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Gerenciamento de Resíduos 
Líquidos e Sólidos 
Profa. Samara Monayna 
RESÍDUOS LÍQUIDOS 
 Dejetos humanos podem ser veículos de várias doenças, por isso 
devem ficar longe de: 
• Seres humanos; 
• Vetores; 
• Águas de abastecimento; 
• Alimentos 
 
 Importância da disposição correta e tratamento dos dejetos: 
• Prevenção de doenças; 
• Preservação da fauna e flora : evitar contaminação de solos 
e mananciais de abastecimento 
• Redução do custo no tratamento de água 
 
ESGOTO SANITÁRIO 
• Somente 55,2% dos 
municípios brasileiros 
possuem rede coletora de 
esgoto (PNSB, 2008); 
 
• Destes, somente 68% 
realizam o tratamento do 
esgoto sanitário coletado. 
ORIGEM DO ESGOTO SANITÁRIO 
 
ESGOTO SANITÁRIO 
Definição: 
• Termo usado para as águas que, 
após a utilização humana, 
apresentam as suas características 
naturais alteradas. 
 
• Compoem –se de águas de banho 
de banho, excretas, restos de 
comida, etc. 
COMPOSIÇÃO DOS ESGOTOS 
• Varia com o clima e classe social; 
• 99,9 % água; 
• Matéria orgânica: restos de alimentos e excretas 
• Matéria inorgânica: areia 
CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS 
• Odor: gás sulfídrico; 
 
 
 
 
• Vazão doméstica do esgoto é calculada em 
função do consumo médio diário de água de 
um indivíduo: 80% da água consumida 
Esgoto Doméstico (QED) 
Águas de Infiltração (QINF) 
Resíduos líquidos industriais tratados (QIND) 
Lançamentos Clandestinos* 
COMPONENTES DOS ESGOTOS 
(ÁGUA DO SUBSOLO) (ESGOTO DOMÉSTICO) (LIGAÇÃO CLANDESTINA) (EFLUENTE INDUSTRIAL) 
COMPONENTES DO 
ESGOTO SANITÁRIO 
SISTEMAS URBANOS DE COLETA 
SISTEMAS DE COLETA 
 
• SISTEMA DE ESGOTAMENTO UNITÁRIO: 
- TODA ÁGUA RESIDUÁRIA É LANÇADA EM UMA MESMA REDE. 
(Ex: PARIS). 
SISTEMAS URBANOS DE COLETA 
• SISTEMA SEPARADOR ABSOLUTO: 
- ESGOTOS DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS SÃO 
TOTALMENTE SEPARADOS DAS ÁGUAS PLUVIAIS (SISTEMA 
UTILIZADO NO BRASIL). 
 SISTEMA PÚBLICO DE ESGOTO SANITÁRIO: ESGOTO 
DOMÉSTICO E NDUSTRIAL; 
 SISTEMA DE DRENAGEM URBANA: ÁGUAS PLUVIAIS. 
 
- Redes de Esgotos 
- Galerias de águas pluviais 
Água pluvial 
Esgoto sanitário 
SISTEMA 
SEPARADOR 
ABSOLUTO 
SISTEMAS URBANOS DE COLETA 
POR QUE SEPARAR?? 
• ESGOTOS DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS: DEVEM SER 
COLETADOS E ENCAMINHADOS PARA AS ESTAÇÕES DE 
TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE); 
 
• ÁGUAS PLUVIAIS: ENCAMINHADAS DIRETAMENTE PARA 
RIOS E CÓRREGOS. 
COLETA DO ESGOTO SANITÁRIO 
EM LOCAIS ONDE EXISTE A COLETA DE 
ESGOTO: 
a)SISTEMA PREDIAL 
b) REDE COLETORA LOCAL: 
• O ESGOTO DOMICILIAR É 
LIGADO AS REDES COLETORAS 
DE PEQUENO DIÂMETRO (100 A 
400 mm), QUE PASSAM JUNTO 
AO MEIO FIO DAS RUAS. 
COLETA DO ESGOTO SANITÁRIO 
• COLETORES TRONCO: AS REDES COLETORAS LOCAIS SÃO 
LIGADAS AOS COLETORES TRONCO. DIÂMETRO MÉDIO (400 A 2.000 
mm). 
• INTERCEPTADORES: SÃO TUBULAÇÕES MAIORES QUE RECEBEM 
OS ESGOTOS DOS COLETORES TRONCO (1,5 A 4,5 m DE DIÂMETRO) E 
OS ENCAMINHAM PARA AS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO. 
• POÇOS DE VISITAS: INSPEÇÃO. 
•ESTAÇÃO ELEVATÓRIAS: PROFUNDADES 
ELEVADAS. 
COLETA DO ESGOTO SANITÁRIO 
•ESTAÇÃO ELEVATÓRIAS 
ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO 
ESQUEMA DE UMA 
ESTAÇÃO DE 
TRATAMENTO DE 
ESGOTO (ETE). 
ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO 
 UNIDADES DE UMA ETE: 
a) GRADEAMENTO 
NESTA UNIDADE OCORRE A REMOÇÃO 
DOS SÓLIDOS GROSSEIROS. 
EXISTEM GRADES GROSSEIRAS (espaços 
de 5 a 10 cm), MÉDIAS (2 a 4 cm) E 
FINAS (1 a 2 cm). 
GRADEAMENTO GROSSEIRO (ETE - Asa Sul) 
ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO 
a) GRADEAMENTO 
GRADEAMENTO MÉDIO (ETE - Asa Sul) MATERIAL GRADEADO 
ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO 
b) DESARENAÇÃO 
 
REMOCÃO DA AREIA POR 
SEDIMENTAÇÃO. 
 
DESARENADOR (ETE - Asa Sul) 
ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO 
AREIA REMOVIDA (ETE - Asa Sul) 
ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO 
C) MEDIDOR DE VAZÃO: 
 
CALHA PARSHAL: MAIS UTILIZADO 
GERALMENTE É NESTA ETAPA QUE OCORRE A INSERÇÃO DE COAGULANTES 
QUÍMICOS . 
 
ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO 
c) DECANTAÇÃO PRIMÁRIA 
PERMITE QUE OS SÓLIDOS EM 
SUSPENSÃO SEDIMENTEM 
GRADUALMENTE NO FUNDO DO 
DECANTADOR, QUE PODE SER 
CIRCULAR OU RETANGULAR. A 
MASSA DE SÓLIDOS RETIDA É 
DENOMINADA LODO PRIMÁRIO. 
DECANTADOR PRIMÁRIO (ETE - Asa Sul) 
ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO 
DECANTADOR PRIMÁRIO (ETE - Asa Sul) 
ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO 
d) TANQUE DE AERAÇÃO 
NESTE TANQUE HÁ INJEÇÃO DE AR 
PARA PROMOVER A REMOÇÃO DE 
MATÉRIA ORGÂNICA POR 
MICRORGANISMOS AERÓBIOS – 
TRATAMENTO BIOLÓGICO. 
TANQUE DE AERAÇÃO (ETE - Asa Sul) 
ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO 
VISTA GERAL DO TRATAMENTO BIOLÓGICO (ETE - Asa Sul) 
ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO 
e) DECANTADOR SECUNDÁRIO 
O LODO SEDIMENTADO NO 
DECANTADOR SECUNDÁRIO RETORNA 
AO TANQUE DE AERAÇÃO PARA SUPRI-
LO COM QUANTIDADE SUFICIENTE DE 
MICRORGANISMOS. 
O EFLUENTE LÍQUIDO PODE SER 
DESCARTADO NO CORPO RECEPTOR SE 
OS PADRÕES DE LANÇAMENTO FOREM 
ATINGIDOS. 
DECANTADOR SECUNDÁRIO (ETE - Asa Sul) 
ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO 
EFLUENTE FINAL 
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO 
ETAPAS DO PROCESSO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS: 
• PRÉ-TRATAMENTO (PRELIMINAR): GRADEAMENTO E DESARENADOR; 
• TRATAMENTO PRIMÁRIO: ATÉ DECANTADOR PRIMÁRIO; 
• TRATAMENTO SECUNDÁRIO: ATÉ DECANTADOR SECUNDÁRIO; 
• TRATAMENTO TERCIÁRIO: NECESSÁRIO EM ALGUMAS SITUAÇÕES. 
ENGLOBA REMOÇÃO DE NUTRIENTE (FILTRAGEM EM AREIA, LAGOAS DE 
POLIMENTO) E DESINFECÇÃO. 
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO 
ALGUMAS ETE’S UTILIZAM AS CHAMADAS LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO. 
 
DESENHO ESQUEMÁTICO DE UM SISTEMA AUSTRALIANO DE LAGOAS DE 
ESTABILIZAÇÃO 
ETE-MORRINHOS (GO) – ANAERÓBIA + FACULTATIVA + MATURAÇÃO 
Sistemas individuais para tratamento e disposição 
final de esgoto 
E NOS LOCAIS ONDE NÃO EXISTE COLETA NEM TRATAMENTO DE 
ESGOTO ??? 
Utilização de Sistemas Individuais de Tratamento e Disposição de esgoto 
(SITDE) pela população carente de rede coletora de esgoto: 
Sem transporte hídrico 
 
Com transporte hídrico 
Sistemas individuais para tratamento e disposição 
final de esgoto (SITDE) 
Sem transporte hídrico: 
Fossa seca: Constituída por um buraco no solo onde se dispõem as excretas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistemas individuais para tratamento e disposição 
final de esgoto (SITDE) 
Com transporte hídrico: 
 
Fossas Absorventes (rudimentares): são sustentadas, geralmente, por paredes de 
alvenaria com abertura no fundo para haver a infiltração do esgoto no solo 
 
 
 
 
 
 
Sistemas individuais para tratamento e disposição 
final de esgoto (SITDE) 
 
TANQUE SÉPTICO – SUMIDOURO 
Unidades hermeticamente fechadas que tratam o esgoto por processos de 
sedimentação, flotação e digestão. Produzem um efluente que deverá ser 
destinado para o sumidouro. O lodo deverá ser removido periodicamente. 
• O SUMIDOURO PERMITE A PENETRAÇÃO DO EFLUENTE DA FOSSA SÉPTICA 
NO SOLO 
 
(SITUAÇÃO INDESEJÁVEL) 
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO 
(SITUAÇÃO DESEJÁVEL) 
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO 
ASPECTOS LEGAIS 
• Resolução CONAMA n. 357/2005 (Classificação dos 
corpos d’água); 
•Resolução CONAMA n. 430/2011 (Padrões de 
lançamentos de efluentes ) 
PRINCIPAIS INSTRUMENTOS NORTEADORES:

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