ontrat u ais one ros as ou despr op orcio nais po de rão s e r an ulad as . 
( ) A indeniz ação s ó é d e vi da n o c as o de r ec on hec im e nto da mi s e rabili da de d o 
c ons umid or. 
( ) Os danos c ausad os por d e feitos nos p rod utos ou s er viç os s erã o i nd eniz a dos pel o 
fo rnec e do r ou p rest a dor dess es . 
 
Agor a, as s i nale a alte rn ati va q ue a pr esenta a s e qu ência C OR RE TA : 
 a) F - F - V - V. 
 b) V - V - F - F. 
 c) V - F - V - V. 
 d) F - V - F - V.
O Código de Defesa do Consumidor é n orm a de o rd em pú blic a e de int eres s e s oc ial, qu e 
obj eti va p rote ger o c o ns umid or n a s ua c on diç ão d e hipos s u fic iênci a no m e rc ad o de 
c ons umo. C om rel aç ão a os c onc eitos t raz idos pel o C DC, c l ass ifiq ue V pa ra as s ente nças 
ve rda dei ras e F pa ra as f als as : 
 
( ) É poss í vel a a plic aç ão d os dis posit i vos c ontid os no C ódi go de De fes a do C ons umi do r 
nas relaç ões es t abel eci das c om ins t it uiç ões fin ancei ras . 
( ) E m t ex t o de l ei, enc ont ram os a de finiç ão de p rod uto c omo s en do q ual que r be m 
material ou im ate rial, mó vel o u im ó vel. 
( ) O forn ec ed or é t ã o s oment e pes s oa ju rídic a p ri vada que d es en vol ve ati vid ad es de 
pro duç ã o ou c ome rc ializ aç ã o de p rod utos . 
( ) O Códig o de De fes a d o C onsumi dor rec o nhec e duas c at eg ori as par a a pr es t aç ão d e 
s er viç os , s end o est e s dur á veis e i materi ais. 
 
As s inale a alt er nat i va qu e ap rese nta a s eq uênc ia CO RRE TA : 
 a) F - V - V - F. 
 b) V - V - F - F. 
 c) V - F - V - F. 
 d) V - V - F - V.
O Có digo d e D ef es a do Co ns umid or t em c omo p res s up os t o pr oteg er t od os aqu eles 
en vol vidos n as prát i c as c omerc iais. A ideol ogi a t raz ida n es t e t ex t o jurídic o é a d e de fe nd er 
os en vol vi dos de e ve ntu ais abus os. De nt re as p rát i c as c omerc iais r econ heci das , t emos a 
ofert a e a p ubl ic id ad e. S obr e as prát i c as c ome rc iais , as s i nale a alter nati va C OR RE TA : 
 a) Qua ndo o c onsumid or é le va do a c omet er um er ro n a aq uis i ç ão de p ro duto o u 
c ont rat aç ã o de s er viço p or falta d e inform ação, t emos a p rátic a d a public id ad e ab us i va. 
 b) Es c onder p arc ialm ent e algum a i n fo rmaç ã o ou di vul ga r falsa i nf orm aç ão car ac t eriz a a 
s it uação de p ublic id ade abus i va. 
 c) No m om ent o d o uso d a pr áti c a c omerc ial d a pu blic ida de, o f orn ec ed or d e ve i n fo rma r 
s it uações ve rda dei ras e re ais , pois de ver á c ump rir c om t od as as des c riç ões do p ro duto 
ou s er viç o di vulg ad as . 
 d) A public ida de q ue i nce nti va a viol ência, qu e explo ra as q ues tões de s u pe rs t iç ão e 
des res p eita valo res ambi ent ai s é r ec on heci da c om o pu blic ida de en ga nos a.
Podemos descrever resumidamente o fo rn ec edo r c omo a qu ela p ess oa f ís ic a ou ju rí dic a, 
que d es en vol ve at i vid ad e de p ro dução, dis t rib uiç ão o u c ome rcializ aç ão d e pr od ut os ou 
pres t aç ã o de s er viços . S obr e pr od ut o e s er viç o, analis e as s eguintes s ente nças : 
 
I- Os s er viç os s ão at i vi dad es fo rn eci das pel o merca do d e c onsum o, inc lus i ve a qu eles 
pres t ad os sem rem une raçã o. 
II - Um b em c ons id er ado m ó vel e du rá vel é o t el e vis o r. 
II I - No CD C os pr od ut os e s er vi ç os s ão di vi di dos em d uas c at eg orias , os du rá vei s e os nã o 
dur á veis . 
IV - Os s er viç os públ ic os t amb ém s ão c onsi d er ad os fo rnece do res; po rt anto, t amb ém 
res po nd em pe ra nte as reg ras es t ab elec id as no C DC. 
 
Agor a, as s i nale a alte rn ati va CO RRE TA: 
 a) As s entenças II, I I I e IV es t ã o c orr et as. 
 b) Somente a s entença I es t á c orr eta. 
 c) As s entenças I e I I es t ão c or retas . 
 d) As s entenças I, II I e IV es t ão c orr etas
A prestação de um serviço deve se dar de forma s ati s fat ó ria e, c as o is s o não oc o rr a e o 
s er viç o s eja pres ta do d e fo rma in ad eq uad a, ge ra pa ra o c o ns umid or o di reit o d e s er 
inde nizad o. O c ons umid or p os s ui a opção de exi gi r a re pa ração do s er viç o de t r ês fo rm as. 
Sobr e es s as for m as , analis e as seg uintes s ente nças : 
 
I- R e faz ime nt o do s e r viç o s em q ualq ue r c us t o ao c onsumi do r. 
II - R ef az imento do ser viç o m e diant e o pa gam ent o d e um adic i o nal es t a bel eci d o pel o 
pres t ad or d o s er viç o. 
II I - O pr es t ado r de s er viç o d e ver á de vol ve r ao c o nsum id or os valor es pa gos , c orrigi dos 
monet a riam ente. 
IV - O s er viç o d e ver á ser pr es t ado por outr a pes s oa c ont rat a da p elo c onsumi do r. 
 
Agor a, as s i nale a altern ati va CO RRE TA: 
 a) As s entenças I e I II es t ão c orr et as . 
 b) As s entenças I, II e I II est ã o corr etas . 
 c) Somente a s entença IV es t á c orr eta. 
 d) As s entenças II e IV est ão c or ret as.
Os Procons foram criados a fim de at end er a um dis posit i vo c onst it uc ional, pois o a rt . 170, 
inc . V da Cons t it uiç ão Fe de ral, es t abel ece a d efes a do c o nsumid or c omo u m dos pri nc í pios 
ger ais da ati vi da de ec o nômic a. S ob re os Proc ons, c l ass ifique V pa ra as sente nças 
ve rda dei ras e F pa ra as f al s as : 
 
( ) S ão órg ãos es t adu ais e munici p ais c ri ados p ara garanti r o c um prim ent o d os direit os 
dos c onsumid or es . 
( ) P os s uem pode r de pol íc ia, pois aplic am p en alida des aos f or nece do res qu e infrin gem 
as norm as pre vis t as no C D C. 
( ) S ão órg ãos c riad os pelo m unic í pio e a el e res p on dem hi er ar quic am ent e. 
( ) E labora m a pol ít ic a de d ef esa do c o nsumid or, além de e duc ar e ori enta r pa ra o 
c ons umo. 
 
Agor a, as s i nale a alte rn ati va q ue a pr esenta a s e qu ência C OR RE TA : 
 a) V - F - F - F. 
 b) V - V - F - V. 
 c) F - V - V - V. 
 d) F - F - V - F.
Voc ê certamente já ouviu alguém falar que, par a s er b em -s uc e dido no m u ndo dos ne góci os, 
o emp resári o de ve s e r emp re end ed or; c ontu do, nem t o do em pr een de do r é emp res á rio e 
nem t od o emp res á rio é em pr ee nde do r. Sabem os que, p ara que a pess oa s eja 
c aract eriza da c omo emp resári o, é neces s á rio o p ree nc hime nt o d e algu ns re quisi t os. 
Partind o des s e p res s up ost o, as s inale a alt e rnati va C OR RE TA q ue a pres e nta um d ess es 
req uis it os : 
 a) Ins c riç ão no R egis t ro P ú blic o de E mp res as M e rc antis . 
 b) Somente pes s oa fís ic a. 
 c) Sede p ró pria. 
 d) At i vi dad e ec o nômic a n ão o rga niz ad a.
As relações empresariais são organizadas observando as desc ri ç ões c ontid as no Di reito 
Em pres a rial, pa ra q ue t od as as ati vid ades s ejam c o nsi de rad as legais . N est e ram o do dir eit o 
t ambém s ão desc rit as as s ituações que c a rac t eriz am e que en vol vem a fig ura do 
empr esári o. S obr e a fi gu ra do emp res á ri o, as s inale a altern ati va CO R RE TA: 
 a) A prod uç ão d e be ns , for neci me nto de s e r viç os p ar a aten der aos c onsumid or es , que 
res ul t am em ger aç ão d e riq ueza, é um a das c ar ac t er ís ti c as que ide nt ific am o 
empr esári o. 
 b) A ex ec uç ão de s er viç os l it er ários , art ís t ic os e intelec t uais , i ncl uíd os nest e os 
pro fis s ion ais l iberai s , c omp ort a a c ar ac t er ís t ic a do exerc ício de ati vid ad e emp res á ria. 
 c) A c arac terizaç ão d o em pres ário in de pe nde d a ex ec uçã o c ontí nu a e pess oal da ati vi da de 
c om fins lucrat i vos , bast a s ua c on diç ão d e aten dime nto às nec ess ida des do m erca do. 
 d) Cons i der a-se e mpr esári o aq uel e indi ví du o qu e or gani z a a ex ecuç ão de ati vi da des e de 
pes s oas qu e t êm po r fin alid ade a pr es t ação de s e r viç os s em fi ns luc rat i vos
Determinados órgãos e mecanism os de de fes a do c onsu mido r, rec o nhec id os na es fer a 
fe der al, es t adu al e munic ip al, s ão res p ons á vei s p ela t utela a dminis t r at i va d as relaç ões 
c ons ume ris t as . P ara c oibir as p rát ic as abus i vas c omet id as pelos f or neced or es no me rcad o 
de c ons um o, a Tut ela A dmi nis t rat i va c omp ree nd e alg umas s anções. S ob re q uais s ão elas, 
analis e as o pç ões a s eg uir: 
 
I- S a nções pecu niá ri as. 
II - S anç õ es rest riti vas de dir eit os . 
II I - S ançõ es adm inis t rat i vas . 
IV - S anç ões s ubjeti vas . 
 
As s inale a alt er nat i va C OR RE TA: 
 a) As opções I, I I e I II es t ão c orr et as. 
 b) As opções II, III e IV es t ã o c orr etas . 
 c) As opções I e I I est ão c o rret as . 
 d) As opções I, I II e IV est ão c or ret as
 A sociedade empresária tem sua previsão legal no art . 98 1 do C ódi go Ci vil. O pri nc ipal 
obj eti vo é ex e rc er ati vi d ade ec onô mic a, atra vés da p rest aç ã o de s er viç os e pr od uç ão d e 
bens . Co nt ud o, ex is tem reg ras pa ra a c onst i t uiç ão d e um a s oc ieda de em pr es ári a. S obr e 
ess a t emátic a, analis e as a firm ati vas a s eg uir: 
 
I- A s oc ieda de e mpr es ári a po de s er c o nst i t uíd a, dentr e out r os , atra vés de u m c ontrat o 
ve rbal. 
II - S ua fi n alida de p ode s e r s em fins luc r at i vos o u ec on ômic os . 
II I - A pers o nalid ad e jur ídic a da s oc ied ade é ad quiri da c om o d ep ós it o de s eu c ontr at o s oc ial 
ou es t at uto n o re gis t ro c ompet ente. 
V - P oss ui obj et i vo ec on ômic o, ou s eja, fi nalid ad e de luc r o. 
 
Agor a, as s i nale a alte rn ati va CO RRE TA: 
 a) Somente a afi rmati va I I I est á c orr et a. 
 b) As afirmati vas I I I e IV est ão c o rret as . 
 c) As afi rmat i vas I e II es t ão c orret as . 
 d) As afirmati vas I e II I es t ão c o rr etas
ENA DE, 2015 ) A . S. C. propôs reclamação trabalhista, c om base no art i go 7º da 
Cons t it uiç ão F ed eral , em fac e d as rec lam adas , A lfa S . A e B anco B eta S . A . A lego u qu e fo ra 
c ont rat a do p ela at i vi da de em pr es ári a A lfa S . A . par a labo ra r na li mp eza em b en ef íc io d o 
Banco B eta S. A . , t endo s i do dis pe ns ad o, s em jus t a c ausa, após t rês an os de p rest aç ão 
c ont ín ua d e s er viç os. A legou, ai nda, q ue, pas s ad os onze mes es d a data da res ci s ão, n ão 
rec eb er a qu alqu er ve rba r es c is óri a, s equ er o adic i on al not u rn o e pla nt ões ex t ras . 
 
Na a udiê ncia de i ns t ruç ão e j ul gam ent o, a ati vi da de e mpr es ári a B anco B et a S . A . aleg ou 
ilegitim ida de p ass i va p or jam ais t er ha vid o qu alqu er r elaç ã o emp re gat íc i a ent r a ela e o 
Recl am ant e. A lf a S . A. , regul ar m ent e c it ada, não foi r ep res e ntad a na a udi ê nc ia, nã o t end o 
c ompar ec ido p ess oa r espo ns á vel pel a ati vi dad e emp res á ri a. 
 
Com b as e na s i t uaç ã o des c ri t a, a valie as afir m aç ões a s eg uir: 
 
I- N ão h á rel aç ão d e t ra balh o entr e o R ec lama nte e o B a nco B eta S . A . e, por c onseg uint e, 
est e não d e ve resp on de r pel a resc i s ão c ontr at ual. 
II - D e ve s er dec l ara da a re velia d a at i vi da de A lf a S . A . , raz ão pela q ual n ão p od erá m ais 
c ons t ar nos a utos c omo Rec la mad a. 
II I - A s ati vi da des emp res á rias A lfa S . A . e Banco B eta S . A . respo nde m s u bs idia ri ame nt e p or 
t odas as ve rb as t rabal hist as de vi das ao Rec lam ante. 
É c orret o o q ue s e a firm a em: 
 a) II I, ap en as . 
 b) II e I II, a pen as. 
 c) I e I I, ap enas . 
 d) I, ape na
ENA DE, 2015 ) A Administração Pública c ont rat o u, por mei o de lic itaç ão p úblic a, 
det er mina da em pr es a pa ra a ex ec ução d e uma o br a de e ng enh ari a. Em virtud e de 
s uc ess ivos atrasos no p ag ame nt o, t orn ou -s e i n vi á vel a c oncl usã o da o br a pela emp res a, 
t endo, e ntão, as pa rtesopta do p ela res iliç ã o do c ontr ato. No va emp resa foi c ontr atad a pa ra 
a c oncl usão d os s er vi ç os , c om dis pe ns a de li c it aç ão. 
 
Com b as e na s i t uaç ã o ap rese ntad a, a valie as as s erçõ es a s egui r e a rel aç ão p rop os t a ent r e 
elas : 
 
I- A A dminis t raç ão P úblic a agiu e qui voc a dam ente, p ois es t aria o brig ad a, por fo rça da lei, a 
proc e de r à no va l ic i t ação p ar a a c onc lus ã o da o br a. 
 
PORQ UE 
 
II - A dis pens a de lic it ação r equ er q ue s eja obs er va da a or dem d e c l ass ific aç ão da lic it ação 
ant eri or e ac eit as as m es mas c ondi ç ões o fe rec id as pelo lic itante v enc e do r, i ncl usi ve q ua nt o 
ao pr eç o, de vid ame nt e c orri gid o. 
 
A respeito d es s as as s erç ões, as s i nal e a o pç ão c or ret a: 
 a) A as s erção I é u ma pr op os iç ão ver dad eir a, e a I I é uma pro pos iç ão fals a.
b) As as s erções I e I I s ão p rop os iç ões ve rd adei ras , m as a I I nã o é um a j ust i fi c ati va c orr eta 
da I. 
 c) As as s erções I e I I s ão p rop os iç ões ve rd adei ras , e a I I é um a j ust i fic at i va c orr eta d a I. 
 d) A as s erção I é u ma pr op os iç ão f als a, e a I I é um a pr oposi ç ã o ve rd ad eira.
Sabemos que o empresário é aquele que realiza ati vi dade econômi ca obje ti v ando a 
produção ou ci rcul ação de bens e se rvi ços. A le i civil pre vê re qui si tos que au torizam o exercíci o 
regul ar da ativi dade do e mpre sári o indiv idu al . São ele s: capaci dade p ara o e xercíci o da 
profi ssão e não es tar le galme nte i mpe di do de exe rce r sua ati vi dade . Ne sse se nti do, ex pl ique o 
que caracte ri za a capaci dade para o ex e rcíci o d a profi ssão e ci te trê s pe ssoas legal me nte 
i mpe di das de exe rce r tal ati vi dade . 
 
RESP OSTA ESP ERA DA: 
Para que o e mpre s ário seja capaz de e xe rce r sua f unção, é pre ci so que es te j a e m pl eno 
e xe rcíci o de su a capaci dade civ il , ou seja, se r mai or de 18 an os ou se r emancipado. Os 
l e gal me nte impe di d os de exe rce r a ati vi dade e mp re s ari al são: os funci onári o s públ i cos, 
e staduai s e muni cipais; Presid ente da Re pública; Gov e rnador do Estado ; P refe i to ; magistrado 
vi tal íci o e me mbros d o Mi ni sté ri o P úbli co; fal id os, e , por fi m, os mé di cos, na e x pl oração da 
f armáci a. 
Flávia adquiriu uma bota modelo Confort da marca Analina. N o di a se gui nte , ao us ar o 
cal çad o, o sal to que brou, o que l he ocasi ono u sé ri o acidente, poi s rolou de um a e scad ari a e, 
por consequê ncia do aci de nte , que brou d uas costel as. Di ante da n arrativ a, pe rgunta -se : O 
f orne ce dor/produtor p ode rá se r respon sab ili z ad o pel o de fe i to no produ to? Em caso 
afi rmati vo, em qual mo dal idade de de fei to (f abri cação, concep ção ou com e rci ali zação) s e 
e nqu adra? J ustifique s ua resposta. 
 
RESP OSTA ESP ERA DA: 
Si m, pois é respons áve l pel o forne ci me nto de produ to se gu ro e de quali dade . O de fei to é de 
f abri cação, pois na f abri cação da bota o sal to f oi col ado de f orma i nade quada, ge rando o 
def eito . 
Quando da constituição das socie dade s, te mos a consoli dação no contrato social da re sponsabi li dade 
dos sócios na constituição de sta "e mpresa". Desta forma, e ncontramos no Di re ito Empre sarial a 
ide nti fi cação dos sócios quando rel acionados à sua responsabil i dade di ante desta socie dade. C om 
rel ação a e sta re sponsabi li dade , anali se as sente nças a se guir: 
I- A socie dade l i mitada de te rmina que, não se ndo suf i cie nte o patrimônio d a soci e dade para quitação 
dos cre dore s, se rá uti l i zado o patrimôni o particular do sócio. ERRADA 
II- A exi stê ncia de parte da sociedade com sócios de re sponsabil idade l i mitada e parte dos sóci os de 
responsabil i dade ilimi tada cl assi fi ca a socie dade como mist a. CORRETA 
III- A socie dade anôni ma é re conhe cida como sociedade li mi tada, e m que se us sócios re sponde m até o 
se u capital soci al inte gral i zado na socie dade . CORRETA 
IV- Re conhe cemos na sociedade comandita por açõe s uma das socie dade s constituí das como li mi tadas. 
ERRADA 
Os juristas, atravé s do estudo do surgimento de di sposi tivos que obje tivavam a proteção ao 
consumidor, pude ram ide ntificar no Códi go de Hamurabi e m al guns de le s. Ne sse sentido, assi nale a 
al te rnativa CORRETA que apre se nta no citado código uma regra que prote gia o consumidor: 
( ) Caso o autor não provasse o dano, o ré u pode ria pe dir i nde ni zação. 
( X ) Prote ção quanto ao ví cio re di bitório. 
( ) O re i se re sponsabi l izava pe l o re ssarcime nto ao autor, em caso de impossi bil i dade do ré u. 
( ) Possibili dade de inve rsão do ônus da prova.
Determinados órgãos e mecanismos de de fe sa do consumidor, re conhe cidos na e sfe ra fe de ral , 
e stadual e municipal, são re sponsáve i s pel a tute l a admini strati va das re laçõe s consume ristas. Para coibir 
as práticas abusi vas cometidas pe l os f orne ce dores no mercado de consumo, a Tutel a Admi nistrativa 
compre e nde al gumas sançõe s. Conside rando as sançõe s da Tutel a Admini strati va, classifi que V ou F : 
( V ) Sançõe s pe cuni ári as. CORRETA 
( F ) Sançõe s re stri ti vas de direi tos. ERRADA 
( V ) Sançõe s administrativas. C ORRETA 
( V ) Sançõe s subje ti vas. CORRETA 
A Lei n. 8.078/90 foi promul gada e m 11 de se te mbro de 1990, dispõe sobre a prote ção do consumidor, 
al é m de outras providê ncias, e é re conhe ci da como Código de De fe sa do Consumidor. A cri ação do 
código f oi pressuposto i nstituí do pe l a Consti tuição Fe de ral de 1988. Levando e m consi de ração o Códi go 
de Defe sa do Consumidor, classifique V para as se nte nças ve rdadei ras e F para as falsas: 
( V ) Te mos na informação dos di re i tos e de ve re s vincul ados às re lações de consumo uma das 
fi nalidade s do Códi go de Def e sa do Consumidor. 
( V ) O CDC é re conhe ci do como norma públi ca e i gualme nte como le gi sl ação mul tidiscipl i nar, 
rel acionando- se com outros ramos do di rei to. 
( F ) A caracte rística de norma de i ntere sse social traz a possibil i dade do C DC se r contrariado pe l o 
acordo entre forne ce dore s de produtos e se rviços e o consumidor. 
( V ) A prote ção do consumidor pel a de te rminação de proce dime ntos e f ixação de sanções é fi nali d ade 
do Códi go de Def esa do Consumidor.
Estabelecidas as relações de consumo, os f ornecedore s tê m responsabil idade s quanto aos produtos e 
se rviços que são di sponibi l izados para o me rcado de consumo. Esta re sponsabi li dade do f orne ce dor f az 
ref e rê ncia ao produto e ao se rvi ço. Com re lação a e ssa responsabil i dade do forne ce dor, assi nale a 
al te rnativa CORRETA: 
( ) A i nsufi ciê ncia de i nformações sobre os riscos do produto ou se rviço i dentifi ca os de f eitos de 
fabri cação. 
( ) A insuf iciê ncia de inf ormação so bre a util ização dos produtos ou se rviços é reconhe cida como de fe i to 
de f abri cação. 
( X ) Os de fe itos e ncontrados e m razão de falhas de manipul ação ou acondi cioname nto são re conhe cidos 
como de fe i tos de fabricação. 
( ) Os de fe i tos origi nadosdas falhas d e proj e to ou de f órmul a são ide ntif i cados como de fe i tos de 
concepção
A prestação de um se rviço de ve se dar de f orma satisfatória e , caso isso não ocorra e o se rviço se j a 
pre stado de f orma i nade quada, ge ra para o consumi dor o direi to de ser i nde ni zado. O consumidor possui 
a opção de e xi gi r a reparação do se rviço de trê s formas. Sobre essas f ormas, classif i que V ou F: 
( V ) Re f azime nto do serviço se m qualque r custo ao consumidor.
( F ) Re fazimento do se rvi ço medi ante o pagame nto de um adicional e stabe l e cido pe l o prestador do 
se rviço. 
( V ) O pre stador de se rviço de ve rá de volve r ao consumi dor os val ores pagos, corri gi dos 
monetariame nte . 
( F ) O se rviço de ve rá se r pre stado por outra pe ssoa contratada pe l o consumidor. 
Somos rotineiramente envolvidos pelas relações consumeristas. Uti lizamos se rvi ços ou adqui rimos 
produtos. Tome mos, por exe mpl o, a si tuação hi poté tica da compra de um micro - ondas. Compramos o 
micro- ondas, pagamos por e le , l e vamos à nossa casa e , no prime i ro momento e m que o uti lizamos, el e 
simple sme nte não funciona. De duzimos i nicialme nte que e stamos diante de um de fe i to de f abri cação. 
Com rel ação aos produtos que apre se ntam de fe i tos de fabricação, te mos algumas si tuaçõe s de prote ção 
e le ncadas no códi go consume ri sta. Com base nessa si tuação de scrita, cl assifi que V para as se nte nças 
ve rdade i ras e F para as falsas: 
( V ) O f orne cedor pode provide nci ar o conserto do micro - ondas e te m, para f azer e sta ope ração, o 
prazo de 30 dias. 
( F ) O prazo de 30 di as para o re paro do micro- ondas pode se r prorrogado pelo me smo pe ríodo, de sde 
que você , consumidor, o autori ze. 
( V ) Não havendo possibil i dade do reparo do micro- ondas, após o prazo de 30 di as, você, consumidor, 
de ve re ce be r outro mi cro - ondas em pe rfei tas condiçõe s da me sma espé cie . 
( V ) Se o forne ce dor não tive r um mi cro - ondas i gual ao que você, consumi dor, comprou, de ve lhe 
e ntre gar outro de mel hor qual i dade e você não precisará pagar a mai s por isso
Como toda a evolução humana, e i gualme nte os ramos do di rei to, o di re i to e mpre sari al até che gar à 
sua conformação atual e volui . Com re lação ao surgi me nto do comé rci o e sua e vol ução históri ca, assi nale 
a al te rnativa CORRETA: 
( X ) O surgime nto da moe da e stá relacionado à ne ce ssidade da cri ação de um me io que pe rmiti sse a 
troca de me rcadorias, pois esta possibi li tava a dete rmi nação de uma medi da comum de val or. 
( ) A pri me i ra f ase do di re i to come rci al é encontrada na Idade Antiga, onde f oram de te rmi nadas pel os 
fe ní cios as re gras e pri ncípios próprios para o comérci o. 
( ) A troca de be ns e xce de ntes no te mpo pré - hi stórico, e m que o homem tinha uma característi ca 
irracional, foi de terminante para o i nício do comé rcio. 
( ) As corporações de ofí cio que ti ve ram pape l de de staque na e volução do comércio são insti tuiçõe s 
de termi nantes encontradas na Idade Antiga como ref e rência para o comé rcio para os primiti vos.
Qualquer pessoa cuja atividade profissional ge re l ucro pode se r consi de rada e mpresário? Essa 
pe rgunta nos le va a ref le tir sobre o concei to de e mpre sári o, e a observar que para que o suj ei to se ja 
assi m conside rado, de ve rão se r obse rvadas algumas condi ções. Sobre as condiçõe s que caracte rizam o 
sujei to como e mpre sári o, analise as se ntenças a segui r: 
I- De ve rá e star prese nte a ativi dade econômica, organi zada e profi ssi onal . C ORRETA 
II- Por de termi nação l egal, as caracte rísti cas e stão e mbasadas na ati vidade intel e ctual , manufatura e 
prof i ssional . ERRADA 
III- Exe rce r ati vidade organizada, profissional, com de senvolvi me nto econômi co e ge ração de l ucro. 
CORRETA 
IV- Exe rcer ativi dade organi zada, profi ssi onal e/ou i nte le ctual. ERRADA
Quando o Código de Defesa do Consumidor – CDC – conte mpla e m se us dispositi vos a prote ção ao 
consumidor, e vide ncia- se que este é ti do como a parte mai s f raca em uma re lação de consumo e , 
portanto, de ve te r um tratamento jurídi co dife renciado. Parti ndo de sse pre ssuposto, assi nale a 
al te rnativa CORRETA que apre se nta um pri ncípio adotado pe lo CDC: 
( ) Proi bição da inve rsão do ônus da prova. 
( ) Ausê ncia da pre se nça do Estado no me rcado de consumo. 
( ) Contempla o consumidor como pe ssoa fí si ca, as pessoas jurídi cas não são amparad as pe l o CDC. 
( X ) Vulne rabil i dade do consumidor
( ENADE, 201 5) A Admini stração Públ i ca contratou, por mei o de li ci tação públi ca, de te rminada 
e mpre sa para a e xe cução de uma obra de e ngenharia. Em vi rtude de suce ssi vos atrasos no pagamento, 
tornou- se invi áve l a concl usão da obra pe l a e mpre sa, te ndo, e ntão, as parte s optado pela re sil i ção do 
contrato. Nova e mpre sa f oi contratada para a conclusão dos se rviços, com dispe ns a de li citação. 
Com base na si tuação apre se ntada, avali e as asse rçõe s a se guir e a re l ação proposta entre el as: 
I- A Admi ni stração Públi ca agiu e qui vocadamente , poi s e staria obrigada, por força da le i , a proce de r à 
nova licitação para a concl usão da obra. 
PORQUE 
II- A di spe nsa de li citação re que r que se ja obse rvada a orde m de cl assi fi cação da li citação ante rior e 
ace i tas as mesmas condiçõe s of e re cidas pe lo li citante ve nce dor, inclusive quanto ao preço, devi dame nte 
corri gido. 
A respe ito de ssas asse rçõe s, assi nal e a opção corre ta: 
( ) As asse rçõe s I e II são proposições ve rdadei ras, mas a II não é uma j ustifi cativa correta da I. 
( ) As asse rçõe s I e II são proposições ve rdadei ras, e a II é uma justif i cativa corre ta da I. 
( X ) A asse rção I é uma proposição f alsa, e a II é uma proposi ção ve rdade i ra. 
( ) A asse rção I é uma proposição ve rdade i ra, e a II é uma proposição fal sa.
( ENADE, 2015) A.S.C. propôs re cl amação trabal hista, com base no artigo 7º da Constituição Fe de ral , 
e m face das reclamadas, Alf a S.A e Banco Be ta S.A. Al e gou que fora contratado pe l a ativi dade 
e mpre sári a Al f a S.A. para l aborar na l impe za e m be ne fí cio do Banco Beta S.A., te ndo si do di spe nsado, 
se m justa causa, após trê s anos de prestação contí nua de se rviços. Al e gou, ainda, que , passados onze 
meses da data da re scisão, não rece be ra qualque r ve rba rescisória, seque r o adicional noturno e plantõe s 
e xtras. 
Na audiê ncia de i nstrução e jul game nto, a ati vidade e mpre sária Banco Beta S.A. al e gou ile giti mi dade 
passi va por jamais te r havido qual que r rel ação e mpregatí cia entra e l a e o Re cl amante . Alf a S.A., 
regularme nte ci tada, não f oi re pre se ntada na audi ê ncia, não te ndo comparecido pe ssoa responsável pe l a 
ati vidade empre sári a. 
Com base na si tuação descri ta, avali e as af i rmaçõe s a se gui r: 
I- N ão há re l ação de trabal ho e ntre o Re clamante e o Banco Be ta S.A. e , por conse gui nte, e ste não deve 
responde rpe l a re scisão contratual . ERRADA 
II- Deve se r de clarada a re ve li a da ati vidade Al f a S.A., razão pe l a qual não pode rá mai s constar nos autos 
como Re clamada. ERRADA 
III- As ati vi dade s e mpre sárias Al fa S.A. e Banco Beta S.A. re sponde m subsi diari ame nte por todas as 
ve rbas trabalhi stas devi das ao Re clamante. CORRETA
Dentre os títulos de crédito, um dos mais conheci dos e util izados é o cheque , di ante de sua facilidade de 
acei tação e l i vre circulação no terri tório brasil eiro. Para que se ja intitulado como che que , se gundo a lei , 
de ve e star reve stido de alguns re quisi tos, tais como o nome do banco ou insti tuição fi nanceira e a 
de nominação ´ cheque ` inscrita e m língua portugue sa. Ne sse contexto, di sse rte sobre a dife rença 
e xi ste nte e ntre o cheque cruzado e o cheque visado. 
RESPOSTA ESPERADA: 
O cheque cruzado nada mais é do q ue a prese nça de doi s traços na di agonal frontal da cártula, o que 
represe nta que o pagame nto só pode rá se r e fetuado com o de pósi to de sse título. Já o cheque vi sado é 
quando existe uma confi rmação de fundos para o pagame nto desse título, f ornecido pe l o ban co ou 
insti tuição financei ra do banco sacado. Essa confi rmação se apre se nta no anve rso do título.
Os direitos básicos do consumidor não são ape nas re conhe cidos pelo CDC, mas, sim, mundi almente. 
Alé m desse s di rei tos, o Brasil também pode aderir a outros que por ve ntura e stive rem previ stos e m 
tratados ou convenções das quais o país ade rir. Partindo de sse pressuposto, e lenque três dire i tos básicos 
reconhe cidos pe l a ONU , e, ainda, j ustif i que em qual di rei to básico previ sto no CDC e nquadra - se a 
proibi ção de venda casada. 
RESPOSTA ESPERADA: 
Dire ito à se gurança; à e scolha; à i nformação; de se r ouvi do, à i nde ni zação; e ducação para o consumo, e , 
mei o ambie nte saudáve l . 
A proibi ção de ve nda casada e stá pre vista no direi to básico à li vre e scol ha.
A Resolução da ONU n. 39 /248/85 re co nhece u a níve l mund ia l o s d ir e ito s bás icos do 
cons umido r e estabe lece u ob jet ivos pa ra q ue os pa íses me mb ros dese nvo lvesse m 
polít icas de p roteção ao co ns umidor. Sobr e esses ob jetivos, c lass ifiq ue V pa ra as 
sente nças ve rdade iras e F pa ra a s fa lsas : 
 
( ) Ge rar uma cooperaç ão int er nac io na l, no q ue ta nge ao d ire ito do co ns umidor. 
( ) Fa zer co m q ue o me rcado o fe reça ma ior es opções de e sco lha co m preço s ma is 
ba ixos. 
( ) Auxil iar os pa íses no se nt ido de s us te nta r uma p roteção ap ropr iada para o s 
cons umido res. 
( ) M inim izar a s de ma nda s j ud ic ia is, de le ga ndo a a uto no mia do j ud ic iár io para os 
Procons. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RET A : 
 a) V - F - V - F. 
 b) F - F - F - V. 
 c) V - V - V - F. 
 d) F - V - F - V.
A Revolução Francesa foi marco para a co ncepção do Estado Libera l e, e m muit as 
s it uaçõe s, o mo vime nto fo i p rec ur sor de mud a nças d iversas, est r ut ura is, soc ia is, 
econô mica s, e ntr e o utra s. Sobre o s ur gime nto do D ir e ito do Co ns umido r no E stado
Libe ra l, a ss ina le a a lter nat iva CO RR ETA: 
 a) A limit ação dos a tos de a rb itrar iedade do Es tado, a lim itação do pod er má ximo do 
Est ado e a obte nç ão de d ir e ito s ind ivid ua is fo i ba nde ira da co ncepção do Es tado 
Libe ra l. 
 b) A Re vo lução I nd ustr ia l oc as io no u muda nças s ignifica t iva s no seto r de prod ução, 
co m a a lteração d a prod ução ind ust r ia l para a ma nufa t ure ira. 
 c) A verdade ira mão da j us t iç a no E stado Libe ra l, p roc la mada por Ada m S mit h, era 
de le gada ao pape l do Estado no co nte xto e co nô mico. 
 d) O Libera lis mo fra ncês r ea fir ma va a prese nç a do Estado co m a co nce ntração do 
poder na figura do re i, o u de a lguns por e le ind icados. 
Determinados órgãos e meca nis mo s de de fe sa do co ns umidor, reco nhec idos na 
es fera federa l, est ad ua l e munic ipa l, s ão respo ns á ve is pe la t ute la ad minis tra t iva das 
re lações co ns ume r is tas. Par a co ib ir as p rát ica s ab us ivas co metidas pe los 
fo r necedore s no me rcado de co ns umo, a T ute la Ad min ist rat iva co mp ree nde a lgumas 
sançõ es. Sobre q ua is são e las, a na lis e as opções a se guir : 
 
I- Sanções pec uniár ias. 
II- S anções res tr it iva s de d ir e ito s. 
III- S ançõ es ad minis tra t iva s. 
IV- Sançõe s s ubje t iva s. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva CO RR ETA: 
 a) As opções I, II e III e stão co rre tas. 
 b) As opções I, II I e I V estão corre tas. 
 c) As opções II, I II e I V es tão cor retas. 
 d) As opções I e II e stão co rre tas. 
Para a or ga nização de a t ivid ade e mp resar ia l, a lguma s s it uações ne cess ita m ser 
obser vadas, q ue d ize m respe ito à próp r ia pe ssoa fís ica do e mp resár io, à pes soa 
jur íd ica e a té mes mo à re spo nsab ilidad e atr ib uída ao e mpr esár io. Nesta pe rspect iva, 
sobre o e mp resár io ind ivid ua l, s ua capac idade pa ra atua r co mo e mpres ár io e as 
fo r mas d e cessaç ão da q ua lidade de e mpresá r io, c lass ifiq ue V pa ra as se nte nças 
verd ade ir as e F para a s fa lsas : 
 
( ) A fa lê nc ia é a única s it uação q ue pode le var à perda da q ua lidade d e e mpr esár io 
ind ivid ua l. 
( ) O e mpres ár io pode ut iliza r para co mpos ição da fir ma ind ivid ua l se u no me c ivil 
co mp le to o u abre viado. 
( ) Para q ue o e mpres ár io po ssa e xer cer s ua a t ividade pro fis s io na l, não pode es tar 
le ga lme nte imped ido de fa zê - lo. 
( ) A respo nsab il idade pat r imo nia l do e mp r esár io ind ivid ua l te m co mo 
caracte r ís t ica co nfund ir s ua fir ma co m s ua pessoa c ivi l. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia C O RRETA : 
 a) V - F - V - F. 
 b) F - F - F - V. 
 c) F - V - V - V.
d) V - V - F - F
A legislação moderna reconhece as relações de consumo de massa s os co nt rato s de 
adesão, e ntr eta nto este s não pode m e sta r vinc ulados a c lá us ula s ab us ivas. Co m 
re lação à s s it uações de co ns umo de massa e d as c lá us ulas ab us iva s, ass ina le a 
a lter nat iva C O RRETA : 
 a) A c lá us ula co ntrat ua l q ue es tabe lece a inversão do ô nus d a pro va e m prej uízo ao 
cons umido r é co ns id erada na re lação co ns ume r is ta co mo nula de p le no d ire ito. 
 b) O cance la me nto do co ntr ato es tabe lec ido na re lação d e co ns umo de for ma 
unilat era l, se m a ne cess idade da ma nife stação d o co ns umidor, é prá t ic a per mit ida 
nes ta re lação co ntra t ua l. 
 c) O rol de c lá us ulas des cr itas no a rtigo 5 1 do C ód igo do C ons umido r q ue t rata da s 
c lá us ula s co nt rat ua is ab us ivas é de no minado de ro l ta xat ivo. 
 d) U m co ntrato será inva lidado e m se u inte iro teor q ua ndo ocorre r a nulidade de 
uma c lá us ula co ntrat ua l ab us iva.
A constituição de uma sociedade, sej a e la e mpres ar ia l o u s imp les, é e vide nc iada pe la 
exec uç ão de um co ntra to soc ia l. Para q ue este co ntra to te nha va lid ade soc ia l, de ve 
conter obr igato r ia me nte a lguma s c lá us ulas. Sob re a a ná lise de stas c lá us ulas, 
obser va ndo a s ua ob r iga tor ied ade, c la ss ifiq ue V para a s se nte nças verdad e ira s e F 
para as fa lsas : 
 
( ) De ve rá co ns tar a de no minaç ão, obje to, pra zoda so c iedade, sede. 
( ) Conter a e spec ificaç ão da q uota de c ada sóc io no cap ita l soc ia l, e o modo de 
rea lizá- la. 
( ) A de scr ição da par t ic ipação de cada sóc io nos lucro s, não de no mina ndo s ua 
part ic ipação na s perdas. 
( ) Esta r e xp lic itado se os só c ios respo nde m, o u não, so lidar ia me nte pe las 
obr igações soc ia is. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RET A : 
 a) V - V - F - F. 
 b) F - V - V - F. 
 c) V - F - F - V. 
 d) F - F - V - V
A garantia estabelecida no Código d e De fesa do Co ns umidor visa a as se gura r a 
qua lidade, a inte gr idade e a d urab ilidad e do prod uto o u ser viço pres tado. Sobre a 
gar a nt ia, a na lise as se guintes se nte nças : 
 
I- O ter mo de gara nt ia, ta nto le ga l q ua nto co nt rat ua l, so me nte será e ntre gue ao 
cons umido r tr inta d ias apó s a co mp ra. 
II- A gara nt ia le ga l é e stabe lec id a pe lo C DC , e indepe nde de t er mo e xp resso o u 
contrato. 
III- A gara nt ia co ntra t ua l co mp le me nta a le ga l e se ap rese nta at ra vés de doc ume nto 
escr ito. 
IV- Existe m d uas mod a lid ades de gar a nt ia pre vista s no C ód igo de De fesa do
Cons umidor : a le ga l e a co ntrat ua l. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva C O R RETA : 
 a) As se nte nças I e IV estão co rre tas. 
 b) Some nte a se nte nça II es tá cor reta. 
 c) As se nte nças I e II I estão corre tas. 
 d) As se nte nças I I, II I e I V es tão corr etas
Estamos inseridos numa sociedade de relações consumeristas : ut iliza mos se r viço s o u 
adquir imos prod utos. C ita mos, po r e xe mp lo, a s it uação hipoté t ic a da co mp ra de um 
micro- o ndas : co mpra mos o micro- o ndas, pa ga mos por e le, ao ut ilizá- lo, descob r imos 
que e le s imp le s me nte não func io na. D ia nt e da s it uação, o p r ime iro d ia gnós t ico 
suge r ido é q ue e sta mos d ia nte de um de fe ito de fabr ic ação. Co m re lação aos 
produtos q ue ap rese nt a m de fe ito s de fab r icação, te mo s a lgumas s it uaçõ es de 
proteção e le ncadas no C ód igo d e De fesa do C o ns umidor. Co m ba se nessa s it uação 
descr ita, a na lise a s se nte nças a se guir : 
 
I- É ace ito pe la le gis lação e spec ífica, q ue tra ta do d ire ito do co ns umidor, q ue o 
fo r necedor rea lize o co nse rto do apa re lho no p ra zo le ga l es t ip ulado. 
II- C aso ha ja necess idade de p rorro gaç ão do pra zo pa ra e fe t iva r o co nser to do 
apare lho e m q uest ão, este é co nced ido ap e nas, co m a co ncordâ nc ia do co mp rador. 
III- C omp ro vado a ine xec ução da e ntre ga no p ra zo le ga l de 30 d ias, o co ns umidor 
te m o d ire ito de rec eber o ut ro apare lho d e igua l mod e lo. 
IV- N ão ha ve ndo a e fetiva e nt re ga de o ut ro apare lho igua l, e m s ubst ituição, pode - se 
exigir um de me lhor q ua lidade, se m ô nus da d ifere nça de va lor
Ass ina le a a lte r nat iva CO RR ETA: 
 a) As se nte nças I, III e IV estão co rre tas. 
 b) As se nte nças I e II e stão co rret as. 
 c) As se nte nças I I e I V es tão corr etas. 
 d) As se nte nças I I e I II es tão cor retas.
Maria obteve panfleto de um determinado estabelecimento co merc ia l no q ua l 
anunc ia va a ve nda de um te le visor por R$ 500,00 (q uinhe nto s rea is). Ao se d ir igir à 
lo ja, o ve ndedo r lhe infor mo u q ue ho uve um eq uívoco na d igit ação do va lo r, e q ue o 
te le visor c us ta va, na ve rdade, R$ 900,00 ( no vece ntos rea is) . Mar ia, ind ignada, 
dir igiu- se ao P roco n de s ua c idade, a fim de ob ter e sc la rec ime nto s sobre o oco rr ido. 
Part indo de ssa nar rat iva e le va ndo e m co ns idera ção os d ire itos bás icos do 
cons umido r, a na lise as se guintes se nte nças : 
 
I- Mar ia te rá o d ire ito de co mp rar o te le visor pe lo preço a nunc iado, po is es tá 
a mparada pe lo Cód igo de De fesa do Co ns umido r. 
II- C omo fo ra um eq uívoco de d igit ação, e não fo ra ca usado pe la lo ja, Ma r ia não 
poderá e xigir o preço a nunc iado no pa nf le to. 
III- O cons umidor é prote gido co nt ra a p ub lic idade e nga nosa e ab us iva ap lic ada no 
fo r nec ime nto de p rod utos e ser viços. 
IV- O cons umidor só pode e xigir se us d ir e ito s e m ca sos e m q ue s ua se gura nça es tá 
co locada e m r is co
A gora, as s ina le a a lter na t iva C O R RETA : 
 a) Some nte a se nte nça III e stá co rret a. 
 b) Some nte a se nte nça IV es tá cor reta. 
 c) As se nte nças I e II I estão corre tas. 
 d) As se nte nças I I e I V es tão corr etas
Sabemos que o empresário é aquele que re ali za ativi dade econômica obje tivando a 
produção ou circulação de be ns e se rvi ços. A le i civil prevê requi si tos que autori zam o 
e xe rcício re gular da ati vi dade do empre sári o indi vidual. São el es: capaci dade para o 
e xe rcício da prof i ssão e não estar l e gal me nte i mpe di do de e xe rce r sua ati vi dade . Ne sse 
se ntido, e xpli que o que caracteriza a capacidade para o e xe rcício da profissão e ci te trê s 
pe ssoas le galme nte impe didas de ex e rce r tal atividade. 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
Para que o e mpresári o se j a capaz de exerce r sua função, é pre ciso que e steja e m ple no 
e xe rcício de sua capacidade civi l, ou se j a, se r mai or de 18 anos ou se r emanci pado. Os 
le galme nte i mpe didos de exe rce r a ati vidade e mpre sarial são: os funci onários públ icos, 
e staduai s e municipais; Pre side nte da Re públi ca; Gove rnador do Estado; Pre f ei to; 
magistrado vitalí cio e me mbros do Mini sté rio Públi co; f ali dos, e , por fi m, os mé di cos, na 
e xploração da farmáci a.
Os direitos básicos do consumidor não são ape nas re conhe cidos pe l o CDC, mas, si m, 
mundi alme nte. Alé m de sse s direitos, o Brasil também pode ade rir a outros que por ve ntura 
e stive rem pre vistos e m tratados ou conve nçõe s das quais o paí s ade rir. Partindo de sse 
pre ssuposto, e le nque trê s di rei tos bási cos reconhe cidos pe la ONU, e , ai nda, justifi que e m 
qual di rei to bási co previsto no CDC enquadra-se a proibição de venda casada. 
RESPOSTA ESPERADA: 
Di rei to à se gurança; à e scolha; à inf ormação; de se r ouvido, à i nde ni zação; e ducação para o 
consumo, e , me io ambie nte saudáve l .
A proibição de venda casada e stá pre vi sta no di rei to básico à li vre e scolha.
Quando duas ou mais pe ssoas j untam capital ou trabal ho com o propósi to de praticar 
ati vidade e mpre sari al , temos a f ormação de uma socie dade . No conte xto dos ti pos de 
socie dade e mpresári a ex iste m as não pe rsoni fi cadas, que são aquelas que não possue m se u 
contrato i nscri to (de posi tado) no Regi stro Públi co compe tente . Diante de sta pre mi ssa, 
disse rte sobre as duas espé cie s de socie dade não pe rsonif icada. 
RESPOSTA ESPERADA: 
Soci e dade e m comum: é a socie dade consti tuída no âmbi to inf ormal ou de f ato, cuja 
pri ncipal si tuação apontada nessa modali dade é a responsabili dade il imitada das pessoas 
fí si cas/j urídicas dos sócios pe las obrigações sociai s, se ndo que os be ns e dívi das sociai s 
constituem patrimônio e spe cial, do qual os sócios são titul are s e m comum. Os sóci os 
responde m de forma soli dária e i li mi tada pe l as eventuais obrigaçõe s resultantes da 
constituição da soci e dade 
soci e dade em conta de parti cipação: ne ste tipo desocie dade, a consti tuição não de pe nde de 
formal i dade, podendo provar-se por todos os me i os de di rei to, sendo que o contrato social 
de ssa modali dade é re conhe cido e produz ef ei tos ape nas e ntre os sócios, e a eventual 
inscrição de se u i nstrume nto e m qual que r regi stro não conf e re pe rsonali dade j urí di ca à 
socie dade
O Código de Defesa do Consumidor te m como obje tivo principal prote ge r a re l ação de 
consumo estabe le cida e ntre o f orne ce dor e o consumidor. Ne sta relação come rci al, o 
consumidor é consi de rado a parte mais f raca. Dentre as si tuações encontradas, de f rontamo-
nos com as situaçõe s de ví cios dos produtos, ou se ja, de fe i tos que pode m ne le s se r 
e ncontrados, pode ndo e sse s ví ci os se re m apare nte s ou ocultos. Diante dessa pre mi ssa, 
disse rte sobre os ví ci os de quali dade dos produtos. 
RESPOSTA ESPERADA: 
Os ví cios de qualidade dos produtos estão caracte rizados quando e ncontramos produtos não 
próprios e não adequados para que se jam consumi dos ou aind a possam re duzir se u val or 
comercial. Os produtos são i mpróprios quando têm se u prazo de val i dade ve ncido, e ste j am 
e stragados, adulte rados, com lacre rompi do, ou ainda são pe rigosos para a saúde . Os 
produtos são i nade quados quando aval i ada sua quali dade re l aci onada ao padrão de 
qual i dade i nformado para e le . Quando adqui ri dos não satisf aze m o obje tivo que l he s foi 
atribuído, não atende ndo ao que o consumidor e spe rava e ncontrar quando os comprou, 
frustrando- o ou até me smo il udi ndo-o quanto a se us re sul tados.
O código de defesa do consumidor traz em seus dis p os it i vos as de finiç õ es do qu e s eriam 
de feitos ou víc ios . C om rel ação a d ef eito d a qua nti da de d o pr od uto, est e pod e s er r epa ra do. 
Es t e defeito es t á em enc o ntra rmos indic aç ões no r ótulo q ue n ão c on dizem c om o 
enc ont r ad o no p ro dut o. N es t es c as os , o c onsumi dor p od e exi gir d o c omerc i ant e um 
" repa ro" , qu ant o a o pr eço, à c omple mentaç ão d o peso, s ubs t iuiç ão d o pr od uto ou ai nd a 
de voluçã o em r ec urs os fi na nc eiros. C omo ex em plo, t omem os a s it uação d a c ompr a de u m 
quilo d e c af é. No at o d a c omp ra, voc ê c ons t atou q ue a e m bal ag em c ont ém a pe nas 90 0 
gram as de c a fé. A que t i po de r epa ro você t em di reito em r az ão do d ef eito do p ro dut o 
qua nto à s ua q ua nt idad e? 
Re spo sta E spe ra da : 
Na c omp ra d e um q uilo de c a fé, em q ue n a verd ad e s ó t emos no v ec e ntos gra m as , port anto, 
informaç ão di fe rent e da q ue c onst a n o rót ul o, voc ê, c onsumi do r, pod er á s er re pa ra do p or um a 
das s egui nt es m anei ras : 1. t er o pr eço do c a fé red uzi do e qui val ente a os 900 g ram as qu e você 
est á adq uirin do; 2. t er o p es o de 9 00 g ram as d e c a fé c ompl eme nt ad o pa ra 1 k g; 3. t er a 
embal ag em do c a fé q ue c onté m 90 0 gr amas s ubst it uí do po r um a emb alag em q ue t en ha 1 
quilo, da m es ma ma rc a; 4. t er de vol vid o o val or e m dinh eir o qu e voc ê pag ou p elo p ro dut o c om 
de feito d e qu antida de, s e aplic á vel, c om at u aliz aç ão mo netá ria (j ur os e c orr eção, s e fo r o 
c as o). 
O nascimento da ass ociaç ão s e d á c om o re gist ro de s e u est at uto no ó rg ão c omp etent e, da 
mes ma f orm a c omo a s ocied ad e emp resá ria pass a a ex is t i r leg alme nte c om o re gis t ro d o 
c ont rat o s oc ial n a junta c om ercial. P art in do d ess e pres s u pos t o, ex pliqu e a di fe renç a ent r e 
s oc iedad e emp res á ria e as s oc iaçã o. 
Re spo sta E spe ra da : 
A s oci edade emp resári a é q uan do d uas ou m ais pes s oas re úne m es fo rços em um d et ermi na do 
s egment o, objeti van do o l uc ro. Já a ass oci ação n ão t em c omo o bjeti vo o l ucr o.
Na concepçã o do conceito sobre o empresá rio, pode mos a firma r que é a quele que 
Na con ce pçã o do c once ito so bre o em presá ri o , pode mo s a firma r qu e é a qu ele q ue real i za atividade econômica por mei o da 
pr odu ção ou circulaçã o de ben s e se r vi ços , com o obj et i vo de ge ra r lu cro . A le gis laçã o de te rmi na re quisit os que a ut o ri zam o 
e xe rc íc i o re gula r da at ividade do empresá ri o individua l, que sã o: ca pa ci dade pa ra o exe rcí ci o da pro fissã o e não es ta r le ga lme nte 
i mpedi do de e xe rc er s ua a ti vida de . 
Cons ide ra ndo a tem ática e xpos ta, es cre va uma redaçã o co m o te ma : EMPRESÁRI O I ND IVIDUAL. 
 
RESPOSTA ESP ERADA: Sa be mo s qu e o e mpr esá ri o é a pes soa q ue orga ni za uma ati vi dade e conômica , prod uzi nd o ou fa zendo 
c i rcula r be ns ou s erviç os . De nt re as moda li dades que ca racte ri zam o em presá rio, po de mos consi de ra r como e m presá ri o indi vi d ual 
qua ndo o exe rcício da pro fi ssão é real i za do na forma de pess oa físi ca , e m que o empresá ri o é a p róp ria pes s oa fís ica e utili za se u 
pr ópr io nome no exe rcício de s ua atividade e mp re sar ial . Pa ra a te nde r a os pre ceitos e requi si tos es ta bel ecidos em l ei , 
c onside ra ndo a capa cida de pa ra a ati vi dade profiss ional , o em presá ri o ne ces sita da com pro vaçã o da ca pa cidade ci vi l pa ra o 
e xe rc íc i o da profissã o e não es ta r l e gal me nt e impe di do do exercí ci o da a tividade .
Os direitos básicos do consumidor não são a pe nas re con hec i dos pel o CD C , mas, si m, mund ial me nt e. Al ém desses 
di re itos , o Brasil també m po de ad e ri r a o ut r os que por ven t ura es ti ve rem pre vi stos em tra tados ou con ve nções da s qua is o pa ís 
a de ri r. Parti ndo desse pres suposto , e le nque t r ês di re itos bás icos reconhe ci dos pela ONU, e, a i nda , jus ti fi que e m qual di re it o 
bási co previs to no C DC en quadra - se a pro ib içã o de ve nda c asada. 
 
RESPOSTA ESP ERADA : D i reit o à se gura n ça; à escol ha ; à i nforma çã o ; de se r ou vi do, à inde ni zaçã o ; ed uca çã o para o cons umo, e , 
meio a mbien te s audá vel . A p ro i bi ção de ve nda ca sada es tá pre vi sta n o di re ito bás ico à l i vre e scol ha .
A publicidade é um dos pr incipais elem ento s que co n st it uem as r elaçõ es com erc iais o u relaçõ es de comp ra e v en da, 
sendo determ in ante n a decisão do consum idor n a esco lha de det er min ado ser v iço o u p ro duto . Con sideran do o asp e cto da 
p ublicidade , o Código de Def esa do Con sum idor re gulamentou as con dições de p rot e çã o ao co n sum ido r no que se r ef ere a sit uaçõ es 
de o co rr ên cia de p ublicida de en gano sa o u abusiva . Com re laç ão a est e cont ext o, dissert e sobre a p ublicida de abusiva. 
 
RESP OST A ESP E RADA: Se co nfigur a p ublicidade abusiva qua n do fo rn ecedo res de p ro dutos o u ser v iço s div ulgam sit ua çõ es que 
ide nt ificam p ublicidade discr im in ató ria so b qualque r aspe cto , exp loran do o m e do o u a sup er st ição, in duzin do o co n sumido r a a dot ar 
p ro c edim ent o s de fo rm a pr ejudicial à sua saúde o u seguran ç a, po den do traze r p rejuízo ao consum i dor 
O Código de Defesa do Consumidor, ant e s de tr at ar da Po lít ica Nacio nal de Proteção e Def esa do Co n sum ido r, no seu 
Art igo 4 º, c uidou da Po lít ica de Relações de Co n sum o, dispo n do so br e o s o bjet ivo s e p rin cíp io s que dev em no rt ea r o set or. Dent r e 
o s o bjet ivo s, o CDC dispôs o at en dimento das n ecessidades do s con sum idores, o r esp eito à sua dignidade, saúde e seguran ça, a 
p rot e çã o de seus int e resses econômico s, a m elh or ia da sua qualidade de vida, bem com o a tran sp arên c ia e h armon ia da s r elações d e 
con sum o. P ar a at in gir est e s o bjet ivos, dev em ser co n sider ados algun s p r in cíp io s. Descr ev a quatro destes p r in cíp io s. 
 
RESP OST A ESP E RADA: 
1 - Reco nhe cim ento da v ulner abilidade do con sum idor n o mer cado de con sumo . 
2 - Ação do Gov erno, p rop ician do proteção ao consum ido r n a re laç ão de con sumo. 
3 - E quidade do s int eresses do s p art icip ant e s das r elaçõ es de co n sum o. 
4 - Dem ocr at iza ção da educação e in fo rm ação de forn ec edor es e co n sum ido res, qua nto ao s seus direito s e dev er es, ben efician do o 
cr escim ent o do m er ca do de consumo. 
5 - In c ent ivo à cr iação, p elo s fo rn ecedor es, de meio s e ficientes de cont ro le de qua lida de e seguran ça de p ro dutos e serv iço s, ass im 
com o de m e can ism o s a lt er n at ivos de so lução de conf lito s de con sumo . 
6 - Rac io n aliza çã o e me lhor ia dos serv iço s p úblico s. 
7 - Co ibição e repre ssão efic ient e s de t o do s o s abusos p r at ica do s no m ercado de co n sum o, in clusive a conco rr ên cia desleal e 
ut ilizaç ão in dev ida de inv entos, cria çõ es in dustriais das marca s, n om e s comer ciais e signo s dist int ivo s, que po ssam causar pr ejuízo s 
ao s con sum idore s. 
8 - Flexibilizaç ão e m e lh orias n a ap licaç ão do m er cado de con sum o.
O nasci mento da associação se dá com o regi stro de se u e statuto no órgão compete nte , da 
mesma f orma como a soci e dade e mpresária passa a e xi stir le galme nte com o regi stro do 
contrato social na junta comerci al. Partindo de sse pre ssuposto, ex pli que a di fe rença e ntre 
socie dade e mpresári a e associação. 
RESPOSTA
Uma socie dade e mpre sári a é f ormada por duas ou mais pe ssoas, que se comprome tem a 
juntar capital ou trabal ho para a re ali zação de um f im l ucrati vo. Seu obje tivo é , portanto, 
e conômi co. Por outro l ado, a le i pre vê també m a socie dade se m f i ns lucrati vos ou 
e conômi cos. São as chamadas associaçõe s. 
Mesmo não tendo fi nalidade lucrati va, nada i mpede que uma associação de caráte r cul tural, 
ou altruí sta, mantenha uma ati vidade e conômica ape nas p ara sobrevi ve r. 
A que stão e stá na de stinação dos l ucros, ou se j a, na associação os l ucros são de sti nados à 
conse cução dos obje ti vos i deais dos associ ados. Na soci e dade e mpresári a, por sua ve z, os 
lucros são repartidos entre os sócios. 
A socie dade, assim como a associação, tem iníci o com a i nscri ção dos se us atos constitutivos 
no órgão corre spondente.
O código de defesa do consumidor traz em seus disposi tivos as definiçõe s do que se riam 
de fe itos ou vícios. Com re l ação a de fe i to da quantidade do produto, este pode se r reparado. 
Este de fe i to e stá e m e ncontrarmos indi caçõe s no rótulo que não condize m com o 
e ncontrado no produto. Ne ste s casos, o consumidor pode e x igir do comerci ant e um 
´ ´ re paro`` , quanto ao pre ço, à comple me ntação do pe so, substi tuição do produto ou ainda 
de volução e m re cursos fi nancei ros. Como ex e mpl o, tome mos a situação da compra de um 
quil o de caf é . No ato da compra, você constatou que a e mbalage m conté m apenas 9 00 
gramas de café . A que ti po de reparo você tem di re i to e m razão do de fe ito do produto 
quanto à sua quanti dade ? 
RESPOSTA DO LIVRO: 
Quando o de fe ito rel aciona- se à quanti dade do produto, respeitadas as variaçõe s 
de corre nte s de sua nature za. Se o conte údo l íquido for infe rior às i ndicações constante s do 
recipie nte, da e mbal age m, rotul age m ou de me nsage m publi citária, pode o consumidor 
e xi gir també m do come rci ante, al ternativamente e à sua escolha: 
- O abatime nto proporci onal do pre ço. 
- Comple mentação do pe so ou me dida. 
- A substituição do produto por outro da me sma espé cie , marca ou mode l o, se m os aludidos 
vícios.
 A re stituição ime di ata da quantia paga, monetariame nte atualizada, se m prejuí zo de 
e ve ntuais perdas e danos. 
A execução de atividade comercial ou i ndustrial possi bi l ita a constitui ção ou formação de 
socie dade s e ntre os i ndivíduos. Dentre as socie dades reconhe cidas no di reito brasil ei ro, 
temos as socie dade s não pe rsonifi cadas que são aque le s que não possue m se u co ntrato 
inscrito no re gistro públi co compe te nte . Descre va as características da socie dade e m 
comum, que é uma das socie dade s não pe rsonifi cadas de scri tas no re grame nto le gal 
brasil ei ro. 
RESPOSTA DO LIVRO: 
Soci e dade em comum: é a socie dade irre gular ou de fato, cuja pri nci pal conse quê ncia de sua 
e xi stê ncia é a responsabili dade i li mitada das pessoas fí sicas/jurídicas dos sócios pel as 
obri gaçõe s soci ais, se ndo que os be ns e dí vi das soci ais constitue m patrimôni o e spe cial , do 
qual os sóci os são titul are s em comum. Al é m do mais, todos os sócios respondem sol i dária e 
il i mi tadame nte pel as obri gaçõe s soci ais.
A evolução histórica do empresário indivi dual de monstrou a nece ssi dade do agrupame nto 
de come rci ante s com a fi nali dade de enf rentar a concorrê ncia, o que f ez surgir as 
socie dade s. Portanto, def i na o que é soci e dade empre sári a: 
RESPOSTA ESPERADA: 
É a pe ssoa jurídica que e xe rce , profi ssionalmente, ati vidade e conômica organi zada para a 
produção ou circul ação de be ns ou se rviços. Porém, de ve , ante s do i ní cio de sua ativi dade , 
ter, obri gatoriame nte , inscrito se us atos consti tuti vos no Regi stro Públi co compete nte. 
Maria sempre sonhou em se r e mpre sária, e, com o auxíl i o de sua famíl i a, fi nalme nte pode ria 
realizar tal sonho. O que preocupava a famí l ia de Mari a e ra o f ato de e l a se r viciada e m 
drogas, e , por ve ze s, de sapare cer de casa por di as se guidos. Contudo, Mari a acre ditava que 
se u ví cio e m nada inte rfe ri ri a e m sua nova condição de e mpresári a i ndivi dual . De acordo 
com se us e studos, e le vando e m conside ração os requi si tos para o e xe rcício da atividade de 
e mpre sári o i ndi vidual, Maria possui capaci dade para o e xe rcício da atividade ? Em caso 
ne gativo, a incapaci dade é absol uta ou re l ati va? Ainda, descreva os re qui si tos para o 
e xe rcício da atividade e mpresari al. 
RESPOSTA ESPERADA: 
Não, Mari a é re l ati vame nte incapaz de e xe rce r a atividade de empresári a indi vidual. 
Para e xe rce r a atividade e mpre sari al é preciso se r capaz par a e xe rce r a f unçã o ( mai ore s de 
18 anos ou e mancipados) e não e star l e gal me nte i mpe di do, de acordo com o art. 3 do 
Código Ci vi l 
O Código de Defe sa do Consumidor, criado e m 1990, conte mpla e m se us artigos vári os 
dire itos consi derados como bási cos aos consumi dore s, de ntre e le s de stacamos o di rei to à 
se gurança e à educação para o consumo. Discorra sobre esse s dois direi tos básicos. 
RESPOSTA ESPERADA
O direi to a se gurança vi sa a prote ge r o consumidor contra e ve ntuais riscos provocados por 
práticas no forne cimento de produtos e se rviços consi de rados pe ri gosos ou noci vos. Já a 
e ducação para o consumo ga rante que o consumidor rece ba orie ntação de como consumi r, 
comprar, uti l i zar e desfazer-se dos produtos e serviços.
A publicidade é um dos principais e le me ntos que constitue m as re laçõe s come rci ais ou 
rel açõe s de compra e venda, se ndo de te rminante na de cisão do consumidor na e scol ha de 
de termi nado se rviço ou produto. Consi de rando o aspecto da publi cidade , o Código de 
De f e sa do Consumi dor regulamentou as condiçõe s de proteção ao consumidor no que se 
ref e re a situaçõe s de ocorrê ncia de publ ici dade e nganosa ou abusiva. Com re l ação a e ste 
contexto, disse rte sobre a publi cidade abusiva. 
RESPOSTA ESPERADA: 
Se confi gura publi cidade abusiva quando forne ce dore s de produtos ou se rvi ços divul gam 
situaçõe s que i de ntifi cam publ ici dade discri minatória sob qualque r aspecto, explorando o 
medo ou a supe rstição, induzi ndo o cons umi dor a adotar procedi me ntos de forma 
pre judici al à sua saúde ou se gurança, pode ndo traze r prej uízo ao consumidor.
A circulação de bens e serviços di sponi bil i zados na i ndústri a e no comé rcio e stá vi ncul ada à 
ini ciati va de i ndiví duos que di re cionam sua atividade prof i ssi onal para o de se nvolvi me nto 
de ssas ati vidade s. Este s indi ví duos são re conhe cidos no di rei to e mpresari al como 
e mpre sári os. Disse rte sobre o signif icado de prof i ssi onal ismo e atividade organi zada, que 
são caracte rísticas vinculadas ao e mpre sári o. 
RESPOSTA ESPERADA: 
- Prof i ssi onali smo: e stá vinculado à re ali zação de ati vidade s prof i ssi onai s, que têm por 
obje tivo ganhar di nhe i ro. Esta ati vidade de ve se r real i zada pe ssoalme nte pel o e mpresário, 
de forma contínua e roti ne i ra. Tercei ros que e xe cutam ativi dade s coorde nadas pelo 
e mpre sári o se rão conhecidos ape nas como pe ssoas que o auxili am, e não como empresários. 
- Atividade organizada: a organi zação da e mpresa depe nde do e mpresári o. El e organi za o 
dinhei ro, as pe ssoas, as atividade s, a qual i dade té cni ca. É o e mpre sári o i de ntifi cado, 
portanto, pe l a sua responsabil idade em organizar se u trabalho e o trabal ho de outras 
pe ssoas que e xe cutam taref as, buscando o l ucro. Este contexto de responsabili dade pe l a
organização de todos os f atores e nvol vidos na ati vidade que obje tiva l ucro é uma das 
caracte rísti cas que ide nti f icam o indi ví duo como e mpresári o. 
- Empresa, arti cul ando os três fatore s da produção: capi tal , trabal ho e te cnologi a. Ne ste 
e ntendi me nto, consi de ra-se que algué m di rige e orde na o trabalho própri o ou de te rce iras 
pe ssoas e organiza be ns de capi tal , que també m pode m se r próprios ou de te rce i ros, para 
e xe rce r de te rminada ati vidade e conômica. 
A garantia dos produtos e se rvi ços é e stabe le cida como forma de asse gurar a quali dade , a 
inte gri dade e a durabili dade do produto ou se rviço pre stado. O C ódigo de Defe sa do 
Consumidor prevê dois ti pos de garanti a: a legal e a contratual . De scre va as dife renças e ntre 
a garantia l e gal e a contratual. 
RESPOSTA ESPERADA: 
A garantia l e gal é obri gatória, o f ornece dor não pode rá se omiti r sobre, se ndo nul o qualque r 
contrato/documento que o e x one re de tal obrigação. A garantia contratual comple menta a 
le gal e deve rá se r e ntre gue ao consumidor atravé s de um te rmo e scri t o, no ato da compra. 
Esse te rmo de ve rá conte mplar de forma clara i nformaçõe s sobre a garantia.
Dentre os títulos de crédito, um dos mais conhe cidos e uti lizados é o che que, diante de sua 
faci l i dade de acei tação e l ivre circul ação no territóri o brasi le i ro. Para que seja inti tul ado 
como che que , se gundo a le i , de ve estar reve stido de alguns re quisitos, tais como o nome do 
banco ou i nstituição fi nancei ra e a denominação ´ che que` inscrita e m lí ngua portugue sa. 
Ne sse conte xto, di sse rte sobre a dife re nça e xi ste nte e ntre o cheque cruzado e o che que 
visado. 
RESPOSTA ESPERADA: 
O cheque cruzado nada mais é do que a prese nça de dois traços na di agonal f rontal da 
cártul a, o que repre senta que o pagamento só pode rá se r e f e tuado com o de pósi to de sse 
título. Já o cheque visado é quando e xi ste uma confi rmação de f undos para o pagame nto 
de sse tí tul o, fornecido pelo banco ou i nsti tuição fi nancei ra do banco sacado. Essa 
confi rmação se aprese nta no anve rso do tí tul o. 
O contrato é a junção de inte re sse s de pe ssoas sobre de te rminada coisa. É o acordo de 
vontades que obje tiva cri ar, modifi car ou e xtinguir um direi to. O i nteresse das partes 
e nvolvi das na ce le bração de um contrato deve e star ex posto de f orma iguali tária, 
respei tando as cláusulas de scri tas no docume nto contractual . Consi de rando a prote ção 
contractual , inse rida no Códi go de Defe sa do Consumi dor, disse rte sobre as cláusul as 
abusi vas. 
RESPOSTA DO LIVRO: 
O art. 5 1 do C DC apre se nta o rol e xe mpli f i cativo de cláusul as abusivas, consi de rando- as 
como nulas de pl e no direi to, pois, e m caráter ge ral , presumem - se abusi vas todas as 
cláusulas que : se ace i tas, pode riam colocar o consumidor num plano de i nfe rioridade na 
rel ação contratual , pre j udicando ou i nviabili zando o exe rcí c i o pl e no de se us di rei tos. 
Isto se dá, e m regra, se gundo a lei, quando a vantagem contratual confe rida ao fornece dor 
ofe nde os princí pios fundame ntai s do siste ma jurídi co a que pe rtence . Re stringe di rei tos ou 
obri gaçõe s f undame ntai s i ne re nte s à natureza do contrato, de tal modo a ameaçar se u 
obje to ou o e quil í bri o contratual . Mostra - se ex cessi vamente one rosa para o consumi dor, 
conside rando- se a natureza e o conte údo do contrato, o i nte resse das parte s e outras 
ci rcunstâncias pe culi are s ao caso, di rei tos ou obrigaçõe s f undame ntai s i ne re nte s à nature za 
do contrato, de tal modo a ame açar se u obj e to ou o e qui lí bri o contratual . Mostra- se 
e xcessivame nte one rosa para o consumidor, conside rando - se a nature za e o conteúdo do 
contrato, o i nteresse das parte s e outras circunstâncias pe culiares ao caso.
Existem vários tipos de sociedades e mpre sariais, cada uma ate nde ndo e spe cif icame nte à 
formação socie tária conforme de termina a le gislaçã o. Quanto ao cri té ri o da classi fi cação dos 
sócios com rel ação à sua re sponsabil idade , pe rante a soci e dade e mpresária, e sta pode se r: 
il i mi tada, mista ou limi tada. Consi de rando o contexto, disse rte sobre a re sponsabi lidade dos 
sócios e m cada uma destas soci e dade s.RESPOSTA ESPERADA: 
Soci e dade i li mitada: cl assifi cação para a situação diante da re sponsabil i dade i limi tada dos 
sócios pe rante as obrigaçõe s sociais. Signif ica que, se o patrimônio social não f or sufi ci e nte 
para o pagame nto dos credores da socie dade , o sal do pode rá se r exi gi do dos sócios, 
conside rando para pagamento o se u patrimônio parti cular. 
Soci e dade mista: conf i gura-se quando parte dos sócios te m re sponsabili dade l i mitada e 
outra te m re sponsabilidade il i mi tada. 
Soci e dade limi tada: a re s ponsabili dade dos sócios conf igura-se ao li mite do capi tal social 
inte grado na sociedade, de i xando de responde r com se us patrimônios particulare s pel as 
obri gaçõe s sociais
Um dos direitos básicos do consumidor está estabele cido no art. 6º , inc. 1 do CDC , que pre vê 
a proteção à vida, á saúde e à se gurança do consumidor f rente aos produtos os se rviços que 
podem traze r al gum risco. Nesse aspe cto, o Código trouxe a di fe renciação e ntre ví cio e 
de fe ito. Disse rte sobre a dife re nça existe nte entre de fe i to e vício de qual i dade . 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
O de f ei to é aquel e que inutil i za o produto ou traz ri sco à saúde ou se gurança do consumi dor. 
Já o ví cio de quali dade é aque le produto cuja baixa qual i dade i nvi abili za ou torna imprópri o 
se u uso.
A sociedade anônima ou companhia é uma sociedade de capi tai s, regi da por um ´´ Estatuto 
Soci al`` . Normalme nte , é e stabel e ci da com o obje tivo de ope rar grande s empree ndi me ntos, 
ne cessi tando de aporte f inance iro el e vado. Consi de rando a constituição da e mpre sa e suas 
ati vidades, de screva as principais caracte rísti cas da soci e dade anônima. 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
1. Divi são do capi tal social em açõe s. 
2. Li mitação da responsabili dade dos acioni stas ao val or das açõe s subscri tas ou adquiridas. 
3. Li vre ace ssibi li dade das ações. 
Sabemos que a publicidade é um dos elementos que constitue m as rel açõe s come rci ais ou 
rel açõe s de compra e ve nda, se ndo um dos me i os que le vam os consumi dore s a e scolhe r 
de termi nado se rviço ou produto. Com rel ação à publi ci dade , o Código de Defe sa do 
Consumidor també m pre viu as si tuações e m que o consumidor de ve se r protegi do contra as 
situaçõe s e m que ocorre a publi cidade e nganosa ou abusiva, assim como as i de ntifi cou. Com 
rel ação a este contexto, conce i tue publi cidade e nganosa. 
RESPOSTA ESPERADA: 
Quando f orne cedores de produtos ou se rvi ços di vul gam si tuações que não são ve rdadei ras, 
ou de ix am de i nf ormar os consumi dores sobre características de se us produtos ou se rviços, 
e stão executando propaganda e nganosa. A ausê ncia da divul gação de ssas i nf ormaçõe s, ou 
ai nda a divulgação de inf ormaçõe s não verdade i ras, se jam e l as re lacionadas à quantidade , 
qual i dade, pre ço, induze m o consumidor a uma compra e qui vocada, ou a uma contratação 
de se rviços i nade quada, e nganosa, f rustrando sua real e xpe ctativa, não supri ndo sua 
ne cessi dade , traze ndo- l he evide nte prej uí zo
O Código de Defesa do Consumidor te m como obje ti vo principal prote ger a re l ação de 
consumo estabele cida e ntre o f orne ce dor e o consumidor. Ne sta relação come rcial, o 
consumidor é consi de rado a parte mais f raca. Dentre as si tuações encontradas, de f rontamo-
nos com as si tuaçõe s de ví cios dos produtos, ou se ja, de fe i tos que pode m ne le s se r 
e ncontrados, pode ndo e sse s ví ci os se re m aparente s ou ocul tos. Di ante dessa premi ssa, 
disse rte sobre os víci os de quali dade dos produtos. 
RESPOSTA ESPERADA: 
Os ví cios de quali dad e dos produtos estão caracte rizados quando e ncontramos produtos não 
próprios e não ade quados para que se jam consumi dos ou ai nda possam reduzi r se u val or 
comercial. Os produtos são i mpróprios quando tê m se u prazo de vali dade ve ncido, e ste jam 
e stragados, adulte rados, com l acre rompido, ou ainda são pe ri gosos para a saúde. Os 
produtos são i nade quados quando avali ada sua quali dade re l acionada ao padrão de 
qual i dade i nf ormado para e le . Quando adquiri dos não satisf aze m o obje ti vo que l he s foi 
atribuído, não ate nd e ndo ao que o consumidor e spe rava e ncontrar quando os comprou, 
frustrando- o ou até me smo iludi ndo-o quanto a se us re sultados.
A sociedade anônima ou companhia é uma socie dade de capi tais, re gida por um ´´ Estatuto Social`` . 
Normalme nte , é e stabele cida com o obje tivo de operar grande s e mpree ndime ntos, ne ce ssi tando de 
aporte fi nancei ro e levado. Consi de rando a constituição da e mpresa e suas ativi dades, de scre va as 
principais características da socie dade anônima
RESPOSTA
As principais características da sociedade anônima são: a identificação pela sua denominação social; a natureza capitalista; a função essencialmente empresarial;  a limitação da responsabilidade dos sócios e a possibilidade de abertura do capital para negociação de suas participações no mercado de capitais.
 
A Resolução da ONU n. 39 /2 48 /8 5 r ec onhec eu a nível mun di al os d ir ei tos bási c os d o c on s u mi do r e es ta bel eceu 
obj eti vos pa ra qu e os pa ís es membr os des env ol ves s em pol ític as d e pr oteç ã o a o c ons u mi do r. So br e es s es o bj eti v os , 
c las si fi q ue V pa ra as s entenç a s verd a deiras e F p a ra as fal sas : 
 
( ) Ger a r uma c ooper a çã o i ntern aci onal , no qu e ta nge a o di r ei to do c ons umi dor . 
( ) Fa zer c om que o m er c a do ofer eç a ma i ores o pç ões d e es c ol ha c om pr eç os mais baix os . 
( ) Auxi lia r os pa ís es no s enti do d e s us tenta r uma pr oteç ã o a p rop ria da pa ra os c ons umi d ores . 
( ) Mi n i mi za r as d ema nda s j udi ciais , del ega nd o a a u tonomia do j udici ári o para os P rocon s . 
 
Agor a , a ssi n al e a al terna ti va qu e a p res enta a s equênc ia CO RRET A: 
 a) V - F - V - F. 
 b) F - F - F - V. 
 c) V - V - V - F . C O R R ETA 
 d) F - V - F - V. 
A nota promissória , assi m c omo o c hequ e, é u ma pr omes s a de pa ga mento . Con tudo , pa r a qu e o tí tul o tenha va li d a d e, é 
pr ec is o q ue c o nt enh a a l guns r equisi tos c on si d era do s c omo es s enci ais . So br e es s es r equ is i tos , c las si fi qu e V p a r a as 
s entenç a s v erd a deiras e F p a ra as fal sas : 
 
( ) Dev e es ta r expr es s o na c ártula a denomi naçã o ?Nota Pr omiss ória ?. 
( ) As si na tura do c r edor e devedo r . 
( ) O v al or a s er pa go e a q uem pa ga r . 
( ) As si na tura do emi tent e ou ma nda tá ri o. 
 
Agor a , a ssi nal e a al terna ti va qu e a p res enta a s equênc ia CO RRET A: 
 a) F - V - V - V. 
 b) V - F - V - V . CO RR ET A 
 c) F - F - V - V. 
 d) V - F - F - F.
A Revolução Francesa foi ma r c o p a ra a c on c epçã o do Es ta do Li bera l e, e m mui ta s si tua ç ões , o mov i men to foi p r ec ur s o r 
de muda nç a s di v er sas , es tru tur ais , s ociai s , ec onô mic as , entre o utra s . So br e o s u rgi mento do D i r ei to do Cons u mi do r n o 
Es ta do Li b er al , assi nal e a al ter na ti va CO RRET A: 
 a) A li mi ta çã o dos a tos de a r bi trari eda de d o Es ta do , a li mi ta çã o do po der máxi mo do Es ta do e a ob tenç ã o de 
di r ei tos i n di vi duais foi b a nd ei ra d a c o nc epç ã o do Es ta do Li beral . CORRET A 
 b) A Rev o l u ç ã o I nd us tri al oc asi ono u muda n ças si gni fica ti vas no s etor de p r oduç ã o, c om a al ter a çã o da p ro duçã o 
i nd us tri al pa ra a ma nu fa tur ei ra . 
 c) A v erd a dei r a mã o da j us ti ça n o Es ta d o Li b eral , pr o cl a ma da p or Ada m Smi th, er a d el ega da a o pa pel do Es ta do 
no co ntexto ec onô mi c o. 
 d) O Li berali s mo fr a ncês r ea fi r ma va a pr es ença do Es ta do c om a c o nc entra çã o do pod er na fi gura do r ei , o u de 
al gun s por el e i n di ca dos .
Determinados órgãos e m eca nis mos de d e fes a d o c on s u mi dor , r ec onh ec i d os na es fera federa l , es ta dual e mun i c i pal , 
s ã o r es p onsá veis pela tutel a a d mi nis tra ti va d as r ela ç õ es co ns umer is tas . Pa ra c oi bi r as pr á ti cas a b usi v as c ometi das pel os 
for necedor es no mer c a do de c ons umo, a Tutel a Admi nis tra ti va c ompr eende a l gu m a s s a nç ões . Sobr e quais s ã o el as , 
a n alis e as opç õ es a s eguir : 
 
I - Sa nç õ es p ec uniá ria s . 
II- Sa nç ões r es tr i ti vas de di r ei tos . 
I II - Sa nçõ es a dmi ni s tra ti vas . 
IV- Sa nç ões s u bj eti vas . 
 
As si nal e a al tern a ti va CO RRETA: 
 a) As opç õ es I , II e II I es tã o c o rreta s . 
 b) As opç õ es I , III e I V es tã o c or r etas . CORRET A 
 c) As op ç ões II , II I e I V es tã o c or r eta s . 
 d) As opç õ es I e II es tã o c orr eta s . 
Para a organização de atividade empresarial , al guma s si tuaçõ es nec es si ta m s er obs er va das , qu e di zem r es p ei to à 
pr óp ri a p ess oa físi c a d o empres á ri o, à pess oa j ur ídi ca e a té mes mo à r es pon sa bili da d e a tri b uída a o empr es á ri o . Nes ta 
pers pecti va , s o br e o empr es á ri o i ndi vi d ual , s ua ca pa ci da de pa ra a tua r c omo empr es á ri o e a s for mas de c essa çã o da 
qual i da de de e mpres á ri o, cl assi fi qu e V pa r a a s s entenç a s v er da d ei ra s e F para as fals as : 
 
( ) A fa l ênc ia é a ú ni ca si tuaç ã o que pode l eva r à p erd a da quali da de de e mpr es á ri o i ndi vi dual . 
( ) O empr es á ri o p ode utili za r pa ra co mposiç ã o da fi r ma i n di vi d ual s eu nome c i v il c ompl eto ou a br evi a d o. 
( ) Pa ra que o empres á ri o p os sa exerc er s ua a ti vi d a de pr ofis si o nal , nã o po de es ta r l ega l mente i mpedi do de fa zê -l o . 
( ) A r es po ns a bili da d e pa tri mo ni al do empres á ri o i ndi vi d ual tem c omo c a r a c ter ís ti ca c onfu ndi r s ua fi r ma c om s ua 
pes s oa ci vil . 
 
As si nal e a al tern a ti va qu e a p res enta a s equência CO RRET A: 
 a) V - F - V - F. 
 b) F - F - F - V. 
 c) F - V - V - V . CO RR ET A 
 d) V - V - F - F. 
A legislação moderna r ec onhec e a s r el açõ es de c ons umo de ma s s as os c ontr a tos de a des ã o , entr eta nto es tes n ã o 
pod em es ta r vi n c ula dos a clá us ulas a busi vas . C om r el aç ã o às si tuaçõ es de c ons umo de ma ss a e d as clá us ul as a busi vas , 
a ssi nal e a al ter na ti va CO RRETA: 
 a) A c l á us ul a co ntra tual q ue es ta bel ece a i nv er s ã o d o ôn us da pr o va em pr ej uízo a o c on s u mi do r é c onsi dera da na 
r el açã o co ns umeris ta c o mo nu l a d e pl eno d i r ei to. CO RRET A 
 b) O c a nc el a mento do c ontr a to es ta bel eci d o na r ela çã o d e c on s u mo d e for ma u nil a ter al , s em a nec es si d a de d a 
ma n i fes ta çã o do c ons u mi dor , é p rá ti ca permi ti da nes ta r ela çã o c ontra tual . 
 c) O r ol d e c lá u s ulas d es c ri tas n o a r ti go 5 1 do Có di go do Cons u mi do r q ue tra ta da s cl á us ula s c on tra tuais a busi v as 
é deno mi n a d o de ro l ta xa ti vo . 
 d) Um c on tra to s er á i nvali da do em s eu i ntei r o teor qua nd o oc o rr er a n uli da de de uma c l á us ul a c on tra tual 
a b usi va
A constituição de uma sociedade, s eja ela empres a rial ou si mpl es , é evi denc ia d a pela ex ec uç ã o de u m c on tr a to s oci al . 
Pa ra qu e es te c o ntr a to tenha va li da de s oci al , d eve c on ter ob r i ga toria ment e a l guma s clá us ul as . So br e a a náli s e d es tas 
c lá us ul as , obs erva nd o a s ua ob ri ga tori eda de, c las si fi q ue V pa ra as s entenç a s verd a deiras e F p a ra as fal sas : 
 
( ) Dev er á c ons ta r a denomi na çã o, obj eto, pr a zo da s oci eda d e, s ede. 
( ) Conter a es pec i fic a çã o da quota de c a da s óci o n o ca pi tal s oci al , e o modo de r ea li zá -la . 
( ) A d es c ri çã o da pa r ti ci pa çã o de ca da s óci o n os l uc ros , nã o denomi na n do s u a pa r ti ci pa çã o nas perd as . 
( ) Es ta r ex pli ci ta do s e os s óci os r es pond em, ou nã o, s oli dari a mente p el a s obri ga ç ões s oc iais . 
 
Agor a , a ssi nal e a al terna ti va qu e a p res enta a s equênc ia CO RRET A: 
 a) V - V - F - F. COR RE TA 
 b) F - V - V - F. 
 c) V - F - F - V. 
 d) F - F - V - V. 
A garantia estabelecida no Código de D efes a do Cons u mi dor vis a a ass egur a r a q uali da de, a i n tegr i d a de e a d ur a bili d a de 
do pr oduto ou s er vi ç o pr es ta do . Sob r e a ga ra ntia , a nalis e a s s egui n te s s entenç a s : 
 
I - O termo de ga r a ntia , ta nto l egal q ua n to c on tra tual , s omente s er á entr egu e a o c ons umi dor tr i nta di as a pós a c ompr a . 
II- A ga ra ntia l ega l é es ta bel eci da pel o CDC, e i nd epend e de ter mo ex pr es s o o u c on tra to. 
I II - A ga r a nti a co ntra tual c o mpl emen ta a l ega l e s e a pr es enta a tra vés d e doc umen to es c r i to. 
IV- Exi s tem dua s modali d a des de ga r a n ti a previs tas no Códi go de Defes a d o Con s u mi do r: a l egal e a c ontra tual .
gor a , a ssi nal e a al terna ti va CO RRET A: 
 a) As s entenç a s I e I V es tã o c orr eta s . 
 b) Somen t e a s entenç a I I es tá c orreta . 
 c) As s entenç a s I e III es tã o c or reta s . 
 d) As s entenç a s II , III e I V es tã o c or r etas . CORRET A 
Estamos inseridos numa sociedade de r ela ç ões c on s u mer is tas : u tili za mos s er vi ç os ou a dq ui ri mos pr od utos . Ci ta mos , 
por ex empl o, a si tuaçã o hi potéti ca da c ompr a de u m mi c r o -on das : c ompr a mos o mi cro -on das , pa ga mos po r el e, a o 
uti li zá -l o , d es c ob ri mos que el e s i mpl es ment e n ã o fun ci ona . Dia nte da si tua çã o, o p ri mei r o dia gnós ti c o s u geri d o é q ue 
es ta mos di a nte de u m def ei to de fa bri ca çã o. Co m r el aç ã o a os pr o dutos qu e a pr es enta m defei tos de fa b ri ca çã o, temos 
al guma s si tuaçõ es de pr ot eçã o el enc a das no Cód i go de Def es a do Con s u mi dor . Com ba s e nes s a si tua çã o d es c ri ta , 
a n alis e as s entenç a s a s egui r : 
 
I - É ac ei to pela l egisl aç ã o es pecífic a , que tra ta d o d irei to do c ons u mi do r , q ue o for necedor r eali ze o c ons erto do 
a p ar el ho no p ra zo l egal es ti p ula d o. 
II- Cas o haja nec essi da de de p r orro ga çã o do pra zo pa r a efeti va r o c on s erto d o a pa r el h o em q ues tã o, es te é c on c edi do 
a p ena s , c om a c on c or dâ ncia do c ompr a dor. 
I II - Co mpr ov a do a i nexecu çã o da entr ega no pr a zo l ega l de 3 0 di as , o c on s u mi dor tem o di r ei to de r ec eb er ou tro 
a p ar el ho de i gual model o . 
IV- Nã o h a vendo a efe ti va entr ega d e ou tro a p a r el ho i gual , em s u b s ti tui çã o, pod e-s e exi gir u m d e mel h or qu a li da de, 
s em ôn us da di ferenç a d e val o r . 
 
As si nal e a al tern a ti va CO RRETA: 
 a) As s entenç a s I , I II e I V es tã o c orreta s . CORRET A 
 b) As s entenç a s I e II es tã o c o rr etas . 
 c) As s entenç a s II e I V es tã o c orreta s . 
 d) As s entenç a s II e II I es tã o c orreta s .
Maria obteve panfleto de u m d e ter mi na do es ta b el ec i mento c o mer c i al no qual a nu ncia va a venda de u m tel evi s or p or 
R$ 5 0 0,0 0 (qui n hentos r eais ) . Ao s e di ri gi r à l oja , o vend edo r l he i nfo rmou que hou ve um equ ívoc o n a di gi ta ç ã o do 
val or , e que o t el evi s or c us ta v a , na v er da d e, R$ 9 00 ,00 (n ovec entos r ea i s ). Ma ria , i n di gna da , di ri gi u -s e a o Pr oc o n de s ua 
c i da de, a fi m de obter es c la r eci mentos s ob re o oc or ri d o. Parti ndo dess a na rra ti v a e l eva ndo em c on s i d er aç ã o os di r ei tos 
bá sic os do c ons umi do r, a nalis e a s s egui n tes s entenç a s : 
 
I - Ma ria ter á o di r ei to de c ompra r o tel evis or pel o pr eç o a nu ncia d o, pois es tá a mpa ra da pel o Códi go de Def es a do 
Con s u mi dor . 
II- Co mo fo ra u m equ ívoc o d e d i gi ta çã o, e n ã o for a c a us a do pela l oj a , Ma ria nã o p oderá ex i gi r o pr eç o a n uncia do no 
pa nfl eto. 
I II - O c ons u mi dor é pr otegi d o c ontr a a publi ci da de enga no s a e a busi va a pli ca da n o for neci mento de pr odu tos e s ervi ç o s . 
IV- O c ons u mi dor s ó pode exi gi r s eus dir ei tos em c as o s em que s u a s egur a nç a es tá c ol o ca da em risc o. 
 
Agor a , a ssi nal e a al terna ti va CO RRET A: 
 a) Somen t e a s entenç a I II es tá c or r eta . 
 b) Somen t e a s entenç a I V es tá c or r eta . 
 c) As s entenç a s I e III es tã o c or reta s . CO RRETA 
 d) As s entenç a s II e I V es tã o c orreta s .
A sociedade empresária tem s ua pr evis ã o l egal n o a r t. 9 81 d o Códi go Ci vil . O pri nci pal obj eti vo é exer c er a ti vi da de 
ec onô mi c a , a tra v és da p res ta çã o d e s er vi ç os e pr od uçã o de b ens . C ontudo, ex i s tem r egr a s pa ra a c ons ti tui çã o de u ma 
s oci eda de empr es á r ia . Sobr e es sa temá ti c a , a nalis e a s a fi r ma ti vas a s eguir : 
 
I - A s oci eda d e empr es á r ia po de s er c ons ti tuíd a , dentr e outro s , a tr a vés d e um c on tr a to verba l . 
II- Sua fi n ali da de pode s er s em fi ns l uc ra ti vo s o u ec on ômi c os . 
I II - A per s onali da de j u r ídi ca da s o ci eda de é a d quiri da c o m o d epósi to de s eu c on tra to s oci al o u es ta tuto n o r egis tr o 
c ompet en te . 
IV- P oss ui obj eti vo eco nômi c o , ou s ej a , fi nal i da de de l u cr o . 
 
Agor a , a ssi nal e a al terna ti va CO RRET A: 
 a) As a fi r ma ti vas III e I V es tã o c or r etas . CORRET A 
 b) As a fi r ma ti vas I e III es tã o c orr eta s . 
 c) As a fi r ma ti vas I e II es tã o c or reta s . 
 d) Somen t e a a fir ma ti va III es tá c orr eta .
Estabelecidas as relações de consumo, os fo rn ec edor es têm r es po ns a bili da des q ua nto a os pro dutos e s er viç os q ue sã o 
dis po ni bi li za d os pa ra o m erc a do de co ns u mo. Es ta r es po nsa bi li da de do for necedor fa z r ef erênc i a a o pr od uto e a o 
s er viç o. Com rel a çã o a essa res po nsa bil i da de do fo rn ec edor , a ssi nal e a al terna ti va CO RRET A: 
 a) A i ns u fici ênc ia d e i nfo r ma çã o s o br e a utili za çã o dos pr od utos o u s ervi ç os é r eco nheci da c o mo d efei to de 
fa b ri ca çã o . 
 b) O s defei tos o ri gi na d os d as fal has d e pr oj eto ou de fór mul a sã o i d enti fic a dos c omo defei tos de c onc epç ã o. 
CO RRET A 
 c) O s d efei tos enc on tr a d os em r a zã o de fa l ha s d e ma ni p ula çã o o u ac ondi ci ona mento s ã o r ec onhec i d os c omo 
defei tos d e fa b ri ca çã o. 
 d) A i ns u fi ci ênci a d e i nfo rma ç ões s o br e os ris c os d o pr od uto o u s er vi ç o i d enti fi ca os 
O código de Defesa do Consumidor contempla em s eus a r ti gos os di r ei tos bá sic os gara nti do s a o c ons u mi dor. Ta is 
di r ei tos fo ra m r ec on hec i do s a tr a v és da r es ol uç ã o n º 3 2/2 4 8, de 19 8 5 , da O NU. Sobr e es s es d irei tos , a nalis e a s s egui n tes 
s entenç a s : 
 
I - As i nfor ma ç ões dos pr odutos dever ã o s er tra zi d as de for ma cl ar a e em l i ngua gem d e fá c il entendi mento . 
II- As cl á us ul as c o ntra tuais ti das c omo a b usi vas e des p ro por ci onais p oder ã o s er a n ul a das pel o j ui z. 
I II - O c on s u mi d or pod er á u tili za r a s eu fa v or a i nversã o d o ôn us d a pr o va , po r s er c onsi d er a do a par te ma i s fr ac a na 
r el açã o d e c ons umo. 
IV- O c ons u mi dor é l i vr e pa r a es c ol h er o pr od u to q u e d es ej a r , ma s , po r exempl o, pod e o ba n c o l i bera r o fi na nci a mento 
s oment e c om a venda ca sa d a d e um s egur o de vi d a . 
 
Agor a , a ssi nal e a al terna ti va CO RRET A: 
 a) As s entenç a s II e I V es tã o c orreta s . 
 b) As s entenç a s I , I I e III es tã o c orr eta s . CO RRETA 
 c) So men t e a s entenç a I V es tá c or r eta . 
 d) As s entenç a s I e III es tã o c or reta s 
A Constituição Federal de 1988 foi um ma r c o i mpor ta n te na d efes a do c ons u mi dor, on de di s p ôs , no a r t. 4 8 d os Atos d as 
Dis posiç ões Cons ti tuci o nais Tra nsi tór ias , s obr e a c ria çã o do Códi go de Defes a do Cons u mi dor ? CDC. Dentre a s 
fi nali da de do CDC, a ssi nal e a al ter na ti va CORRET A: 
 a) I n a pli ca bili da de d a i n vers ã o do ô nus da p ro va . 
 b) Res pon s a bili zar ta mbém o co ns umi d or pel o ma u us o do pr od uto. 
 c) Mi n i mi za r o i n gres s o das dema n da s j u di ciais . 
 d) Evi ta r os p rej uízos c a usa dos a os co ns umi dores . CO RRET A 
 A proteção do consumidor foi o obj eti v o pri nci pal do l egi sla do r a o norma ti zar o C ódi go de Defes a d o Con s u mi do r. Um 
dos s egmen tos em que es ta pr oteç ã o ta mbém s e evi d enc i a é nas p rá ticas c omerc iais da oferta , da pu bli ci da de e da 
pr op a ga nda a busi va o u enga n osa . Com rel a çã o a essas p rá ti cas c omerc iais , a nal is e as s entenç a s a s egui r : 
 
( ) Na s si tuaçõ es de ven da po r tel efone, a i ndi ca çã o do n ome do fa b ric a n te na emba la gem é fa c ul ta ti va . 
( ) A publ i ci da de de prod utos ou s er viç os deve s er c la ra e a dequa da , c ontendo i nfor ma ç ões ver ídi cas e r ea is . 
( ) Es c on der i nfo r ma çã o i mpor ta nte que d eve es ta r vi n c ula da a o pr od uto ou s er vi ç o c ons ti tui forma d e pr opa ga n da 
a b usi va. 
( ) I ndu zi r o c ons u mi dor a o er r o p or i nfo rma çã o falsa ou por fal ta d e i nfo r ma çã o é deno mi n a da d e pu bl ici d a de 
enga n os a . 
 
Agor a , a ssi nal e a al terna ti va qu e a p res enta a s equênc ia CO RRET A: 
 a) F - F - V - V. 
 b) V - F - V - F. 
 c) V - V - F - F. 
 d) F - V - F - V . COR RE TA 
A evolução histórica do Direito Comercial d eter mi n ou q ue na a tua li d a de a l egi sla çã o b ra sil ei ra , a pl ic a da às a ti vi da d es 
ec onô mi c as , ten ha s ua bas e r ec on heci da no Di r ei to Empr es ari al . Nes te r a mo do dir ei to, enc ontr a mos des c ri tos os 
c onc ei tos qu e fa zem r efer ênc i a à a ti vi da de empr es á ria , d entre el es o de empr es á ri o de s oci eda de empr es á r ia e o utr os 
i mpor ta n tes pa ra s eu des env ol vi mento e exec uç ã o. Sob re a c o ndi çã o de empr es á ri o e de s o c i eda d e empr es á r ia , 
c las si fi q ue V pa ra as s entenç a s v erda deiras e F p a ra as fal sas : 
 
( ) A ex ec uç ã o de a ti vi da des d e for ma ha bi tual e c o m ob j eti vo de l uc r o i d enti fic a ca ra c terís ti cas que d e ter mi n a m a 
fi gura do empr es á ri o. 
( ) A i ns c riçã o do empres á ri o no r egis tro públi c o de empr es a s merc a ntis é a to fac ul ta ti vo , nã o ha vendo v ínc ul o d essa 
si tua çã o c om o i níci o da a ti vi da d e empr es á ria . 
( ) A utili zaçã o pela pess oa físic a do pr óp ri o nome no ex erc íc i o da a ti vi da d e pr ofiss i o nal de a ti vi d a de empr es a rial 
c a ra c ter i za o empr es á ri o i ndi vi d ual . 
( ) A or ga ni za çã o d os fa tor es d e pr od uç ã o, quai s s ej a m ca pi tal , tr a bal h o e tec nol o gi a , sã o a ti vi da des i nerentes a o 
empr es á ri o. 
As si nal e a al tern a ti va qu e a p res enta a s equência CO RRET A: 
 a) V - F - V - V. C ORR ET A 
 b) F - V - F - V. 
 c) F - F - V - F. 
 d) V - V - F – V
Quando da constituição das sociedades , temos a c ons o li da çã o no c ontra to s oc ial da r es po nsa b ili da de dos s óci os na 
c ons ti tui çã o d es ta "empr es a ". Des ta for ma , enc on tr a mos no Di r ei to E mpr es a r ial a i denti fic a çã o do s s ó ci os qua nd o 
r el aci o na d os à s ua r es po nsa bili da de dia n te des ta s oci eda d e. Co m r el a çã o a es ta r es po nsa bil i da de, a nali s e as s entenç a s 
a s eguir: 
 
I - A s oci eda d e li mi ta da deter mi na qu e, nã o s endo s u fici ente o pa tr i môni o da s o ci eda d e pa ra qui ta çã o d os c r edor es , s erá 
uti li za do o pa tri môni o pa r ti c ula r do s óci o . 
II- A exis tênc ia d e pa r te d a s o ci eda d e c om s óci os de r es po ns a bili da d e li mi ta da e p a r te d os s óci os d e r es pon sa bili d a de 
ili mi ta da clas si fi ca a s oci eda de co mo mi s ta . 
I II - A s oc i eda de a nô mi ma é r eco nheci da c o mo s oci eda d e li mi ta da , em que s eus s óc i os r es po ndem a té o s eu c a pi tal 
s ocial i n tegr a li za d o na s o ci eda d e. 
IV- Rec onh ec emos n a s oci eda d e c oma n di ta p or a ç õ es u ma da s s oci eda des c ons ti tuídas c omo l i mi ta da s . 
 
As si nal e a al tern a ti va CO RRETA: 
 a) As s entenç a s III e I V es tã o c o rr etas . 
 b) As s entenç a s II e II I es tã o c o rreta s . CO RRET A 
 c) As s entenç a s I e III es tã o c or reta s . 
 d) As s entenç a s I e II es tã o c o rr etas .
O Código de Defesa do Consumidor tem como pressuposto proteger todos a quel es envol vi dos na s p rá ti cas c omerci ais . 
A i deol ogia tr a zi da nes te tex to j u ríd i c o é a de defend er os envol vi dos d e eventua i s a bus os . Dentr e a s p rá ti cas c omer c iais 
r ec onh ec i d as , temos a oferta e a pu bli ci da de. Sob re a s prá ti cas c omerc iais , a nal is e as s entenç a s a s egui r : 
 
I - No mom ent o d o us o da prá tic a c omer c ial d a pu bli ci da de, o for necedor d ev e i n for ma r si tua ç õ es ver da dei ras e r ea is , 
pois d ever á c u mpr ir c om toda s as des c riç ões do pr od uto o u s er vi ç o di v ul ga das . 
II- Es c ond er pa r cial mente a l guma i n for ma çã o ou di v ul gar fa lsa i nfo rmaçã o ca ra c ter i za a s i tua çã o d e pu blici d a d e 
a b usi va . 
I II - Q ua nd o o c ons umi dor é l eva do a c o meter u m err o na a q uis iç ã o de p ro duto ou c ontr a ta çã o de s ervi ç o por fal ta d e 
i nfo rma çã o, temos a pr á ti ca da pu bli ci da de a busi v a . 
IV- A p ubl ici d a de q ue i n c enti va a vi ol ênc ia , qu e ex pl ora as q ues tões de s u pe rs tiçã o e des r es pei ta val or es a mbi enta is é 
r ec onh ec i d a c o mo pu bli ci da de enga no s a . 
 
Agor a , a ssi nal e a al terna ti va CO RRET A: 
 a) As s entenç a s III e I V es tã o c o rr etas . 
 b) Somen t e a s entenç a I V es tá c or r eta . 
 c) So men t e a s entenç a I es tá c orr eta . C ORRET A 
 d) As s entenç a s II e II I es tã o c orreta s .
A Lei n . 8 .078 /90 foi pr omul ga da em 1 1 de s etembr o d e 1 9 90 , di s p õe s ob re a p ro teç ã o do c o ns umi dor, a l ém d e outr as 
pr ovi dênci as , e é r eco nheci d a c o mo Có di go d e D ef es a do C ons umi dor . A c r ia çã o d o c ód i go foi pr ess u pos to i ns ti tuído 
pel a Cons ti tui çã o Feder a l d e 1 98 8 . Leva n do em c onsi d er a çã o o Có di go de Defes a do Con s u mi dor , clas si fi q ue V pa ra as 
s entenç a s v erd a deiras e F p a ra as fal sas 
( ) Temos n a i nfor ma çã o d os di r ei tos e deveres vi nc ula dos às r ela ç ões de c o ns u mo uma d as fi nali da des do Códi go de 
Def es a do Cons umi do r. 
( ) O CDC é r ec onheci d o c omo n or ma públi ca e i gual mente c o mo l egi sla çã o mul ti dis ci pli nar , r ela ci ona ndo -s e c o m 
outr os ra mos do d irei to. 
( ) A ca ra c ter ís ti ca de nor ma de i nteres s e s oci al tra z a possi bili da de d o CDC s er c ontr ari a do pel o a c or do entr e 
for necedor es de pr odu tos e s ervi ç os e o c ons u mi dor . 
( ) A pr ot eç ã o do c ons u mi dor pel a deter mi na çã o d e pr oc edi mentos e fi x a ç ã o de sa nç ões é fi nal i da de do Códi go de 
Def es a do Cons umi do r. 
 
As si nal e a al tern a ti va q ue a p r es enta a s equênc ia CO RRET A: 
 a) V - V - F - V. CORR ET A 
 b) F - V - V - V. 
 c) F - F - F - V. 
 d) V - F - V - F.
Os juristas , a tra vés d o es tudo do s ur gi mento d e di s po si ti vos qu e obj eti va va m a p ro teç ã o a o c ons u mi dor , p udera m 
i denti fi ca r n o Cód i go de Ha mura bi em a l gun s del es . Nes s e s enti d o, a s si nal e a al tern a ti va CO RRETA q u e a pr es en ta n o 
c i ta do có di go u ma r egr a q ue pr o tegi a o c ons umi dor : 
( ) Ca s o o a utor nã o pr ovas s e o da n o, o r éu pod eria pedi r i ndeni za çã o. 
( X ) Pr oteç ã o q ua n to a o víci o r edi bi tór i o . CO RRETA 
( ) O r ei s e res p onsa bi li za v a pel o r ess arci mento a o a utor , em c a s o d e i mpos si bili da de do r éu. 
( ) P os si bili da d e de i n ver sã o d o ônu s da pr ova . 
A prestação de um serviço d eve s e d ar de for ma sa tis fa tória e, cas o iss o nã o oc orra e o s erv i ç o s ej a p r es ta do de fo rma 
i na dequ a da , gera p a ra o c ons umi dor o di r ei to de s er i n deni za do. O c ons u mi do r p oss ui a o pçã o de exi gi r a r eparaç ã o d o 
s er viç o d e tr ês for ma s . Sob r e es sas for ma s , classi fi qu e V ou F: 
( V ) R efa zi men to d o s er vi ç o s em qua l q uer c us to a o c ons u mi do r. 
( F ) Refa zi men to d o s er vi ç o medi a nte o pa ga mento d e um a d i ci on al es ta bel eci do pel o p r es ta do r do s ervi ç o. 
( V ) O pr es ta d or de s er vi ç o deverá devol ver a o co ns umi dor os val ores p a gos , c orri gi dos moneta r ia ment e. 
( F ) O s erv iç o deverá s er p res ta do por o utra pess oa c on tr a ta da pel o c ons umi do r.
Somos rotineiramente envolvidos pela s rela ç ões c ons u mer is tas . Uti li za mos s erviç os o u a dqui ri mos p r odutos . Tomemos , 
por exempl o, a si tua çã o hi potéti c a da c ompra d e um mi c r o -on das . Compr a mos o mi cro -o ndas , p a ga mos po r el e, 
l eva mos à nossa cas a e, no pri mei r o momen to e m q ue o u ti li za mos , el e si mpl es mente n ã o fu nc i on a . Deduzi mos 
i ni cial men t e q ue es ta mos d i a n te de u m d ef ei to de fa br i ca çã o . Co m r el a çã o a os pr od utos q ue a pres enta m d ef e i tos de 
fa b ri ca çã o , temos a l gumas si tua ç õ es d e pr oteç ã o el enc a das no c ódi go c o ns umeris ta . Com ba s e nes s a s i tua çã o des c ri ta , 
c las si fi q ue V pa ra as s entenç a s verd a deiras e F p a ra as fal sas : 
( V ) O for nec edo r pod e pr ov i denc ia r o c o ns er to do mi c r o -ondas e te m, pa r a fa zer es ta opera çã o, o pr a zo de 30 di as . 
( F ) O pr a zo d e 3 0 di a s pa ra o r epa r o d o mi c r o -o nda s po de s er p r or r oga do pel o mes mo p eríod o, des de que voc ê, 
c ons u mi dor, o a utori ze. 
( V ) Nã o ha vendo p oss i bili da de d o r epa r o d o mi c r o -onda s , a p ós o pra zo de 3 0 di as , v oc ê, c o ns umi dor , deve r ec eb er 
outr o mi c r o -ond as em per fei ta s co ndi ç ões da mes ma es péci e. 
( V ) Se o for nec edor nã o ti ver um mi c r o -on das i gual a o que voc ê, c ons u mi dor , c ompr ou, deve l h e entr ega r ou tr o d e 
mel h or qua li da de e voc ê nã o p r ec is a r á pa gar a mais po r iss o
Como toda a evolução humana , e i gual mente o s r a mos do di r ei to, o di r ei to empr es a r ial a té c h ega r à s ua c on for ma çã o 
a tual evol ui . Com r el a çã o a o s ur gi mento d o c om érc i o e s ua evol uçã o hi s tóric a , a ssi nal e a al ter na ti va CO RRETA: 
( X ) O s ur gi mento da moeda es tá r el a ci ona do à nec essi da de da c ria çã o d e um m ei o q ue p er mi tis s e a troc a d e 
mer c a d or ias , pois es ta possi bili ta va a deter mi na ç ã o de uma medi da c omum de va l o r . C ORRET A 
( ) A pr i mei ra fa s e d o di r ei to c o mer c ial é enc on tr a da na I da de Anti ga , on de fo ra m determi n a da s p el os feníc i os as 
r egra s e pri n c ípi os pr ópri os pa ra o c omér c i o . 
( ) A tr oc a de b ens ex c ed ent es no t empo p r é-hi s tóri c o, em qu e o h o m em ti n ha uma c a ra c ter ís ti ca ir ra ci o nal , foi 
determi na nte pa r a o i n íci o do c o mér ci o
( ) As c or p or ações de ofí ci o q ue ti v er a m p a pel de d es ta qu e na evol uçã o d o c omérc i o sã o i ns ti tui ç ões d eter mi na n tes 
enc on tr a d as na I da de Anti ga c o mo r efer ênc i a pa ra o c omér c i o pa ra os pri mi ti vos .
Qualquer pessoa cuja atividade profissional ger e l u c ro pod e s er c onsi d era da empr es á ri o? Es sa pergun ta n os l eva a 
r efl eti r s o br e o c onc ei to de empr es á ri o, e a o bs er va r qu e pa ra q ue o s uj ei to s ej a assi m c onsi d er a do , d ever ã o s er 
obs erv a da s al guma s co ndi ç ões . Sobr e a s c on di ç ões q ue c a ra c ter i za m o s uj ei to c omo e mpr es á ri o , a nalis e a s s entenç a s a 
s egui r : 
I - Dever á es ta r pr es ente a a ti vi da d e ec onômi c a , or ga ni za da e pr ofissi o nal . CO RRETA 
II- P or deter mi na ç ã o l egal , as ca ra c ter ís ti c as es tã o emba s a das n a a ti vi da de i ntel ec tual , ma nu fa tur a e pr ofissi on al . 
ERR AD A 
I II - Exerc er a ti vi da d e or ga ni za da , pr ofi ssi onal , c om des envol v i mento ec on ô mi c o e gera ç ã o de l uc ro . CO RRET A 
IV- Exer c er a ti vi da de or ga ni za da , pr ofis si o nal e/ou i n tel ectua l . ERRAD A
Quando o Código de Defesa do Consumidor – CDC – c ontempl a em s eus di s posi ti vos a pr ot eç ã o a o c ons u mi do r, 
evi d enc ia - s e que es t e é ti do c omo a pa r te ma is fr aca em uma r el a ç ã o d e c ons umo e, por ta nto, d ev e t er u m tr a ta mento 
j ur ídi c o di fer enc i a d o. Pa r ti ndo dess e p r ess up os to, as si nal e a al terna ti va CO RRETA q u e a pr es enta u m pri n c ípi o a do ta d o 
pel o CDC: 
( ) P r oi bi çã o da i nversã o do ônu s da p r ova . 
( ) Aus ênc i a da p r es ença do Es ta do n o merc a do de c ons u mo. 
( ) Contempl a o c ons umi dor c omo pess oa físi ca , as pess o as j ur ídi cas nã o sã o a mpar a das pel o CDC. 
( X ) Vul n er a bi li da d e do c o ns umi dor . CO RRET A 
	1.
	A sociedade empresária visa essencialmente o lucro, realiza uma atividade organizada, operacionaliza a produção ou a circulação de bens e serviços. Como requisito determinado por lei, a sociedade deverá ser inscrita no órgão competente, tendo como elemento o nome empresarial. Quanto aos tipos de sociedade empresária, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Sociedade Simples.
	 b)
	Sociedade Limitada.
	 c)
	Sociedade Anônima em conta de participação.
	 d)
	Sociedade em Nome Coletivo, sem participação nos lucros.
	2.
	Um dos tipos de ações emitidas pela Sociedade Anônima ? S/A ? são as preferenciais. Essa modalidade de ação permite ao seu portador alguns privilégios, como, por exemplo, prioridade na distribuição dos lucros no caso de fechamento. Sobre as ações preferenciais, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) São emitidas a fim de antecipar os dividendos aos sócios, por ocasião da liquidação da S/A.
(    ) Cabe ao estatuto prever se essa modalidade de ação atribui ou não direito a voto.
(    ) As ações preferenciais sem direito a voto não podem ultrapassar 50% das ações emitidas.
(    ) O fato de não ter direito a voto pode ser revertido, caso a S/A deixe de pagar os dividendos pelo prazo previsto no estatuto, não superior a 3 exercícios consecutivos.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - V - V - V.
	 b)
	F - F - V - F.
	 c)
	V - F - F - V.
	 d)
	V - F - F - F.
	3.
	Com a evolução da sociedade, percebeu-se que a troca de mercadorias já não satisfazia mais a necessidade das pessoas, nascendo, assim, a moeda. Com o surgimento da moeda, criou-se também a figura do comerciante, que se consolidou na Idade Média. Nesse momento da história, acredita-se que tenha surgido a primeira fase do direito comercial. Sobre a primeira fase do direito comercial, analise as seguintes afirmativas:
I- Surgiram as corporações de ofício, que adotavam seus próprios usos e costumes.
II- Nessa fase, o direito comercial sofria interferência direta do Estado.
III- Os cônsules eram quem aplicavam as regras, sendo considerados como magistrados.
IV- O direitocomercial tinha caráter objetivo, ou seja, o magistrado era parcial em suas decisões.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As afirmativas I e III estão corretas.
	 b)
	Somente a afirmativa IV está correta.
	 c)
	Somente a afirmativa II está correta.
	 d)
	As afirmativas II e IV estão corretas.
	4.
	Quando da constituição das sociedades, temos a consolidação no contrato social da responsabilidade dos sócios na constituição desta "empresa". Desta forma, encontramos no Direito Empresarial a identificação dos sócios quando relacionados à sua responsabilidade diante desta sociedade. Com relação a esta responsabilidade, analise as sentenças a seguir:
I- A sociedade limitada determina que, não sendo suficiente o patrimônio da sociedade para quitação dos credores, será utilizado o patrimônio particular do sócio.
II- A existência de parte da sociedade com sócios de responsabilidade limitada e parte dos sócios de responsabilidade ilimitada classifica a sociedade como mista.
III- A sociedade anômima é reconhecida como sociedade limitada, em que seus sócios respondem até o seu capital social integralizado na sociedade.
IV- Reconhecemos na sociedade comandita por ações uma das sociedades constituídas como limitadas.
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças I e II estão corretas.
	 b)
	As sentenças II e III estão corretas.
	 c)
	As sentenças I e III estão corretas.
	 d)
	As sentenças III e IV estão corretas.
	5.
	A Lei 5.764/71 trata sobre as sociedades cooperativas, a qual traz em sua definição ?[...] pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro?. Podemos dizer então que as cooperativas foram criadas com o objetivo de prestar serviços aos seus associados. Nesse contexto, assinale a alternativa CORRETA que apresenta uma característica dessa modalidade societária:
FONTE: BRASIL. Lei 5.764/71. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5764.htm>. Acesso em: 11 out. 2013.
	 a)
	O sócio quotista possui prazo para integralizar sua parte no capital; caso não o faça, perde seu direito para os demais sócios.
	 b)
	Os sócios majoritários possuem direitos diferenciados em relação ao sócio minoritário.
	 c)
	Retorno das sobras aos associados, na extensão das operações realizadas.
	 d)
	Os sócios são remunerados de acordo com sua participação no capital social.
	6.
	Para a organização de atividade empresarial, algumas situações necessitam ser observadas, que dizem respeito à própria pessoa física do empresário, à pessoa jurídica e até mesmo à responsabilidade atribuída ao empresário. Nesta perspectiva, sobre o empresário individual, sua capacidade para atuar como empresário e as formas de cessação da qualidade de empresário, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) A falência é a única situação que pode levar à perda da qualidade de empresário individual.
(    ) O empresário pode utilizar para composição da firma individual seu nome civil completo ou abreviado.
(    ) Para que o empresário possa exercer sua atividade profissional, não pode estar legalmente impedido de fazê-lo.
(    ) A responsabilidade patrimonial do empresário individual tem como característica confundir sua firma com sua pessoa civil.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - V - F - F.
	 b)
	F - F - F - V.
	 c)
	V - F - V - F.
	 d)
	F - V - V - V.
	7.
	A nota promissória, assim como o cheque, é uma promessa de pagamento. Contudo, para que o título tenha validade, é preciso que contenha alguns requisitos considerados como essenciais. Sobre esses requisitos, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Deve estar expresso na cártula a denominação ?Nota Promissória?.
(    ) Assinatura do credor e devedor.
(    ) O valor a ser pago e a quem pagar.
(    ) Assinatura do emitente ou mandatário.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - V - V - V.
	 b)
	V - F - V - V.
	 c)
	F - F - V - V.
	 d)
	V - F - F - F.
	8.
	A sociedade anônima ? S/A ? é regulada por lei própria: Lei nº 6.404/76. Geralmente são formadas para a materialização de grandes investimentos, o que, consequentemente, demanda um valor elevado do capital social. Sobre a S/A, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Pode ser de capital aberto ou fechado.
(    ) Tanto a S/A de capital aberto como a de capital fechado têm suas ações vendidas na Bolsa de Valores.
(    ) Ações ordinárias dão direito a voto.
(    ) Ações preferenciais sempre dão direito a voto.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - F - V - V.
	 b)
	V - V - V - F.
	 c)
	F - V - F - V.
	 d)
	V - F - V - F.
	9.
	Como toda a evolução humana, e igualmente os ramos do direito, o direito empresarial até chegar à sua conformação atual evolui. Com relação ao surgimento do comércio e sua evolução histórica, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A troca de bens excedentes no tempo pré-histórico, em que o homem tinha uma característica irracional, foi determinante para o início do comércio.
	 b)
	As corporações de ofício que tiveram papel de destaque na evolução do comércio são instituições determinantes encontradas na Idade Antiga como referência para o comércio para os primitivos.
	 c)
	O surgimento da moeda está relacionado à necessidade da criação de um meio que permitisse a troca de mercadorias, pois esta possibilitava a determinação de uma medida comum de valor.
	 d)
	A primeira fase do direito comercial é encontrada na Idade Antiga, onde foram determinadas pelos fenícios as regras e princípios próprios para o comércio.
	10.
	A legislação prevê dois tipos de empresários: o individual e a sociedade empresária. Ambos exercem atividade econômica organizada objetivando o lucro. Sobre sociedade empresária, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Não visa ao lucro de forma direta.
	 b)
	Ganha personalidade jurídica com a inscrição do contrato social no registro competente.
	 c)
	As não personificadas também exigem a inscrição do contrato social no registro competente.
	 d)
	Estão impedidas de contratar com o poder público.
.
	1.
	Carlos, aposentado, sempre manteve suas contas em dia. Por tal motivo surpreendeu-se ao saber que o fornecimento de água de sua residência havia sido cortado erroneamente, pois a fatura estava paga. Carlos poderá ser ressarcido pelos danos sofridos? Sobre essa situação, analise as seguintes sentenças:
I- Sim, pois os órgãos públicos e suas empresas permissionárias e concessionárias são responsáveis pelos serviços prestados.
II- Não, pois o serviço prestado é público, e o Código de Defesa do Consumidor ampara somente os serviços privados.
III- Carlos só seria indenizado se o produto da empresa fosse fungível, ou seja, pudesse ser substituído por outro da mesma espécie, qualidade e quantidade.
IV- A empresa será responsável pelos danos sofridos a Carlos, pois, além de ter cometido um erro, o serviço prestado é considerado essencial.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Somente a sentença II está correta.
	 b)
	Somente a sentença IV está correta.
	 c)
	As sentenças I e IV estão corretas.
	 d)
	As sentenças II e III estão corretas.
	2.
	Como outros segmentos, o Direito do Consumidor também passou por uma evolução histórica. Durante este lapso temporal, muitas situações emergiram e fizeram referência à proteção do consumidor. Com base na história do Direito do Consumidor, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Os primeiros registros de ações que buscavam a proteção do consumidor ocorreram na Europa e posteriormente nos Estados Unidos.
	 b)
	As ações de proteção e defesa do consumidor têm seusprimeiros registros na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
	 c)
	O Código de Hamurabi trazia em seu contexto registro de situações que indicavam ações de proteção ao consumidor.
	 d)
	A instalação do primeiro Procon no território brasileiro deu-se como processo sequencial à promulgação da Constituição Federal de 1988.
	3.
	O Código do Consumidor, além de trazer descritos conceitos, prerrogativas, pressupostos, conceitua os elementos que integram a relação de consumo. Igualmente são reconhecidos princípios norteadores para a consecução das relações consumeristas. Sobre os princípios mais importantes da relação consumerista, analise as sentenças a seguir:
I- A vulnerabilidade do consumidor é reconhecida pela sua condição de superioridade em relação ao fornecedor.
II- A defesa do consumidor deverá ser promovida pelo próprio Estado, onde o código do consumidor é uma das referências.
III- O tratamento em igualdade de condições dos diferentes é uma condição para a harmonização de interesses.
IV- A informação compreende, além das relacionadas a produtos e serviços, a informação quanto a direitos e deveres dos consumidores.
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças I, II e IV estão corretas.
	 b)
	As sentenças I e IV estão corretas.
	 c)
	As sentenças I, II e III estão corretas.
	 d)
	As sentenças II, III e IV estão corretas.
	4.
	Quando o Código de Defesa do Consumidor ? CDC ? contempla em seus dispositivos a proteção ao consumidor, evidencia-se que este é tido como a parte mais fraca em uma relação de consumo e, portanto, deve ter um tratamento jurídico diferenciado. Partindo desse pressuposto, assinale a alternativa CORRETA que apresenta um princípio adotado pelo CDC:
	 a)
	Contempla o consumidor como pessoa física, as pessoas jurídicas não são amparadas pelo CDC.
	 b)
	Vulnerabilidade do consumidor.
	 c)
	Proibição da inversão do ônus da prova.
	 d)
	Ausência da presença do Estado no mercado de consumo.
	5.
	A Resolução da ONU n. 39/248/85 reconheceu a nível mundial os direitos básicos do consumidor e estabeleceu objetivos para que os países membros desenvolvessem políticas de proteção ao consumidor. Sobre esses objetivos, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Gerar uma cooperação internacional, no que tange ao direito do consumidor.
(    ) Fazer com que o mercado ofereça maiores opções de escolha com preços mais baixos.
(    ) Auxiliar os países no sentido de sustentar uma proteção apropriada para os consumidores.
(    ) Minimizar as demandas judiciais, delegando a autonomia do judiciário para os Procons.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - V - F - V.
	 b)
	F - F - F - V.
	 c)
	V - F - V - F.
	 d)
	V - V - V - F.
	6.
	A Organização das Nações Unidas reconheceu os direitos básicos do consumidor, estes aplicáveis no mundo todo. Dentre eles, temos o direito à informação, à segurança, à escolha, à indenização, entre outros aplicáveis às relações de consumo. Sobre os direitos básicos consagrados pela ONU, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) A garantia contra produtos nocivos à vida existentes no mercado de consumo está prevista no direito à escolha feita pelo consumidor.
(    ) Garantir que o consumidor não acesse serviços que possam atingir sua saúde está descrito no direito à segurança.
(    ) Conhecer as informações indispensáveis sobre serviços disponíveis no mercado de consumo está previsto no direito à informação.
(    ) A reparação em dinheiro por dano causado por produtos ou serviços viciados ou com defeito está previsto no direito à indenização.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - V - V - V.
	 b)
	V - V - F - F.
	 c)
	V - F - V - F.
	 d)
	F - F - F - V.
	7.
	A Organização Nacional das Nações Unidas - ONU - não foi omissa quanto às ações de proteção ao consumidor. O reconhecimento dos Direitos do Consumidor foram pano de fundo de diversas discussões em nível mundial, resultando em princípio e objetivos a serem adotados mundialmente. Com relação aos objetivos adotados pela ONU na proteção dos direitos básicos do consumidor em nível mundial, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Oferta de padrões de consumo e distribuição que atendam às necessidades dos consumidores.
	 b)
	Promoção dos interesses econômicos dos fornecedores, advindos da cooperação internacional.
	 c)
	Incentivo ao subdesenvolvimento, como condição para estagnação do mercado e ampliação da escolha.
	 d)
	Auxílio na criação de grupos de consumidores dependentes entre si, buscando por preços mais baixos.
	8.
	O Código de Defesa do Consumidor, como texto legal de referência para regulamentar as relações de consumo, traz em sua composição a descrição de diversos conceitos. Com relação a estes conceitos, analise as sentenças a seguir:
I- Considera-se consumidor por equiparação a coletividade de pessoas sujeitas às situações originadas de relação de consumo.
II- Reconhecemos como fornecedor de forma exclusiva as pessoas jurídicas fornecedoras de serviços para o mercado de consumo.
III- Quem comercializa produtos em vários pontos de venda é reconhecido pela legislação consumerista como fornecedor.
IV- É reconhecido como fornecedor de serviços pessoa física que o faz subordinado a vínculo trabalhista.
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças I e III estão corretas.
	 b)
	As sentenças I e II estão corretas.
	 c)
	As sentenças I e IV estão corretas.
	 d)
	As sentenças I, II e III estão corretas.
	9.
	A Lei n. 8.078/90 foi promulgada em 11 de setembro de 1990, dispõe sobre a proteção do consumidor, além de outras providências, e é reconhecida como Código de Defesa do Consumidor. A criação do código foi pressuposto instituído pela Constituição Federal de 1988. Levando em consideração o Código de Defesa do Consumidor, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Temos na informação dos direitos e deveres vinculados às relações de consumo uma das finalidades do Código de Defesa do Consumidor.
(    ) O CDC é reconhecido como norma pública e igualmente como legislação multidisciplinar, relacionando-se com outros ramos do direito.
(    ) A característica de norma de interesse social traz a possibilidade do CDC ser contrariado pelo acordo entre fornecedores de produtos e serviços e o consumidor.
(    ) A proteção do consumidor pela determinação de procedimentos e fixação de sanções é finalidade do Código de Defesa do Consumidor.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - F - V - F.
	 b)
	F - F - F - V.
	 c)
	V - V - F - V.
	 d)
	F - V - V - V.
	10.
	O Programa Preliminar da Comunidade Europeia, que integra a Política de Proteção e Informação dos Consumidores, precursores históricos do Direito do Consumidor, dividiu os direitos fundamentais em categorias. Sobre elas, analise as opções a seguir:
I- Proteção da saúde e da segurança do trabalho.
II- Proteção dos interesses sociais.
III- Reparação dos prejuízos.
IV- Informação e educação.
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As opções I e III estão corretas.
	 b)
	As opções III e IV estão corretas.
	 c)
	As opções II e III estão corretas.
	 d)
	As opções I e II estão corretas.
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