PDI MARIA PAULA OFICIAL 2018 corrigido por kelly

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E. E. José Joaquim Lages / Rua Tancredo de Almeida Neves nº 799 Bairro Esperança – Justinópolis – Rib. das Neves – MG CEP: 33913-110 Fone: (31)3638-1238 Fax: (31)3638-3204
e-mail: jjlages@ig.com.br
	
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL (PDI)
	DADOS DA ESCOLA
– Nome da Escola: ”Escola Estadual José Joaquim Lages” 
–Código da Escola: 31010065 
– Ato Autorizativo: Res.SEE nº 198/82, de 06/04/82 Portaria nº 9156-9233, de 06/04/82; Portaria nº 305/82, de 05/05/82; Res.SEE nº 6004/87, de 14/02/87; Decreto nº 42633, de 05/06/02, Parecer nº 116 de 25/02/02 do CEE/MG de 09/03/02, Portaria nº 2177/02.
– Município: Ribeirão das Neves
– Responsáveis pela elaboração (nome e função): Daniele Cristine de Araújo Professora AEE
___________________________________________________________________________ 
Data da elaboração: _16___/__08__/_2018___
	DADOS DO ALUNO:
2.1 – Nome do Aluno: Maria Paula Bruno
2.2 – Data de Nascimento:_08_/__06__/_2009____ 
2.3 – Responsáveis pelo Aluno: Silvana da Silva Bruno
2.4 – Série/Ciclo: 4 ° ano ciclo inicial
2.5 – Necessidades educacionais especiais apresentadas decorrentes da deficiência ou conduta típica: 
A aluna Maria Paula é portadora de Síndrome de Down e autismo.Possui um atraso de desenvolvimento, dificuldades de concentração, é extremamente agitada e dispersa. Não demonstra interesse em trabalhar em grupo, não tolera barulho e multidão demonstrando muito medo. Possui uma personalidade muito forte e problemas com regras e limites. 
 
	PROPOSTA CURRICULAR PREVISTA NO PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CICLO/SÉRIE:
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS
O Ciclo da Alfabetização, a que terão ingresso os alunos com seis anos de idade, terá suas atividades pedagógicas organizadas de modo a assegurar que, ao final de cada ano, todos os alunos tenham garantidos, pelo menos, os seguintes direitos de aprendizagem:
I - 4º ano:
a) produzir textos adequados a diferentes objetivos, destinatários e contextos;
b) utilizar princípios e regras ortográficas e conhecer as exceções;
c) utilizar as diferentes fontes de leitura para obter informações adequadas a diferentes objetivos e interesses;
d) selecionar textos literários segundo seus interesses.
Ao final do Ciclo Complementar, todos os alunos deverão ser capazes de ler, compreender, retirar informações contidas no texto e redigir com coerência, coesão, correção ortográfica e gramatical.
Ao final do Ciclo Complementar, na área da Matemática, todos os alunos devem dominar e compreender o uso do sistema de numeração, os fatos fundamentais da adição, subtração, multiplicação e divisão, realizar cálculos mentais, resolver operações matemáticas mais complexas, ter conhecimentos básicos relativos a grandezas e medidas, espaço e forma e ao tratamento de dados em gráficos e tabelas.
	 A programação curricular dos Ciclos da Alfabetização e Complementar, tanto no campo da linguagem quanto no da matemática, deve ser estruturada de forma a, gradativamente, ampliar capacidades e conhecimentos, dos mais simples aos mais complexos, contemplando, de maneira articulada e simultânea, a alfabetização e o letramento.
Na organização curricular dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, os Componentes Curriculares devem ser abordados a partir da prática vivencial dos alunos, possibilitando o aprendizado significativo e contextualizado:
I - Os eixos temáticos dos Componentes Curriculares Ciências, História e Geografia devem ser abordados de forma articulada com o processo de alfabetização e letramento e de iniciação à Matemática, crescendo em complexidade ao longo dos Ciclos.
II - A questão ambiental contemporânea deve ser abordada partindo da realidade local, mobilizando as emoções e a energia das crianças para a preservação do planeta e do ambiente onde vivem.
III - O Componente Curricular Arte deve oportunizar aos alunos momentos de recreação e ludicidade, por meio de atividades artístico culturais.
VI - O Ensino Religioso deve reforçar os laços de solidariedade na convivência social e de promoção da paz.
ORGANIZAÇÃO CURRÍCULAR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Adaptações Curriculares
Procuramos fazer com que as adaptações curriculares no nível individual incorporem, ao máximo, as importantes vivências coletivas propostas à classe e a escola como um todo e o grau de dificuldade das propostas vai sendo dosado conforme os avanços obtidos por cada um(a). 
 Seguindo os princípios (documentos/legislação) orientadores para uma escola de qualidade para todos, a escola INCLUSIVA, o aspecto das “Adaptações Curriculares” coloca-se como fundamental.
Adaptações Curriculares são ajustes ou modificações que deverão ocorrer nos objetivos, conteúdos, critérios de avaliação, temporalidade ou nas atividades de ensino-aprendizagem, para atender à diversidade de educandos que apresentam deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Essas adaptações são realizadas de forma espontânea / rotineira, no âmbito da sala de aula sob a responsabilidade do (a) professor (a) de apoio, dentro de atividades comuns à sala, como também, no âmbito mais amplo do aspecto acadêmico da escola.
Nesse sentido, a coordenação pedagógica da escola presta uma assessoria específica aos profissionais que atuam com o (a) aluno (a) com NEE, a fim de construir, junto aos mesmos, as necessárias adaptações. Materiais específicos também são  adquiridos ou construídos pelas coordenadoras e professores de apoio, para favorecerem a participação dos referidos alunos na dinâmica da sua sala e facilitar a gestão da classe pelo (a) professor (a).
Apesar da proposta/atividade adaptada ser, prioritariamente, contextualizada dentro do que é proposto regularmente ao grupo-classe, ela poderá se distanciar significativamente nos seus objetivos, no nível de desafio, pois ela deverá atender às necessidades individuais de cada aprendiz.
Avaliação Diferenciada
Na avaliação, promoção/retenção do aluno com N.E.E., diversos aspectos estão “envolvidos”, desde os aspectos socioafetivos (estabilidade emocional, interação com o grupo-classe, autonomia) até os aspectos cognitivos, referentes a avanços possíveis que ocorreram e os que poderiam ter ocorrido, mas que por alguma inadequação (familiar/escolar) não puderam ser assegurados. A partir disso, a retenção do aluno com N.E.E poderá vir a ser necessária, visando garantir-lhe melhores condições gerais para seguir no curso da aprendizagem.
	RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL INICIAL DO ALUNO:
4.1 – RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO
4.1.2 – História de vida do aluno:
4.1.2.1 – Com que idade o aluno começou a frequentar a escola, onde e como foi este percurso até o momento? Aos 4 anos de idade. Foi na Escola Municipal Pinto Pimenta e se adaptou rapidamente.
4.1.2.2 – Se houve alguma mudança de escola, citar o motivo:Sim, houve devido á escola não ter continuidade.
4.1.2.3 – Há quanto tempo está na atual escola? Qual o ciclo/série em que está enturmado?Desde de fevereiro de 2016 e está no 4° ano do ciclo complementar.
4.1.2.4 – Há quanto tempo está neste ciclo/série? Participa de algum projeto no turno ou extraturno? Qual o objetivo do projeto? Quem é responsável por ele? Desde de março de 2018 . Participa da intervenção pedagógica no próprio turno e sala de recurso no extraturno sendo a responsável Samara Oliveira Hónorio. O objetivo é a complementação pedagógica das atividades diferenciadas e adaptadas para a aluna.
4.1.2.5 – Há algum diagnóstico clínico? Qual o profissional que o atesta? O aluno faz uso de algum medicamento? Qual? Como a escola obteve essas informações? Sim. Neuropediatra. Não faz uso de medicação. Obtivemos as informações através de relatórios .
4.1.2.6 – Atualmente, o aluno tem algum acompanhamento clínico? Qual e há quanto tempo? Caso positivo, verificar se a escola já realizou algum contato com o(s) profissional (is) responsável(is) pelo atendimento. 
Não.
 4.1.2.7– O aluno frequenta algum tipo de atendimento pedagógico extra-escolar? Qual?
Não
4.2 – AVALIAÇÃO EDUCACIONAL INICIAL DO ALUNO:
4.2.1 – Conhecimentos e capacidades do aluno: 
Aluna apresenta boa memória auditiva, tem boa comunicação verbal.
4.2.2 – Cognitivos e Metacognitivos:
Os estímulos táteis (textura, espessura, temperatura e dor) e sinestésicos apresentam-se preservados. A percepção espacial encontra-se adequada, entretanto, apresenta dificuldades na temporalidade, no que se refere à ordenação e sequência de fatos cotidianos ou narração de histórias. A aluna apresenta dificuldade de atenção e concentração, permanecendo um curto espaço de tempo interessada pelas atividades propostas; distrai-se facilmente, principalmente com os constantes estímulos auditivos presentes na classe, necessitando que a professora repita ordens simples e explicações para a realização das atividades da sala de aula.
4.2.3 – Motores e Psicomotores:
4.2.3.1 – Descreva como se encontra seu processo motor e psicomotor: flexibilidade, tonicidade, movimentos involuntários, possibilidades de executar intencionalmente determinados movimentos com o corpo, equilíbrio estático e dinâmico, controle mental das ações motoras, lateralidade e domínio de esquema corporal. 
Apresenta equilíbrio corporal acompanhado com segurança e agilidade. Não possui uma boa coordenação motora fina ao traçar letras.
4.2.3.2 – Caso haja queixa sobre o aluno apresentar qualquer problema motor ou psicomotor, procurar detalhar que tipo de problema é este e se há algum momento em que ele é mais frequente. Verificar se há antecedentes na família e se já houve algum encaminhamento ao serviço de Terapia Ocupacional, Fisioterapia, ou outros serviços.
Não há antecedentes. Não houve encaminhamento.
4.2.4 – Interpessoais / Afetivos:
4.2.4.1 – Como se apresenta a auto-estima do aluno?
A aluna apresenta auto estima elevada, demonstra vaidade.
4.2.4.2 – Como é o relacionamento do aluno com colegas, professores e com a própria família?
 Quanto aos aspectos emocionais, a aluna exibe simpatia e facilidade em socializar-se com toda a comunidade escolar, embora tenha baixo nível de atenção e concentração, bem como de interesse pelas atividades propostas.
4.2.4.3 – Como o aluno se relaciona com as regras e convenções socialmente estabelecidas?
Em relação as atividades pedagógicas a aluna apresenta resistência em realizar, porém mesmo sendo resistente tem apresentado um progresso.
4.2.5 – Comunicacionais:
4.2.5.1- Descreva como se encontram seu processo de oralidade, escrita, leitura e interpretação:
Faz uso da comunicação oral como principal sistema de comunicação; a fala apresenta-se com velocidade aumentada , além de ser infantilizada; tem dificuldades em expor e debater suas ideias, além destas serem desorganizadas, narrando fatos sem considerar a sequência lógico-temporal.A oralidade, escrita e leitura estão em fase de desenvolvimento.
4.2.5.2 – Caso haja queixa sobre o aluno apresentar qualquer problema de comunicação, procurar detalhar que tipo de problema é este e se há algum momento em que ele é mais frequente. Verificar se há antecedentes na família e se já houve algum encaminhamento ao serviço de fonoaudiologia ou outro serviço:
Não.
4.2.6 – Áreas de conhecimento:
4.2.6.1 – Relação do aluno com o conhecimento, com as atividades escolares e com qual ele tem maior identificação:
Sua aprendizagem é lenta e gradativa. Possui maior identificação com Arte e Educação Física.
4.2.6.2 – Descreva o conhecimento do aluno na área de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências Naturais, Arte, Educação Física e Língua Estrangeira (Inglês), além dos temas transversais: ética, saúde, meio ambiente, orientação sexual e pluralidade cultural:
LÍNGUA PORTUGUESA
Aluna reconhece todas as letras e sons.Escreve seu nome, nome da escola. Palavras, frases e pequenos textos.
MATEMÁTICA
Sabe contar e já reconhece os números. Realiza operações simples.
ARTE
Produz trabalhos como desenhos, pinturas em telas, modelagens e recortes.
GEOGRAFIA /HISTÓRIA
Identifica visualmente os meios de transporte ( áreas, aquáticos,terrestre). Tipos de comércios, bairros e sabe diferenciar zona rural de zona urbana. 
CIÊNCIAS
Identifica visualmente as características dos animais ( pelos, penas, escamas) os órgãos dos sentidos. Importância da água. Tipos de espécies. 
ENSINO RELIGIOSO
Reconhece atitudes cotidianas que demonstra solidariedade.
4.2.6.3 – Quais as dificuldades do aluno e em que situação elas se fazem mais presentes?
A aluna apresenta lentidão para realizar as tarefas, dispersa com facilidade necessitando de apoio da professora para concluí-las, principalmente nas atividades que envolvam a escrita.Sua personalidade é extremamente forte.
4.2.6.4 – Outras informações que julgarem necessárias:
Aluna demonstra medo por multidão, barulho. Necessita de uma pessoa como referência para interagir. 
	5 – PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO:
5.1 – Levantamento dos conhecimentos e capacidades a serem trabalhadas no processo de ensino e aprendizagem da turma e do aluno:
O planejamento é o mesmo da turma porém as atividades são totalmente adaptadas a realidade da aluna exemplos:
Desenvolver atitudes e disposições favoráveis a leitura,
Conhecer os usos da escrita na cultura escolar,
Desenvolver a capacidade de quantificar os objetos em determinada ordem .
5.2 – Plano de Intervenção Pedagógica:
5.2.1 – Estratégias metodológicas: (estratégias educacionais a serem utilizadas para alcançar o desenvolvimento dos conhecimentos e capacidades previstas):
Foram desenvolvidos exercícios de leitura relacionando o gênero textual, compreender o assunto do texto, levantar as suas principais idéias e organizá-las em seqüência lógica, observar, com apoio do professor ou colega, a seqüência temporal de episódios; considerando sua hipótese de escrita; revisar as produções escritas com correção de erros na grafia das palavras. Narrar histórias e fatos contados; participar de rodas de conversas em situações diversificadas; dramatizar histórias e textos. Compreender o sistema de escrita alfabético; escrever corretamente palavras de uso freqüente. Resolver problemas concretos do cotidiano; reconhecer e utilizar números naturais no contexto diário; reconhecer unidades usuais de medida.
5.2.2 – Recursos: (materiais pedagógicos necessários para o desenvolvimento da proposta);
Programas de computador que estimulem o aprendizado da leitura, escrita e matemática.,jogos
de seqüência lógica; maquetes. Livros de literatura infantil e CDs de histórias, material concreto.
5.2.3 – Os atendimentos educacionais especializados de apoio e complementação necessários:
A aluna recebe atendimento educacional e especializado na sala de recurso (SRM).
5.3 – Estratégias de avaliação dos conhecimentos e capacidades trabalhados no processo de ensino e aprendizagem da turma e do aluno e do plano de intervenção pedagógica:
5.3.1 – Os agentes educacionais envolvidos no processo (avaliadores e avaliados):
Equipe pedagógica e os discentes.
5.3.2 – Avaliação dos conhecimentos e capacidades desenvolvidas pelo aluno:
-Conhece quase todas letras do alfabeto, escreve seu nome completo, encontra se no nível silábico.
-Consegue associar números as quantidades e realiza operações de adição e subtração com o auxílio de material concreto.
- Identifica fatos vividos, reconhecendo sua história de vida. Conhece bairro, estabelecimentos, meios de transportes.
- Demonstra conhecimento com a preservação da natureza e higiene corporal, identifica espécie de animais, órgãos de sentido.
-Reconhece tipos de família e atitudes cotidianas que demonstra solidariedade.
 
5.3.3 – Identificação e análise de variáveis que se apresentam como barreiras para o processo educativo em suas múltipas dimensões:
Em alguns momentos, a aluna apresenta bastante dispersão na sala de aula. Possui baixos níveis de atenção e concentração nas atividadesé resistente a obedecer regras e dividir.Personalidade forte devido a síndrome. A criança portadora da Síndrome de Down apresenta seus níveis de desenvolvimento mais lento, quando comparados ás crianças “normais”,por isso devemos estimulá-las por meio de atividades lúdicas, visando prepara-los para a aprendizagem de habilidades mais complexas.
5.3.4 – A construção de indicadores do desenvolvimento global do aluno:
-Acompanhamento familiar e participação ativa da família no âmbito escolar.
-A freqüência da aluna,
-O uso do lúdico e tecnologia assistiva favorecem a aprendizagem e alfabetização,
-Uma rotina criada com regras e limites,
A participação e adaptação das atividades facilitam a aprendizagem de forma agradável ,
-Atividades lúdicas e recreativas pois são atividades que visam o desenvolvimento físico e psíquico para as habilidades motoras, de concentração e memória, essenciais para superar as dificuldades de aprendizagem.
-Atividades que envolvam exercícios físicos e mentais pois mantém o cérebro atuante no raciocínio e os movimentos de coordenação motora fina com pintura, colagem e manuseio de pequenos objetos.
5.3.5 – A avaliação dos apoios oferecidos e estratégias pedagógicas utilizadas relativamente ás necessidades educacionais especiais dos alunos:
Os recursos usados com a aluna estão sendo satisfatório, fazendo com que á mesma consiga atingir o objetivo proposto. Com a tecnologista assistiva foi possível que a aluna aprendesse de outra maneira incentivando a alfabetização e usando o instrumento como recompensa. Através do método lúdico a aluna está aprendendo a adição e subtração.
5.3.6 – Forma e periodicidade da avaliação (quando e como):
A avaliação é processual e contínua .
5.3.7 – Encaminhamentos necessários e/ou propostas de continuidade.
Por ser um processo lento e continuo e necessário que o trabalho desenvolvido com a aluna seja retomado e mantido em todas as etapas de aprendizagem. Para o próximo ano, sugere-se que o Plano Pedagógico Especializado seja mantido nas áreas de produção de texto em diferentes gêneros, reconhecendo a grafia incorreta de letras, ampliando o desenvolvimento da organização temporal e da narração e compreensão de fatos vividos, histórias contadas e textos lidos, além de trabalho com a compreensão de enunciados de exercícios de raciocínio matemático.Que seja mantido o trabalho diferenciado com o lúdico e tecnologia assistiva como ferramenta de alfabetização. A criança Down apresenta muitas debilidades e limitações, assim o trabalho pedagógico deve primordialmente respeitar o ritmo da criança e propiciar-lhe estimulação adequada para desenvolvimento de suas habilidades.
5.3.8 – Outros:
Nada a acrescentar. 
	6. AVALIAÇÃO EDUCACIONAL APÓS A IMPLANTAÇÃO DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA:
Os objetivos alcançados por Maria Paula Bruno durante o ano de 2018 foram:
Apresentou melhora significativa quanto ás dificuldades de atenção e concentração, repercutindo diretamente no desenvolvimento da memória auditiva e visual, conseguiu melhorar o desenvolvimento da organização temporal e a narração de fatos vividos e de histórias contadas.
Ampliou a narração oral de forma organizada,melhorou a escrita, compreensão de enunciados.
Apresentou melhora significativa na interação com os colegas, manifestando-se com freqüência nas rodas de conversa, apresentando amável com a turma.
Melhorou seu desempenho em realizar atividades propostas.
Aprendeu a reconhecer números e quantidades, realiza operações simples.
 Conhece todas as letras do alfabeto e sons das letras.
	
Ribeirão das Neves, 21 de Dezembro de 2018.
NOME DO (A) PROFESSOR(A) SALA DE RECURSOS: Samara Oliveira Honório	
NOME DO(A) PROFESSOR(A) REFERÊNCIA DE AULA REGULAR: Roseli Moreira Gomes
NOME DO(A) PROFESSOR(A) AEE: DANIELE CRISTINE DE ARAÚJO
ASSINATURA DO(A) PROFESSOR(A) AEE:__________________________________________________________________
ASSINATURA DO(A) SUPERVISOR(A):______________________________________________________________________
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